sexta-feira, 2 de maio de 2025

Beber água em jejum faz bem?


Médico explica que durante o sono, o organismo consome e libera líquidos por meio da transpiração, respiração e outras funções

 

Você já ouviu falar sobre os inúmeros benefícios de beber água logo após acordar, ainda em jejum? Essa prática simples, mas poderosa, pode trazer diversas vantagens para a sua saúde e bem-estar geral.

 

"Beber água assim que acordamos pode trazer benefícios para a saúde, mas vale a premissa: sem exageros. Entre um copo (250 ml) e dois copos é uma dose suficiente para ajudar na reposição da água que perdemos durante a noite", orienta o médico nutrólogo Durval Filho, presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).

 

Faz mal beber muita água? Quais são os riscos?

 

Segundo o especialista, nesse período do sono, o nosso organismo não para e consome e libera líquidos por meio da transpiração, respiração e outras funções de diferentes órgãos. "É uma forma de nos reabastecermos para encarar o novo dia", diz.

 

Como nosso corpo é composto por cerca de 70% de água, mantê-lo hidratado é essencial para o funcionamento adequado de todo o organismo, principalmente do cérebro.

 

"A água ajuda a liberar toxinas e resíduos, contribui na eliminação de nutrientes desnecessários, auxilia na produção de células sanguíneas e musculares, equilibra o sistema linfático, previne a constipação, mantém a elasticidade e a tonicidade da pele", explica o médico.

 

Além disso, ela atua como lubrificante para músculos e articulações, melhora a digestão e a imunidade e ainda auxilia na absorção adequada dos nutrientes de todas as nossas refeições, inclusive o café da manhã.

 

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quinta-feira, 1 de maio de 2025

7 tipos de alimentos que ajudam a turbinar a imunidade no outono


Especialista explica o papel da alimentação no fortalecimento do sistema imunológico

 

Com a chegada do outono e do inverno, o frio e o ar seco se instalam e criam o ambiente ideal para gripes, resfriados e infecções virais. Nessa época do ano, fortalecer o sistema imunológico é essencial, e a alimentação desempenha um papel crucial nesse processo.

 

"Nas temperaturas mais baixas, nosso sistema imunológico é mais exigido e a escolha dos alimentos certos pode fazer diferença. Comer bem é mais do que uma necessidade, é uma estratégia de defesa", afirma o Prof. Dr. Durval Ribas Filho, médico nutrólogo e presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).

 

De acordo com o especialista, os alimentos listados a seguir podem contribuir para manter o sistema imunológico fortalecido e preparado para enfrentar a temporada de frio. Confira!

 

1. Frutas cítricas

Laranja, limão, acerola, kiwi, tangerina e abacaxi são frutas ricas em vitamina C, um antioxidante que estimula a produção de glóbulos brancos, essenciais para o combate de vírus e bactérias.

 

2. Vegetais verdes-escuros

Espinafre, couve, rúcula e brócolis são fontes de vitamina A, vitamina C, ferro e zinco. Esses nutrientes fortalecem as células imunológicas e ajudam na regeneração das mucosas, a primeira barreira contra agentes infecciosos.

 

3. Alho, cebola e gengibre

É um trio poderoso com ação anti-inflamatória e antibacteriana. O alho, por exemplo, contém alicina, um composto com propriedades antimicrobianas. O gengibre, por sua vez, é conhecido por aliviar sintomas como dor de garganta e congestão nasal. Já a cebola contribui para o fortalecimento do sistema imunológico.

 

4. Sementes e oleaginosas

Castanha-do-Pará (rica em selênio), nozes, amêndoas, sementes de abóbora e girassol são fontes de gorduras boas e minerais que regulam a resposta imunológica. Uma boa estratégia é consumir um mix desses alimentos como lanche da tarde.

 

5. Iogurte natural e kefir

Esses alimentos fermentados são aliados da flora intestinal e da imunidade.

 

6. Alimentos alaranjados

Cenoura, abóbora, manga e mamão são ricos em betacaroteno, que se converte em vitamina A, importante para a integridade das células e tecidos que atuam como barreira contra infecções.

