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sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

5 maneiras assustadoras como a paixão altera sua química

O amor nos afeta. Todo mundo sabe disso: quem já esteve apaixonado, quem já esteve a cerca de 50 metros de alguém apaixonado ou quem já viu algum filme de Hollywood num dia chuvoso e solitário.

Enquanto músicos do mundo todo e romances de banca querem te convencer que aquele seu dedo podre na hora de escolher parceiros, por exemplo, é culpa de um cupido atrapalhado, a ciência tem muito a dizer sobre o assunto. Esse sentimento tão aclamado provoca todos os tipos de estranhas mudanças físicas e químicas dentro de nossos cérebros e corpos. E, a partir do momento que você passa a conhecê-las, as coisas fazem mais sentido.

5. O amor nos deixa (figurativamente) cegos
Todo mundo tem um amigo que namora/já namorou um idiota (talvez você tenha sido esse amigo). Não importa o quão chata, ofensiva ou infiel seja esta pessoa, o seu amigo vai insistir: “Não, ela é muito legal quando estamos em casa” ou “Ah, ela só está brincando, não leve à mal”. Parece até que ele é incapaz de enxergar o quão intragável seu amado é. E é precisamente isto que está acontecendo.
Existe uma região específica no cérebro humano que é responsável pelo modo como julgamos situações e pessoas, e em circunstâncias normais, a luz se acende quando somos apresentados a uma nova situação que requer uma avaliação imediata, como conhecer alguém pela primeira vez ou tentar descobrir se gostamos das alterações no menu do nosso restaurante favorito (e se devemos procurar outro lugar para almoçar). Somos criaturas que julgam por natureza e não perdemos tempo quando queremos criticar algo. No entanto, quando estamos apaixonados por algo ou alguém, essa região específica do nosso cérebro fica completamente apagada, como um bairro sem energia elétrica depois de um temporal na madrugada.
Nós nos tornamos fisicamente incapazes de detectar as falhas nas coisas que amamos. Aparentemente, a biologia humana acredita que é necessário colocar uma venda em nossos sentidos para que a nossa espécie possa sobreviver e se reproduzir.
Há um outro fenômeno relacionado a essa cegueira de amor chamado de “efeito halo” – e surpreendentemente não tem nada a ver com o hit pop da Beyoncé ou com o jogo de videogame. O termo se refere ao nosso hábito de estender uma qualidade positiva que uma pessoa possui para o resto do seu temperamento, basicamente nos dando uma desculpa para gostar dela. Quando o seu amigo ri da piada totalmente sem graça daquela loira bonitona, ele não está fingindo. O seu cérebro é que está lhe dizendo: “Esta pessoa tem o que você procura em um parceiro de acasalamento, por isso a partir de agora, cada coisinha que ela faz é mágica”.

4. Nossos cérebros nos colocam na direção do pior candidato possível
Ao escolher com quem vamos nos relacionar, nós tendemos a procurar por alguém com uma personalidade e conjunto de interesses muito semelhantes aos nossos (por favor, note que “tanquinho maravilhoso” se qualifica como um conjunto de interesses). Ainda que um caso de amor tórrido com o barista daquele café hipster que você frequenta possa parecer extremamente atrativo, esta relação está mais ou menos condenada desde o início porque, no final das contas, você não sabe nada sobre essa pessoa.
A sabedoria convencional diz que é melhor procurar alguém parecido com você, porque dessa forma você e seu parceiro têm menos probabilidade de deixar o outro morto de irritação ou de tédio. No entanto, se o hit amoroso do Legião Urbana nos ensinou alguma coisa, é que certas pessoas só são atraídas para os seus opostos completos. Acontece que Eduardo e Mônica não são fruto apenas de um terrível senso de tomar decisões: há um processo neuroquímico em ação sobre o qual não se pode fazer nada.
Vamos falar sobre hormônios. O fenômeno do “os opostos se atraem” geralmente envolve uma personalidade que tem estrogênio dominante sendo atraída por uma com testosterona dominante e vice-versa. Por exemplo, uma pessoa mais carinhosa pode se sentir atraída por alguém que faça o tipo “macho alfa”, e uma pessoa dominante pode ser irremediavelmente atraída por alguém mais reservado, submisso. De acordo com psicólogos, essas pessoas estão inconscientemente tentando equilibrar as deficiências em suas próprias personalidades e formar uma relação de complementaridade.
Há um outro tipo de atração de opostos que é tão específica que os cientistas a batizaram com um nome especial. O “efeito casal precário” refere-se à união de uma mulher forte, altamente crítica com um homem introvertido, tímido. Como era de se esperar, as relações decorrentes são profundamente insatisfatórias para ambas as partes, então por que diabos essas pessoas se unem?
Bem, porque na fase inicial de um relacionamento, as personalidades totalmente incompatíveis parecem atraentes neste sentido de yin-yang que discutimos à pouco. Por exemplo, um homem que não fala muito gostaria da perspectiva de uma namorada extrovertida, porque a sua presença faria com que ele se sentisse mais confortável em eventos sociais – se ela está lidando com o bate-papo, ele não precisa se manifestar. Por outro lado, uma mulher que gosta de falar seria igualmente atraída por um homem que escuta pacientemente e nunca tenta interromper. É somente quando eles finalmente começam a namorar que percebem o quanto não suportam um ao outro.

3. O amor deixa pessoas esquisitas mais sociáveis
Temos uma pergunta para aqueles que eram socialmente estranhos na adolescência: Depois que você finalmente conseguiu a sua primeira namorada ou namorado, passou a achar muito mais fácil flertar com outros? É como se houvesse este longo período de seca que de repente termina de uma vez.
Finalmente há todos esses estranhos se jogando aos seus pés, mas você está em um relacionamento e não pode ficar com mais ninguém.
A resposta óbvia seria a de que finalmente ter se envolvido com alguém lhe deu confiança, e confiança é sempre atraente. Mas há uma resposta mais profunda, mais científica. É porque quando estamos namorando e estamos felizes, nossos corpos liberam quantidades significativas de ocitocina, o principal hormônio envolvido no processo químico de amor. Uma das coisas que a ocitocina faz é nos tornar mais empáticos em relação aos outros, o que por sua vez nos torna mais propensos a interpretar corretamente até mesmo os mais sutis sinais sociais.
E sim, este é mais um dos paradoxos cruéis do corpo. Você não recebe estes compostos químicos que atraem parceiros até que você já tenha atraído um parceiro.
Na verdade, o efeito da ocitocina é tão poderoso que os cientistas discutem que poderia ser usado ​​para ajudar a tratar distúrbios sociais graves, como o autismo.
No entanto, apenas as pessoas que se saem muito mal em situações sociais são beneficiadas. Se você já era incrível nos quesitos conhecer pessoas e fazer amigos, estar em um relacionamento íntimo saudável não vai deixá-lo ainda mais bem-sucedido em socializar.

