segunda-feira, 16 de setembro de 2013

7 fatos que você ainda não sabe sobre roupa íntima

Escolher o tecido e o modelo certo pode ajudar na prevenção de infecções

Há quem tenha dúvidas em relação a usar ou não calcinha, especialmente em algumas ocasiões em que ela pode ficar marcando a roupa e estragar a produção, ou durante a prática de esportes, quando podem incomodar. Alguns especialistas falaram sobre o assunto e listaram coisas que todas as mulheres devem saber sobre saúde e higiene da região íntima.

Bactérias adoram um ambiente quente e úmido, propício para que se desenvolvam. Para não deixar que isso aconteça, usar calcinha é necessário e ajuda a proteger durante as atividades físicas. A escolha do tecido também é fundamental. Entretanto, pode-se dormir sem calcinha de vez em quando para permitir ventilação na região.

As calcinhas fio-dental não são indicadas, pois o atrito pode atrair bactérias do ânus para a vagina, causando infecções vaginais e até mesmo urinárias.

Tecidos como rendas são ruins, pois não permitem respiração e podem causar irritações.
O mais recomendável é usar calcinhas de algodão ou alguns tecidos sintéticos que mantém o local seco.

Não se depile totalmente. Por mais que isso gere uma sensação de estar limpa, os pelos funcionam como uma proteção da região genital, já que a pele é mais sensível nessa área. Ao se depilar, uma camada protetora é removida, aumentando os riscos de doenças sexualmente transmissíveis, pelos encravados e queimaduras.

Quem pratica esportes de longa duração, como triatlo ou maratona precisa ter cuidados extras ao escolher a calcinha, pois irá usá-la por muito tempo e a fricção pode machucar. A sugestão é fazer alguns testes antes do dia do evento.

Durante o período menstrual, os absorventes internos podem causar menos atrito na vulva, especialmente durante a prática de esportes. Mas cada mulher deve usar o que se sentir mais confortável. Após o treino, é recomendado um banho com um sabonete neutro.

Muitas mulheres, especialmente as que já tiveram filhos, podem sofrer com problemas na bexiga, como a incontinência urinária, que faz com que se tenha vontade de fazer xixi com uma grande frequência. Nesses casos é necessário procurar um médico, que saberá indicar o melhor tratamento para o problema.


domingo, 15 de setembro de 2013

Invista em exercícios que valem por remédio

Problemas respiratórios, depressão e até diabetes podem ser aliviados

De hipertensão a osteoporose, diversos males podem ser amenizados e controlados com a escolha do exercício físico certo. De acordo com o fisiologista Raul Santo de Oliveira, da Unifesp, a prática de atividade física - aliada ao tratamento médico - tem tanto poder que pode diminuir a quantidade de medicação. "Dependendo da pessoa, é possível até chegar a situações em que os remédios não são mais necessários", conta. Confira as opções de exercício mais indicadas para combater oito doenças a seguir: 

Diabetes

Exercício: caminhada, hidroginástica e atividades aeróbicas em geral

diabetes vem da insuficiência ou falta total de insulina, substância responsável por metabolizar o açúcar e fornecer energia ao corpo. Com isso, em vez de a glicose entrar nas células, fica acumulada no sangue. Segundo o fisiologista Raul Santo de Oliveira, o exercício físico aeróbico precisa de energia e, por isso, facilita essa entrada da glicose nas células, diminuindo os níveis no sangue.

Mas cuidado para não exagerar na intensidade! O clínico geral João Marcello Branco, especialista em medicina do esporte, explica que o nosso corpo tem três tipos de fontes de energia: glicose, aminoácidos (moléculas presentes nos músculos) e gordura. "Quando temos pouco condicionamento físico, o organismo busca primeiro a fonte mais fácil, ou seja, queima mais aminoácidos do que glicose e gordura", afirma. Isso é grave para quem tem diabetes, pois seu corpo já tem dificuldades em queimar açúcar, e terá ainda mais, já que a fonte primária de energia serão os aminoácidos, não a glicose. 

