A beleza está nos olhos de quem vê, certo? Graças a Deus os gostos não são os mesmos, ou todo mundo acharia uma só criatura bonita. Isso não favoreceria muito a reprodução, não?
Sim, a beleza é relativa. Porém, a experiência de ser movido pela estética parece universal. Um novo estudo neurológico oferece alguns insights sobre esse paradoxo da beleza.
Os resultados indicam que se conectar profundamente com uma obra de arte ativa a mesma parte do cérebro em todas as pessoas. No entanto, a parte do cérebro ativada pelo forte apelo estético está associada à reflexão pessoal.
Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Nova York mostrou aos participantes do estudo 109 imagens de obras de arte de uma variedade de culturas, períodos históricos e estilos.
Usando ressonância magnética funcional, os pesquisadores monitoraram o fluxo sanguíneo nos cérebros dos sujeitos conforme eles viam as imagens e as classificavam em uma escala de 1 a 4, com 4 sendo a maior, em resposta à pergunta: “Quão fortemente esta pintura o toca?”.
Para explorar as diferenças individuais nas reações estéticas, os pesquisadores pediram aos indivíduos que avaliassem o grau em que cada obra de arte evocou nove emoções: alegria, prazer, tristeza, confusão, temor, medo, nojo, beleza e o sublime.
As experiências confirmaram o velho ditado. “Julgamentos estéticos de quadros são altamente individuais, pois eles tocaram as pessoas de formas muito diferentes”, disseram os pesquisadores.
As imagens do cérebro ofereceram alguns insights na origem da experiência estética. Se uma pintura mereceu um 4, padrões distintos surgiram nos exames. Em particular, um aumento da atividade em regiões do cérebro pertencentes à “rede de modo padrão”, uma rede de áreas associadas com a contemplação interior e autoavaliação.
Parece que as experiências estéticas ativam o cérebro da mesma maneira para todos, mas as partes ativadas incluem aquelas relacionadas com a natureza intensamente subjetiva e pessoal da estética, ajudando a explicar por que essas experiências são igualmente universais e altamente individualizadas. [LiveScience]
Fonte: http://hypescience.com/beleza-e-pessoal-ou-universal/ - Por Natasha Romanzoti
sexta-feira, 20 de abril de 2012
O que as mulheres realmente querem (dica: não é inteligência)
Você deve saber de cor o que as mulheres dizem que desejam em um homem: inteligência, bom humor, fidelidade… Mas uma nova pesquisa indica que o que as pessoas dizem que querem de um parceiro nem sempre é o que elas realmente procuram. Especialmente quando se trata de beleza, que pode sim, ser fundamental.
Não importa o quanto as pessoas dizem que estão a procura de alguém em que elas podem confiar ou dar risada, elas têm um desejo inconsciente de encontrar um parceiro sexualmente atraente – e isso se aplica tanto a homens quanto a mulheres, em níveis semelhantes.
Pesquisadores desenvolveram um teste para descobrir quão importante é a atração física em um nível inconsciente. “As pessoas vão dizer prontamente que valorizam um parceiro romântico”, conta Eli Finkel, da Universidade Northwestern, nos EUA. “Mas estudos mostram que as preferências não prevêem por quem essas pessoas serão atraídas quando elas encontrarem os possíveis parceiros em carne e osso.”
Em diversos experimentos de laboratório, universitários tiveram que julgar palavras que apareciam na tela de um computador que estavam ligadas a características de um parceiro ideal. Quando palavras ligadas com atração física e sensualidade apareciam na tela, os julgamentos positivos eram feitos mais rápidos do que as outras associações.
Os pesquisadores compararam esses resultados com respostas dos participantes a perguntas diretas sobre características importantes de um parceiro. Não importa se os estudantes achavam que um parceiro precisava ser sexy ou não, eles acabavam fazendo os mesmo julgamentos com as palavras que tinham escolhido no teste feito no computador.
Mesmo que a pessoa diga que não se preocupa se um parceiro é atraente ou não, a pesquisa sugere que a afirmação nem sempre é reflexo do inconsciente. Em vez disso, seria mais eficiente descobrir a reação de uma pessoa com o parceiro – ou com palavras ligadas a sexualidade, como foi feito na pesquisa de julgamento de palavras.
