terça-feira, 9 de novembro de 2010

Entrevista com Deus


Sonhei que tive uma entrevista com Deus.

“Então, você gostaria de me entrevistar?” Deus perguntou.

“Se o Sr. tiver tempo”, eu disse.

Deus sorriu.

“Meu tempo é a eternidade. Quais as questões que você tem em mente para mim”?
“O que o surpreende mais na humanidade?”

Deus respondeu:

“Que eles se aborrecem com a infância, se apressam para crescer e depois desejam ser crianças novamente”.

“Que eles perdem sua saúde para juntar dinheiro e depois perdem seu dinheiro para recuperar sua saúde”.

“Que por pensarem ansiosamente no futuro, eles esquecem o presente, de tal maneira que eles não vivem nem o presente, nem o futuro”.

“Que eles vivem como se nunca fossem morrer e morrem como se nunca tivessem vivido”.

Deus colocou minha mão na sua e ficamos silenciosos por um tempo.

Então eu perguntei:

“Como um Pai, quais seriam algumas das lições que o Sr. Gostaria que seus filhos aprendessem”?

“Que eles aprendessem que eles não podem obrigar ninguém a amá-los. Tudo o que eles podem fazer é se deixarem amar”.

“Que eles aprendessem que não é bom se comparar aos outros”.

“Que eles aprendessem a perdoar, praticando o perdão”.

“Que eles aprendessem que são necessários apenas poucos segundos para abrir feridas profundas naqueles que eles amam, mas podem ser necessários muitos anos para cicatriza-las”.

“Que eles aprendessem que uma pessoa rica não é aquela que tem mais, mas é aquela que necessita menos”.

“Que eles aprendessem que há pessoas que os amam profundamente, mas simplesmente ainda não sabem como expressar ou mostrar seus sentimentos”.

“Que eles aprendessem que duas pessoas podem olhar para a mesma coisa e vê-la diferentemente”.

“Que eles aprendessem que não é suficiente que eles se perdoem uns aos outros, mas eles também devem perdoar a si mesmos”.

“Obrigado pelo seu tempo”, eu falei humildemente. Há ainda alguma coisa que o Sr. gostaria que suas crianças soubessem”?

Deus sorriu e disse:

“Somente saibam que eu estou aqui.
SEMPRE”.

Autor desconhecido

Por que os planetas têm forma esférica?


Por que os planetas têm forma esférica?

Os planetas e, em geral, os demais corpos celestes, são quase esféricos devido à gravidade, que se distribui igualmente em todas as direções, como Isaac Newton (1643-1727) explicou em sua Teoria da Gravitação Universal. É o mesmo que acontece ao esfregar massa de modelar entre as mãos. Ela toma naturalmente uma forma arredondada, porque está sob a ação de forças praticamente iguais e uniformes em todas as direções. "Isso foi possível também com os planetas, porque, quando nasceram, eles eram quentes e fluidos, e puderam ser modelados pela força gravitacional", afirma o astrônomo Roberto Costa, do Instituto Astronômico e Geofísico da Universidade de São Paulo (USP).

Fonte: Revista Mundo Estranho

Qual é o idioma com mais vocábulos?



Tudo leva a crer que seja a língua inglesa, com um número total de palavras estimado entre 500 mil e 1,2 milhão. "Mas não dá para ter certeza, pois as estatísticas que temos levam em conta apenas uma minoria de línguas. Além disso, a contagem do léxico é muito difícil de ser feita. Um exemplo é o alemão, rico em palavras compostas que costumam ser contadas como um único termo", afirma o lingüista Bruno Dallari, da Pontifícia Universidade Católica (PUC), de São Paulo. Uma das explicações para o inglês ser o campeão está no número de países que falam a língua (45 nações, somando 322 milhões de habitantes) e na imensa profusão de dialetos. O linguista Deonisio da Silva, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR), concorda que é impossível saber ao certo quantas palavras tem cada idioma. "Os dicionários registram palavras fora de uso e deixam de mencionar muitos novos vocábulos", diz Deonisio.

Segundo ele, o português - falado na América, na Europa, na Ásia e na África por cerca de 220 milhões de pessoas - poderia facilmente ser incluído entre as línguas mais numerosas, com mais de 400 000 vocábulos.