2. O amor faz tudo ficar mais doce
Desde tempos imemoriais, o amor tem sido associado com coisas doces. É seguro sugerir que as letras de músicas sobre o amor ser doce como o mel existem porque o amor e a sensação de doçura são duas coisas agradáveis e cantores pop são ruins em composições. Nós também usamos a palavra “docinho” – e variações tão ridículas quanto “docinho de coco” – como um termo carinhoso para alguém.
Doces nos fazem sentir bem. Tão bem, na verdade, que chegamos a escondê-los em gavetas para enfiar punhados em nossas bocas porque sabemos que é uma visão vergonhosa, mas não nos importamos, já que os desejamos tanto. O mesmo pode ser dito do sexo.
Alguns pesquisadores em Cingapura queriam ver se havia alguma ciência por trás dessa associação secular. Eles pediram a um grupo de estudantes universitários para escrever textos. Um grupo foi convidado a escrever sobre uma experiência pessoal com romance, outro foi convidado a escrever sobre inveja e o terceiro grupo foi autorizado a escrever sobre o que quisessem. Depois, eles deram a todos os alunos chocolates agridoces e lhes pediram para avaliar a doçura do alimento. No final, os alunos que escreveram sobre suas próprias histórias de amor classificaram os chocolates como mais doces do que as pessoas nos outros dois grupos, cujos temas atribuídos pareciam não ter efeito na degustação.
Os pesquisadores reuniram, em seguida, um grupo inteiramente novo de estudantes e fizeram a mesma experiência, porém, desta vez, em vez de chocolate, eles pediram que os participantes avaliassem o gosto de uma nova marca de água com sabor. Na verdade, era uma garrafa de água normal, contudo os pesquisadores disseram aos participantes que era misturada com um pouco de adoçante especial e deveriam medir a doçura da bebida. Mais uma vez, as pessoas tomadas por seus textos românticos classificaram a doçura da água como mais elevada do que os outros dois grupos, embora, na realidade, fosse simplesmente água mineral.
Então por que diabos isso acontece? Simples: o cérebro é um órgão incrível capaz de fazer operações muito complexas, mas também é vergonhosamente fácil de se confundir. Pensar em amor e romance ativa as regiões de antecipação e recompensa do cérebro. A mesma região também é ativada quando provamos açúcar.
Quando pensamos sobre o amor, o cérebro envia “sensações de doçura”, independentemente de estarmos comendo alguma coisa ou se o que está em nossas bocas é doce ou não. Consequentemente, acabamos por associar amor e doçura, simplesmente porque eles vivem na mesma vizinhança cerebral.

1. Os corpos de um casal sincronizam de várias formas bizarras
Você já sabe que quando duas pessoas se amam, elas gradualmente começam a ajustar os seus hábitos para acomodar um ao outro, porque senão os dois apenas continuariam seguindo seus próprios interesses e fazendo o que gostam – e seria um caos. Alguns desses ajustes são conscientes, tais como redimensionar a sua ingestão diária de sorvete a fim de preservar tanto o seu casamento quanto o seu nível de açúcar no sangue, e outros são inconscientes. E alguns são honestamente biizarros.
Por exemplo, quando um homem está apaixonado por uma mulher, ele vai andar mais devagar automaticamente quando está com ela para combinar com seu passo mais curto, entretanto não vai fazer o mesmo com uma mulher do qual é somente amigo. “Mas isso é apenas cortesia! Que tipo de idiota faz sua namorada persegui-lo pela rua?”, você pode pensar.

Mas fica mais estranho.

Outro estudo reuniu 32 casais diferentes e fez com que os pombinhos deitassem a alguns metros um do outro, enquanto tinham seu coração e respiração monitorados. O estudo descobriu que as duas pessoas começam a respirar juntas e seus corações batem em sincronia, o que de repente faz com que várias músicas melosas façam muito mais sentido.

As batidas do coração são uma resposta fisiológica que não pode ser controlada conscientemente, muito menos detectada por alguém que está do outro lado de uma sala. Estar apaixonado não só nos dá super sentidos, mas também o poder de retardar o nosso próprio sistema circulatório como um monge Shaolin. E de acordo com os resultados dos pesquisadores, as mulheres são mais hábeis em fazer isso do que os homens.

E tem mais: a biologia humana ainda vai ajustar o nível de hormônios que circulam pelas suas entranhas – especificamente, a quantidade de testosterona – para combinar com seu parceiro. A natureza quer uma coisa: que nós espalhemos o nosso DNA por aí. E a testosterona governa o desenvolvimento sexual e a reprodução. Assim, quando um casal heterossexual está romanticamente envolvido, os níveis de testosterona da mulher vão aumentar, enquanto os do homem vão sutilmente diminuir. O objetivo, essencialmente, é fazer as mulheres mais viris e os homens mais femininos. Isso não chega a fazer com que nasçam barbas de lenhador nos rostos delas, nem transforma os homens no Dr. Rey, mas equilibra os dois parceiros em um terreno comum.

Os níveis de testosterona começam a voltar ao normal conforme o relacionamento evolui. Segundo os teóricos evolutivos, isso ocorre porque as mulheres começam a se concentrar na educação dos filhos que, inevitavelmente, resultaram de um festival de nudez prolongado e, portanto, sua testosterona (e desejo sexual) diminui. Enquanto isso, a testosterona dos homens volta a subir ao seu nível normal, o que significa que eles, na verdade, passam a ter mais desejo sexual. Hum… Muita coisa foi explicada aí. [Cracked]

terça-feira, 18 de junho de 2013

6 coisas que pais podem fazer melhor do que mães

Manter uma família não é uma competição, e sim um trabalho em equipe, mas, ainda assim, a noção de que “mães têm um papel mais importante do que pais na vida dos filhos” continua forte. Não seria hora de atualizar esse retrato?

A seguir, você verá seis pontos em que pais, à sua maneira, conseguem ajudar tanto quanto as mães (ou até melhor):

6. Brincadeiras físicas
Fugindo um pouco do excesso de zelo que muitas mães têm, pais em geral estão mais dispostos a tocar seus filhos com mais firmeza, seja em esportes ou em brigas de travesseiro e brincadeiras similares, de acordo com o psicólogo Lawrence J. Cohen. Esse tipo de contato pode ajudar a mostrar que nem todo toque tem um sentido agressivo ou sexual.