Esse descompasso entre o que uma pessoa diz que quer e o que ela realmente procura pode ser uma das razões pelas quais sites de namoro, muitas vezes, não funcionam, mesmo com perfis perfeitamente bem descritos da pessoa que está procurando um companheiro.
Muita gente visita um monte de perfis supondo que recolher as informações sobre as características da pessoa será uma forma relevante de saber se você se sentirá atraído por ela cara a cara.
Mas as pessoas não conseguem ter um nível de percepção exato apenas a partir do que elas acham que desejam de um parceiro. Por isso, quando se conhece uma pessoa pela internet, pode ser importante ver ela por vídeos antes dos primeiros encontros, para aumentar a taxa de sucesso deles.
E você, concorda com a pesquisa ou ainda acredita que a aparência não é essencial? [LiveScience]
Fonte: http://hypescience.com/o-que-as-mulheres-realmente-querem-dica-nao-e-inteligencia/ - Por Stephanie D’Ornelas
Não importa o quanto as pessoas dizem que estão a procura de alguém em que elas podem confiar ou dar risada, elas têm um desejo inconsciente de encontrar um parceiro sexualmente atraente – e isso se aplica tanto a homens quanto a mulheres, em níveis semelhantes.
Pesquisadores desenvolveram um teste para descobrir quão importante é a atração física em um nível inconsciente. “As pessoas vão dizer prontamente que valorizam um parceiro romântico”, conta Eli Finkel, da Universidade Northwestern, nos EUA. “Mas estudos mostram que as preferências não prevêem por quem essas pessoas serão atraídas quando elas encontrarem os possíveis parceiros em carne e osso.”
Em diversos experimentos de laboratório, universitários tiveram que julgar palavras que apareciam na tela de um computador que estavam ligadas a características de um parceiro ideal. Quando palavras ligadas com atração física e sensualidade apareciam na tela, os julgamentos positivos eram feitos mais rápidos do que as outras associações.
Os pesquisadores compararam esses resultados com respostas dos participantes a perguntas diretas sobre características importantes de um parceiro. Não importa se os estudantes achavam que um parceiro precisava ser sexy ou não, eles acabavam fazendo os mesmo julgamentos com as palavras que tinham escolhido no teste feito no computador.
Mesmo que a pessoa diga que não se preocupa se um parceiro é atraente ou não, a pesquisa sugere que a afirmação nem sempre é reflexo do inconsciente. Em vez disso, seria mais eficiente descobrir a reação de uma pessoa com o parceiro – ou com palavras ligadas a sexualidade, como foi feito na pesquisa de julgamento de palavras.
Esse descompasso entre o que uma pessoa diz que quer e o que ela realmente procura pode ser uma das razões pelas quais sites de namoro, muitas vezes, não funcionam, mesmo com perfis perfeitamente bem descritos da pessoa que está procurando um companheiro.
Muita gente visita um monte de perfis supondo que recolher as informações sobre as características da pessoa será uma forma relevante de saber se você se sentirá atraído por ela cara a cara.
Mas as pessoas não conseguem ter um nível de percepção exato apenas a partir do que elas acham que desejam de um parceiro. Por isso, quando se conhece uma pessoa pela internet, pode ser importante ver ela por vídeos antes dos primeiros encontros, para aumentar a taxa de sucesso deles.
E você, concorda com a pesquisa ou ainda acredita que a aparência não é essencial? [LiveScience]
Fonte: http://hypescience.com/o-que-as-mulheres-realmente-querem-dica-nao-e-inteligencia/ - Por Stephanie D’Ornelas
quinta-feira, 19 de abril de 2012
Quem fica muito tempo sentado morre mais cedo
Um estudo de enorme alcance, que pesquisou a rotina de mais de 222 mil cidadãos australianos ao longo de três anos, passa uma mensagem bem clara sobre o hábito de passar muito tempo sentado: pessoas que passam mais de quatro horas diárias sobre uma cadeira são até 40% mais propensas a encurtar a própria vida.
É claro que este índice médio de 40%, conforme explicam os cientistas, só se aplica àqueles que realmente abusam do ato de sentar, passando mais de 11 horas por dia nesta posição. Entre oito e onze horas, a mesma taxa cai para 15%.
No entanto, ainda que os médicos estejam certos de que é desaconselhável ficar tanto tempo sentado, não se sabe exatamente porque isso é tão ruim. As principais evidências são as mesmas que se verificam no sedentarismo: exercícios físicos regulares têm efeitos positivos quanto aos triglicerídeos e a pressão sanguínea.
