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sexta-feira, 30 de março de 2012

Porque somos os animais mais inteligentes do planeta?

Muitos dizem que é nossa inteligência que nos distingue das outras espécies do planeta. Mas por que somos, sozinhos na natureza, tão inteligentes?

Ou talvez não sejamos os mais inteligentes. Talvez o nosso conceito antropocêntrico nos impeça de apreciar plenamente a inteligência de outros animais.

Como Douglas Adams colocou: “O homem sempre assumiu que era mais inteligente do que os golfinhos, porque conquistou tanta coisa – a roda, Nova York, as guerras e assim por diante – enquanto tudo o que os golfinhos fazem é rolar na água se divertindo. Mas, inversamente, os golfinhos sempre acreditaram que eram muito mais inteligentes do que o homem – precisamente pelas mesmas razões”.

Cientificamente, existe um conjunto de habilidades único dos seres humanos – linguagem, uso de ferramentas, cultura e empatia – que nos tornam inteligentes. Outros animais podem ter formas rudimentares dessas habilidades, mas eles não se aproximam da nossa sofisticação e flexibilidade. Por que não?

Alguns chegam mais perto de nós que outros. Psicólogos alemães afirmam ter identificado uma chimpanzé cujas habilidades mentais superam em muito seus semelhantes, se aproximando bastante dos humanos.

Curiosamente, eles sugerem que minha xará Natasha, o prodígio dos símios, exibe fortes habilidades sociais e de raciocínio, tais como aprender com os outros. Estas são as mesmas habilidades pelas quais o desenvolvimento explosivo da inteligência humana é atribuído.

Alguns chimpanzés, então, têm o potencial de evoluir para uma inteligência da nossa escala. No entanto, por que nenhum chimpanzé evoluiu para ser tão inteligente quanto Natasha?

Alguns já fizeram isso, mas há muito tempo: os nossos próprios antepassados. Em algum lugar da nossa história evolutiva, havia presumivelmente “protótipos” de humanos igualmente prodigiosos, produzidos por algum acidente de genética ou pelo ambiente, cuja maior inteligência lhes deu vantagem sobre seus semelhantes menos talentosos.

Os chimpanzés prodígios de hoje parecem não lucrar com sua inteligência da mesma forma que nós lucramos. Provavelmente porque sua sociedade e meio ambiente não os recompensam como aconteceu conosco.

Assim, nossos antepassados podem ter sido fortuitamente incentivados pela natureza a embarcar no ciclo do desenvolvimento biológico e cultural que levou aos seres humanos modernos e a um nível de adaptabilidade que nos permite ajustar rapidamente às mudanças em nosso ambiente, e até mesmo modificá-lo para se adequar a nós mesmos: somos a espécie dominante da Terra.

No entanto, devemos tomar cuidado com a arrogância. Em um passado não muito distante, nós compartilhamos o planeta com ramos distintos da família humana: os Neandertais e os Denisovans, talvez os Flores e os recentemente descobertos povos da caverna Red Deer, e possivelmente muitos outros.

Esses hominídeos provavelmente compartilhavam muitas das nossas capacidades mentais, e mesmo assim se viram incapazes de superar seus desafios ambientais e foram extintos.
Então, fica a pergunta final: a nossa inteligência realmente nos faz os governantes do mundo? É muito cedo para dizer. Talvez os golfinhos ainda rirão muito mais de nós no futuro.[NewScientist]

Fonte: http://hypescience.com/porque-somos-os-animais-mais-inteligentes-do-planeta/ - Por Natasha Romanzoti

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Quanto custa a destruição do meio ambiente?


De acordo com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), a destruição da natureza causa prejuízos anuais de até 8 trilhões de reais. E olha que o estrago pode ser até maior, já que o Pnuma não leva em conta todas as atividades destrutivas no planeta, pois nem sempre é possível convertê-las em valores monetários. O montante desperdiçado equivale a mais de 10% do valor do que a natureza gera para a humanidade. Ao todo, "serviços" como água potável, solos férteis e outros recursos naturais rendem 79 trilhões de reais por ano. Se o ritmo de devastação não diminuir, em 40 anos o preju anual pode chegar a 7% da riqueza produzida no planeta, ou seja, pouco mais de 31 trilhões de reais. Para fazer essas contas alarmantes, a ME usou relatórios do Pnuma publicados entre 2008 e 2010.