5. Preocupação sob controle
“Eu tinha um amigo que dizia a seus filhos ‘não me chamem, a menos que alguém esteja sangrando’”, conta Cohen. Apesar do exagero, essa brincadeira resume o estilo de muitos pais, que tendem a “esperar” mais do que as mães para ajudar os filhos.
Se for equilibrada, essa atitude ajuda na construção da autoconfiança do filho, que precisa se esforçar para lidar com seus problemas (mesmo podendo contar com a ajuda de seus pais).

4. Lado a lado
De modo geral, pais costumam estar literalmente ao lado de seus filhos, seja vendo um filme, ensinando algo ou ajudando em alguma tarefa manual, enquanto mães tendem a atuar cara a cara (ouvindo, aconselhando, observando).
“[Atividades] lado a lado ajudam a construir capacidade e confiança, e isso ocorre realmente porque há alguém com você, fazendo coisas com você”. Esse efeito se complementa com o do contato cara a cara, que ajuda a construir intimidade emocional.

3. Diversão em criar
De acordo com um estudo publicado esse ano no periódico Psychological Science, pais, de modo geral, apreciam mais do que mães a criação dos filhos – possivelmente porque elas se desgastam mais devido à preocupação com os filhos e, dependendo da estrutura da família, com as tarefas domésticas.

2. Reconhecimento
“Saber que uma criança se sente amada por seu pai é uma maneira melhor de prever como será seu senso de bem-estar, felicidade e satisfação com a vida, em comparação com o sentimento de ser amado por sua mãe”, explica o pesquisador Ronald Rohner, que publicou em 2012 um estudo sobre o impacto da aceitação paterna. Isso ocorre, possivelmente, por causa da ideia de que o pai tende a ser mais exigente a respeito do reconhecimento que dá aos filhos, enquanto a mãe, a princípio, dá um reconhecimento mais “incondicional”.

1. Amor de pai
A força dos vínculos que uma mãe pode ter com seus filhos, por maior que seja, não deveria ser usada para menosprezar o amor de um pai. Segundo um estudo publicado em 2010 no periódico Biological Psychiatry, o nascimento de um filho eleva o nível de oxitocina (conhecida como “hormônio do amor”) dos pais durante as primeiras semanas. Além disso, são cada vez mais comuns as famílias que se organizam de modo que o pai possa ser quase tão presente na vida dos filhos quanto (ou mais do que) a mãe.[LiveScience]

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

13 sinais que cientificamente comprovam que você está apaixonado

Às vezes, você pode achar que está apaixonado, mas não está. A ciência tem como te dizer – ou pelo menos é o que alegam cientistas que dizem ter identificado exatamente o que significa “se apaixonar”.

Pesquisadores liderados pela antropóloga Helen Fisher da Universidade Rutgers (EUA) descobriram que um cérebro apaixonado é muito diferente de um que apenas experimenta uma mera luxúria, bem como do cérebro de alguém que está em um relacionamento de longo prazo.

Fisher, uma das maiores especialistas sobre base biológica do amor, revelou que a fase “apaixonada” no cérebro é um período único e bem definido de tempo, e há 13 sinais reveladores de que você está nela. Confira:

13. O único
Quando você está apaixonado, começa a pensar que seu amado é o escolhido, o único certo para você. A crença é acoplada a uma incapacidade de sentir a paixão romântica por outra pessoa. Fisher e seus colegas acreditam que esta mentalidade resulta em níveis elevados de dopamina – uma substância química envolvida na atenção e foco – no seu cérebro.

12. Ele(a) é perfeito(a)
As pessoas verdadeiramente apaixonadas tendem a se concentrar nas qualidades positivas de seu amado, ignorando seus traços negativos. Também se concentram em eventos triviais e objetos mundanos que lembram seu amado, sonhando acordados com essas pequenas lembranças e momentos preciosos. Esta atenção concentrada também resulta em níveis elevados de dopamina, bem como de norepinefrina, uma substância química associada à memória aumentada na presença de novos estímulos.

11. Desastre emocional
Se apaixonar notadamente leva a uma instabilidade emocional e fisiológica. Você salta entre alegria, euforia, aumento da energia, insônia, perda de apetite, tremores, coração acelerado, respiração acelerada, bem como ansiedade, pânico e sentimentos de desespero quando seu relacionamento sofre até mesmo o menor contratempo. Essas mudanças de humor são bastante parecidas com o comportamento dos viciados em drogas. De fato, quando pessoas apaixonadas veem fotos de seus queridos, as mesmas regiões do cérebro que a de um viciado são ativadas. Estar apaixonado, segundo os pesquisadores, é uma forma de vício.

10. “Superar desafios nos aproximou”
Passar por algum tipo de adversidade com outra pessoa tende a intensificar a atração romântica. A dopamina pode ser responsável por essa reação, já que pesquisas mostram que, quando uma recompensa é atrasada, neurônios produtores de dopamina na região central do cérebro tornam-se mais produtivos.

9. Obsessão
Pessoas apaixonadas dizem gastar, em média, mais de 85% de suas horas acordadas refletindo sobre seu “objeto de amor”. “Pensamento intrusivo”, o termo pelo qual este tipo de comportamento obsessivo é chamado, pode resultar da diminuição dos níveis de serotonina no cérebro, uma condição que já foi associada com o comportamento obsessivo anteriormente. Transtorno obsessivo-compulsivo, inclusive, é tratado com inibidores de recaptação da serotonina.

8. Juntos ou nada
Pessoas apaixonadas regularmente apresentam sinais de dependência emocional em seu relacionamento, inclusive possessividade, ciúme, medo de rejeição e ansiedade de separação. “Gostaria que pudéssemos ficar juntos o tempo todo” é um pensamento comum.

7. Para sempre
Elas também anseiam por uma união emocional com o amado, buscando maneiras de se aproximar mais do seu querido e sonhando com um futuro juntos.

6. Qualquer coisa por você
As pessoas que estão apaixonadas geralmente sentem um forte sentimento de empatia para com seu amado, sentindo a dor da outra pessoa como sua própria e se dispondo a sacrificar qualquer coisa pelo seu amor. “Por você, eu dançaria tango no teto…”.

5. Fazer tudo do seu gosto
Apaixonar-se é um sentimento marcado por uma tendência a reordenar suas prioridades diárias e/ou alterar até mesmo suas roupas, maneirismos, hábitos e valores, a fim de se adaptar melhor com os de seu amado. “Não precisa mudar, vou me adaptar ao seu jeito…”.

