quinta-feira, 5 de novembro de 2020

Coronavírus: quem corre mais risco ao contrair a COVID-19?



Pessoas que fazem parte do grupo de risco devem tomar medidas de prevenção mais drásticas

 

A rapidez com que o novo coronavírus se espalha tem se tornado fator de preocupação entre as autoridades de saúde, fazendo com que medidas preventivas sejam tomadas por toda a população.

 

Apesar da maior parte dos casos de contaminação apresentarem sintomas leves, as estatísticas apontam que a maior parte dos quadros graves e mortes ocorrem em pessoas com perfis dentro do chamado grupo de risco.

 

Grupos de risco da COVID-19

As pessoas que se enquadram nesta categoria, em geral, correm mais riscos ao se contaminarem com o vírus e estão mais suscetíveis a desenvolverem sintomas mais intensos. Isso porque certas condições de saúde e comorbidades prévias podem influenciar na resposta imunológica do organismo. Entre elas, estão:

 

Idosos (pessoas acima de 60 anos)

Pacientes com doenças cardiovasculares (como insuficiência cardíaca e arritmia)

Pacientes com doenças respiratórias crônicas, como asma , bronquite e DPOC

Fumantes

Pacientes com diabetes

Pacientes com hipertensão

Pacientes com HIV

Pessoas com enfermidades hematológicas

Pacientes com insuficiência renal crônica

Pacientes com imunodepressão (provocada por condições como lúpus e câncer)

Pessoas com obesidade

Gestantes e puérperas

 

O vírus se aloja no pulmão, tendo como um de seus possíveis sintomas a dificuldade para respirar. Logo, pessoas com doenças respiratórias crônicas, independentemente da idade, devem tomar medidas preventivas contra a doença.

 

De acordo com o cardiologista Roberto Andrés Gomez Douglas, membro titular da Sociedade Brasileira de Cardiologia, em 33% dos óbitos ocorridos em Wuhan, na China, a infecção pulmonar com insuficiência respiratória esteve associada a lesão miocárdica importante, causando arritmias cardíacas e insuficiência cardíaca.

 

Isso mostra o porquê de pacientes com hipertensão arterial e diabetes mellitus, doenças que induzem lesões cardiovasculares, estarem mais propensos a enfrentar um quadro grave em caso de infecção pelo novo coronavírus.

 

Por possuir o sistema imunológico mais fraco, esse grupo de pessoas também corre maior risco de contaminação, além da possibilidade de apresentarem uma recuperação mais lenta, exigindo maiores cuidados médicos.

 

A Organização Mundial da Saúde (OMS) aconselha que todas as pessoas que se enquadrem no grupo de risco tomem cuidados rigorosos e contínuos, mantendo o distanciamento social, o uso de máscaras e a constante higienização das mãos.

 

Fatores de risco

Alguns critérios epidemiológicos também devem ser considerados para classificar pessoas que podem, possivelmente, serem infectadas com o vírus. O médico infectologista Manuel Palácio explica algumas características que devem ser observadas:

 

Contato com contaminados: Ter tido contato direto com pessoas diagnosticadas com COVID-19 nos últimos 14 dias.

 

Contato com suspeitos de contaminação: Ter tido contato com pessoas que estão em isolamento domiciliar com suspeita de COVID-19.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/materias/36054-coronavirus-quem-corre-mais-risco-ao-contrair-a-covid-19 - Escrito por Paula Santos

quarta-feira, 4 de novembro de 2020

4 maneiras de aumentar naturalmente a serotonina para melhorar a saúde mental


Além de ajudar a regular o humor, ela também é necessária para as habilidades motoras e o funcionamento cognitivo

 

Se você já pesquisou maneiras de melhorar o seu humor no Google, provavelmente ouviu falar da serotonina, um neurotransmissor no cérebro que está ligado ao melhor humor e sentimento de satisfação geral.

 

Por isso, é tentador se perguntar como aumentar a serotonina, uma vez que, aparentemente, é um dos fatores que ajudam na felicidade.

