quinta-feira, 17 de junho de 2010

A roupa faz a diferença?


As maiores preocupações com o vestir, o médico conversava descontraído com o enfermeiro e o motorista da ambulância, quando uma senhora elegante chega e de forma ríspida, pergunta:

- Vocês sabem onde está o médico do hospital?

Com tranquilidade o médico respondeu:

- Boa tarde, senhora! Em que posso ser útil?

Ríspida, retorquiu:

- Será que o senhor é surdo? Não ouviu que estou procurando pelo médico?

Mantendo-se calmo, contestou:

- Boa tarde, senhora! O médico sou eu, em que posso ajudá-la ?!?!

- Como?!?! O senhor?!?! Com essa roupa?!?!...

- Ah, Senhora! Desculpe-me! Pensei que a senhora estivesse procurando um médico e não uma vestimenta...

- Oh! Desculpe doutor! Boa tarde! É que... Vestido assim, o senhor nem parece um médico...

- Veja bem as coisas como são... - disse o médico - ... as vestes parecem não dizer muitas coisas, pois quando a vi chegando, tão bem vestida, tão elegante, pensei que a senhora fosse sorrir educadamente para todos e depois daria um simpaticíssimo "boa tarde!"; como se vê, as roupas nem sempre dizem muito...

Um dos mais belos trajes da alma é a educação; sabemos que a roupa faz a diferença, mas o que não podemos negar é que:

Falta de Educação, Arrogância, Falta de Humildade, Pessoas que se julgam donas do mundo e da verdade, Grosseria e outras "qualidades" derrubam qualquer vestimenta.
Bastam às vezes, apenas 5 minutos de conversa para que o ouro da vestimenta se transforme em barro.

Autor desconecido

quarta-feira, 16 de junho de 2010

7ª Feira Junina do Colégio O Saber



Tema geral: Países Campeões da Copa do Mundo

- Brasil (penta-campeão) 9º A
- Itália (tetra-campeã) 7º B
- Alemanha (bi-campeã) 8º A
- Uruguai (bi-campeão) 6º B
- Argentina (bi-campeã) 6º A
- França (campeã) 7º A
- Inglaterra (campeã) 9º B

Fonte: www.colegioosaber.com.br

terça-feira, 15 de junho de 2010

Campanha de Prevenção e Controle da Hipertensão

O QUE É HIPERTENSÃO?
O coração é a “bomba” responsável por fazer o sangue circular por todo o nosso corpo. A força com a qual esse potente órgão bombeia o sangue através dos vasos é chamada de pressão arterial. Ela é determinada pelo volume de sangue que sai do coração e a resistência que ele encontra para circular pelos vasos. A pressão considerada normal é aquela que, na média, é igual ou inferior a 12 por 8, ou seja, máxima em 120 milímetros e mínima em 80 milímetros de mercúrio (mmHg).

A hipertensão arterial acontece quando os valores das pressões máxima e mínima são iguais ou ultrapassam os 140/90 mmHg (ou 14 por 9). Valores entre 12 por 8 e 14 por 9 são considerados limítrofes, ou pré-hipertensão, e podem merecer tratamento em alguns casos, conforme recomendação médica. As pessoas que têm maior risco de se tornarem hipertensas são aquelas que não têm hábitos alimentares saudáveis, ingerem muito sal, não fazem atividades físicas, exageram no consumo do álcool, são diabéticas ou têm familiares hipertensos. Após os 55 anos, mesmo as pessoas com pressão arterial normal têm 50% de chance de desenvolver a hipertensão.

Ter pressão alta aumenta as chances de ocorrência de infarto do coração, acidente vascular cerebral, insuficiência cardíaca e renal, impotência sexual, além de outras complicações que alteraram significantemente a qualidade de vida.

Segundo a Organização Mundial de Saúde, quem é hipertenso e não faz o controle adequado pode ter uma redução na expectativa de vida de até 16 anos e seis meses.

Um estilo de vida saudável, com atividade física regular, controle do peso, alimentação equilibrada, medições de uso constante, segundo prescrição, e acompanhamento médico periódico são importantíssimos para que a pressão arterial esteja sempre controlada.