4. Exclusividade
Aqueles que estão profundamente apaixonados tipicamente sentem desejo sexual por seu amado, mas há fortes ligações emocionais também: o desejo por sexo é acoplado com possessividade, desejo de exclusividade sexual e ciúme extremo quando o parceiro é suspeito de infidelidade. Cientistas sugerem que essa possessividade evoluiu de modo que uma pessoa apaixonada obrigue seu parceiro a rejeitar outros pretendentes, garantindo assim que o namoro não seja interrompido até a concepção.

3. Não é sobre sexo
Enquanto o desejo de união sexual é importante para as pessoas apaixonadas, o desejo de união emocional prevalece. Um estudo descobriu que 64% das pessoas apaixonadas (o percentual é igual para ambos os sexos) discordaram da afirmação: “O sexo é a parte mais importante do meu relacionamento”.

2. Fora de controle
Fisher e seus colegas descobriram que os indivíduos que relatam “estar apaixonados” comumente dizem que sua paixão é involuntária e incontrolável.

1. Faísca que apaga
Infelizmente, estar apaixonado geralmente não dura para sempre. É um estado impermanente que ou evolui para um relacionamento codependente de longo prazo, que os psicólogos chamam de “apego”, ou se dissipa – neste último caso, o relacionamento se dissolve. Se existem barreiras físicas ou sociais que inibem os amados de verem um ao outro regularmente – por exemplo, se o relacionamento é de longa distância –, a “fase apaixonada” geralmente dura mais tempo.[LifesLittleMysteries]

Fonte: http://hypescience.com/13-sinais-que-cientificamente-comprovam-que-voce-esta-apaixonado/ - Por Natasha Romanzoti

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

10 coisas que você talvez não saiba sobre o amor

Ao escrever o livro “Love 2.0: How Our Supreme Emotion Affects Everything We Feel, Think, Do, and Become” (em português, “Amor 2.0: Como nossas emoções supremas afetam tudo o que sentimos, pensamos, fazemos e nos tornamos”), a autora Barbara Fredrickson, professora de psicologia e diretora do Laboratório de Emoções Positivas e Psicofisiologia da Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill (EUA), aprendeu algumas coisas sobre o amor que ela julga importante compartilhar. Confira:

10. Pode ser difícil falar de amor em termos científicos, porque as pessoas têm ideias pré-existentes fortes sobre ele
A visão do amor que surge a partir da ciência requer uma mudança radical, segundo Barbara. “Eu aprendi que preciso pedir às pessoas para revisitar suas visões atuais de amor o suficiente para considerá-lo a partir de uma perspectiva diferente: a perspectiva do seu corpo”, diz.
Amor não é romance. Não é desejo sexual. Não é nem mesmo o vínculo especial que você sente com outros familiares ou pessoas significativas para você. E talvez o mais difícil de tudo, o amor não é duradouro e incondicional. A mudança radical que Barbara sugere é ver o amor como nosso corpo o experimenta: um micromomento de conexão compartilhada com o outro.

9. O amor não é exclusivo
Nós tendemos a pensar no amor apenas no contexto de nossos entes queridos. Quando o limitamos a apenas o círculo mais íntimo de família e amigos, inadvertidamente e severamente restringimos nossas oportunidades para o crescimento, saúde e bem-estar, de acordo com Barbara.
Na realidade, ela acha que podemos experimentar micromomentos de conexão com qualquer um, seja nossa alma gêmea ou um estranho. “Enquanto você se sentir seguro e forjar o tipo certo de conexão, as condições para experimentar a emoção do amor são boas”, afirma.

8. O amor não pertence a uma pessoa
Nós tendemos a pensar em emoções como eventos particulares, confinados a mente e corpo de uma pessoa. Atualizar a visão do amor desafia esta lógica.
Segundo Barbara, evidências sugerem que quando você realmente se conecta com outra pessoa, uma sincronia perceptível, mas momentânea, surge entre os dois: seus gestos e bioquímica, até mesmo seus respectivos disparos neurais, espelham um o outro em um padrão que ela chama de ressonância de positividade. “O amor é uma onda biológica de sentimento bom e cuidado mútuo que rola por dois ou mais cérebros e corpos de uma só vez”, diz.

7. Fazer contato visual é importante para o amor
Seu corpo tem a capacidade de “identificar” as emoções das pessoas ao seu redor, tornando suas perspectivas para o amor – definidas como micromomentos de ressonância de positividade – quase ilimitadas. Embora isso soe esperançoso, essa habilidade natural é frustrada se você não fizer contato visual com a outra pessoa. O encontro dos olhos é uma chave essencial para a sincronia neural.

6. O amor fortalece a conexão entre o cérebro e o coração, tornando-o mais saudável
Décadas de pesquisa mostram que as pessoas que estão mais conectadas socialmente vivem vidas mais longas e saudáveis. No entanto, como exatamente os laços sociais afetam a saúde ainda é um dos grandes mistérios da ciência.
A equipe de pesquisa liderada por Barbara descobriu que, quando pessoas são designadas aleatoriamente a aprender maneiras de criar mais micromomentos de amor diariamente, a função do seu nervo vago, um canal chave que liga o cérebro ao coração, melhora de forma duradoura. Esta descoberta fornece um novo caminho para descobrir de que forma micromomentos de amor servem como nutrientes para a sua saúde.

5. Suas células imunes refletem suas experiências passadas de amor
Segundo Barbara, as formas como seus genes são expressos no nível celular dependem de muitos fatores, incluindo se você se considera ser socialmente conectado ou cronicamente solitário.
Barbara e sua equipe estão investigando os efeitos celulares do amor, testando se as pessoas que constroem mais micromomentos de amor na vida diária também têm células imunológicas mais saudáveis.

4. Pequenos momentos emocionais podem ter grandes efeitos biológicos
Pode parecer surpreendente que uma experiência que dura apenas um momento possa ter um efeito duradouro sobre a sua saúde e longevidade. No entanto, Barbara notou que há um ciclo importante, uma espiral ascendente, entre vida social e bem-estar físico.
Isto é, não somente seus micromomentos de amor o tornam mais saudável, mas ser saudável “aumenta” a sua capacidade de amar. Pouco a pouco, amor gera amor, melhorando a sua saúde. E saúde gera saúde, melhorando a sua capacidade de amar.