 

A serotonina é alvo dos principais medicamentos antidepressivos, já que boa parte deles consegue “segurar” a quantidade de serotonina no cérebro por mais tempo, evitando assim que este neurotransmissor seja consumido rapidamente, permitindo mais tempo de “bem-estar”.

 

No entanto, a serotonina realmente oferece alguns benefícios adicionais para sua saúde. Além de ajudar a regular o humor, ela também é necessária para as habilidades motoras e o funcionamento cognitivo, regula a pressão arterial, a frequência cardíaca e o sistema digestivo.

 

Embora aumentar a serotonina em seu cérebro possa ajudar a melhorar seu humor, ela não é um remédio para todos os problemas de saúde mental.

 

O psiquiatra James Lake adverte que controlar a depressão – ou mesmo apenas o mau humor – é muito mais complicado do que se concentrar na serotonina.

 

“A serotonina é, certamente, um neurotransmissor importante nessa equação, mas existem vários outros neurotransmissores que também são”, diz ele. Além da serotonina, a dopamina, a ocitocina e as endorfinas, desempenham papéis importantes na regulação do humor.

 

Com isso em mente, existem várias maneiras de aumentar naturalmente seus níveis de serotonina. Continue lendo para ver quais são.

 

1. Ajuste sua dieta

Dependendo do que você come, você pode estar repondo a serotonina em seu cérebro – ou esgotando-a. “As deficiências nutricionais podem levar diretamente a problemas com a reposição de serotonina”, diz James. Comer bem não beneficia apenas o seu corpo, mas também beneficia o seu cérebro.

Para que seu corpo produza serotonina, é necessário que sua alimentação tenha doses ideais de um aminoácido chamado triptofano. É possível encontrar triptofano consumindo queijo, salmão, ovos, banana, abacate, nozes, castanhas em geral e até cacau. Existem outros alimentos, mas estes são os principais e mais fáceis de encontrar.

 

2. Durma bem

“Pessoas que estão deprimidas ou têm outros problemas de saúde mental, muitas vezes não dormem o suficiente ou dormem demais”, diz James. E isso pode afetar a capacidade do seu corpo de usar ou produzir serotonina.

Um estudo em ratos descobriu que ser cronicamente privado de sono pode afetar os receptores de serotonina do cérebro, tornando-os menos sensíveis aos seus efeitos positivos. Procure dormir entre 7 a 8 horas por noite.

Mesmo a descoberta em ratos não sendo totalmente conclusiva para humanos, o sono tem um papel primordial na saúde de todo o corpo e quando o assunto é cérebro, o impacto é ainda maior.

 

3. Suplementos

Vários estudos relacionaram as deficiências de vitamina D com as condições de saúde mental. Acredita-se que a vitamina D (junto com o ômega-3) ajuda a facilitar a produção de serotonina.

Para pessoas com deficiência na quantidade de alimentos com triptofano que consomem diariamente, o mais indicado é a suplementação com um composto chamado 5-HTP.

Este, é um derivado do triptofano, natural, que consegue chegar ao sistema nervoso de forma muito mais fácil e rápida, ajudando na produção de serotonina – geralmente encontrado em farmácias de manipulação.

Converse com seu médico nutrólogo ou nutricionista sobre suplementos de vitamina D e 5-HTP, para que eles possam avaliar a necessidade de cada paciente.

 

4. Diminua o estresse

Surpresa, surpresa: o estresse está mexendo totalmente com sua serotonina. “O estresse é uma condição inflamatória crônica, tanto no cérebro quanto no próprio corpo”, diz James.

“Pode resultar indiretamente em danos aos neurônios que produzem serotonina ou outras partes do cérebro que estão envolvidas, fazendo o sistema da serotonina funcionar de forma menos eficaz”.

Em outras palavras, o estresse causa inflamação, o que é uma má notícia para o cérebro. Priorizar o autocuidado, terapia com psicólogos e psicanalistas, além de outras táticas de redução do estresse como meditação, podem contribuir muito para melhorar a saúde, aumentando os níveis de serotonina.