PREJUÍZO GLOBAL

Ações do homem e da própria natureza detonam o meio ambiente e custam caro para o planeta

DESMATAMENTO (44%)
PREJUÍZO ANUAL R$ 3,5 trilhões
A principal causa dos desmatamentos pelo mundo é a necessidade de criar mais espaço para agricultura. O resultado disso é a chamada conversão de habitat - destruição das florestas para fins comerciais. A América do Sul e a África foram os continentes que registraram maior perda líquida de florestas nos últimos dez anos. Vale lembrar que as florestas compõem 31% da superfície terrestre. O consolo é que o ritmo do desmatamento diminuiu cerca de 18% nesta década

- Entre 2001 e 2010, foram desmatados 130 mil km2 ao redor do mundo, contra 160 mil km2 na década de 1990. Ou seja, nos últimos dez anos, o mundo deixou de perder uma área florestal equivalente ao estado de Alagoas

- Considerando a média anual do desmatamento (13 mil km2), dá para dizer que cada metro quadrado desmatado equivale a uma perda de R$ 270. Nesta "cotação", o desmatamento da Amazônia ao longo da história equivale a R$ 231 trilhões

- O desmatamento na Amazônia diminui 74% entre 2003 e 2009

ESPÉCIES INVASORAS (31%)
PREJUÍZO ANUAL R$ 2,5 trilhões
Espécies animais e vegetais que invadem ecossistemas também causam muito prejuízo mundo afora. No reino animal, os invasores desequilibram a cadeia alimentar e entre os vegetais, competem com espécies cultivadas por recursos essenciais como água, luz e oxigênio, além de hospedar pragas. Isso aumenta o custo de produção dos alimentos e compromete a fertilidade do solo

- Na África Subsaariana, que inclui 47 países, como Quênia, Senegal e Uganda, a erva-bruxa invasora ocasionou cerca de R$ 12 bilhões por ano de prejuízos nas culturas de milho

- Os coelhos causam R$ 655 milhões de perdas à agricultura da Austrália todo ano

- O mexilhão zebra e a amêijoa-asiática, moluscos introduzidos por acidente no litoral dos EUA, dão um preju anual de R$ 8,8 bilhões

- A introdução do parasita Gyrodactylus salaris, fez com que a densidade de salmões nos rios da Noruega caísse em 86%, gerando um prejuízo estimado em R$ 35 milhões

- Entre 1995 e 2005, o capim-chorão (Eragrostis plana) causou R$ 51 milhões em prejuízos à agricultura gaúcha (linkar com o boxe PRAGAS BRASILIS)

OUTROS* (25%)
PREJUÍZO ANUAL R$ 2 trilhões
Aqui entram vários estragos "menores" ao meio ambiente, como desgaste dos solos, pesca excessiva e extinção de espécies. De acordo com a agrônoma Patrícia Monquero, da Ufscar, há três formas de degradação do solo: a química (queda de fertilidade), física (erosão, compactação) e biológica (perda de biodiversidade). A sobrepesca é um problema tão grave que já atinge 80% dos estoques pesqueiros mundiais

- Quase um quarto dos solos do planeta estão degradados (30% desta área é de florestas, 20% pertence a áreas agrícolas e 10% a pastos). A maior parte deste chão maltratado fica na África, centro-norte da Austrália, sudeste da Ásia e pampas sulamericanos

- Atualmente, os esforços de pesca são 5 vezes maiores do que na década de 1970. Ou seja, é preciso gastar 5 vezes mais tempo e dinheiro para pescar a mesma quantidade de 40 anos atrás

- Os países que mais sofrem com sobrepesca são os africanos Mauritânia, Gâmbia, Senegal e Serra Leoa

- Todo ano, há um prejuízo mundial de R$ 60 bilhões relativos ao que é pescado e não é consumido

Fonte: Revista Mundo Estranho - por Pedro Proença

domingo, 11 de julho de 2010

O que você pode fazer para mudar o mundo?


Comece mudando a si mesmo. Ninguém muda o mundo se não consegue mudar a si mesmo....

Cuide da saúde do planeta. Não desperdice água, não jogue lixo no lugar errado, não maltrate os animais ou desmate as árvores. Por mais que você não queira, se nascermos no mesmo planeta, compartilhamos com ele os mesmos efeitos e consequências de sua exploração....

Seja responsável. Não culpe os outros pelos seus problemas, não seja oportunista, não seja vingativo. Quem tem um pouquinho de bom senso percebe que podemos viver em harmonia, respeitando direitos e deveres....

Acredite em um mundo melhor. Coragem, Honestidade, Sinceridade, Fé, Esperança são virtudes gratuitas que dependem de seu esforço e comprometimento com sua Honra e Caráter. Não espere recompensas por estas virtudes, tenha-as por consciência de seu papel neste processo....

Tenha Humildade, faça o Bem, Trabalhe. Não tenha medo de errar, com humildade se aprende, fazer o bem atrairá o bem para você mesmo e trabalhando valorizarás o suor de teu esforço para alcançar seus objetivos....

Busque a Verdade, a Perfeição, uma posição realista frente aos obstáculos, uma atitude positiva diante da vida....

Defenda, participe, integre-se à luta pacífica pela Justiça, Paz e Amor. Um mundo justo é pacífico, e onde há paz pode-se estar preparado para viver um grande Amor....

Autor: Rodrigo Bentes Diniz