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quarta-feira, 14 de abril de 2021

Vacinados contra a covid-19 podem transmitir o vírus, adoecer e morrer; entenda


Mesmo as pessoas imunizadas podem contrair a doença, ter uma infecção mais leve ou sem sintomas, transmitir o vírus e, até, chegar a morte.

 

Vacinados contra a covid-19 podem transmitir o vírus, adoecer e morrer; entenda. Uma das explicações é de que nenhuma vacina tem total eficácia

 

Ainda há pesquisas sendo realizadas, mas organizações e especialistas têm algumas respostas para os casos.

 

Uma das explicações é de que nenhuma vacina tem 100% de eficácia, segundo divulgado pela Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm). “Diante de um universo de dezenas de milhares de novos casos diários e do aumento gradual, ainda que lento, do percentual de indivíduos vacinados, é esperado que ocorra, cada vez mais casos de infecção em vacinados”, ressalta a SBIm, em nota divulgada.

 

Pessoas mais velhas

 

Para Sonia Raboni, infectologista do Complexo Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (UFPR/Ebserh), em entrevista concedida à Folha de S.Paulo, o grupo de pessoas mais velhas, que têm um sistema imune mais debilitado, pode ter respostas mais fracas à vacina.

 

Infecção no intervalo entre as vacinas

 

A SBIm diz que um dos problemas entre os vacinados que contraem a doença pode ocorrer no intervalo logo após a aplicação da vacina, insuficiente para a esperada resposta de anticorpos desencadeada pela vacinação. Ou seja, não houve tempo para impedir a infecção.

 

A Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) afirma que cada vacina tem orientações específicas, mas geralmente a resposta imunológica protetora ocorre após 10 a 20 dias depois da segunda dose.

 

Precauções para os vacinados

 

A Opas recomenda que as precauções contra a transmissão da Covid-19, como distanciamento social e uso de máscaras, sejam mantidas mesmo por quem já estiver vacinado, até que as pesquisas sejam conclusivas.

 

 

Vale ressaltar que as vacinas não causam a doença. O vírus utilizado nas vacinas é inativado  ou seja, não está vivo. Dessa forma, não é possível que uma pessoa se infecte com a Covid-19 por causa da vacina.

 

Informações: (Isto É - Dinheiro)

 

Fonte: https://revistanovafamilia.com.br/vacinados-contra-a-covid-19-podem-transmitir-o-virus-adoecer-e-morrer-entenda - Redação

terça-feira, 9 de fevereiro de 2021

Pacientes com ômega-3 elevado têm menos risco de morrer por covid-19


Já se sabia que os ácidos graxos ômega-3 inibem a capacidade do zika de destruir neurônios e que alimentos ricos em ômega-3 melhoram a recuperação após um infarto.

 

Ômega-3 contra covid

 

Níveis mais elevados de ômega-3 no sangue de fato reduzem o risco de morte por infecção por covid-19.

 

Já foram publicados vários artigos na literatura médica levantando a hipótese de que os ácidos graxos ômega-3 devem ter efeitos benéficos em pacientes com infecção por covid-19, mas até agora, nenhum estudo havia colhido evidências diretas desse efeito.

 

O Dr. Arash Asher e seus colegas estudaram 100 pacientes internados com covid-19 dos quais foram armazenadas amostras de sangue quando de sua internação. Quatorze desses pacientes morreram.

 

Os 100 pacientes foram agrupados em quatro quartis (1 quartil = 1/4 da amostra) de acordo com seu O3I (Índice Ômega-3).

 

Houve uma morte no quartil superior (ou seja, 1 morte entre 25 pacientes com O3I > 5,7%), contra 13 mortes nos pacientes restantes (ou seja, 13 mortes entre 75 pacientes com O3I < 5,7%).

 

Em análises de regressão ajustadas para idade e sexo, aqueles no quartil mais alto (O3I > 5,7%) apresentaram 75% menos probabilidade de morrer em comparação com aqueles nos três quartis inferiores.