 

Fonte https://www.jornalciencia.com/aumentar-naturalmente-a-serotonina/ - Redação Jornal Ciência

terça-feira, 3 de novembro de 2020

8 maneiras naturais de evitar a queda dos cabelos e fazê-los crescer mais rápido


Em vez de buscar produtos químicos agressivos, você pode utilizar alternativas naturais para ajudar os seus cabelos!

 

A perda de cabelos é um problema que afeta muitas pessoas. Pode fazer com que muitos se sintam constrangidos com sua aparência e até prejudicar a autoestima e autoconfiança, especialmente em ambientes sociais.

 

De acordo com a American Academy of Dermatology, nos EUA, a causa mais comum de perda de cabelo é o caráter hereditário.

 

Na verdade, cerca de 80 milhões de homens e mulheres nos Estados Unidos têm algum tipo de queda de cabelo, também conhecida como calvície de padrão masculino e calvície de padrão feminino, ambas podem ser chamadas de alopécia androgenética. No Brasil, os números são igualmente preocupantes.

 

Existem vários outros fatores que também podem contribuir para a queda de cabelo, como o estresse físico ou emocional, doenças autoimunes, tabagismo, deficiências nutricionais, uso excessivo de produtos para modelar o cabelo – quando utilizados no couro cabeludo, prejudicando as raízes –, cuidados inadequados, dieta inadequada para emagrecimento, doenças da tireoide, anemia, gravidez, quimioterapia, medicamentos antidepressivos, etc.

 

Para se ter uma ideia, em média, existem cerca de 100 mil fios de cabelo em seu couro cabeludo e é normal perder de 50 a 100 fios por dia.

 

Mas, quando você começar a perder mais do que isso, é hora de tomar alguma providência para que não progrida para calvície. Em vez de buscar produtos químicos agressivos para tratar a queda de cabelo, você pode utilizar alternativas naturais para combater esse problema. Confira abaixo alguns deles:

 

1. Coma alimentos que estimulem o crescimento

A melhor maneira de prevenir a queda e melhorar a aparência do seu cabelo é ficar de olho no que você come. Alguns dos melhores alimentos são:

Ovos: são uma boa fonte de biotina e outras vitaminas B que ajudam a controlar a queda de cabelo.

Espinafre: Boa fonte de vitaminas B, C e E, potássio, cálcio, ferro, magnésio e ácidos graxos ômega-3, necessários para o crescimento saudável do cabelo.

Salmão e peixes gordurosos: Melhor fonte de ácidos graxos ômega 3, que estão associados à melhora da densidade do cabelo.

Abacates: São ricos em vitamina E, vitamina C e ácidos graxos essenciais, que também são benéficos para o cabelo.

Carne: o corpo precisa de proteínas para produzir cabelos de qualidade e fortes. A carne bovina contém uma boa quantidade de proteínas junto com vitaminas B, ferro e zinco. As proteínas são quebradas no seu intestino e viram aminoácidos, que entrarão na formação dos novos fios e na produção de nova queratina.

 

2. Aplicar suco de cebola

O suco de cebola ajuda a tratar a queda de cabelo devido ao seu alto teor de enxofre, o que ajuda a melhorar a circulação sanguínea para os folículos capilares, regenerar e reduzir a inflamação.

As propriedades antibacterianas do suco de cebola também ajudam a matar microrganismos e tratar infecções do couro cabeludo que podem causar a queda de cabelo. Para usar, extraia o suco de uma cebola ralando-a e coando em seguida. Aplique o suco diretamente no couro cabeludo. Deixe agir por cerca de 30 minutos e depois lave.

 

3. Beber chá verde

Uma das maiores fontes de antioxidantes, o chá verde é conhecido como um suplemento usado no tratamento de diversos problemas de saúde e não somente um chá. Ele contém galato de epigalocatequina, que pode ser usado para o crescimento do cabelo. Para quem não gosta de tomar o chá, por ser um pouco amargo, existe a opção de cápsulas de chá verde, vendidos em farmácias de manipulação.

Durante um estudo, voluntários com calvície tomaram um novo suplemento que continha extrato de chá verde, vitamina D, gorduras ômega 3 e outros elementos. Os resultados mostraram que o crescimento impressionante do cabelo foi observado em 80% dos participantes.