Doenças respiratórias

O exercício: natação

A natação pode ser uma grande amiga de quem sofre com doenças respiratórias, como asma e bronquite. "A umidade relativa do ar é bastante elevada nesses ambientes, o que provoca vasodilatação e facilita o processo respiratório", diz o fisiologista Raul Santo. Além disso, lembra o clínico geral João Branco, a natação trabalha a parte cardiovascular e a musculatura pulmonar, aumentando a capacidade respiratória.

Cuidado, porém, com a temperatura da piscina, pois isso pode piorar as crises respiratórias. A piscina precisa estar com temperatura agradável - não muito quente ou muito fria, para que não haja choque térmico - e sem cloro e outros produtos químicos. 

Hipertensão

O exercício: aeróbicos, como caminhada

Qualquer exercício - até uma simples caminhada - que tenha intensidade leve a moderada pode ajudar a combater hipertensão. A atividade física criará novos vasos sanguíneos, em um processo chamado de neo-formação de vasos. "Com a neo-formação, diminui-se a resistência periférica, ou seja, o sangue consegue percorrer todo o corpo com mais facilidade", conta Raul Santo. "Isso diminui a sobrecarga cardíaca e o coração trabalha com mais eficiência", completa. É como se abrissem novas avenidas e ruas em uma grande cidade, diminuindo o congestionamento.  

Distúrbios de ansiedade (depressão)

O exercício: Ioga

Um dos principais fatores dos distúrbios de ansiedade é o estresse. Ele libera uma série de hormônios, como adrenalina, cortisol, noradrenalina e prolactina. Raul Santo conta que esses hormônios, chamados de catabólicos, causam um desajuste no corpo, capaz de afetar até o ritmo cardíaco.

A atividade física em carga leve a moderada melhora o condicionamento do cérebro, equilibrando a secreção hormonal e a produção de neurotransmissores, que são sinalizadores do cérebro. Para o clínico geral João Branco, atividades como ioga e Tai Chi Chuan são boas opções porque controlam a ansiedade por meio da respiração. Isso reduz o estresse e auxilia no equilíbrio do organismo.

No caso da depressão, o fisiologista Raul conta que as doses da medicação podem diminuir com o tempo até serem extinguidas, tamanho o benefício da atividade física. 

Insônia

O exercício: Tai Chi Chuan

O sono é regulado por uma série de hormônios e neurotransmissores, como a serotonina. Se, durante o dia, os hormônios responsáveis por deixar você em estado de alerta dominam (como a adrenalina), à noite precisa ocorrer o inverso. Antes de dormir, conta Raul Santo, você deve alcançar o estado chamado "sub-ativo", onde o metabolismo está estabilizado - ou seja, as frequências cardíaca e respiratória estão estáveis, assim como a secreção hormonal. "Como a atividade física equilibra a secreção de hormônios e a produção de neurotransmissores, o seu corpo saberá a hora de ficar em alerta e a hora de descansar", conta Santo. O Tai Chi é uma atividade relaxante e ideal para ser praticada depois que o sol se põe, já que trará a calma necessária para o sono. 

Fibromialgia

O exercício: alongamento e hidroterapia

Os remédios para combater a dor e a ansiedade intensas da fibromialgia podem ficar ainda mais potentes com a prática de exercícios físicos. Mas, como o corpo já está muito dolorido, nada de exagerar no exercício para não piorar o sintoma. "Uma atividade que relaxe, como alongamento e hidroterapia, trará melhoras ao paciente. Isso regulará a serotonina, ajudando a pessoa a ter menos ansiedade", diz João Marcello Branco. 

