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sexta-feira, 15 de novembro de 2019

Sintomas de depressão: 27 sinais que merecem atenção


A depressão muda a nossa maneira de enxergar a vida, trazendo pessimismo e desânimo para a rotina; veja como identificar o distúrbio

O que é depressão
A depressão (CID 10 - F33) é um distúrbio emocional que afeta negativamente a rotina do ser humano, provocando sensações como tristeza profunda e desânimo. Apesar dos esforços, a doença impede que as pessoas enxerguem positividade na vida. Por isso, é importante buscar ajuda profissional e estar atento aos sinais para alcançar a cura.

O que é depressão?

Sintomas de depressão
Muitas pessoas passam anos com depressão e nem ao menos sabem que têm a doença. Vários fatores levam a esse tipo de situação. Um deles é o estigma acerca da saúde mental.
Ouvir que a tristeza está relacionada com a "fraqueza" emocional é algo corriqueiro e, por isso, muita gente tenta reprimir as próprias angústias. Como consequência, elas se sentem cada vez mais desamparadas.
Por isso, é importante não ignorar os sinais que o corpo e a mente manifestam, pois eles podem ajudar no diagnóstico do distúrbio e incentivar a busca por tratamentos. Veja a seguir 27 sintomas de depressão:

Sintomas emocionais da depressão
Apatia
Falta de motivação
Medos que antes não existiam
Dificuldade de concentração
Perda ou aumento de apetite
Alto grau de pessimismo
Indecisão
Insegurança
Insônia
Falta de vontade de fazer atividades antes prazerosas
Sensação de vazio
Irritabilidade
Raciocínio mais lento
Esquecimento
Ansiedade
Angústia
Vontade de morrer

Sintomas físicos da depressão
De acordo com a psicóloga Priscila Gasparini Fernandes, a depressão desequilibra os processos químicos dos neurotransmissores, que são substâncias responsáveis pelo bem-estar físico e emocional. Como resultado, nossa sensibilidade à dor diminui, assim como a imunidade.

Dessa forma, os sinais físicos mais comuns da depressão são:
Dores de barriga
Má digestão
Azia
Constipação
Flatulência
Tensão na nuca e nos ombros
Dores de cabeça
Dores no corpo
Pressão no peito
Queda da imunidade

Os problemas digestivos surgem comumente pela síndrome do intestino irritável que, após investigação médica, pode estar relacionada com questões emocionais.
Já as dores mais comuns, como as musculares e de cabeça, podem ser consequência da somatização, que é o acúmulo de sentimentos ruins, como medos e inseguranças, sendo descarregados no corpo.
Quem está com depressão também pode se sentir mais cansado que o normal. É como se o ritmo do mundo estivesse excessivamente acelerado e a pessoa não fosse capaz de acompanhá-lo.
O motivo por trás disso é biológico, já que a queda nos níveis de hormônios, como serotonina, noradrenalina e dopamina, causa exaustão e falta de ânimo para realizar qualquer atividade.

Sintomas de depressão na gravidez
As variações hormonais e mudanças no corpo da mulher durante a gravidez, acopladas às preocupações excessivas inerentes à essa fase, também podem acabar facilitando o surgimento de doenças mentais, como a depressão.

Portanto, os sintomas da depressão gestacional são:
Insônia
Ausência ou excesso de apetite
Enjoo
Fadiga
Insônia
Medo
Redução na libido
Por serem sensações comuns à qualquer gestação, o diagnóstico acaba sendo um pouco mais difícil. Por isso, é importante investigar quaisquer incômodos físicos e emocionais com um médico, para que a mulher e o bebê fiquem bem.

Sintomas de depressão pós-parto
A depressão pós-parto acontece logo quando o bebê nasce e permanece por um curto período de tempo. Com o final da gravidez, o corpo passa por muitas alterações hormonais, o que afeta diretamente o estado emocional das mulheres.
A maior sensação é a de desesperança e tristeza. Estes sentimentos, quando extremos, podem até configurar um quadro de psicose pós-parto.