 

4. Urtiga

Esta erva ajuda a prevenir a conversão dos hormônios testosterona em di-hidrotestosterona (DHT), uma das principais causas da queda de cabelo em homens. Coloque um punhado de folhas de urtiga em uma jarra contendo 1 xícara de azeite. Mantenha o frasco fechado em local fresco por cerca de 3 semanas.

Após 3 semanas, você pode aplicar o óleo caseiro no couro cabeludo e massagear regularmente para ver o crescimento visível do cabelo. A urtiga também pode ser consumida na forma de comprimidos ou chá.

 

5. Suplemento de vitamina D3

A vitamina D3 desempenha um papel na criação de novos folículos capilares, de acordo com um estudo. Os folículos são os minúsculos poros dos quais crescem novos cabelos.

Novos folículos podem ajudar o cabelo a manter a espessura e evitar que o cabelo existente caia prematuramente. Por causa dessa ligação, obter quantidades adequadas de vitamina D3 pode ajudar no crescimento dos cabelos.

Um exame de sangue pode determinar se você está com baixos níveis de vitamina D3. Converse com seu médico, farmacêutico ou nutricionista sobre esta suplementação e a quantidade adequada diária que você precisa ingerir diariamente.

 

6. Adicionar óleo de semente de abóbora

O óleo de semente de abóbora age impedindo a conversão dos hormônios testosterona em di-hidrotestosterona (DHT). O DHT se acumula nos folículos e provoca a queda dos fios em homens. Adicionar este produto à sua dieta, combinando com outros alimentos, pode ser muito benéfico para seu cabelo.

 

7. Shampoo de alcaçuz

Ele atua para aliviar um couro cabeludo seco, irritado ou com crostas. Mas, o mais importante, a raiz de alcaçuz abre os poros e fortalece os folículos capilares enfraquecidos, o que costuma ser uma das causas da queda de cabelo.

Para começar a ver os resultados, aplique semanalmente ou consuma por via oral na forma de chá de alcaçuz. Você pode encontrar este shampoo em lojas de produtos naturais ou mandar manipular em uma farmácia. Um farmacêutico pode orientar você sobre as quantidades e dosagens necessárias para atingir o efeito antiqueda.

 

8. Gengibre é uma opção

De acordo com um estudo, o gengibre contém compostos bioativos que podem melhorar o crescimento do cabelo, além de ter efeitos antifúngicos, antioxidantes e antimicrobianos no couro cabeludo.

Você pode usar o suco ou o óleo, colocando-os em um creme do tipo “máscara” e passar no couro cabeludo. Cubra sua cabeça com uma toalha por 30 minutos e depois enxágue.

 

Fonte: https://www.jornalciencia.com/8-maneiras-naturais-de-evitar-a-queda-dos-cabelos-e-faze-los-crescer-mais-rapido/ - Redação Jornal Ciência

segunda-feira, 2 de novembro de 2020

Dia de Finados

 


Alimentos inflamatórios que você deve evitar para ter boa saúde


A inflamação crônica tem sido associada a muitas doenças. Então, evitar alimentos inflamatórios pode beneficiar sua saúde. Sabemos que a inflamação está na raiz de muitas doenças sérias. O câncer perpetua-se pela inflamação: tumores crescem conforme o processo inflamatório toma conta.

 

Da mesma forma, problemas como artrite, fibromialgia, diabetes e obesidade têm sido relacionados à inflamação crônica no corpo. Dietas anti-inflamatórias são importantes, podendo reduzir a inflamação, aliviar os sintomas e até reverter a doença.

 

Alguns alimentos anti-inflamatórios incluem folhosos verde-escuros, uvas roxas, nozes, sementes e legumes coloridos. Mas, você já se perguntou quais os alimentos que causam inflamação e que deveriam ser evitados? Aqui está a nossa lista dos alimentos mais inflamatórios.