 

7. Peixes de água fria

Salmão, sardinha e atum são excelentes fontes de ômega-3, nutriente que ajuda a modular os processos inflamatórios do corpo. Esses peixes também fornecem vitamina D. "Além da alimentação saudável, dormir bem, se hidratar com frequência, tomar um pouco de sol e manter uma rotina de atividades físicas são atitudes essenciais durante todo o ano e, em especial, nas estações mais frias e secas", conclui o Prof. Dr. Durval Ribas Filho.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/7-tipos-de-alimentos-que-ajudam-a-turbinar-a-imunidade-no-outono,42723620c8a1f63b7c2be63a8bc7acacwsq7ne7j.html?utm_source=clipboard - Por Andréa Simões - Foto: Tatjana Baibakova | Shutterstock / Portal EdiCase

quarta-feira, 30 de abril de 2025

Veja como combater o colesterol alto e seus riscos à saúde


Em níveis elevados, o colesterol “ruim” aumenta significativamente o risco de doenças cardiovasculares, como o AVC. Veja quais alimentos evitar

 

E, ao contrário do que muitos podem acreditar, ele é na verdade necessário para que o organismo exerça adequadamente algumas funções. O perigo, no entanto, está no excesso. Por isso, é preciso ingeri-lo de maneira equilibrada para manter as taxas regulares.

 

Além disso, vale destacar que há dois tipos de colesterol: o HDL, considerado “colesterol bom”, e o LDL, denominado de “colesterol ruim”. Quando esse último está alto, ele pode se acumular nas paredes das artérias, formando placas ateroscleróticas que podem restringir o fluxo sanguíneo e levar aos problemas cardiovasculares.

 

Segundo o Ministério da Saúde, quando em desequilíbrio no organismo, o colesterol torna-se fator de risco vascular, e aumenta a incidência de AVC, de morte súbita e doença coronariana. Nesse sentido, vale destacar que as doenças cardiovasculares representam a principal causa de morte no Brasil.

 

Conforme a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), cerca de 40% da população brasileira têm colesterol elevado, o que representa 4 em cada 10 pessoas. Estudos científicos mostram ainda que a obesidade pode levar ao aumento dos níveis de colesterol total e LDL no sangue, enquanto reduz os níveis de HDL.

 

Colesterol e o risco de AVC

O colesterol alto está diretamente relacionado ao risco de AVC, alerta o neurocirurgião Dr. Victor Hugo Espíndola. Isso porque, ao acumular placas de gordura nas artérias, leva a um fluxo sanguíneo restrito e aumenta a probabilidade de um coágulo se formar, bloqueando o fluxo de sangue para o cérebro e causando um acidente vascular cerebral.

 

“O colesterol alto pode afetar os vasos sanguíneos de várias maneiras. O acúmulo de placas pode levar à aterosclerose, uma condição em que as artérias endurecem e estreitam. Isso torna os vasos sanguíneos mais propensos a danos e coágulos, aumentando o risco de AVC”, afirma o médico.

 

Além disso, fatores de risco associados ao colesterol alto, como hipertensão, diabetes e tabagismo, podem aumentar ainda mais a probabilidade de um AVC ocorrer. “Essas condições podem danificar os vasos sanguíneos, tornando-os mais suscetíveis a bloqueios e rupturas”, alerta o especialista.

 

Segundo Victor Hugo, o colesterol LDL está mais intimamente ligado ao AVC, pois seu acúmulo nas artérias é o principal responsável pela formação de placas. Por outro lado, o colesterol HDL, conhecido como “colesterol bom”, ajuda a remover o excesso de colesterol das artérias, reduzindo potencialmente o risco de um derrame.

 

Conforme o profissional, algumas medidas de estilo de vida podem ajudar a reduzir o risco de colesterol alto e, por consequência, diminuir as chances de AVC. Entre elas, Victor Hugo destaca:

 

Adoção de uma dieta saudável, rica em fibras e pobre em gorduras saturadas e trans;

Exercícios regulares;

Manutenção de um peso saudável;

Evitar fumar.