Osteoporose

O exercício: na fase inicial, a caminhada previne a perda óssea

Já diria o ditado: "é melhor prevenir do que remediar". No caso da osteoporose, essa frase ganha intensidade. Segundo Raul Santo, mesmo para quem já sofre com a doença é possível fazer exercícios para evitar uma perda ainda maior de massa óssea. No entanto, é preciso sempre praticar com orientação médica, já que a recomendação da atividade física depende do estágio da doença.

Quase todas as atividades físicas causam impacto - desde natação até pegar ônibus em pé -, mas o especialista em medicina do esporte João Branco destaca a caminhada, que não tem grandes riscos de sobrecarga nos ossos. "O impacto do pé no chão estimula o osteoblasto, célula responsável pela criação de tecido ósseo. Conforme a pessoa tem perda hormonal e sedentarismo, ess a célula fica adormecida. O pequeno impacto deve ser contínuo e regular, para fazer com que a célula volte à sua função normal", explica.  

Tabagismo

O exercício: treino de resistência

A nicotina do cigarro causa dependência química ao cumprir a função de neurotransmissor. Com o tempo de fumo, o cérebro acaba deixando de produzir alguns neurotransmissores, que são supridos pela nicotina. Ao tirar o cigarro, o cérebro sentirá falta. "A atividade física ajuda a colocar o cérebro e corpo em equilíbrio omeostático, ou seja, faz com que a pessoa volte a produzir neurotransmissores que não produzia antes", conta João Branco. Para o fisiologista Raul Santo, a atividade física também pode ser um incentivo para deixar de fumar, já que melhora a respiração, traz sensação de bem estar e fornece mais energia para as atividades cotidianas.

Além disso, existe a pressão social. O indivíduo que passa a praticar qualquer atividade física passa a conviver com pessoas que, em geral, não fumam e nem gostam de cigarro. "Com o tempo, isso pode resultar no abandono do tabagismo por insistência dos novos colegas", sugere Raul Santo.

Embora todas as atividades físicas colaborem com a melhoria, estudo realizado pelo Miriam Hospital's Centers for Behavioral and Preventive Medicine, nos Estados Unidos, indica o treino de resistência com o melhor. De acordo com os resultados, homens e mulheres fumantes que completaram 12 semanas de treinamento de resistência - como parte de um programa de tratamento contra o tabagismo - têm duas vezes mais chances de parar de fumar, em comparação a aqueles que não levantam pesos regularmente. 

A participação do Colégio O Saber nos JEPI 2013

No período de 12 a 15 de setembro de 2013, o Colégio O Saber disputou a 4ª edição dos Jogos das Escolas Particulares de Itabaiana, JEPI, e com uma excelente participação nos esportes coletivos ganhou 11 medalhas, 5 troféus de campeão e 5 troféus de vice-campeão através dos seguintes resultados:



Campeão de basquete na categoria B masculino

Campeão de handebol na categoria infantil feminino

Campeão de handebol na categoria A feminino

Campeão de handebol na categoria A masculino

Campeão de queimado na categoria infantil feminino

Vice-campeão de queimado na categoria A feminino

Vice-campeão de voleibol na categoria infantil feminino

Vice-campeão de voleibol na categoria infantil masculino

Vice-campeão de voleibol na categoria A feminino

Vice-campeão de voleibol na categoria A masculino

3º lugar de futsal na categoria infantil masculino

4º lugar de futsal na categoria A masculino

Parabéns a todos os alunos pela brilhante participação nos JEPI 2013!

A criança pode começar a iniciação esportiva desde cedo, se ela não se transformar em um atleta de alto nível, com certeza será um bom cidadão pela aquisição de valores que se aprende com o esporte.

Professor José Costa

sábado, 14 de setembro de 2013

20 alimentos que podem substituir o uso de anti-inflamatórios

Alimentos como peixes de águas frias e brócolis, entre outros, podem contribuir na ação anti-inflamatória

A maioria das pessoas, quando sente uma dor de cabeça ou outro tipo de dor, opta logo por tomar um anti-inflamatório.

