segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020
Sono da beleza repõe colágeno e atrasa envelhecimento
Uma noite de sono bem dormida pode trazer diversos
benefícios para saúde da pele
Você já teve uma noite de sono bem dormida e acordou
achando que a pele estava mais bonita e renovada? Era real. De acordo com
estudo realizado por biólogos da Universidade de Manchester, o "sono da
beleza" tem relação com a reposição de colágeno.
A pesquisa, publicada na revista científica Nature
Cell Biology, conseguiu provar que dormir bem traz diversos benefícios
estéticos. Isso porque o nosso organismo está abastecido com muitas fibras de
colágeno - que são as proteínas que garantem a elasticidade e a força do tecido
conjuntivo.
Ainda segundo o estudo, essas proteínas podem ser
divididas em dois tipos: as grossas, produzidas até os 17 anos de idade e que
ficam no corpo por toda a vida; e as finas, que se quebram durante o dia e são
reabastecidas à noite.
Dessa forma, durante o sono, o relógio biológico
trabalha para repor as fibras que foram quebradas e perdidas no dia, protegendo
também as permanentes.
Como o estudo foi feito
O estudo foi realizado com ratos, que eram
analisados a cada quatro horas, durante dois dias. Os biólogos notaram que ao
retirar os genes ligados ao relógio biológico, as fibras eram misturadas.
Quando o relógio funcionava corretamente (acontece
quando dormimos bem), as fibras finas morriam e as grossas permaneciam - a
forma correta e natural para que a pele tenha elasticidade por mais tempo.
Fonte: https://www.minhavida.com.br/beleza/noticias/35865-sono-da-beleza-repoe-colageno-e-atrasa-envelhecimento
- Escrito por Redação Minha Vida
domingo, 23 de fevereiro de 2020
Descubra como caminhar pode emagrecer mais do que academia
Trinta minutos de caminhada rápida diariamente é
mais eficaz do que malhar
Com a rotina agitada, a melhor forma de perder os
quilinhos extra é buscar a prática que gaste menos tempo do seu dia e mais
calorias. Nesse sentido, um estudo da Escola de Economia de Londres, no Reino
Unido, apontou que caminhar de forma acelerada pelo menos 30 minutos por dia é
mais eficaz na perda de peso do que malhar ou praticar outros esportes.
A médica Grace Lordan, responsável pelo estudo,
analisou os relatórios da Pesquisa Anual de Saúde da Inglaterra dos últimos
quatro anos, com o foco em atividades que aumentem o condicionamento físico da
população. Assim, ela identificou um padrão entre as pessoas que praticavam
caminhada rápida todos os dias por no mínimo meia hora: elas tinham o Índice de
Massa Corporal (IMC) menor e a cintura mais fina, sem gorduras localizadas,
especialmente entre as mulheres e pessoas acima de 50 anos em geral.
Se esses motivos ainda não convenceram você a
começar a caminhar, veja abaixo mais algumas razões para incluir essa atividade
na sua vida:
1. Melhora a circulação
Um estudo feito pela USP, de Ribeirão Preto, provou
que caminhar durante aproximadamente 40 minutos é capaz de reduzir a pressão
arterial durante 24 horas após o término do exercício. Isso acontece porque
durante a prática do exercício, o fluxo de sangue aumenta, levando os vasos
sanguíneos a se expandirem, diminuindo a pressão.
2. Aumenta a sensação de bem-estar
Uma breve caminhada em áreas verdes, como parques e
jardins, pode melhorar significativamente a saúde mental, trazendo benefícios
para o humor e a autoestima, de acordo com um estudo feito pela Universidade de
Essex, no Reino Unido.
3. Diminui a sonolência
A caminhada durante o dia faz com que o nosso corpo
tenha um pico na produção de substâncias estimulantes, como a adrenalina. Essa
substância deixa o corpo mais disposto durante as horas subsequentes ao
exercício. Somado a isso, a caminhada melhora a qualidade do sono de noite.