 

No entanto, vale destacar que, além do colesterol alto, existem outros fatores de risco para o AVC. É o caso, por exemplo, do histórico familiar, idade avançada, gênero masculino, arritmias cardíacas, uso de anticoncepcionais hormonais e história prévia de AVC ou ataque cardíaco.

 

Alimentação é preponderante no controle do colesterol

“Uma alimentação equilibrada tem papel fundamental no controle do colesterol. A dieta rica em frutas, verduras, legumes, cereais integrais, castanhas e carnes magras, como peixes e frango ajudam a manter os níveis adequados”, diz a médica nutróloga Dra. Andrea Pereira, cofundadora da ONG Obesidade Brasil.

 

Da mesma forma, alguns alimentos precisam ser evitados para que ele não aumente, destaca a especialista. Andrea cita principalmente os embutidos, ultraprocessados, sucos em pó, refrigerantes, bebidas alcoólicas, biscoitos doces e salgados.

 

Por fim, a coordenadora do curso de Nutrição da Faculdade Anhanguera, Camila Junqueira, dá algumas dicas de alimentos que devem ser evitados para afastar o risco de colesterol alto. Confira:

 

Alimentos para evitar

Alimentos ricos em gorduras saturadas: eles aumentam o LDL. Por isso, evite ou limite o consumo de carnes gordurosas, pele de frango, laticínios integrais, manteiga, banha de porco, óleo de coco e alimentos fritos em imersão;

 

Alimentos ricos em gorduras trans: elas não só aumentam o LDL, mas também diminuem o HDL. Evite produtos que contenham “gordura vegetal hidrogenada” ou “gordura parcialmente hidrogenada” no rótulo;

 

Carnes processadas: bacon, salsichas, linguiças e outros produtos de carne processada, conhecidos como “embutidos”, são ricos em gorduras saturadas e sódio, por isso também causam o acúmulo de gordura nas artérias favorecendo as doenças cardíacas;

 

Panificação e doces: bolos, biscoitos, bolachas e outros produtos assados muitas vezes contêm gorduras trans e/ou saturadas, além de açúcares, o que pode afetar negativamente os níveis de colesterol, triglicérides e a saúde do coração;

 

Alimentos ricos em açúcares adicionados: excesso de açúcares pode levar ao ganho de peso e desequilíbrios metabólicos, que por sua vez podem afetar os níveis de colesterol;

 

Fast food e comida processada: eles são ricos em gorduras trans, gorduras saturadas e sódio. Além disso, muitos alimentos processados contêm ingredientes que podem afetar negativamente os níveis de colesterol;

 

Bebidas açucaradas: refrigerantes e outras bebidas açucaradas podem contribuir para o ganho de peso e aumentar o risco de problemas cardiovasculares;

 

Óleos vegetais refinados: óleos vegetais refinados, como o óleo de milho, óleo de soja e óleo de canola, podem ser ricos em gorduras ômega-6, que em excesso podem promover inflamação;

 

Álcool em excesso: o consumo excessivo de álcool pode levar ao aumento dos níveis de triglicerídeos e contribuir para o ganho de peso, o que pode afetar o perfil lipídico.

 

Colesterol alto na infância e adolescência

Para a Dra. Nathalie Scherer, médica pediatra e neonatologista, atualmente vivemos em uma epidemia de sedentarismo e obesidade entre as crianças e adolescentes. A dislipidemia (aumento do colesterol e triglicerídeos no sangue) era antes uma doença e uma preocupação maior no adulto e no idoso, o que mudou nos últimos anos. Esse cenário gera uma preocupação crescente para a saúde pública.

 

“O porquê disso pode ser explicado por vários motivos: aumento do consumo de alimentos industrializados e ultraprocessados, ingestão abusiva dos “fast-food” e comida rica em frituras, diminuição do consumo de  alimentos “in natura” como vegetais  e legumes, o sedentarismo e esse estilo de vida caracterizado por pouca ou nenhuma atividade física durante o dia e, consequentemente,o uso abusivo de telas”, enumera a médica.