 

1 – Derivados de farinha de trigo

“Farinha de trigo fica no topo da lista porque ela vira açúcar branco já em sua boca”, diz Julie Daniluk, autora de “As refeições que curam a inflamação”. Os amidos tornam-se açúcares instantaneamente, é por isso que aumentam a glicose no sangue tão rápido. Quando o açúcar no seu sangue atinge picos, você acaba tendo um processo inflamatório.

Além do mais, a farinha de trigo pode lhe dar um golpe duplo devido ao glúten.

Algumas pessoas têm dificuldade em digerir o glúten, resultando em inflamação. “Grande parte das pessoas está inflamada”, diz Daniluk. Para substituir produtos de farinha branca, tente arroz integral, amaranto, quinoa e teff – o grão da África que está ganhando popularidade nos círculos gluten-free.

 

2 – Batatas fritas


“O problema é que fritar alimentos no óleo em temperaturas extremamente altas – o suficiente para criar uma borda crocante – produz uma neurotoxina chamada acrilamida”, relata o Instituto Nacional do Câncer, “que provoca inflamação”.

Uma maneira de resolver esse problema é diminuir o tempo de fritura ou assar no forno em baixas temperaturas. Para evitar o problema, asse as batatas no forno e procure por chips ​​que não contenham óleo. Salgadinhos orgânicos de milho cozido são bons substitutos.

 

3 – Salsichas grelhadas

O maior problema com salsichas, e você provavelmente também deve incluir o bacon aqui, é que contêm nitratos.

Nós sempre ouvimos que nitrato é um químico cancerígeno que causa inflamação. Pior: nós cozinhamos gordura animal em altas temperaturas na grelha e as “marquinhas” pretas que surgem do contato com a grelha – chamadas creosote – são cancerígenas também.

A vitamina C pode protegê-lo de nitratos, por isso, se você aprecia estes alimentos, Daniluk diz para consumir laranja ou seu suco, junto com eles. Se quiser contornar o problema totalmente, é melhor assar os alimentos e tentar mudar para o bacon sem nitrato.

 

4 – Álcool

Em pequenas quantidades, o álcool não deve causar problemas. Mas o álcool é naturalmente irritante para o nosso interior, diz Daniluk. Beber muito pode permitir que as bactérias passem do forro intestinal para a corrente sanguínea, provocando a inflamação.

 

5 – Pipoca de micro-ondas


O aroma artificial de manteiga na pipoca tem sido associado à inflamação. Daniluk diz que é prejudicial tanto aos pulmões quanto ao fígado, e sua preocupação é que, se a fumaça do saco de vapor é conhecida por irritar muito o pulmão, imagine só o malefício que ela pode causar no seu sistema digestivo.

Também contém gorduras de óleos parcialmente hidrogenados e altamente processados. Quando cozidos a uma temperatura elevada, formam a gordura trans, também inflamatória.

Uma boa tática é colocar 4 colheres de sopa de milho de pipoca em um saco de papel marrom e dobrar a parte superior firmemente. Leve ao micro-ondas por dois minutos ou até que uma quantidade certa de grãos tenha estourado. Parmesão e alecrim podem ser polvilhados.

 

6 – Doces artificialmente coloridos

Corantes artificiais são sintetizados a partir de subprodutos do petróleo que podem causar problemas na química do organismo e das funções hormonais, o que pode levar à inflamação.

Oito corantes alimentares permanecem em uso nos Estados Unidos, embora com muita discussão.

Alguns pesquisadores acreditam que eles são responsáveis ​​por vários males:  enxaqueca, mal de Alzheimer e mal de Parkinson.

Como alternativa, doces com corantes e aromatizantes naturais como bala de goma, pirulitos e chicletes estão disponíveis em diversas lojas e mercearias. Pigmentos naturais são derivados de beterraba e cenoura. Procure sempre pelos rótulos de doces que dizem “não contém corantes artificiais, aromatizantes ou conservantes”.

 

Fonte: https://www.jornalciencia.com/alimentos-inflamatorios/ - Rafael Fernandes - MNN / Brasil Post Fotos: Reprodução / Pixabay / Pixabay / Pixabay / Pixabay