4. Controla a vontade de comer
Um estudo feito por pesquisadores da Universidade de
Exeter, na Inglaterra, sugere que fazer caminhadas pode conter o vício pelo
chocolate. Durante a pesquisa, foram avaliadas 25 pessoas que consumiam uma
quantidade de pelo menos 100 gramas por dia de chocolate. Os chocólatras
tiveram que renunciar ao consumo do doce e foram divididos em dois grupos,
sendo que um deles faria uma caminhada diária.
Os pesquisadores perceberam que não comer o
chocolate, juntamente com o estresse provocado pelo dia a dia, aumentava a
vontade de consumir o doce. Mas, uma caminhada de 15 minutos em uma esteira
proporciona uma redução significativa da vontade pela guloseima.
Fonte: https://www.minhavida.com.br/fitness/materias/21056-descubra-como-caminhar-pode-emagrecer-mais-do-que-academia
- Escrito por Redação Minha Vida
sábado, 22 de fevereiro de 2020
10 coisas muito perigosas que você ainda pode comer
Você poderia pensar que, a essa altura do
campeonato, seres humanos já sabem o que podem e o que não devem colocar na
boca. Mas não é o caso. Comidas muito perigosas continuam populares no mundo
todo, e são até consideradas iguarias em alguns locais.
Sim, as pessoas a consomem de propósito. Também não
sei o que dizer disto.
10 – Marisco sanguinário
Comer marisco sempre traz riscos de saúde,
especialmente porque esses animais são filtradores, ou seja, se alimentam por
filtragem. Mas os sanguinários – apelido que vem do inglês “blood clam” – são
particularmente perigosos. Um dos mais consumidos é o Tegillarca granosa.
O nome tem origem no fato de que eles possuem grandes
quantidades de hemoglobina no sangue, o que lhes dá uma tonalidade vermelho
escura. Outras espécies de marisco possuem sangue claro, então a diferença é
bastante visível.
O problema em comer mariscos com sangue vermelho
jorrando é que você provavelmente pegará hepatite A, E, disenteria ou febre
tifoide. Isso se deve à habilidade do animal em filtrar até 40 litros de água
por dia – enquanto se alimenta de organismos nessa água, também absorve vírus,
bactéria e sabe-se lá mais o quê. Ou seja, em águas particularmente poluídas,
os mariscos podem vir com presentes nada generosos.
Em Xangai, na China, em 1988, cerca de 300.000
pessoas ficaram gravemente doentes ao comer mariscos sanguinários. 31 morreram.
Estima-se que 15% de todos aqueles que comem esses animais ganham alguma
infecção. E ainda assim eles são uma iguaria em muitas partes da região
indo-pacífica. Ok, né…
9 – Sabugueiros
Os frutos e bagas dos sabugueiros – árvores do
gênero Sambucus – são em geral comestíveis. A baga de sabugueiro (Sambucus
nigra), por exemplo, é frequentemente utilizada na preparação de doces e
bebidas e comercialmente cultivada no centro e leste da Europa. Algumas
espécies também são consideradas medicinais e cultivadas para o fabrico de
remédios homeopáticos.
No entanto, encontrar esses frutos e comê-los na
natureza pode ser perigoso. Isso porque as folhas, galhos, ramos, sementes e
raízes dessas plantas contêm um glicosídeo cianogênico. Se as pessoas o
ingerirem em quantidade suficiente, podem ter uma acumulação tóxica de cianeto
no corpo. Claro, comer essas partes da planta não é proposital; o fruto em si
não é venenoso, mas pode ser que algum pedaço indesejado seja consumido junto.
É por esse motivo que brinquedos feitos com madeira
de sabugueiro são desencorajados, e chás feitos com folhas e outras partes da
árvore devem ser tomados com cautela.
8 – Baiacu
Baiacus podem até parecer fofos, mas também são
mortais. O que (aparentemente) não impede as pessoas de comê-los.
A arte japonesa de preparar o baiacu, chamado por lá
de fugu, é perigosa e demorada. Qualquer chef que queira servi-lo precisa de
uma licença que depende de um treinamento de pelo menos três anos.