 

Segundo ela, outro fato que ajudou a agravar esse quadro foi a pandemia de Covid-19, já que tivemos que manter o distanciamento social, afastamento das crianças das atividades escolares e atividades esportivas.

 

Além disso, o tédio e a ansiedade por estarem em casa muita das vezes aumentaram o consumo de alimentos ultraprocessados com baixo valor nutricional, extremamente industrializados. “Mas, por serem mais palatáveis e darem uma sensação de bem estar por pouco tempo, foram muito consumidos. Com isso, esse hábito se manteve mesmo com o fim da pandemia”, aponta a especialista.

 

“Como consequência de todos esses fatores citados, nossas crianças e adolescentes, estão correndo risco maior de terem problemas cardiovasculares, como infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral (AVC), hipertensão arterial, entre outras doenças graves”, alerta a pediatra.

 

Como prevenir a dislipidemia entre crianças e adolescentes

Nathalie aponta que apenas mudança no estilo de vida é capaz de prevenir o colesterol alto – isso em qualquer geração. Para as crianças e adolescentes, especialmente, a profissional destaca que é necessário comer melhor, consumindo alimentos mais nutritivos, menos processados e reduzindo o consumo de frituras e fast foods. Além disso, ela indica fazer exercícios diariamente.

 

“Lembrando que os cuidadores dessas crianças são os exemplos que elas têm em casa. Então nada adianta você proibir a criança de comer ou mandá-la fazer exercício se você não faz. Precisamos ser exemplos e viver mais e melhor”, destaca.

 

Para saber se seu filho tem dislipidemia, é importante consultar um médico, que irá avaliá-lo globalmente. “Será necessário exame laboratorial para saber se o colesterol está elevado ou não. Lembrando também que as crianças que estão no peso ideal ou abaixo do peso também podem ter a doença”, informa a especialista.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/colesterol-veja-como-combater-o-colesterol-alto-e-seus-riscos-a-saude.phtml - Foto: Shutterstock

terça-feira, 29 de abril de 2025

Como aumentar a testosterona naturalmente: nutricionista revela 3 dicas


Descubra o que é necessário fazer para estimular a produção natural desse hormônio

 

Saber como aumentar a testosterona de maneira natural é fundamental para o bem-estar. Afinal, o hormônio masculino - que também está presente nas mulheres - é responsável por uma série de benefícios. Como, por exemplo, melhora da libido, desempenho sexual e ganho de massa muscular. Dessa maneira, com a ajuda do nutricionista clínico e esportivo Dereck Oak separamos algumas dicas para estimular a produção do hormônio no corpo. Confira:

 

3 dicas para aumentar a testosterona

1. Proteína

"De forma natural, suplementação, alimentação e por incrível que pareça é o quê? A proteína! Por quê? A proteína vai recuperar a massa muscular depois do treinamento e depois dessas microlesões. Então, o aumento da massa muscular e a recuperação estimulam a testosterona", garante Dereck em entrevista exclusiva para o Sport Life.

 

2. Exercício físico

Mais um motivo para importância de uma vida física ativa, isto é, basta manter-se movimento para sentir-se completo tanto na saúde quanto na parte mental. Escolha o que lhe dá prazer. "O treino por si só exercita a massa muscular, e, também, estimula a testosterona", completa Oak.

 

3. Suplementos

Esse nutricionista argumenta que além desses suplementos, o que há de uma ação positiva na questão de testosterona são os micronutrientes, vitaminas e minerais exemplos: zinco, magnésio e vitamina D.

"Porque para o nosso organismo sintetizar os hormônios e ter todas as funções biológicas, que envolvem isso, esses micronutrientes são necessários. Então, esses suplementos que realmente vão ter um efeito na melhora da testosterona", afirma o profissional.

 

Existe um suplemento que aumenta a testosterona?