3. Não subestime o amor no casamento
“Escrever este livro mudou profundamente a minha visão pessoal de amor. Eu costumava defender o amor como uma força constante, firme, mas que não definia meu casamento. Enquanto essa força constante e firme ainda existe, agora vejo a nossa ligação como um produto dos muitos micromomentos de ressonância de positividade que meu marido e eu compartilhamos ao longo dos anos”, conta Barbara.
Segundo ela, isso pode ajudar a afastar uma ideia de amor fixa que o pode levar a subestimar esse sentimento em um relacionamento. “O amor é algo que devemos recultivar todos os dias”, afirma.

2. Amor e compaixão podem ser a mesma coisa
Reimaginar o amor como micromomentos de positividade compartilhada pode fazer parecer que o amor requer que você sempre se sinta feliz. Isso não é verdade. Você pode experimentar um momento de microamor, mesmo que você ou a pessoa com quem você se conecta esteja sofrendo.
“O amor não exige que você ignore ou suprima negatividade. Ele simplesmente requer que algum elemento de empatia, bondade ou apreciação sejam adicionados à mistura. Compaixão é a forma que o amor toma quando o sofrimento ocorre”, explica Barbara.

1. Atualizar sua visão do amor já muda a sua capacidade de amar
A ciência oferece novas lentes através das quais você pode ver suas interações emocionais. “As pessoas que entrevistei para o livro compartilharam histórias incrivelmente comoventes sobre como usaram micromomentos de conexão para fazer reviravoltas dramáticas em suas vidas pessoais e profissionais”, conta Barbara.
“Uma das coisas mais esperançosas que eu aprendi é que quando as pessoas tomam só um minuto por dia para pensar se se sentiam ligadas e sintonizadas com os outros, iniciam uma cascata de benefícios. E isto é algo que você pode começar a fazer hoje, tendo aprendido apenas um pouco mais sobre como o amor funciona”, diz.[CNN, foto de Amanda Nicole Betley]

Fonte: http://hypescience.com/10-coisas-que-voce-talvez-nao-saiba-sobre-o-amor/

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

16 razões para fazer sexo diariamente

Você já deve ter escutado mais de uma vez essa famosa recomendação para o bem-estar físico e mental: fazer sexo. Aparentemente, o sexo pode ser a resposta para a longevidade, felicidade e um corpo saudável. Confira uma lista com os benefícios de saúde do sexo:

16. Desestressa
Sexo ajuda a reduzir o estresse. Quando exercícios de respiração profunda não funcionarem mais, parta para o sexo. Durante o sexo, seu corpo produz dopamina, uma substância que combate os hormônios do estresse, e endorfinas, ambos “hormônios da felicidade”, além de oxitocina, chamado de “hormônio do amor”, um hormônio secretado pela glândula pituitária que aumenta o desejo.
Em um estudo publicado na Public Library of Science, três pesquisadores de neurociência realizaram um teste em ratos machos e verificaram que os sexualmente ativos eram menos ansiosos do que os animais que não acasalavam.

15. É uma ótima forma de exercício
Fazer amor é uma forma de atividade física. Durante a relação sexual, as mudanças fisiológicas em seu corpo são as mesmas de um treino físico. Você já deve ter notado que sua respiração fica ofegante, o que significa que você se cansa. Por isso, você queima calorias. Se você faz sexo três vezes por semana durante 15 minutos, queima cerca de 7.500 calorias em um ano. Isso é o equivalente a correr 120 quilômetros! Respiração pesada aumenta a quantidade de oxigênio em suas células, e a testosterona produzida durante o sexo mantém seus ossos e músculos fortes.

14. Reduz pressão arterial alta
Tanto abraços quanto sexo podem melhorar sua pressão arterial. Sexo comprovadamentereduz a pressão sanguínea diastólica, conforme descobriram pesquisadores da Universidade de Paisley.

13. Melhora a imunidade
Lutando contra resfriados? Sexo é o remédio. Segundo estudos, ele pode aumentar a sua imunidade. Imunoglobulina A, um antígeno que combate a gripe, por exemplo, aumenta quando a frequência de sexo também aumenta.

12. Faz você parecer mais jovem
Fazer sexo três vezes por semana pode fazer você parecer 10 anos mais jovem. “É bom para as pessoas fazer sexo”, diz David Weeks, neuropsicólogo clínico no Hospital Royal Edinburgh, cujo estudo sobre os efeitos do sexo sobre o envelhecimento aparece em seu livro, “Secrets of the Superyoung” (em português, “Segredos dos Superjovens).

11. Deixa seu coração saudável
Sexo ajuda a queimar calorias, e também pode melhorar sua saúde cardíaca. Cientistas do Instituto de Pesquisa de New England examinaram o efeito do sexo sobre o coração. O estudo concluiu que os homens são 45% menos propensos a sofrer doenças cardiovasculares quando fazem sexo regularmente. O efeito sobre o coração de uma mulher não é conhecido.

10. Alivia a dor
O prazer é a medida para vencer a dor. Você experimenta enxaquecas e dores no corpo? Sexo pode ser a resposta. O Dr. George E. Erlich, um especialista em artrite da Filadélfia (EUA), realizou um estudo sobre a ligação entre artrite e sexo. Os pacientes da pesquisa que se envolveram em sexo relataram sentir menos dor.

9. Constrói confiança e intimidade
O ato de fazer sexo libera o hormônio oxitocina, o hormônio responsável pela sua felicidade e amor. Por conta disso, pesquisadores especulam que sexo pode aproximar os casais. É bem documentado que o hormônio oxitocina aumenta a confiança e os laços íntimos.

8. Diminui suas chances de câncer
Ejaculação regular reduz as chances dos homens de desenvolver câncer de próstata. Em um estudo, homens australianos que ejacularam 21 vezes por mês foram menos propensos a desenvolver o câncer. Outras pesquisas também indicam que a relação sexual reduz o risco de câncer de próstata.

7. Fortalece os músculos pélvicos
Sexo envolve o uso de vários músculos. Por isso, relações sexuais regulares podem ajudar a desenvolver músculos pélvicos mais fortes. Também ajuda a fortalecer quadris, costas, etc. Através do sexo regular, você ainda pode manter uma bexiga forte e boa função intestinal.

6. Protege a próstata
A maior parte do fluido da ejaculação é secretada pela próstata. Sem ejaculação, o fluido permanece na glândula, que tende a inchar, causando muitos problemas. Ejaculação normal “lava” esses fluidos e garante o bem estar da próstata até a velhice. Problemas também podem ocorrer quando os homens mudam de repente a frequência de ejaculações.

5. Induz o sono
Sexo funciona da mesma maneira como o exercício: você dorme melhor quando pratica. O aumento da frequência cardíaca leva ao aumento de relaxamento pós-coito. Sexo pode ser um remédio para insônia. Além disso, quando os homens ejaculam, se tornam letárgicos, e isso pode torná-los sonolentos.