Isso porque o baiacu contém tetrodotoxina, uma
neurotoxina 200 vezes mais fatal que o cianeto. O veneno fica nos órgãos
reprodutivos, fígado e intestino do peixe, partes que normalmente não são
consumidas, mas é necessário confiar muito no fato de que o chef limpou o
animal corretamente.
Se qualquer pingo de tetrodotoxina restou no baiacu,
as chances de sobrevivência são mínimas. A morte pode ocorrer de 20 minutos até
24 horas depois da ingestão. Primeiro, você sentirá um formigamento na boca,
seguido de paralisia e por fim morte – enquanto permanece consciente o tempo
todo. Quer arriscar?
7 – Rã-touro-africana
Embora não sejam tão populares no Brasil, pernas de
sapos e rãs são consumidas em diversas partes do mundo. Geralmente, comer esses
anfíbios não é perigoso. Exceto no caso da rã-touro-africana, consumida inteira
em algumas partes do continente africano, especialmente na Namíbia, onde a
iguaria é chamada de “efuma”.
No leste do vale de Luangwa, o povo Nsenga chama a
rã de “kanyama kaliye fupam”, o que significa “o animal sem ossos”. Ele pode
até ser gostoso, mas a pele e outros órgãos desse anfíbio contêm toxinas
prejudiciais que podem levar à insuficiência renal e até à morte. Ou seja, eu
passaria.
Não que o povo Nsenga não tome nenhuma precaução –
ao que tudo indica, rãs jovens que ainda não acasalaram são muito mais letais
do que as mais velhas, de forma que é importante evitar comê-las antes do
início da estação de acasalamento.
6 – Água-viva de Nomura
A água-viva de Nomura, conhecida também como Echizen
Kurage, é uma espécie de água-viva que pode chegar a dois metros de comprimento
e pesar até 200 kg. Não é um animal conhecido por dar uma bela refeição, mas é
considerado uma iguaria no Japão.
Sei o que você está pensando: é uma água-viva, logo
é tóxica. Sim e não. Tipicamente, carne de água-viva não é tóxica desde que
você coma as partes certas. No caso da Echizen Kurage, no entanto, o problema é
que ela precisa ser cozida apropriadamente. Jamais pode ser ingerida crua, e se
não for corretamente preparada pode carregar níveis tóxicos de nematocistos, o
veneno das águas-vivas.
Quando você é queimado por uma, pode sentir coceira,
inchaço, dor e inflamação. Quando você ingere uma Echizen Kurage ainda
venenosa, no entanto, pode morrer. Apesar disso, se bem cozida, ela é segura.
Uma companhia japonesa até serve um sorvete de água-viva com baunilha feito da
carne da Echizen Kurage.
5 – Castanha-de-caju
Eu sei, você come e não acontece nada. Mas isso é
porque você só come castanhas-de-caju torradas, nunca cruas.
Se você quiser colher um caju e ingerir a castanha
ali no mesmo, no pé, você pode. Mas não deveria. Isso porque essas sementes
contêm urushiol, uma substância semelhante aos químicos encontrados em plantas
como hera venenosa.
Fique tranquilo: uma castanha-de-caju crua não irá
te matar. Mas, se você ingerir suficientes delas, isso pode acontecer. É
difícil, uma vez que a irritação e a dor provavelmente lhe impediriam de
continuar comendo.
Felizmente, o vapor retira a toxina das castanhas, e
assim podemos comer um balde delas sem medo ou culpa. Até porque fazem muito
bem para a saúde.
4 – Kæster Hákarl
Kæster Hákarl, ou simplesmente Hákarl, é um prato
tradicional islandês feito da carne e da pele do tubarão-da-groenlândia.
Se você já não está achando muito apetitoso, espere
até eu te contar que o tubarão não tem rim nem trato urinário. Logo, seus
“resíduos”, que contêm níveis altos de ácido úrico e óxido de trimetilamina,
são filtrados por sua pele.