Os sintomas mais comuns relatados durante este quadro específico são:
Perder ou ganhar peso
Vontade de comer mais ou menos que o habitual
Dormir muito ou não dormir o suficiente
Sentimento de culpa ou indignação
Dificuldade em tomar decisões

Ansiedade excessiva
Em casos mais graves, podem ocorrer:
Pensamentos sobre a morte ou suicídio
Vontade súbita e assustadora de prejudicar o bebê
Sentir-se desconectada com o bebê e outras pessoas em seu entorno
Alucinações, que podem ser visuais, auditivas, olfativas e até táteisCaso você esteja passando por alguma dessas situações, não se sinta uma pessoa ruim ou fraca. Milhares de mulheres passam por esse problema, que é potencializado por fatores biológicos e emocionais.

Sintomas de depressão profunda
Caso você esteja passando por quadros depressivos recorrentes e mantém os sintomas por mais de seis meses, pode ser que esteja passando por uma depressão profunda.
Os sintomas, neste caso, são os mesmos da depressão comum, como tristeza profunda, falta de energia e insônia. A diferença está na intensidade destas sensações. Muitas vezes, fatores genéticos e desequilíbrios químicos no cérebro são responsáveis pelo surgimento do distúrbio emocional em sua forma mais agressiva.

Sintomas de depressão bipolar
O transtorno bipolar também pode causar sintomas de depressão. Os sinais apresentados na fase de tristeza são os mesmos de um episódio depressivo. Já nas fases de euforia, o paciente pode apresentar manifestações como:

Agitação
Ocupação com diversas atividades
Obsessão com assuntos específicos
Aumento de impulsividade
Aumento de energia
Desatenção
Hiperatividade
Sintomas de depressão sazonal
A depressão sazonal se caracteriza por episódios de tristeza relacionados ao inverno e ocorrem devido à baixa exposição à luz solar. Ela é mais comum em países nórdicos, já que a falta de luminosidade acaba afetando alguns hormônios responsáveis pelo bem-estar.
Os sintomas são os mesmos da depressão em sua forma tradicional, porém são causados por fatores externos.
As festividades ligadas ao final do ano, como Natal e Réveillon, também podem estar relacionadas com a depressão sazonal, já que desencadeiam emoções negativas. Estas datas trazem lembranças das promessas não cumpridas e da ansiedade gerada pela iminência de novas fases.
A solidão e a decepção também são potencializadas nesta época, já que a sociedade constantemente reforça a necessidade de se ter um(a) parceiro(a). Em contrapartida, muitos não têm companhia para celebrar estas datas.

Sintomas de distimia
A distimia, por outro lado, é um estado crônico de depressão. Diferente da forma comum do distúrbio, esta doença causa sintomas menos intensos, que duram por longos períodos de tempo (dois anos ou mais).
Os sintomas são semelhantes aos de outros subtipos da depressão, entretanto, alguns são mais específicos, como:
Baixa autoestima
Baixa produtividade
Sentir-se inadequado
Ser excessivamente crítico(a)
Reclamar constantemente
Ser incapaz de se divertir

Sintomas de depressão infantil
Crianças que sofrem maus tratos domésticos, bullying, discriminação e rejeição por parte da família e outros grupos sociais têm maiores chances de desenvolver depressão. Caso os pequenos estejam se sentindo desanimados e com dificuldade para realizar atividades que gostavam, é necessário investigar.
Outros sintomas da depressão infantil podem envolver:
Desânimo persistente
Alterações de apetite e sono
Frases muito pessimistas
Baixo rendimento escolar

Depressão X ansiedade: como diferenciar os sintomas?
A ansiedade deixa a pessoa em um estado de alerta constante. Desta forma, ela está sempre preocupada com as possibilidades e se conseguirá lidar com as situações que a vida lhe proporciona.
Esse estado mental é desgastante, causando problemas relacionados ao sono, inquietação, irritabilidade e falta de atenção. Estes sintomas diminuem a autoestima, o rendimento profissional e a energia vital.
Notar a queda do próprio bem-estar traz tristeza e desânimo, que são sintomas típicos da depressão. Ou seja, os dois distúrbios emocionais comumente se associam e podem coexistir dentro das pessoas. Mas, mais importante do que diferenciá-los, é procurar auxílio profissional.