PREVENÇÃO E TRATAMENTO
Quem tem parentes hipertensos, está acima do peso, tem mais de 40 anos de idade, é portador de diabetes ou de outros fatores de risco para as doenças cardiovasculares (como colesterol elevado, tabagismo, estresse) deve medir a pressão regularmente e fazer a prevenção da doença, pois tem maior risco de se tornar hipertenso. Quem já é hipertenso (pressão igual ou acima de 14 por 9) ou tem a pressão arterial limítrofe (acima de 12 por 8 e inferior a 14 por 9) deve fazer controle médico periódico e seguir as orientações dadas por aquele profissional. Para prevenir e controlar a hipertensão, é importante fazer atividades físicas regulares (de pelo menos 30 minutos ao dia, 3 ou mais vezes por semana), reduzir o consumo de sal da alimentação (não use o saleiro, evite alimentos prontos e industrializados, utilize outros temperos), manter o peso adequado (reduzir o peso se tiver sobrepeso ou obesidade), controlar o estresse (sono adequado, controle da ansiedade e depressão, relaxamento) e, se necessário, utilizar medicamentos prescritos pelo médico de forma constante. A maioria dos hipertensos, mesmo com hábitos saudáveis, precisa utilizar medicamentos. Os princípios ativos mais modernos não causam efeitos colaterais importantes e protegem os órgãos vitais (coração, cérebro, rins, olhos e artérias) dos riscos da hipertensão.

10 MANDAMENTOS PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DA PRESSÃO ALTA
Meça a pressão pelo menos uma vez por ano.
Pratique atividades físicas todos os dias.
Mantenha o peso ideal, evite a obesidade.
Adote alimentação saudável: pouco sal, sem frituras e mais frutas, verduras e legumes.
Reduza o consumo de álcool. Se possível , não beba.
Abandone o cigarro.
Nunca pare o tratamento, é para a vida toda
Siga as orientações do seu médico ou profissional da saúde.
Evite o estresse. Tenha tempo para a família, os amigos e o lazer.
Ame e seja amado.

NÍVEIS DE PRESSÃO ARTERIAL
A pressão arterial é medida através de aparelhos como o tensiômetro ou esfigmomanômetro e pode ter uma variação relativamente grande sem sair dos níveis de normalidade. Para algumas pessoas ter uma pressão abaixo de 12/8, como, por exemplo, 10/6, é normal. Já valores iguais ou superiores a 14 (máxima) e/ou 9 (mínima) são considerados como hipertensão para todo mundo.

Fonte: portal.saude.gov.br

O que se aprende com a educação física


Educação Física não é só recreação e jogo de bola. Conheça as lições que é possível tirar da disciplina.

Além dos benefícios físicos da prática esportiva, a Educação Física pode desenvolver competências e habilidades sociais.

Pelé, Romário, Ronaldo, Zico, Hortência, Oscar, César Cielo, Bernardinho, Marta, Guga... Quem não sonha em ser um atleta peso-pesado? Ou em ter um campeão desses na família? Mas não é apenas de medalhas de ouro e prata que o esporte é feito. Pesquisas mostram que apenas 0,26% da população tem aptidão para se tornar esportista de renome. Mas nem por isso a Educação Física deve ficar de escanteio. As aulas aplicadas na vida escolar das crianças e jovens brasileiros podem não fazer ídolos esportivos, mas desenvolvem muitas habilidades importantes.

Desde o Ensino Infantil até o fim do Ensino Médio as aulas de Educação Física fazem parte do cotidiano dos alunos das escolas públicas e privadas do Brasil. Para a maioria das pessoas, o tal senso comum, a finalidade única da disciplina é fazer exercícios e ensinar regras de diferentes modalidades de esportes. Mas é muito mais do que isso. Além dos benefícios físicos da prática esportiva, a Educação Física pode desenvolver competências e habilidades sociais, psicológicas, motoras e cognitivas!

Na Escola da Vila, em São Paulo, por exemplo, faz parte do plano pedagógico de Educação Física transmitir por meio das atividades valores éticos. "Nosso trabalho é voltado para práticas que, além de melhorar funções metabólicas, e de conscientizar os alunos da importância do cuidado com o corpo, procuram desenvolver um senso de coletividade buscando uma convivência solidária e positiva", diz Washington Nunes, Coordenador de Esportes.

Essa concepção do ensino de Educação Física parte de um conceito que entende o ser humano como um animal estruturado por corpo, razão e emoção. Em consonância com essa filosofia, a UNESCO – organização de cultura, Educação e ciência das Nações Unidas – estabeleceu quatro pilares que devem fundamentar a Educação: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser. "Uma boa Educação deve ensinar o aluno a aprender, a agir e a se relacionar. Precisa englobar esses 4 pilares da UNESCO. E isso vale para qualquer disciplina, inclusive a Educação Física", diz Alcir Ferrer, professor de Educação Física e treinador de basquete juvenil do Club Athletico Paulistano, de São Paulo.

Conheça melhor algumas competências que crianças e jovens podem desenvolver com a Educação Física:
1) Desenvolver habilidades cognitivas
2) Respeitar o corpo
3) Aumentar a autoestima
4) Trabalhar o equilíbrio emocional
5) Reconhecer o outro e saber compartilhar
6) Trabalhar em grupo
7) Desenvolver a autonomia
8) Estimular a criatividade

Fonte: Revista Nova Escola

segunda-feira, 14 de junho de 2010

A hora de apoiar quem quer ensinar


Para garantir que a escola tenha qualidade, é preciso valorizar quem quer ser professor com apoio cultural e concessão de bolsas de estudo.