Fonte: Revista Mundo Estranho

domingo, 7 de novembro de 2010

As sete verdades do bambu


Depois de uma grande tempestade, o menino que estava passando férias na casa do seu avô, o chamou para a varanda e falou:
Vovô corre aqui! Me explica como essa figueira, árvore frondosa e imensa, que precisava de quatro homens para balançar seu tronco se quebrou, caiu com o vento e com a chuva... este bambu é tão fraco e continua de pé?
Filho, o bambu permanece em pé porque teve a humildade de se curvar na hora da tempestade. A figueira quis enfrentar o vento. O bambu nos ensina sete coisas. Se você tiver a grandeza e a humildade dele, vai experimentar o triunfo da paz em seu coração.

A primeira verdade que o bambu nos ensina, e a mais importante, é a humildade diante dos problemas, das dificuldades. Eu não me curvo diante do problema e da dificuldade, mas diante daquele, o único, o princípio da paz, aquele que me chama, que é o Senhor.

Segunda verdade: o bambu cria raízes profundas. É muito difícil arrancar um bambu, pois o que ele tem para cima ele tem para baixo também. Você precisa aprofundar a cada dia suas raízes em Deus na oração.

Terceira verdade: Você já viu um pé de bambu sozinho? Apenas quando é novo, mas antes de crescer ele permite que nasça outros a seu lado (como no cooperativismo). Sabe que vai precisar deles. Eles estão sempre grudados uns nos outros, tanto que de longe parecem com uma árvore. Às vezes tentamos arrancar um bambu lá de dentro, cortamos e não conseguimos. Os animais mais frágeis vivem em bandos, para que desse modo se livrem dos predadores.

A quarta verdade que o bambu nos ensina é não criar galhos. Como tem a meta no alto e vive em moita, comunidade, o bambu não se permite criar galhos. Nós perdemos muito tempo na vida tentando proteger nossos galhos, coisas insignificantes que damos um valor inestimável. Para ganhar, é preciso perder tudo aquilo que nos impede de subirmos suavemente.

A quinta verdade é que o bambu é cheio de “nós” (e não de eu’s). Como ele é oco, sabe que se crescesse sem nós seria muito fraco. Os nós são os problemas e as dificuldades que superamos. Os nós são as pessoas que nos ajudam, aqueles que estão próximos e acabam sendo força nos momentos difíceis. Não devemos pedir a Deus que nos afaste dos problemas e dos sofrimentos. Eles são nossos melhores professores, se soubermos aprender com eles.

A sexta verdade é que o bambu é oco, vazio de si mesmo. Enquanto não nos esvaziarmos de tudo aquilo que nos preenche, que rouba nosso tempo, que tira nossa paz, não seremos felizes. Ser oco significa estar pronto para ser cheio do Espírito Santo.

Por fim, a sétima lição que o bambu nos dá é exatamente o título do livro: ele só cresce para o alto. Ele busca as coisas do Alto.

Essa é a sua meta.

Autor desconhecido

Bebidas isotônicas e exercícios físicos


Exagero no uso de bebidas isotônicas anula efeito de exercício físico

Adolescentes que têm hábitos saudáveis -comem frutas e vegetais e praticam exercícios- podem estar exagerando no açúcar e ganhando peso porque ingerem grandes quantidades de bebidas isotônicas.

A afirmação é de uma pesquisa da Universidade do Texas, nos Estados Unidos. Segundo os pesquisadores, tanto os jovens quanto os pais associam o consumo de isotônicos com um estilo de vida saudável, diferentemente dos refrigerantes.

A pesquisa analisou os hábitos alimentares e de exercícios físicos de adolescentes de 13 a 17 anos do Texas e estabeleceu relação entre isotônicos e estilo de vida.

Aqueles com os hábitos mais saudáveis foram os que mais consumiram isotônicos. Já os que praticavam menos exercícios registraram um maior consumo de refrigerantes ou sucos.

O problema é que os tipos de bebidas, inclusive as esportivas, têm açúcares e isso pode ser decisivo para a manutenção do peso.

Entre os jovens pesquisados, 28% consumiam bebidas adoçadas três ou mais vezes por dia.

Para os garotos, o consumo de refrigerantes foi maior entre os mais velhos e o de bebidas esportivas se manteve estável em todas as faixas etárias pesquisadas. As meninas tiveram um consumo estável de refrigerante e uma menor ingestão de isotônicos.

Ainda de acordo com o trabalho, essas bebidas, ao contrário do que se pensa, podem anular a perda calórica obtida com a prática de exercícios.

O estudo foi publicado na edição de outubro da revista "Pediatrics".

Fonte: UOL