Para tornar a coisa toda remotamente comestível e
segura, ela precisa ser fermentada e pendurada para secar por seis meses. Menos
que isso não impede o risco de transmissão de doenças derivadas da ingestão dos
resíduos e da toxicidade natural do animal.
Hoje em dia, é muito difícil alguém ficar doente ou
morrer por comer Hákarl, uma arte já dominada. Ainda assim, os estrangeiros que
comem a iguaria costumam a descrever como a pior e mais nojenta refeição que já
tiveram. Ou seja, o gosto de carne fermentada de tubarão coberto de xixi deve
ser suficiente para te manter longe desse prato.
3 – Ackee
Ackee ou akee é a fruta nacional da Jamaica. É muito
consumida, mas se você não a conhece bem, é melhor esperar por instruções antes
de enfiá-la na boca.
Isso porque a fruta possui níveis altos de um veneno
chamado hipoglicina. Para ingeri-la com segurança, é necessário esperar seu
amadurecimento completo. Enquanto as sementes são sempre tóxicas, a carne da
fruta pode ser apreciada quando ela se abre naturalmente.
Se você comer a polpa amarela antes do momento
certo, contudo, será acometido pelo que é chamado de “doença jamaicana do
vômito”. Sim, é tão ruim quanto parece. Além de vômitos severos, as pessoas
podem sofrer de convulsões, delírio, hepatite tóxica, choque e coma.
Isso é raro, no entanto. Em 1988, a intoxicação por
ackee resultou em morte 29 vezes, com mais de 50 ocorrendo em 2001.
2 – Polvo “vivo”
Esse prato, chamado de san-nakji e considerado uma
iguaria na Coréia, consiste em um filhote de polvo recém-morto. Os tentáculos
continuam a se contorcer após tal morte recente e, o que é pior, balançam
violentamente quando entram em contato com óleo de gergelim.
Não sei qual é a graça de comer um animal bebê se
contorcendo em sua garganta, mas tem gente (não posso atestar sobre sua saúde
mental) que gosta.
Mesmo um polvo morto sabe se defender, no entanto.
Aparentemente, muitas pessoas acabam morrendo quando suas vias aéreas são
bloqueadas por um tentáculo sacolejante. Estima-se que até seis pessoas faleçam
por ano ao tentar comer a “iguaria” (ou tortura, para o polvo e para o
comedor).
1 – Mandioca
Mais um alimento muito consumido no Brasil, só que
nunca cru. Isso porque contém níveis perigosos de uma toxina chamada
linamarina, que por sua vez pode gerar cianeto no nosso organismo. É isso mesmo
que você leu.
A preparação da mandioca exige várias etapas, incluindo
descascamento, secagem ao sol e fervura, para livrá-la do veneno. Fique
tranquilo – a maioria dos produtos à base de mandioca que você compra já vem
processados e são seguros.
Dito isto, mandioca mal processada pode
ocasionalmente levar à morte. Em 2005, 27 crianças de uma escola filipina
faleceram devido à ingestão de mandioca tóxica. [Listverse]
Fonte: https://hypescience.com/as-10-coisas-mais-perigosas-que-voce-pode-comer/
- Por Natasha Romanzoti
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020
9 remédios caseiros que você encontra na sua cozinha
É possível diminuir os sintomas de enjoo, febre e
azia com alimentos fáceis de encontrar em casa e nos mercados
É sempre indicada consulta e recomendação de um
médico especialista, mas também existem maneiras de aliviar diversos sintomas
por meio de métodos mais naturais. E melhor: com alimentos que você encontra em
casa.
Veja a seguir a lista de 9 alimentos que podem
servir como remédios caseiros para o tratamento de condições menores, segundo a
nutricionista Ana Paula Gava:
Remédios caseiros
1 - Maçã para azia
A maçã tem um forte potencial para quem sofre de
azia, úlcera e gastrite por causa de seus agentes cicatrizantes, que ajudam a
recuperar a mucosa estomacal. Outro ponto relevante do alimento é que também
auxiliam o funcionamento do intestino, o que o torna indicado para diversos
pontos da saúde do sistema digestório.