A escolarização no Brasil cresceu tanto que, ao longo de algumas décadas, o número de professores saltou de centenas de milhares para quase 2 milhões. Essa expansão deve prosseguir para dar continuidade a nosso desenvolvimento social, mas é preciso que ela ocorra juntamente com a valorização do trabalho docente. Caso contrário, se aprofundará um impasse que já é sentido no desenvolvimento da economia e no combate às desigualdades.

Estudos recentes, como um realizado pela Fundação Carlos Chagas (FCC), encomendado pela Fundação Victor Civita (FVC), e outro da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), dão razões para nos preocuparmos. Mesmo diante do enorme déficit de educadores bem preparados, esses estudos, assim como as estatísticas oficiais, revelam que é alto o índice de abandono em cursos de formação - em que a maioria das vagas fica ociosa - e que a perda de prestígio da docência não atrai quem tem maior nível cultural. O primeiro passo é compreender o processo que nos trouxe até aqui e ver quando e como superar essa condição.

No tempo em que só uma pequena parcela de nossa população ia além dos quatro anos de escolaridade, quem completava a Educação Básica tinha professores vindos de uma elite cultural. A industrialização e a urbanização levaram a uma ampliação do acesso à escola, que não foi acompanhada da correspondente formação e valorização da profissão docente, cujo status social declinou na proporção de seu crescimento.

A atual conjuntura de crescimento econômico tem aumentado o repasse de recursos públicos para objetivos sociais, que poderiam ser destinados à melhoria das condições de trabalho e de formação dos profissionais da Educação, o que por si só fortaleceria o ensino e favoreceria a inclusão de setores marginalizados. Aliás, sabe-se que o crescimento não se sustenta sem profissionais qualificados ingressando no mundo do trabalho, o que igualmente depende do aperfeiçoamento da escola. Por várias razões, portanto, vivemos um momento crucial para a reversão desse processo. Vejamos medidas para isso, algumas delas já sinalizadas nos estudos citados:

- Estimular a escolha pelo Magistério, com concessão de bolsas para os licenciandos atuarem em escolas públicas e para professores que os orientem.

- Dar mais ênfase ao ensino de práticas e didáticas específicas nas universidades e avaliá-las levando em conta não só a pesquisa mas também sua contribuição para a Educação Básica.

- Reformular a jornada de trabalho, garantindo aos professores a maior permanência em cada escola.

- Financiar a formação em serviço e produção cultural nas escolas, divulgando os programas de excelência.

- Estabelecer planos de carreira com piso digno e progressão não burocrática, baseada no desempenho do docente e nos desafios do contexto em que trabalha.

- Garantir mais acesso nas escolas a recursos didáticos, sistemas de informação e de atualização cultural, assim como de segurança e de saúde.

- Dar à escola condições para envolver a comunidade e seus colegiados em suas oportunidades formativas e culturais.

Algumas dessas propostas já são iniciativas oficiais, mas em escala limitada e sem recursos suficientes. Algumas são mantidas com um enorme esforço local. Muitas são bandeiras de movimentos pela melhoria da Educação. Porém nenhuma se transformou em política de Estado. No entanto, todas são realidade em nações mais avançadas e justas do que a nossa. É claro que países desenvolvidos dão melhores condições a seus educadores. Sem isso, não teriam evoluído. Eis uma ideia para quem disputar qualquer cargo nas próximas eleições - e para quem (como eu e você) vai votar.

Luis Carlos de Menezes - físico e educador da Universidade de São Paulo (USP).

Como ser um campeão


O ESPORTE:

1 – DESENVOLVE HABILIDADES COGNITIVAS – Ou seja, ajuda a raciocinar, a planejar, a exercitar a memória, a compreender situações, linguagens e estratégias e a resolver problemas.

2 – ENSINA A RESPEITAR O CORPO – Os alunos conhecem os perigos do sedentarismo, bem como os danos que o exercício sem supervisão pode causar.

3 – AUMENTA A AUTOESTIMA – O exercício faz o corpo liberar hormônios que causam bem-estar. Além disso, melhora a confiança e diminui a timidez.

4 – TRABALHA O EQUILÍBRIO EMOCIONAL – Ganhar, perder, errar, jogar com a incerteza....são coisas comuns. A boa Educação Física deve desenvolver o controle psicológico dos alunos em situações desafiadoras.

5 - ENSINA A TRABALHAR EM GRUPO – Tanto no esporte quanto na vida é preciso aprender a dividir as tarefas e responsabilidades. Quanto maior a comunicação do grupo, melhor o resultado.

Fonte: Revista Nova Escola