Diferença entre tristeza e depressão
Diferente da depressão, a tristeza ocorre quando a pessoa vivencia alguma situação pontual desconfortável ou decepcionante. Em média, demoramos de quinze a vinte dias para assimilar e superar algo que causou melancolia.
Entretanto, quando a infelicidade se instala na rotina e ultrapassa o período de um mês, pode ser depressão. Quando não tratada, ela pode evoluir e passar por três estágios: depressão leve (CID 10 F33.0), depressão moderada (CID 10 - F33.1) e depressão grave (CID F33.2).

Teste de depressão
Não é saudável realizar diagnósticos de quaisquer doenças emocionais pela Internet. Entretanto, é importante tentar reconhecer alguns sintomas para saber se é preciso buscar ajuda médica.

Fonte: https://www.minhavida.com.br/bem-estar/tudo-sobre/35526-sintomas-de-depressao - Escrito por Kalel Adolfo - Redação Minha Vida

quinta-feira, 2 de agosto de 2018

Os sinais de ansiedade no dia a dia


Sintomas físicos e mentais desse transtorno psiquiátrico costumam aparecer no cotidiano (ou diante de alguns desafios). Veja como identificá-los

A diferença entre uma preocupação normal e a ansiedade muitas vezes está na intensidade dos sintomas e sinais. Até pensando nisso, a Associação Americana de Depressão e Ansiedade listou exemplos de como uma pessoa com esse transtorno psiquiátrico se comporta frente a situações comuns no dia a dia, em comparação com outra sem ele.

Claro que não dá para diagnosticar o problema só com base nas pistas abaixo. Mas elas podem levantar a suspeita para o quadro e agilizar a busca por um profissional de saúde, que cravará a presença de ansiedade ou não.

Preocupações
Sem ansiedade: ficar preocupado com o pagamento das contas do mês, com o risco de ser demitido, com o término de um relacionamento amoroso…

Com ansiedade: Pensar constantemente que essas possibilidades (falta de dinheiro, demissão, pé na bunda, entre outros) vão ocorrer a qualquer segundo.

Medos
Sem ansiedade: medo realista de algum objeto, lugar ou situação que podem ferir ou matar.

Com ansiedade: temor irracional de algo que, na verdade, não representa grande perigo.

Traumas
Sem ansiedade: se sentir triste ou não conseguir dormir direito depois de passar por um evento traumático.

Com ansiedade: pesadelos recorrentes e incapacidade de tirar da cabeça essa sensação desagradável.

Festas e reuniões
Sem ansiedade: se sentir estranho ou ligeiramente desconfortável em ocasiões sociais, como festas e reuniões.

Com ansiedade: fugir dessas situações a todo custo pelo medo de ser julgado, constrangido ou humilhado por estranhos.

Provas ou apresentações no trabalho
Sem ansiedade: ficar nervoso ou suar bastante durante uma prova ou uma apresentação no trabalho.

Com ansiedade: dificuldades para respirar ou falar e ficar com o coração acelerado, a ponto de não cumprir a tarefa.

Fonte: https://saude.abril.com.br/mente-saudavel/os-sinais-de-ansiedade-no-dia-a-dia/ - Por André Biernath - Foto: Khosrork/iStock

domingo, 27 de agosto de 2017

Os primeiros sinais físicos da depressão

Dor de barriga, nas têmporas, nas costas... Esses podem ser os primeiríssimos sinais de que alguém está prestes a mergulhar em um quadro depressivo

Há boas chances de um sintoma físico aparecer muito antes de a tristeza profunda ficar estampada na cara da vítima de depressão e ela não conseguir mais esconder sua perda de interesse pelo mundo exterior. Hoje os cientistas sabem: o quadro depressivo tende a emergir na forma dos mais diversos tipos de dor no corpo. E não confunda isso com um processo de somatização, em que distúrbios emocionais produzem mal-estar orgânico.