2 - Hibisco para febre
Os benefícios do hibisco vão muito além do auxílio
no emagrecimento. O consumo de hibisco, assim como do gengibre, pode auxiliar
no controle e redução da febre, já que tem efeito anti inflamatório.
No entanto, como explica a nutricionista Thais
Conte, é indicado que se busque atendimento num pronto socorro médico, já que a
febre é apenas um sintoma de uma infecção instalada. No caso de estados febris
como uma gripe comum ou virose comum, já não existe grande problema, como
explica a especialista.
3 - Gengibre para cólica menstrual
O gengibre leva substância chamada gingerol,
responsável pelo sabor picante do alimento. O gingerol é um ótimo
antimicrobiano, antioxidante e anti-inflamatório; justamente por conta do poder
anti-inflamatório, essa substância é capaz de aliviar as dores advindas da
cólica menstrual.
4 - Ameixa seca para constipação
A ameixa seca é rica em fibra solúveis e insolúveis,
frutose e sorbitol, que aceleram os movimentos do intestino, facilitando a
evacuação. Além disso, elas também são fontes de vitamina a, b e k, o que traz
uma nutrição maior para as microbiotas intestinais, mantendo a saúde da flora
intestinal.
5 - Alho para imunidade baixa
Dentro do alho existe uma substância chamada
alicina, que tem diversos potenciais, como por exemplo, seu poder
anti-inflamatório, antimicrobiano, antiviral e anticoagulante. Dessa forma, ela
reforça de diversos pontos do sistema imunológico. "Como é muito potente,
tende a ter resultados bem rápidos", explica a nutricionista Ana Paula
Gava.
6 - Alimentos ricos em cálcio para TPM
Estudos que observaram os sintomas de quem sofre
deficiência de cálcio constataram a semelhança desses impactos aos de quem
sofre de TPM. Alguns dos alimentos ricos em cálcio que podem trazer benefícios
nesses casos são: espinafre, chia, linhaça e brócolis.
A relação entre foi feita a partir de análises da
suplementação de cálcio que duraram cerca de três meses. Ela o consumo do
cálcio com a redução e amenização de até 54% dos sintomas da TPM, como
irritabilidade, cólica, sintomas de depressão.
7 - Aveia para dermatite atópica
A aveia carrega uma substância chamada aveia
coloidal, que é rica em ácidos graxos poli insaturados, além de conter silício
e mucilagem. Por meio dessas substâncias, o indivíduo consegue cuidar melhor de
uma pele sensível e seca, que são sintomas da dermatite atópica. Além disso, a
aveia também consegue amenizar a coceira da pele.
8 - Sal marinho para pele seca
Para usufruir desse benefício é necessário o uso
tópico do sal marinho, ou seja, do contato direto do alimento com a parte do
corpo em que se deseja "tratar". Ele serve como uma forma de
"água termal", por ser extremamente rico em minerais. O sal marinho
também pode ter uma função esfoliante, livrando a pele de todas as células
mortas e a renovando.
9 - Hortelã para enjoo
A associação da hortelã com o gengibre é indicado
pelo estímulo maior das enzimas digestivas, dando suporte para a
digestibilidade e, consequentemente, diminuindo o possíveis enjoos.
10 - Cúrcuma para dores articulares
A ação anti inflamatório e anti reumática da cúrcuma
é extremamente benéfica para pessoas com muitos dores articulares ou com pouco
lubrificação nas articulações. As propriedades da cúrcuma também ajudam a
carrear o colágeno. Dessa maneira, a cúrcuma é uma grande aliada na diminuição da
dor reumática articular.
Fonte: https://www.minhavida.com.br/alimentacao/materias/35864-9-remedios-caseiros-que-voce-encontra-na-sua-cozinha
- Escrito por Redação Minha Vida - Foto: Shutterstok
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