4. Regula o ciclo menstrual
Aparentemente, o sexo pode melhorar o ciclo menstrual feminino. Sexo regula hormônios, que por sua vez regulam o ciclo menstrual. Sexo também reduz o estresse, que é uma das razões para as mulheres desregularem sua menstruação.

3. Previne a disfunção erétil
50% dos homens com mais de 40 anos sofrem de disfunção erétil – e todos os homens jovens temem esse momento. O melhor remédio contra a impotência é… Sexo. Ereções mantêm o sangue fluindo através das artérias do pênis, de modo que o tecido permanece saudável. Além disso, os médicos comparam uma ereção a um reflexo atlético: quanto mais você treina, melhor é sua performance.

2. Alonga a vida
Coração saudável, músculos mais fortes, aumento da circulação de oxigênio e aumento da felicidade são alguns dos fatores que contribuem para o aumento da expectativa de vida como resultado de sexo regular. Um estudo publicado no British Medical Journal revela que os homens que fazem sexo com frequência vivem duas vezes mais do que os que raramente entram em ação.

1. Deixa o sêmen saudável
Se o casal está tentando engravidar, fazer sexo com frequência ajuda não só aumentando as probabilidades, mas melhorando a qualidade e o volume de sêmen. O sexo regular substitui espermatozoides velhos dos testículos. Se eles se acumulam, pode haver danos ao DNA. [MyScienceAcademy, foto de Pedro Simões]

Fonte: http://hypescience.com/16-razoes-para-fazer-sexo-diariamente/ - Por Natasha Romanzoti

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

10 razões para trabalhar com o que você ama

Embora não seja fácil encontrar um trabalho que possamos “amar” e que, além disso, nos ajude a pagar as contas no fim do mês, especialistas garantem que a busca vale a pena.

Veja a seguir dez razões para trabalhar com aquilo que você ama (ou, pelo menos, para tentar “amar” seu trabalho atual):

10 – SUA AUTOESTIMA AUMENTA
Para a coach Sherry Mirshahi-Totten, ao trabalhar com o que ama, “sua autoestima irá aumentar porque você se sentirá energizado pelo que faz, e seu empregador estará mais propenso a recompensá-lo pelo trabalho”.
Se gostar do que faz, é quase certo que o fará com mais capricho e, no final, ficará orgulhoso com o resultado.

9 – VOCÊ ESTARÁ MOTIVADO
Não importa a área em que você trabalhe: sempre haverá momentos em que a situação vai “apertar”. Contudo, quando você ama seu trabalho, estará mais motivado para lidar com esses problemas, diz a coach Ellen Ercolini. “Ao invés de se sobrecarregar com estresse por causa de um trabalho do qual você nem gosta, o que afeta outras áreas de sua vida, você terá conexão e inspiração para fazer as coisas funcionarem”.

8 – VOCÊ SE TORNA UM FUNCIONÁRIO MAIS VALORIZADO
Somando motivação e produtividade, você terá mais chances de ser reconhecido, tanto por seus chefes quanto por seus colegas, destaca Mary Hladio, fundadora e presidente do Ember Carriers Leadership Group.

7 – VOCÊ SERÁ MELHOR REMUNERADO
“Odiar seu trabalho gera ansiedade e, muitas vezes, afasta promoções, vendas, aumentos etc”, alerta a escritora e coach Karen Garvey. Gostar do trabalho, por sua vez, pode trazer “reconhecimento financeiro”.

6 – VOCÊ SERÁ MAIS SAUDÁVEL
O escritor Walter Meyer acredita que os benefícios de se trabalhar com aquilo que ama não se restringem à vida profissional: eles se estendem à saúde também.
Por outro lado, “a tensão e a dor de fazer todos os dias um trabalho que você detesta cobram seu preço: maior pressão sanguínea, dores de cabeça e tudo o mais”, avisa Meyer.

5 – VOCÊ SERÁ MAIS RESPEITADO
Com energia extra, quem faz o que gosta acaba “indo acima e além do esperado, ganhando respeito daqueles com quem trabalha”, diz a coach Kathi Elster. Superar expectativas, nesse caso, é menos penoso, quase natural.

4 – SUA VIDA DOMÉSTICA MELHORA
“Ao invés de chegarmos em casa com estresse e dores de cabeça, chegamos à noite com mais energia para nós mesmos e para nossas famílias”, garante a coach Melissa Heisler.

3 – VOCÊ SERÁ MAIS PRODUTIVO
A elevação da produtividade não é segredo, mas nem por isso deixa de ser importante: “Especialmente quando empregados estão exigindo mais de seus funcionários, amar o que você faz ajuda a estar à altura dos desafios do trabalho”, diz a coach Cheryl Palmer.

2 – SUA SAÚDE MENTAL MELHORA
O professor Angelo Kinicki, da W. P. Carey School of Business (EUA), garante que os trabalhadores que fazem o que amam costumam ter melhor saúde mental. “É importante trabalhar com o que amamos porque isso nos dará mais significado e propósito, que estão associados à saúde e ao bem-estar psicológico”.

1 – VOCÊ PODERÁ AJUDAR MAIS OS OUTROS
Além de fazer um trabalho melhor, a pessoa que gosta do que faz tem mais chances de atrair mais clientes, aponta o consultor financeiro Derek Olsen. Ou por acaso você prefere entrar em uma loja e ser atendido por funcionário que não queria estar ali?[LiveScience]

Fonte: http://hypescience.com/10-razoes-para-trabalhar-com-o-que-voce-ama/ - por Guilherme de Souza em

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Onde reside o amor?


Sem qualquer misericórdia pela poesia, a ciência nos mostrou que os sentimentos (como o amor, por exemplo) e as emoções não “acontecem” no coração, mas no cérebro. Até aí, tudo bem. A questão é: em que regiões do cérebro o amor “acontece”? E o desejo sexual, por acaso é na mesma área?

Para responder estas e outras perguntas, uma equipe de cientistas dos Estados Unidos e da Suécia analisou os resultados de 20 estudos sobre o tema, nos quais pacientes tinham sua atividade cerebral examinada enquanto viam imagens eróticas ou fotografias de entes queridos.

“Vimos que amor e desejo ativam áreas do cérebro diferentes, mas relacionadas”, relata o professor de psicologia Jim Pfaus, da Universidade de Concórdia (EUA). Segundo dados da pesquisa, os dois fenômenos estimulam regiões do chamado corpo estriado.