"Há um mal entendimento aí quando falamos de suplementos que aumentam a testosterona. Associamos muitas vezes suplementos utilizados para melhorar a libido, a disposição, por exemplo: o uso dos tribulus terrestris, da maca peruana, que o uso foi bem disseminado, acho que várias marcas de suplementos começaram a vender, tendo essa ideia de testo booster, mas não existe nenhuma comprovação científica de que aumente a testosterona. Visto que esses suplementos já eram utilizados antigamente para tratamentos de disfunção erétil, de pessoas que tinham algum problema relacionado a isso. Não existe nenhum milagre", encerra o nutricionista Dereck Oak.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/como-aumentar-a-testosterona-naturalmente-nutricionista-revela-3-dicas,4e85be7ca7d7fe2ce0aed75918129b5akjzx6xpu.html?utm_source=clipboard - Foto: Shutterstock / Sport Life

segunda-feira, 28 de abril de 2025

5 alimentos para ajudar a controlar a hipertensão arterial


O cuidado com a alimentação é essencial para evitar complicações da doença

 

Conhecida popularmente como pressão alta, a hipertensão arterial é uma condição que está entre os principais fatores de risco para doenças cardiovasculares, como infarto e acidente vascular cerebral (AVC). Conforme o Ministério da Saúde, cerca de 25% da população adulta convive com a doença, muitas vezes sem apresentar sintomas, tornando o diagnóstico precoce fundamental.

 

No Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial, celebrado em 26 de abril, é importante reforçar que uma das principais formas de prevenção e controle da pressão alta se trata da adoção de uma alimentação mais saudável.

 

O nutrólogo e presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN), Prof. Dr. Durval Ribas Filho, explica que a alimentação tem impacto direto na saúde cardiovascular. "O consumo excessivo de sal e de ultraprocessados e a baixa ingestão de potássio são fatores que contribuem para o aumento da pressão arterial. E a obesidade e a resistência à insulina, muitas vezes associadas a uma dieta inadequada, elevam ainda mais os riscos", explica.

 

Conforme o médico, que é especialista Fellow da The Obesity Society (USA) e docente da pós-graduação CNNUTRO, o cuidado com a alimentação é fundamental. "Para auxiliar no controle da hipertensão, uma alimentação equilibrada deve ser baseada em alimentos naturais e ricos em nutrientes benéficos para o coração", afirma.

 

Por isso, abaixo, confira alimentos que ajudam o organismo a funcionar melhor e a manter a pressão sob controle!

 

1. Verduras, legumes e frutas

São fontes de potássio e magnésio, minerais importantes para equilibrar a pressão arterial. Entre as melhores opções, destacam-se: banana, abacate, laranja, espinafre e beterraba.

 

2. Grãos integrais

Arroz integral, quinoa e aveia ajudam no controle do peso e melhoram a resistência à insulina, fatores essenciais no manejo da hipertensão.

 

3. Oleaginosas e sementes

Castanhas, nozes, amêndoas, chia e linhaça são fontes de gorduras boas, que auxiliam na saúde dos vasos sanguíneos.

 

4. Laticínios com baixo teor de gordura

Iogurte e leite desnatados fornecem cálcio, mineral associado à regulação da pressão arterial.

 

5. Temperos naturais

Alho, cúrcuma, orégano e manjericão possuem propriedades anti-inflamatórias e servem como substitutos do sal, cujo consumo excessivo está diretamente ligado à hipertensão.

 

Mantenha hábitos saudáveis

O Prof. Dr. Durval Ribas Filho ressalta que, além da alimentação equilibrada, é essencial adotar um estilo de vida mais saudável, com a prática regular de atividades físicas, uma boa qualidade do sono e o controle do peso. "Pequenas mudanças no prato e na rotina podem fazer uma grande diferença na saúde do coração, na qualidade de vida e longevidade", conclui.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/5-alimentos-para-ajudar-a-controlar-a-hipertensao-arterial,9d68eae507adabbaa0872ab38eb5cdd6vp2r3zpg.html?utm_source=clipboard - Por Andréa Simões - Foto: Oleksandra Naumenko | Shutterstock / Portal EdiCase