De acordo com Viviane Yance, endocrinologista na clínica Vivid, esse tipo de medicamento pode ser tomado em casos de inflamação aguda ou crônica como amigdalite, artrites etc. Pode ainda ser usado como analgésico para dores musculares, por exemplo, e também como antitérmico em casos de febre.

Porém, o uso excessivo e prolongado deste tipo de medicamento pode causar muitos problemas, conforme destaca a endocrinologista Viviane Yance. “Dispepsia (dor crônica ou recorrente no abdome superior e sensação de plenitude e saciedade precoce durante a alimentação. Pode ser acompanhada de distensão abdominal, eructação, náuseas ou azia), gastrite, hemorragia e úlcera gástrica são alguns dos efeitos colaterais que podem surgir”, diz. Outros são: “vômitos, alergias como coceira na pele ou manchas vermelhas e insuficiência renal”, acrescenta a médica.

De acordo com a endocrinologista, uma forma de diminuir o uso de anti-inflamatórios é substituí-los por analgésicos como dipirona ou paracetamol, por exemplo. Além disso, existem alguns alimentos que podem contribuir na ação anti-inflamatória.

Abaixo você confere uma lista com esses alimentos que, em alguns casos, podem substituir o uso de anti-inflamatório – o que, automaticamente, evitará maiores problemas de saúde, como os citados acima.

Azeite de oliva extravirgem (devido aos ácidos graxos ômega-3);
Salmão (peixe de águas frias – fonte de ômega-3);
Atum (peixe de águas frias – fonte de ômega-3);
Bacalhau (peixe de águas frias – fonte de ômega-3);
Arenque (peixe de águas frias – fonte de ômega-3);
Cavalinha (peixe de águas frias – fonte de ômega-3);
Sardinha (peixe de águas frias – fonte de ômega-3);
Truta (peixe de águas frias – fonte de ômega-3);
Chá verde;
Alho;
Aveia;
Cebola;
Brócolis;
Couve-flor;
Repolho;
Semente de linhaça;
Soja;
Tomate;
Uva;
Gengibre.

Em contrapartida, “deve-se evitar alimentos com alto índice glicêmico como pão, doces, açúcar, bolos, biscoitos e alimentos gordurosos”, acrescenta a endocrinologista.

Agora você já sabe: antes de partir para o anti-inflamatório, tente primeiro optar por esses alimentos que, naturalmente, podem ajudar a resolver o seu problema e só trazem benefícios à sua saúde. São fáceis de encontrar e de consumir, além de saborosos!

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

10 dicas para acabar de vez com espinhas

Uma das dicas é nunca espremer as espinhas mesmo que elas te incomodem. Conheça mais alguns truques simples para prevenir e cuidar da acne

Problemas com espinhas são muito comuns. De acordo com a dermatologista Helena Zantut, a acne é uma inflamação das glândulas sebáceas e o problema não tem apenas uma causa: o aparecimento de espinhas pode estar relacionado à alimentação, ao estresse, à predisposição genética, questões hormonais, entre outros fatores.

A acne pode aparecer em diferentes graus e surge em pessoas de todas as idades, mas é mais frequente em jovens e adolescentes. Isto porque as glândulas hormonais em desenvolvimento aumentam a oleosidade da pele. Mesmo que não seja grave, o problema pode ser muito incomodo, principalmente pela questão estética, podendo deixar marcas permanentes na pele.

Apesar de parecer simples e muito comum, o problema com espinhas requer alguns cuidados especiais. A dermatologista Helena Zantut reforça que a melhor forma de tratar a acne é com o acompanhamento de um dermatologista, que pode indicar o tratamento ideal para cada caso. Mas existem muitas maneiras caseiras de combatê-la e desfrutar de uma pele mais saudável. Confira abaixo 10 dicas eficientes para acabar de vez com as espinhas!