Ou seja, o principal prejuízo não é o fato de estar sentado em si, mas o de não se mover. Em uma sociedade onde a tecnologia nos facilita a vida, evitando cada vez mais que tenhamos que sair de casa para cumprir nossos afazeres, é cada vez mais complicado tornar o exercício físico algo rotineiro. [WebMD]
Fonte: http://hypescience.com/quem-fica-muito-tempo-sentado-morre-mais-cedo/ - Por Dalane Santos
É claro que este índice médio de 40%, conforme explicam os cientistas, só se aplica àqueles que realmente abusam do ato de sentar, passando mais de 11 horas por dia nesta posição. Entre oito e onze horas, a mesma taxa cai para 15%.
No entanto, ainda que os médicos estejam certos de que é desaconselhável ficar tanto tempo sentado, não se sabe exatamente porque isso é tão ruim. As principais evidências são as mesmas que se verificam no sedentarismo: exercícios físicos regulares têm efeitos positivos quanto aos triglicerídeos e a pressão sanguínea.
Ou seja, o principal prejuízo não é o fato de estar sentado em si, mas o de não se mover. Em uma sociedade onde a tecnologia nos facilita a vida, evitando cada vez mais que tenhamos que sair de casa para cumprir nossos afazeres, é cada vez mais complicado tornar o exercício físico algo rotineiro. [WebMD]
Fonte: http://hypescience.com/quem-fica-muito-tempo-sentado-morre-mais-cedo/ - Por Dalane Santos
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Conheça os tipos de micoses e veja como tratar e prevenir
No calor e na umidade, os fungos encontram o ambiente ideal para se reproduzirem. O jeito é tomar cuidados básicos para barrar esses micro-organismos e não comprometer o visual.
Apareceram algumas manchinhas brancas ou vermelhas e as danadas começaram a coçar? É bem provável que seja uma micose, nome genérico dado a várias infecções causadas por fungos. No verão, por conta do calor excessivo e da umidade, esses micro-organismos podem aparecer e comprometer a aparência da pele, das unhas e dos cabelos. Existem cem tipos de fungos que estão em toda parte (até em nossa pele, eca!) só esperando um ambiente propício para se reproduzirem.
Entre as micoses mais comuns destacam-se a dermatofitose, a pitiríase versicolor e a onicomicose. É, os nomes são complicados mesmo. Mas é só reagir e aprender a tirar de letra essas vilãs invisíveis para não fazer feio durante a estação.
Micose de Pele
Existem dois tipos mais comuns de micoses superficiais: a dermatofitose e a pitiríase versicolor. A primeira causa manchas avermelhadas, escamativas e com bordas bem nítidas, que coçam. “Os fungos se localizam na parte externa da pele, ao redor dos pelos ou nas unhas, alimentando-se de uma proteína chamada queratina. Aparecem em qualquer parte do corpo, principalmente em áreas úmidas e quentes que sofrem atrito, como embaixo das mamas, virilha e dedos dos pés, o famoso pé de atleta”, alerta a dermatologista Márcia Pontes, membro da International Society of Dermatology.
Já a pitiríase versicolor é bem comum e uma de suas características é soltar uma escama muito fina, como se fosse farinha. “Esse tipo de micose aparece na parte superior dos braços, costas, pescoço e rosto, e tem forma arredondada”, explica a dermatologista Meire Brasil Parada. Geralmente não coça e por isso é normalmente ignorada. Mas não importa qual seja o tipo de micose de pele, é possível evitá-la seguindo cinco regrinhas.
Você precisa…
… evitar temperatura quente no banho e não exagerar no uso de sabonetes e sabões degermantes (aqueles que prometem matar todos os germes e bactérias), já que costumam causar ressecamentos ao retirar a oleosidade natural da pele.
… enxugar-se bem, principalmente nas áreas de dobras, como o espaço entre os dedos dos pés e também a virilha. Se possível, usar o secador no modo frio para secar essas áreas.
… nunca usar toalhas compartilhadas, especialmente se estiverem úmidas ou mal-lavadas. No vestiário, nem pensar em sentar-se no banco sem roupa.
… evitar roupas justas e de tecidos sintéticos. Preferira sempre fibras naturais, como o algodão, que deixam a pele respirar e não retêm o suor. O mesmo vale para roupas íntimas.
