quarta-feira, 27 de maio de 2009

Professor José Costa com seus ídolos do basquete


BARBOSA - EX-TÉCNICO DA SELEÇÃO BRASILEIRA DE BASQUETE - ITABAIANA - 2009

GUERRINHA - EX-JOGADOR DA SELEÇÃO BRASILEIRA - RIO DE JANEIRO - 2007

OSCAR - O MELHOR JOGADOR DE BASQUETE DO BRASIL - ARACAJU - 2004

MIGUEL ÂNGELO - EX-TÉCNICO DA SELEÇÃO BRASILEIRA DE BASQUETE - ARACAJU - 2003

Por Professor José Costa

quarta-feira, 20 de maio de 2009

O voleibol campeão do Colégio Dom Bosco


Campeão da Categoria A dos Jogos da Primavera - Seletiva do Interior - 2009


Campeão Infantil - V JEPS - Em 2000

Campeão Juvenil - Copa Sergipana - Em 2003
Campeão Infantil - Copa Sergipana - Em 2003
Campeão Infanto - Copa Sergipana - Em 2003 - Representou Sergipe nos JEBs em Brasília

Por Professor José Costa

domingo, 17 de maio de 2009

Visita de Oscar ao Colégio Salesiano de Aracaju em 2004


Oscar autografando


Meu filho Thiago, Oscar, Eu e Rafael no Aeroporto


Oscar no pátio da escola com os alunos


Oscar arremessando no ginásio

Oscar jogando com os alunos de basquete

Por Professor José Costa

sábado, 16 de maio de 2009

VESTIBULAR DEVE MUDAR RADICALMENTE

Vestibular deve mudar radicalmente, fique preparado e informado. Vem aí o fim dos vestibulares decorebas e da indústria da aprovação.

O novo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), proposto pelo Ministério da Educação (MEC) para substituir o vestibular nas universidades federais, deverá ser realizado mais de uma vez por ano. A ideia é aplicar a prova a cada semestre, na mesma data, em todo o país. Instituições estaduais, municipais e privadas também poderão selecionar seus alunos com base no novo teste. - Funciona muito bem em países desenvolvidos. Não tem por que não funcionar aqui - disse Haddad nesta terça-feira O ministério encaminhou a proposta formalmente ontem à noite à Associação Nacional de Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes). Na semana que vem, reitores e dirigentes do MEC deverão discutir o assunto em Brasília. Se a sugestão de um exame nacional unificado for aceita, a nota obtida pelos estudantes no novo Enem permitirá o ingresso nos cursos de todas as instituições participantes. A adesão das universidades será voluntária, já que elas têm autonomia para definir as regras de seus processos seletivos. A proposta do MEC é a seguinte: a prova seria realizada num sábado e num domingo, avaliando quatro áreas do conhecimento: linguagens, com questões de língua portuguesa, língua estrangeira e redação; matemática; ciências humanas; e ciências da natureza. Cada teste teria 50 questões de múltipla escolha. Toda instituição teria liberdade para definir a nota mínima de ingresso em seus cursos. Essa nota mínima poderia variar de instituição para instituição e de curso para curso. Inicialmente o MEC propõe aplicar a prova em outubro. No ano que vem, a ideia é realizar um exame por semestre. Assim, o estudante que quiser melhorar seu resultado teria uma nova chance. Se tirasse uma nota mais baixa na segunda tentativa, ainda assim ele poderia valer-se da nota obtida na primeira vez, já que o novo Enem é comparável no tempo. Os detalhes do teste deverão ser definidos em conjunto pelo MEC e as universidades federais que aderirem ao novo sistema. Já os critérios de uso dos resultados ficarão a cargo das instituições. O MEC divulgará separadamente os resultados dos candidatos em cada área do conhecimento avaliada. Desse modo, cada instituição poderá determinar o peso da nota de português, matemática, ciências humanas ou da natureza. Universidades que queiram realizar uma segunda prova, além do novo Enem, terão liberdade para isso. Haddad espera que o novo Enem oriente as escolas de ensino médio na definição de seus currículos, contribuindo para melhorar a qualidade da educação. Segundo o ministro, o vestibular já faz isso hoje, mas de forma prejudicial aos estudantes, na medida em que privilegia a decoreba e não a capacidade de pensar e resolver problemas do dia-a-dia. - Há muitos bons colégios que são uma espécie de cursinho (pré-vestibular) de três anos - disse o ministro.Fonte: O Globo

BASQUETE - CESTA ESPETACULAR

A leitura ajuda nos estudos

Ler 15 minutos por dia estimula a imaginação e facilita à escrita. Bastam alguns minutos de imersão nos livros para aproveitar os benefícios que a leitura traz. Leia um livro, jornal, revista ou mesmo um blog bem escrito. Quem não lê tem dificuldade de escrever e mesmo de formular idéias. Veja algumas dicas como o hábito de ler pode fazer por você.