 

Dito de outra forma, o risco relativo de morte foi cerca de quatro vezes maior naqueles com um IO3 mais baixo (< 5,7%).

 

"Embora não atenda aos limites de significância estatística padrão, este estudo-piloto - juntamente com várias linhas de evidência sobre os efeitos anti-inflamatórios dos EPA e DHA - sugere fortemente que esses ácidos graxos marinhos disponíveis nutricionalmente podem ajudar a reduzir o risco de resultados adversos em pacientes com covid-19. Estudos maiores são claramente necessários para confirmar essas descobertas preliminares," disse Asher.

 

Quanto às siglas, o pesquisador se refere a dois dos três tipos conhecidos de ácidos graxos ômega 3, a saber, ácido alfa-linolênico, ou alfa-linolênico (ALA), ácido docosahexaenóico (DHA) e ácido eicosapentaenóico (EPA).

 

Todos estão presentes em peixes e outros alimentos e são essenciais para a fisiologia humana.

 

Checagem com artigo científico:

 

Artigo: Blood omega-3 fatty acids and death from COVID-19: A Pilot Study

Autores: Arash Asher, Nathan L. Tintle, Michael Myers, Laura Lockshon, Heribert Bacareza, William S. Harris

Publicação: Prostaglandins, Leukotrienes and Essential Fatty Acids

DOI: 10.1016/j.plefa.2021.102250

 

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=pacientes-omega-3-elevado-tem-menos-risco-morrer-covid-19&id=14549&nl=nlds - Redação do Diário da Saúde- Imagem: Cattalin/Pixabay

segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

Novo exame de sangue pode prever seu risco de morrer nos próximos 10 anos


Ninguém pode ver o futuro, mas o sangue que corre em suas veias pode conter alguns segredos importantes sobre sua saúde futura – ou a falta dela.

Um estudo recente sugeriu que um exame de sangue que rastreia catorze biomarcadores diferentes possibilita prever o risco de morte da pessoa na próxima década muito melhor do que qualquer outra técnica tradicional. Porém, existe um longo caminho até que essa pesquisa possa ser utilizada em ambientes clínicos.

O exame de sangue, como mencionado anteriormente, rastreia catorze biomarcadores que foram identificados como associados à mortalidade por todas as causas. Os biomarcadores identificados não estão relacionados a nenhum tipo específico de doença, mas representam saúde geral e incluem marcadores para inflamação, glicólise e metabolismo de ácidos graxos.

Os pesquisadores validaram o teste usando um conjunto de amostras de mais de 44.000 indivíduos que cobrem todas as faixas etárias. Segundo o estudo, o escore de mortalidade preditivo gerado pelo exame de sangue é preciso entre mulheres e homens de todas as idades.

Amanda Heslegrave, que é pesquisadora de demência e não fez parte do estudo, disse: ‘Os grandes números no estudo são bons e também o fato de terem um número grande para o resultado – neste caso, a mortalidade – torna os dados mais viáveis.

No entanto, é limitado pelo fato de que apenas dados europeus podem não se aplicar a outros grupos étnicos sem estudos adicionais ». Entre a lista de resultados desse exame de sangue específico, está o fato de que ele pode ser utilizado como desfecho substituto em estudos clínicos por representar a mortalidade geral.

Os pesquisadores escreveram em seu artigo publicado, ‘… pode ser usado como um desfecho substituto para ensaios clínicos em indivíduos mais velhos, pois mostra (uma redução) o desfecho total da mortalidade geralmente não é viável devido à duração e número limitados de casos em um ensaio clínico regular. Eline Slagboom, que está entre os pesquisadores que trabalharam no artigo da Universidade de Leiden, sugere que um resultado desse exame de sangue possa ser o de ajudar os médicos a determinar estratégias de tratamento mais eficazes para pacientes idosos.