… cuidar também do bem-estar, já que o estresse pode baixar a resistência imunológica e abrir brecha para os fungos atacarem.
Micose de unha
A onicomicose (é isso mesmo!) ocorre geralmente nos pés. A aparência não é nada agradável. As unhas podem ficar densas, quebradiças e ter a coloração alterada. Algumas vezes até descolam da pele do dedo. O fungo da unha também pode infectar outras partes do corpo, principalmente as áreas próximas, como os pés, provocando a temida frieira.
Para combatê-la, você deve…
… usar chinelos em vestiários, chuveiros públicos e ambientes molhados, como próximo à piscina. E até no próprio banheiro
de casa, caso alguém da família tenha o problema.
… aproveitar o calor para aposentar os sapatos fechados. Mas, de preferência, não use a mesma sandália por dois dias seguidos.
… na manicure, levar o próprio material de casa e não retirar totalmente a cutícula, que tem a função de proteger as unhas. Não basta esterilizar cortadores, tesouras e alicates. Reaproveitar lixas de unha, espátulas ou palitos de madeira também causa o problema.
… evitar esmalte escuro por longos períodos, pois podem acobertar os primeiros sintomas da doença.
Bicho geográfico
Pés e bumbum são as áreas mais afetadas pela larva migrans, conhecida como bicho geográfico. É uma doença causada por parasitas intestinais das fezes de cães e gatos, que penetram e caminham sob a pele, formando um túnel tortuoso e avermelhado. E dá-lhe coceira.
Para prevenir, é necessário…
… evitar andar descalça em locais frequentados por cães e gatos. E ao ver um cachorro na praia, cuidado em dobro!
… se tiver um animal de estimação, recolher as fezes e estimular os outros donos a fazerem o mesmo.
E, claro, não levar os bichinhos à praia.
Candidíase
É chato, mas é verdade: a candidíase vem com toda força no verão por conta do calor. “Trata-se de um fungo que está presente no organismo, principalmente no intestino, e que pode se proliferar e se espalhar caso haja queda de resistência imunológica”, alerta o ginecologista Antônio Júlio de Sales Barbosa, do Hospital Santa Catarina, em São Paulo. O corrimento tem uma aparência de leite coalhado, provocando coceira e até cansaço.
Para evitar, é preciso…
… alimentar-se e dormir bem, não deixando brecha para
a imunidade cair.
… evitar ficar com biquíni molhado por muito tempo, já que o fungo adora ambientes úmidos.
… dispensar as calças justas e os tecidos pesados como o jeans
e a lycra, que impedem a ventilação.
… não deixar a calcinha pendurada no box do banheiro, ambiente cheio de fungos. O ideal é lavá-la e deixá-la secar ao sol e ainda passar com ferro quente.
… não se sentar diretamente na areia ou no banco de vestiário, locais propícios para focos de fungos. É melhor colocar uma canga ou toalha.
… não dividir toalhas e biquínis.
E se já aconteceu?
A vilã pegou você? Aí, não tem alternativa: é preciso iniciar um tratamento. Procure imediatamente um dermatologista.
No caso das micoses de pele e bicho geográfico, em geral, o profissional indicará uma medicação tópica e, nos casos mais graves, medicamento via oral. Já se for corrimentos, procure com urgência um ginecologista. O tratamento pode ser apenas uma pomada local ou medicação oral, mas também uma associação dos dois.
Fonte: http://revistalunna.uol.com.br/bem-estar/saude/conheca-os-tipos-de-micoses-e-veja-como-tratar-e-prevenir/ - por Daniela Venerando - Foto: Thinkstock/GettyImages
terça-feira, 17 de abril de 2012
Colégio Graccho: 60 anos de história na educação sergipana
Em 21 de abril de 2012, o Colégio Graccho completará 60 anos de serviços prestados à sociedade sergipana, especialmente as crianças e jovens, através da excelência na educação e valorização do conhecimento.
Com a administração competente de “Seu” José, a pedagogia do amor de Tia Lalia na direção, a inovação de Neto na vice-direção e a colaboração de seus irmãos nas coordenações pedagógicas, o Colégio Graccho se tornou em uma das melhores escolas de Sergipe, oferecendo o que há de melhor na educação.