“Os circuitos que a depressão ativa são íntimos de regiões do sistema nervoso, inclusive o autônomo, que comanda o funcionamento dos órgãos”, explica Renato Sabbatini, neurofisiologista da Universidade Estadual de Campinas, a Unicamp, que fica no interior paulista. Ricardo Alberto Moreno, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, emenda: “Cerca de 60% dos casos da doença são associados a males orgânicos, a maioria deles acompanhada de dor”.

Como isso acontece
Os cientistas apontam o causador: o mau funcionamento da serotonina, da noradrenalina e da dopamina. O trio de neurotransmissores, fundamental na regulação do humor, circularia com menos eficiência entre os neurônios de um deprimido e isso dificultaria a transmissão de milhares de mensagens químicas. E aí, em um efeito dominó, outras falhas de comunicação apareceriam. “A ausência dessas substâncias prejudica diversas áreas, inclusive as responsáveis por inibir dores”, explica Telma Gonçalves de Andrade, especialista em psicofisiologia da Universidade Estadual Paulista, a Unesp, em Assis, também no interior de São Paulo.
O sistema imunológico é outro afetado. “Os deprimidos correm um risco três ou quatro vezes maior de adoecer”, conta Sabbatini. Também pode acontecer de uma série de doenças aproveitar a brecha criada pelos neurotransmissores. Ou seja, quem de repente passa a ficar doente com muita frequência não deve se conformar com a velha explicação: de que isso é estresse. É preciso refletir se não existe algo mais profundo (e tristonho) por trás.
O sono é mais um que acusa prejuízos quando o cérebro está deprimido. Sabe-se que a ausência de serotonina atrapalha o adormecer, mas esse não é o único ponto. O desbalanceamento químico por trás do transtorno emocional afeta todo o ciclo circadiano, ou seja, o relógio que regula o funcionamento do organismo ao longo das 24 horas. Assim, a pessoa perde a sincronia com o meio ambiente, afetando a quantidade e, principalmente, a qualidade das horas dormidas.

Não confunda melancolia com depressão
Os médicos querem divulgar cada vez mais aos leigos e aos próprios colegas que nem sempre melancolia é depressão. “Tristezas fazem parte da vida”, lembra Sabbatini. Ao mesmo tempo, nem sempre a depressão se enquadra no retrato da pessoa arrasada, trancafiada no quarto, muda… Ela pode estar por trás dos tais sintomas físicos – em casos raros, a angústia nem chega a brotar, só as dores do corpo é que afloram e ficam sem alívio até a cabeça ser tratada. Com antidepressivos ou tratamento clínico.

Tratamento
Além de remédios, os especialistas apostam na psicoterapia – seja a cognitiva comportamental, que estimula o deprimido a deixar de lado pensamentos destrutivos, seja a interpessoal, que identifica situações de conflito para aprimorar a capacidade de o paciente interagir e aliviar o abatimento. “Estudos de neuroimagem comprovam que a eficácia desses tratamentos é similar à dos remédios”, revela Helena Maria Calil, professora titular de psicofarmacologia da Universidade Federal de São Paulo e presidente da Abrata. Quando a depressão é tratada corretamente, diga-se, o ânimo volta e as dores, onde estiverem, esvaecem.


Fonte: https://saude.abril.com.br/bem-estar/os-primeiros-sinais-fisicos-da-depressao/ - reportagem: César Kurt | Foto: Flávio Demarchi

segunda-feira, 17 de julho de 2017

10 sintomas físicos do estresse

O corpo pode dar sinais de que o seu psicológico está sobrecarregado. Queda de cabelo, problemas estomacais e alergias são indícios

Uma pessoa que está passando por um alto nível de estresse é, geralmente, conhecida por sua irritabilidade, nervosismo ou desequilíbrio emocional. Porém, quem vive na pele as consequências desse problema pode notar alguns sintomas que vão além dos aspectos comportamentais, afetando a pessoa fisicamente.