Slagboom diz: ‘A era do calendário não diz muito sobre o estado geral de saúde das pessoas idosas: uma pessoa de 70 anos é saudável, enquanto outra já pode estar sofrendo de três doenças. Agora, temos um conjunto de biomarcadores que podem ajudar a identificar idosos vulneráveis, que podem ser tratados posteriormente.

A pesquisa foi publicada na revista Nature Communications.


quarta-feira, 1 de outubro de 2014

7 coisas que podem te fazer morrer mais cedo

Não estamos falando de dirigir bêbado, aceitar aquele desafio idiota do seu amigo de pular de uma ponte ou comer aquela carne estragada na sua geladeira há meses. Tem coisas que te matam silenciosa e misteriosamente, e você jamais vai perceber o perigo vindo.

Confira sete coisas que podem te fazer morrer mais cedo:

1. Não ter amigos
A falta de amigos pode literalmente encurtar a vida humana, tanto quanto assassinos seriais, tabagismo e consumo de álcool. Na verdade, os efeitos do isolamento social até superam alguns dos fatores de risco conhecidos da mortalidade precoce, como obesidade e falta de exercício.
Estudos anteriores culparam este fenômeno de morte prematura na solidão. Estar sozinho é muito ruim e não é segredo que afeta a saúde. Porém, pesquisas mais recentes sugerem que, independente de seus sentimentos sobre isso, o isolamento por si só pode te matar. Um estudo com idosos no Reino Unido feito em 2013 constatou que, embora simplesmente relatar sentimentos de solidão não teve efeito sobre a probabilidade de morrer mais cedo, o isolamento social levou a maior probabilidade de morrer: um aumento de 26% quando comparado com outros idosos da mesma faixa etária mais sociais.
Parte disso é óbvio: se você evita outros seres humanos, ninguém vai te avisar de uma protuberância crescendo na parte de trás do seu pescoço ou chamar uma ambulância se você estiver sufocando.
Mas também existem causas físicas por trás da morte associada com a solidão. O contato físico entre os seres humanos reduz o estresse e a inflamação, melhorando a saúde. Além disso, a maioria tende a cuidar melhor de si mesma quando vive com outras pessoas por perto.

2. Depressão
Claro, depressão leva a um maior risco de suicídio, mas a doença por si só pode ser tão ruim a ponto de aumentar suas chances de morrer mais cedo. Depressão recorrente pode diminuir sua expectativa de vida em até 11 anos – mais ou menos a mesma quantidade de vida que você perderia por fumar 20 ou mais cigarros por dia.
Cientistas analisaram os efeitos da condição sobre o corpo humano em um nível celular, medindo os telômeros (a parte dos seus cromossomos que reduz com a idade celular, ou seja, fica menor conforme a célula fica mais velha e desgastada) de três grupos de pessoas: um que nunca tinha ficado depressivo, um que tinha tido transtorno depressivo grave no passado, e um que estava depressivo naquele momento.
Quanto mais grave a depressão de uma pessoa era, mais curtos eram seus telômetros. Quanto mais curtos os telômeros são, mais a pessoa está em risco de uma morte prematura devido a doenças relacionadas com a idade, como doenças cardíacas e câncer.
A culpa aqui parece ser do efeito que a depressão tem sobre o sistema imunológico, bem como a inflamação que causa.