Tenho orgulho de fazer parte desta história por 22 anos, de 1988 a 2009, contribuindo com o seu engrandecimento através das aulas de educação física e basquete para os alunos do 2º ano do ensino fundamental ao 3º ano do ensino médio.
Nos 22 anos que trabalhei no colégio, o vi crescendo e se modernizando para oferecer as melhores condições de estudos para os seus alunos.
Quando ingressei no colégio, as aulas de esportes eram realizadas no ginásio esportivo José Silva de Souza na Rua Frei Paulo e as aulas curriculares no Grêmio Escolar Graccho Cardoso, como era chamado na época, na Rua Zaqueu Brandão. Em 1992, com a construção do novo prédio no mesmo terreno do ginásio, os alunos do ensino fundamental e médio foram transferidos para lá e os da educação infantil continuaram no prédio antigo até 1998, quando o espaço foi vendido e transformado no Colégio Estadual Djenal Queiroz. Em 1999, com a aquisição de uma nova área vizinha ao colégio, a educação infantil foi transferida. Ao mesmo tempo, o Graccho construiu o parque aquático e o parque infantil.
O esporte sempre foi destaque no Graccho, por diversas vezes sagrou-se campeão de basquete, voleibol, pólo aquático, natação, Karatê, Judô, futsal, handebol em todas as competições que participou. O Graccho também disputou competições regionais da Rede de ensino Anglo e Pitágoras nos estados da Bahia, Minas Gerais e Alagoas, levando o nome do esporte sergipano além fronteiras.
O Graccho, ao longo dos anos, vem realizando diversos eventos envolvendo seus alunos, tais como: Joguinhos Olímpicos, Gincana, Fecac, Feira Junina, Formaturas, Espetáculo, Páscoa e Vestibulinho transformando o estudar em prazer. O sucesso dos eventos é conseguido com a participação e envolvimento de todos os que fazem a família Graccho: alunos, professores, coordenadores, funcionários e direção.
Colégio Graccho, 60 anos de história, tradição, pioneirismo e inovação.
Professor José Costa
Com a administração competente de “Seu” José, a pedagogia do amor de Tia Lalia na direção, a inovação de Neto na vice-direção e a colaboração de seus irmãos nas coordenações pedagógicas, o Colégio Graccho se tornou em uma das melhores escolas de Sergipe, oferecendo o que há de melhor na educação.
Tenho orgulho de fazer parte desta história por 22 anos, de 1988 a 2009, contribuindo com o seu engrandecimento através das aulas de educação física e basquete para os alunos do 2º ano do ensino fundamental ao 3º ano do ensino médio.
Nos 22 anos que trabalhei no colégio, o vi crescendo e se modernizando para oferecer as melhores condições de estudos para os seus alunos.
Quando ingressei no colégio, as aulas de esportes eram realizadas no ginásio esportivo José Silva de Souza na Rua Frei Paulo e as aulas curriculares no Grêmio Escolar Graccho Cardoso, como era chamado na época, na Rua Zaqueu Brandão. Em 1992, com a construção do novo prédio no mesmo terreno do ginásio, os alunos do ensino fundamental e médio foram transferidos para lá e os da educação infantil continuaram no prédio antigo até 1998, quando o espaço foi vendido e transformado no Colégio Estadual Djenal Queiroz. Em 1999, com a aquisição de uma nova área vizinha ao colégio, a educação infantil foi transferida. Ao mesmo tempo, o Graccho construiu o parque aquático e o parque infantil.
O esporte sempre foi destaque no Graccho, por diversas vezes sagrou-se campeão de basquete, voleibol, pólo aquático, natação, Karatê, Judô, futsal, handebol em todas as competições que participou. O Graccho também disputou competições regionais da Rede de ensino Anglo e Pitágoras nos estados da Bahia, Minas Gerais e Alagoas, levando o nome do esporte sergipano além fronteiras.
O Graccho, ao longo dos anos, vem realizando diversos eventos envolvendo seus alunos, tais como: Joguinhos Olímpicos, Gincana, Fecac, Feira Junina, Formaturas, Espetáculo, Páscoa e Vestibulinho transformando o estudar em prazer. O sucesso dos eventos é conseguido com a participação e envolvimento de todos os que fazem a família Graccho: alunos, professores, coordenadores, funcionários e direção.
Colégio Graccho, 60 anos de história, tradição, pioneirismo e inovação.
Professor José Costa
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