1 – Soltar sua imaginação;

2 – Estimular sua criatividade;

3 – Aumentar seu vocabulário;

4 – Facilitar a escrita;

5 – Simplificar a compreensão das coisas;

6 – Melhorar a comunicação com os outros;

7 – Ampliar seu conhecimento geral;

8 – Mostrar semelhanças em pessoas diferentes;

9 – Revelar novas afinidades;

10 – Levar a mares nunca navegados;

11 - Desenvolver seu repertório;

12 – Emocionar e causar impacto;

13 – Ligar seu senso crítico na tomada;

14 – Mudar sua vida e, até, ampliar sua renda;

15 – Melhorar seu rendimento na escola.

Fonte: Revista Mundo Estranho/Edição 87

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Superando desafios


Desde que nascemos superamos desafios todos os dias de nossas vidas, os quais podem ser fáceis ou difíceis, importantes ou não, colocados a nós de acordo com a situação que estamos vivendo no momento. Os desafios são provas e obstáculos que surgem no decorrer de nossas vidas; eles nos ensinam a crescer, a superar nossos limites e a conquistar o espaço reservado a nós na sociedade. Eles acontecem no trabalho, no casamento, na família, nos estudos, nos esportes, nos relacionamentos e com a saúde; através da perda de um ente querido, da superação de perda do emprego e conquista de outro, de deixar a vida de solteiro, se casar e construir uma nova família, da luta pela cura de uma doença, da passagem da fase de adolescente para a adulta, do término dos estudos no ensino médio e a aprovação no vestibular e principalmente, do desafio de aprender a conviver e respeitar o outro como ser humano.

Durante a minha vida profissional sempre apareceram desafios, mas alguns se destacaram pelas circunstâncias e pelos períodos que ocorreram, foram e continuam sendo um aprendizado a cada dia que passa.

Durante 16 anos de trabalho no Colégio Estadual Murilo Braga, apenas ensinei o basquete nas aulas de educação física, mas com a implantação da nova LDB em 1996, elas foram modificadas com a inclusão de conteúdos teóricos, outros esportes e temas transversais. Foi difícil me adaptar, mas a minha determinação de acompanhar as novas tendências da educação fez com que me aprimorasse, superasse limites e atualizasse participando de cursos específicos, lendo e conversando com outros professores sobre os diversos assuntos. Hoje me sinto realizado em dar este tipo de aula na escola pública em substituição ao esporte competitivo.

Em 1993 fui convidado a dar aulas de basquete no Colégio Dom Bosco, mas no ano seguinte os alunos optaram em praticar o voleibol e tive que optar em perder o emprego ou ensinar este esporte, e foi o que decidi, arregaçei as mangas, comprei livros, fiz vários cursos e pesquisei bastante; dois anos depois ganhei o primeiro título escolar dos quatros conquistados em Sergipe, chegando a representar o Estado nos JEB’s, em Brasília, com as meninas do Dom Bosco. Em 2008, aceitei o desafio de ensinar handebol a nível competitivo e o Dom Bosco sagrou-se campeão masculino da seletiva do interior dos Jogos da Primavera, em Lagarto. Continua sendo uma experiência realizadora trabalhar com esportes que não sejam o basquete, o qual ensino há 29 anos.

No Salesiano sempre ensinei basquete e educação física do ensino fundamental ao médio. Em 2004, aceitei o desafio de ensinar pela primeira vez em minha vida as quartas séries, hoje 5º ano. Superei os obstáculos e dificuldades por nunca ter trabalhado com alunos na faixa etária de 9 a 10 anos, mas foi gratificante porque aprendi a ter mais paciência e aceitar a ser “tio”.
Em 2009, para minha surpresa e satisfação, fui convidado pelo Colégio Graccho, ao maior desafio de minha vida profissional depois de 20 anos de dedicação a esta instituição, educar através da educação física escolar, alunos do 2º ao 5º ano do ensino fundamental, antigo primário. Este desafio com certeza está sendo e será o mais difícil, por causa da idade dos alunos que vai de 6 a 10 anos, pois precisam de mais atenção, carinho e respeito, exigindo de mim ser “tio”, psicólogo, enfermeiro, segundo pai e principalmente, um educador com a responsabilidade de contribuir na formação integral destas crianças. Hoje, não sou apenas o professor de basquete, mas também de voleibol, handebol e educação física escolar.

Relato estes desafios da minha profissão não para me enaltecer, mas para que sirvam de lições, motivações e exemplos. Se aparecer desafios no percurso de sua vida, faça como eu; aceite-os, enfrente-os, não se intimide, não se desespere, não se acomode, tenha fé, encontre novos caminhos e soluções, recomece, aproveite as oportunidades, faça o melhor possível e compartilhe com todos as experiências adquiridas.

Em todos os desafios são encontradas dificuldades, problemas, incompreensões e obstáculos, mas nada que não possa ser resolvido ou superado com determinação, dedicação e força de vontade, pedindo a Deus que ilumine e guie seus passos no caminho certo para superá-los quando forem surgindo na sua vida.

Por José Costa
Professor de Educação Física
CREF 000245-G/SE

COLÉGIO GRACCHO - ALUNOS DO 2º AO 5º ANO - SUPERANDO DESAFIOS


ALUNOS DO 2º E 3º ANO


ALUNOS DO 4º E 5º ANO