3. Não escovar os dentes
Metade dos adultos dos EUA possui doença periodontal, que afeta os tecidos de suporte (gengiva) e sustentação (cemento, ligamento periodontal e osso) dos dentes. Também, um estudo brasileiro de 1993 mostrou, através de uma revisão da literatura dos levantamentos epidemiológicos até então realizados, que 86,7% do total de indivíduos examinados apresentavam atividade de doença periodontal.
Agora vem a pior parte: há muito tempo os cientistas sabem que há uma ligação entre doença periodontal e doença cardíaca, também conhecida como a maior assassina de pessoas do mundo.
Antes, no entanto, não sabíamos se essa ligação era realmente causal, ou se apenas as mesmas atividades colocam as pessoas em risco para doenças da gengiva e do coração, como má alimentação.
Agora, há pelo menos alguma evidência de que negligenciar as suas gengivas pode estragar seu coração diretamente. Esse ano, pesquisadores infectaram camundongos com vários tipos de bactérias que causam a doença periodontal, e acompanharam a propagação das bactérias – que chegou a seus corações. Os camundongos começaram a mostrar um aumento nos fatores de risco para doenças cardíacas, como inflamação e colesterol. Estes ratos não estavam fazendo qualquer outra coisa para colocá-los em risco de doenças cardíacas, como má alimentação ou estresse. Isto sugere que as bactérias por si só podem ser suficientes para afetar a saúde de seu coração. Conclusão: use fio dental.

4. Nascer no mês errado
De acordo com um estudo feito pela Universidade de Chicago (EUA), pessoas que vivem até os 100 anos são mais propensas a ter nascido no outono (em setembro ou outubro, no caso dos EUA). Outros estudos feitos na Áustria e Dinamarca também encontraram o mesmo pequeno aumento na expectativa de vida para bebês nascidos nos meses de outono, enquanto no hemisfério sul (como aqui no Brasil) é mais provável que você viva mais tempo se tiver nascido em março, abril ou maio.
Bebês que nascem no outono não só vivem mais como parecem se sair melhor no geral. Bebês nascidos na primavera são mais propensos a sofrer de transtornos alimentares, diabetes tipo 1 e esquizofrenia que bebês do outono, por exemplo.
Ninguém sabe ao certo por que isso ocorre, mas uma teoria é que os níveis de vitamina D durante a gravidez afetam a saúde dos bebês. As pessoas costumam obter a maior parte de sua vitamina D através da luz solar, o que significa que, no momento de dar à luz, mães de bebês que nasceram no outono passaram os últimos seis meses tomando sol. Bebês da primavera passaram a maior parte de sua gestação durante os meses mais escuros, ou seja, suas mães não tomaram tanto sol e tiveram tanta vitamina D, o que de alguma forma afetou o seu desenvolvimento e saúde a longo prazo.
Outro possível fator é a dieta. Nos estudos feitos, as pessoas que “viveram mais de 100 anos” eram em sua maioria nascidas na década de 1890, quando coisas como refrigeração e transporte de alimentos não eram tão comuns. Assim, bebês gestados durante os meses mais quentes, quando as frutas e legumes eram mais facilmente disponíveis, foram melhor nutridos do que os bebês cujas mães dependiam de uma dieta mais limitada de inverno. Nesse caso, o mês de nascimento não é exatamente o fator chave. Mas ainda assim há uma lição importante aqui: se sua mãe não se alimentar direito durante sua gestação, você não vai viver tanto.

5. Ficar muito tempo sentado
Um estudo que pesquisou a rotina de mais de 222 mil cidadãos australianos ao longo de três anos descobriu que pessoas que passam muito tempo do seu dia sobre uma cadeira são até 40% mais propensas a encurtar a própria vida.
Segundo os cientistas, isso se aplica àqueles que realmente abusam do ato de sentar, passando mais de 11 horas por dia nesta posição. Entre oito e onze horas, a mesma taxa cai para 15%.
As principais evidências para explicar por que isso acontece são as mesmas que se verificam no sedentarismo: exercícios físicos regulares têm efeitos positivos quanto aos triglicerídeos e a pressão sanguínea. Ou seja, o principal prejuízo não é o fato de estar sentado em si, mas o de não se mover.
Não tem jeito: se você está procurando uma desculpa para não se exercitar, provavelmente não vai encontrar nenhuma.