1. Não esprema!
Você já deve estar cansada de saber: nunca, jamais esprema suas espinhas. Além de correr o risco de deixar cicatrizes permanentes da pele, você pode piorar o quadro da acne e causar uma inflamação mais séria. Por isso, a melhor opção é usar produtos secativos, que ajudam a diminuir a inflamação e a dor, além de acelerar o processo de cicatrização.

2. Cuide da alimentação
Uma alimentação saudável pode ser uma ótima aliada para evitar o aparecimento de espinhas. Para garantir uma pele saudável, aumente o consumo de verduras de cor verde-escura. Ricos em vitamina A, o brócolis, a couve, a rúcula e o espinafre ajudam a reduzir a produção da oleosidade. A hidratação também é fundamental para o equilíbrio do metabolismo e ajuda a diminuir processos inflamatórios como o da acne. Por isso, beba bastante água, sucos e chás. E, por último, evite comidas gordurosas, que podem piorar o processo de inflamação.

3. Mantenha a pele limpa
Nunca se esqueça de remover a maquiagem. Assim, você evita que os produtos se acumulem nos poros, o que pode levar à formação da acne. Lembre-se de lavar o rosto com um sabonete próprio para sua pele. Vale consultar um dermatologista para saber qual é o produto indicado e quantas vezes deve utilizá-lo durante o dia.

4. Esfolie o rosto
Fazer uma esfoliação na pele do rosto uma vez por semana pode ajudá-la a evitar espinhas. O atrito com as partículas dos produtos esfoliantes ajuda a retirar a sujeira que nem sempre sai com o sabonete. Além disso, a esfoliação remove as células mortas, tornando a pele mais lisa e macia.

5. Mantenha-se calma
O estresse e a angústia refletem diretamente na pele, e podem ser uma das causas do aparecimento de espinhas. Isto porque a tensão faz com que os músculos por baixo da pele se contraiam, fechando os poros. Como as glândulas sebáceas continuam gerando oleosidade, a gordura se acumula e obstrui os poros. Por isso, procure manter os ânimos sempre controlados. Sua pele agradece!

6. Limpeza de pele
limpeza de pele faz uma verdadeira faxina no rosto e ajuda a remover as impurezas, e por isso evita o aparecimento de novas espinhas. Mas tome cuidado com o procedimento: a frequência do tratamento depende de cada tipo de pele. Consulte seu médico para saber como deve ser a sua.

7. Roupas de cama sempre limpas
Os resíduos acumulados na fronha podem contribuir para o aparecimento da acne. Por isso, procure trocá-la duas vezes por semana. Assim, você deixa de expor a sua pele ao suor ou oleosidade impregnados no tecido. Dormir de costas também ajuda a manter o rosto longe das impurezas que ficam na fronha.

8. Evite usar franjas
Com o uso da franja, a oleosidade do couro cabeludo se transfere para a pele e pode deixá-la mais sujeita ao aparecimento de espinhas. É bom evitar!

9. Escolha cosméticos livres de óleo
Usar os produtos certos para o seu tipo de pele ajuda a evitar o aparecimento de acne. Procure sabonetes que reduzem a oleosidade sem ressecar demais a pele, e evite produtos que contêm óleo em sua composição. Escolha os hidratantes e maquiagens livres de óleo. O protetor solar em gel também é uma boa opção, pois além de prevenir manchas causadas pelo sol, evita que a pele fique oleosa.

10. Fuja das cicatrizes
Para evitar cicatrizes, cuide das espinhas assim que elas surgirem. Use sabonetes e secativos próprios, e procure um dermatologista – ele poderá indicar o tratamento ideal para o seu caso. Se precisar de uma solução imediata, experimente esta receita caseira: amasse um comprimido de aspirina e acrescente gotas de água até formar um creminho. Aplique sobre a espinha com um cotonete e deixe secando enquanto dorme. A aspirina é um anti-inflamatório e pode ajudar a desinchar a espinha, tornando-a mais discreta.