Tanto o desejo sexual como outros estímulos considerados prazerosos, como sexo e comida, ativam a mesma região. Já a área ativada pelo amor envolve processos de condicionamento em que o cérebro gradativamente aprende que algo é agradável ou prazeroso.

Para acabar de vez com a poesia, eles contam que essa área do amor é a mesma relacionada com o vício em drogas. “O amor é, na verdade, um hábito formado a partir do desejo sexual, conforme este é recompensado. Funciona da mesma forma quando uma pessoa se torna viciada”, destaca Pfaus, para o horror dos românticos.

Embora a ciência venha progredindo cada vez mais em relação ao funcionamento do cérebro, ainda há muito a ser descoberto sobre o amor e outros sentimentos.

Levando em conta os resultados, porém, já podemos trocar aquele famoso trecho de Há Tempos, do Legião Urbana, para “parece cocaína, mas é só amor”.[Medical Xpress]

Fonte: http://hypescience.com/o-mapa-cerebral-do-amor/ - por Guilherme de Souza

sexta-feira, 1 de junho de 2012

O cérebro apaixonado

Para celebrar o Dia dos Namorados, a revista VivaSaúde revela o que define a escolha entre amor e sexo e desvenda como ocorrem alterações corporais quando estamos in love

Tudo começa com um encontro. Os olhares se cruzam e, a partir daquele momento, a vida de ambos muda de alguma forma. Além da vontade de ficar junto todo o tempo, sintomas como frio na barriga, coração acelerado, tremores e a sensação de "borboletas no estômago" são frequentes em pessoas apaixonadas. Porém o que realmente acontece com nosso corpo quando nos apaixonamos?

A ciência vem buscando desvendar as alterações que ocorrem no corpo de quem se encontra em estado de graça. E ao contrário do que se pensa, não é o coração o órgão principal neste processo. O cérebro está no centro de tudo e, por isso, há diversas substâncias, como hormônios e neurotransmissores, responsáveis pelas sensações que o estar apaixonado proporciona. Os pesquisadores Donald F. Klein e Michael Lebowitz, do Instituto Psiquiátrico Estadual de Nova York (EUA), descobriram que a feniletilamina, um neurotransmissor mais simples, está presente em grande quantidade nos cérebros de pessoas apaixonadas e é responsável pelas modificações fisiológicas no corpo humano. Já Helen Fisher, pesquisadora e autora do livro A Anatomia do Amor (Ed. Eureka), expõe que os sintomas como falta de sono e/ou apetite, assim como a exaltação dos apaixonados, se deve à dopamina e à norepinefrina, neurotransmissores que estimulam o cérebro.

O organismo produz também substâncias que são secretadas por todo o organismo e influenciam a atração ou falta de desejo entre as pessoas, conhecidas como feromônios. Além disso, com o aumento dos níveis de testosterona há maior estímulo para o desejo sexual; a oxitocina - conhecida como o hormônio do amor - (nas mulheres) e a vasopressina (nos homens), são responsáveis por estreitar os vínculos entre o casal. E como resultado há uma boa dose a mais de dopamina que proporciona a sensação de recompensa e prazer.

Como seu corpo reage

Diversos estudos realizados com ressonância magnética demonstram que o cérebro realmente se altera quando a pessoa está apaixonada. Um deles foi dirigido pelos pesquisadores ingleses Andreas Bartels e Semir Zeki com voluntários que visualizaram fotos de diferentes pessoas: familiares, amigos e namorados (as). O cérebro desses jovens foi mapeado e, quando eles avistavam o ser amado, apresentavam alterações cerebrais visíveis, com uma hiperatividade em algumas regiões do órgão.

Para o psiquiatra Miguel Chalub, do Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj), a emoção amorosa desencadeia a ativação da glândula hipófise. "Ela lança na corrente sanguínea os hormônios da adrenalina e da noradrenalina. Estes hormônios são responsáveis pelas manifestações físicas do amor: aceleração dos batimentos cardíacos, rubor ou palidez da pele, aumento da fenda palpebral (arregalar dos olhos) e ansiedade", afirma.

Segundo Naim Akel Filho, professor de psicologia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC/PR), os hormônios liberados agem sobre as glândulas mamárias, o sistema urinário, genitais e até mesmo no sistema cardiorrespiratório. "Podemos dizer que as situações relacionadas ao amor e ao desejo provocam intensas reações psicológicas e fisiológicas, talvez as mais intensas que um organismo humano possa ter", afirma. E quando estamos apaixonados os cinco sentidos também passam por transformações. A visão, o olfato e o tato ficam mais aguçados. As áreas cerebrais que recebem e processam estas informações captadas pelos órgãos sensoriais ganham muito em qualidade funcional, permitindo que os amantes ganhem experiências mais intensas.

Além de aumentar o bem-estar e o bom humor, a paixão diminui os efeitos do estresse ambiental e melhora o sistema imunológico, o que aumenta a qualidade de vida e a forma de encarar os problemas. "Já foi comprovado que a paixão pode diminuir a depressão, trazer mais motivação e felicidade", fala Denise Amado, neurologista da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Amar é um vício

Mas os especialistas alertam: apaixonar-se pode ser viciante! Para Akel, a paixão pode se tornar um vício, uma vez que há liberação de alguns hormônios e neurotransmissores que desencadeiam uma resposta de prazer. "Esta descarga, muito relacionada à dopamina, também acontece quando o indivíduo usa substâncias psicoativas. Há ainda o rebaixamento do controle das emoções, do senso crítico e do autocontrole, pois ocorre a redução da serotonina", explica. A escritora Helen também concluiu que o amor ativa áreas do cérebro que são ligadas à recompensa, à vontade de ganhar algo. Ela afirma que esse sentimento pode ser mais forte do que o efeito de algumas drogas e, por essa razão, o fim de um relacionamento pode causar muita dor e ressentimento.

PROGRAMADOS PARA A PAIXÃO

Mas o que faz uma pessoa se aproximar de outra e se apaixonar? De acordo com a ciência, a paixão acontece simplesmente para que ocorra a perpetuação da espécie. "Sabe-se que com a teoria da evolução as mulheres buscam homens fortes e altos, que possam cuidar dos herdeiros, e que eles se atraem por parceiras com seios fartos e quadris largos (que alimentarão e não terão dificuldades para engravidar)", afirma Akel. Além da beleza e inteligência, a atração envolve os sentidos, os hormônios e até características genéticas.

Para a pesquisadora Helen, após diversas pesquisas feitas em uma agência de namoro pela internet, existem quatro tipos de personalidades (que são influenciadas pelos genes): exploradores (predomínio de dopamina); construtores (serotonina); negociadores (estrógeno) e diretores (testosterona).