"Aquilo que não conseguimos lidar emocionalmente acaba sendo descarregado no corpo, se expressando através de sintomas físicos", afirma a psicóloga Marina Vasconcellos. Separações, dificuldades financeiras, pressão no trabalho, luto e a rotina desgastante podem acarretar em um quadro de alto estresse. Abaixo, conheça alguns dos sinais que o corpo apresenta nessas situações:

1. Dificuldade para dormir
O estresse em excesso é capaz de atrapalhar e muito o sono, pois a pessoa não consegue parar de pensar em seus problemas. "Determinados acontecimentos podem ser facilmente vividos e elaborados por alguns, mas não por outros, que não conseguem encarar a questão", afirma Marina. Isso só traz sofrimento e transtornos para a pessoa.

2. Queda de cabelo em excesso
Notar um aumento na queda do cabelo pode ser um indicativo do estresse, mas tudo deve ser analisado de perto por um profissional. "Os sintomas, isoladamente ou somados, ajudam a avaliar se a pessoa estaria vivendo o estresse", diz o mestre em psicologia Marcello Accetta, professor de psicologia do Centro Universitário Augusto Motta.

3. Cansaço demasiado
"O estresse obriga a pessoa a parar e olhar para a vida, rever seu ritmo, analisar o que pode e deve ser mudado, aprender a relaxar e se cuidar", destaca Marina. Quando as noites de sono não são mais suficientes para acabar com o cansaço, algo pode estar errado.

4. Alergias de pele
Você nunca teve problemas com reações alérgicas e então, da noite para o dia, aparecem irritações na pele? Essa pode ser uma manifestação do estresse. "Nunca devemos pensar que o sofrimento psicológico acontece separadamente do nosso corpo. Nossas emoções, nossos sentimentos, bons ou ruins, sempre se manifestam através do nosso corpo", de acordo com o psicólogo.

5. Gastrite e úlceras
Tentar ter controle sobre tudo só irá piorar o quadro de estresse. Tirar alguns momentos para você e relaxar é extremamente importante para a saúde mental
Momentos de estresse elevam os danos causados à parede do estômago, podendo gerar casos de gastrite e úlceras. Marcello alerta que, quanto maior o tempo que a pessoa permanecer convivendo com os sintomas físicos do estresse, mais o problema se agravará, então nenhum sinal deve ser ignorado.

6.Tensão muscular
"Exercícios físicos regulares ajudam bastante a descarregar as tensões, assim como a prática da meditação. Tente estabelecer limite de horas para trabalhar diariamente", destaca a psicóloga. A tensão também pode se manifestar na mandíbula, fazendo a pessoa até ranger os dentes durante a noite.

7. Imunidade baixa
Quadros de estresse intenso podem baixar significativamente a imunidade, acarretando em diversas doenças. O tratamento, porém, pode estar diretamente ligado à rotina que a pessoa leva, de acordo com Marina: "Se a pessoa conseguir mudar seu estilo de vida estressante e cuidar mais de si, estará se tratando adequadamente".

8. Dores de cabeça
Apesar de ser algo considerado "comum", a dor de cabeça não deve ser subestimada. "O estresse está diretamente ligado com a forma como nos relacionamos com nossos objetivos, sonhos, atividades diárias e nosso nível de satisfação com tudo isso", lembra o especialista.

9. Mudanças de apetite
Tanto o aumento, quanto a diminuição significativa do apetite, repentinamente, podem indicar que algo está errado. "Ao diagnosticar um paciente com estresse, o mais importante na clínica psicológica é poder compreender como o momento que essa pessoa está vivendo", aponta Marcello.

10. Tonturas
Ficar sob situações extremamente estressantes pode gerar uma certa tontura, por causa da irritação no labirinto, órgão na área interna do ouvido. "Esse tipo de situação ocorre quando o corpo se manifesta para 'lembrar' ou 'avisar' que algo não está bem e precisa ser checado", ressalta Marina Vasconcellos.