6. Ver muita TV
Esse é um item muito similar ao acima. Dados de oito estudos recentes com mais de 175 mil pessoas em todo o mundo sugerem que, quanto mais você assiste TV, mais propenso fica a desenvolver uma série de problemas de saúde, e mais chances têm de morrer mais cedo.
Segundo os pesquisadores, para cada duas horas adicionais que as pessoas passam coladas na TV em um dia típico, o risco de desenvolver diabetes tipo 2 aumenta em 20%, e o risco de doença cardíaca aumenta em 15%. E para cada três horas adicionais, o risco de morrer por qualquer causa vai para 13%, em média.
O aumento do risco de doenças ligadas a assistir televisão é semelhante ao aumento de risco que vemos com colesterol alto, pressão arterial alta ou tabagismo.
A conexão entre a TV e doenças não é um mistério: assistir TV consome tempo de lazer que poderia ser gasto andando, fazendo exercícios, ou mesmo apenas se movimentando. Também tem sido associado a dietas pouco saudáveis, como muito açúcar, refrigerantes, alimentos processados e petiscos (que, talvez não por coincidência, são alimentos frequentemente encontrados em comerciais de televisão).
Além disso, alguns estudos sugerem que a postura sentada prolongada, além de seu impacto sobre os hábitos alimentares e exercício físico, pode causar mudanças no metabolismo que contribuem para níveis de mau colesterol e obesidade. Em resumo: saia do sofá!

7. Tomar refrigerante
Normal, diet, light ou zero, todos os refrigerantes de cola contêm fosfato, ou ácido fosfórico, um ácido que dá ao refrigerante seu sabor típico e aumenta seu tempo de validade. Embora exista em muitos alimentos integrais, tais como carne, leite e nozes, ácido fosfórico em excesso pode levar a problemas cardíacos e renais, perda muscular e osteoporose, e um estudo sugere que poderia até provocar envelhecimento acelerado.
O estudo, publicado em 2010, descobriu que os níveis de fosfato encontrados em refrigerantes fizeram com que ratos de laboratório morressem cinco semanas mais cedo do que os ratos cujas dietas tinham níveis normais de fosfato.
Pior: houve uma tendência preocupante dos fabricantes de refrigerantes de aumentar os níveis de ácido fosfórico em seus produtos ao longo das últimas décadas.
Esqueça obesidade e outros problemas de saúde que os refrigerantes causam. Se você quer mesmo um bom motivo para parar de tomá-lo, está aqui: ele pode te fazer morrer mais cedo! [CrackedChambrone]

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Quem fica muito tempo sentado morre mais cedo

Um estudo de enorme alcance, que pesquisou a rotina de mais de 222 mil cidadãos australianos ao longo de três anos, passa uma mensagem bem clara sobre o hábito de passar muito tempo sentado: pessoas que passam mais de quatro horas diárias sobre uma cadeira são até 40% mais propensas a encurtar a própria vida.

É claro que este índice médio de 40%, conforme explicam os cientistas, só se aplica àqueles que realmente abusam do ato de sentar, passando mais de 11 horas por dia nesta posição. Entre oito e onze horas, a mesma taxa cai para 15%.

No entanto, ainda que os médicos estejam certos de que é desaconselhável ficar tanto tempo sentado, não se sabe exatamente porque isso é tão ruim. As principais evidências são as mesmas que se verificam no sedentarismo: exercícios físicos regulares têm efeitos positivos quanto aos triglicerídeos e a pressão sanguínea.

Ou seja, o principal prejuízo não é o fato de estar sentado em si, mas o de não se mover. Em uma sociedade onde a tecnologia nos facilita a vida, evitando cada vez mais que tenhamos que sair de casa para cumprir nossos afazeres, é cada vez mais complicado tornar o exercício físico algo rotineiro. [WebMD]

Fonte: http://hypescience.com/quem-fica-muito-tempo-sentado-morre-mais-cedo/ - Por Dalane Santos