E a atração acontece por meio do odor que é exalado pela influência do hormônio predominante. A pesquisa também demonstra que com o beijo é possível definir se há compatibilidade genética entre os parceiros.

É o que costumamos chamar "quando acontece a química" entre o casal apaixonado.
"Há várias pesquisas que mostram a influência genética das pessoas que se apaixonam, mas existem poucas conclusões concretas. Ainda são necessários estudos sobre o assunto, mas a ciência reconhece que os genes auxiliam na busca pelo parceiro ideal e isso é um grande passo", conclui Denise.

A estudante Larissa Ávila, 20 anos, percebeu que estava apaixonada quando, inexplicavelmente, sentia-se feliz durante o dia, sem que nada tivesse acontecido. Ela declara que quando estava ao lado de seu namorado sentia a respiração acelerada, palpitações e as pernas bambas. "Depois de dois anos de namoro, as sensações são diferentes do início, pois com as difi- culdades do dia a dia, nós aprendemos a respeitar as diferenças e a conviver um com o outro. Mas o sentimento se tornou mais forte, e sei que não preciso de mais ninguém, só da presença dele", completa.

Não há um tempo exato para a paixão se tornar amor. Mas se sabe que com o passar dos meses o organismo vai tornando- se resistente aos efeitos de tantos hormônios. Uma pesquisa realizada por Cindy Hazan, da Universidade Cornell (EUA), afirma que a duração desse sentimento varia de 18 a 30 meses. Segundo o estudo, que foi realizado com mais de 5 mil pessoas de 37 culturas diferentes, esse tempo é o suficiente para que surja o interesse, a aproximação e a decisão do casal ter um filho. A pesquisa destaca que os sintomas da paixão dão lugar a diferentes formas de sentimento, como companheirismo e tolerância, fundamentais para manter uma relação duradoura.

Fonte: http://revistavivasaude.uol.com.br//saude-nutricao/110/o-cerebro-apaixonado-para-celebrar-o-dia-dos-namorados-260048-1.asp - Por: Leonardo Valle/ Colaborou: Samantha Cerquetani

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

A conquista do amor através das Músicas



Uma análise da evolução da relação de conquista e do amor do homem para a mulher através das músicas que marcaram época.
Não é saudosismo, mas vejam como os quarentões, cinquentões tratavam seus amores.

Década de 30:
Ele, de terno cinza e chapéu panamá, em frente à vila onde ela mora, canta:
"Tu és, divina e graciosa, estátua majestosa! Do amor por Deus esculturada.
És formada com o ardor da alma da mais linda flor,
de mais ativo olor, na vida é a preferida pelo beija-flor...."

Década de 40:
Ele ajeita seu relógio Pateck Philip na algibeira, escreve para Rádio Nacional e, manda oferecer a ela uma linda música:
"A deusa da minha rua, tem os olhos onde a lua,costuma se embriagar. Nos seus olhos eu suponho,
que o sol num dourado sonho, vai claridade buscar"

Década de 50:
Ele pede ao cantor da boate que ofereça a ela a interpretação de uma bela bossa:
" Olha que coisa mais linda, mais cheia de graça.
É ela a menina que vem e que passa, no doce balanço a caminho do mar.
Moça do corpo dourado, do sol de Ipanema. O teu balançado é mais que um poema.
É a coisa mais linda que eu já vi passar.“

Década de 60:
Ele aparece na casa dela com um compacto simples embaixo do braço,
ajeita a calça Lee e coloca na vitrola uma música papo firme:
"Nem mesmo o céu, nem as estrelas, nem mesmo o mar e o infinito não é maior que o meu amor, nem
mais bonito. Me desespero a procurar alguma forma de lhe falar, como é grande o meu amor por você...."

Década de 70:
Ele chega em seu fusca, com roda tala larga, sacode o cabelão,
abre porta pra mina entrar e bota uma melô jóia no toca-fitas:
"Foi assim, como ver o mar, a primeira vez que os meus olhos se viram no teu olhar....
Quando eu mergulhei no azul do mar, sabia que era amor e vinha pra ficar...."

Década de 80:
Ele telefona pra ela e deixa rolar um:
"Fonte de mel, nos olhos de gueixa, Kabuki, máscara. Choque entre o azul e o cacho de acácias, luz das acácias, você é mãe do sol. Linda...."

Década de 90:
Ele liga pra ela e deixa gravada uma música na secretária eletrônica:
"Bem que se quis, depois de tudo ainda ser feliz. Mas já não há caminhos pra voltar.
E o que é que a vida fez da nossa vida? O que é que a gente não faz por amor?"

Em 2001:
Ele captura na internet um batidão legal e manda pra ela, por e-mail:
"Tchutchuca! Vem aqui com o teu Tigrão. Vou te jogar na cama e te dar muita pressão!
Eu vou passar cerol na mão, vou sim, vou sim! Eu vou te cortar na mão!
Vou sim, vou sim! Vou aparar pela rabiola! Vou sim, vou sim"!

Em 2002:
Ele manda um e-mail oferecendo uma música:
"Só as cachorras! Hu Hu Hu Hu Hu!
As preparadas! Hu Hu Hu Hu!
As poposudas! Hu Hu Hu Hu Hu!"

Em 2003:
Ele oferece uma música no baile:
"Pocotó pocotó pocotó...minha éguinha pocotó!

Em 2004:
Ele a chama para dançar no meio da pista:
"Ah! Que isso? Elas estão descontroladas! Ah! Que isso? Elas Estão descontroladas!
Ela sobe, ela desce, ela da uma rodada, elas estão descontroladas!"

Em 2005:
Ele resolve mandar um convite para ela, através da rádio:
"Hoje é festa lá no meu apê, pode aparecer, vai rolar bunda lele!"

Em 2006:
Ele a convida para curtir um baile ao som da música mais pedida e tocada no país:
"Tô ficando atoladinha, tô ficando atoladinha, tô ficando atoladinha!!!
Calma, calma foguetinha!!! Piriri Piriri Piriri, alguém ligou p/ mim!"

Em 2010:
Ele encosta com seu carro com o porta-malas cheio de som e no máximo volume:
" Chapeuzinho pra onde você vai, diz aí menina que eu vou atrás.
Pra que você quer saber?
Eu sou o lobo mau, au, au
Eu sou o lobo mau, au, au
E o que você vai fazer?
Vou te comer, vou te comer, vou te comer,
Vou te comer, vou te comer, vou te comer,
Vou te comer, vou te comer, vou te comer"

SERÁ QUE AINDA É POSSÍVEL PIORAR?

Autor desconhecido