Cada pessoa tem um nível de tolerância a dor. Contudo, mesmo as mais resistentes iriam suplicar por alívio se tivessem alguma das doenças que listamos a seguir. Confira:
10 – ENDOMETRIOSE
Não bastassem os incômodos do ciclo menstrual e as dores do parte, as mulheres também estão sujeitas à dolorosa endometriose. A doença, que atinge em média uma em cada 10 mulheres, ocorre quando células do endométrio (que normalmente só se encontram dentro do útero) migram e crescem em outros órgãos – como os ovários, as tubas uterinas e até mesmo o intestino. Existem diversos tratamentos para aliviar os sintomas, mas não há cura para a endometriose.
9 – GASTROENTERITE
Os sintomas dessa doença, causada por bactérias ou vírus, não são bonitos de ver (e, menos ainda, de sentir): náusea, vômito, diarreia (que pode causar desidratação), febre, calafrios e dolorosos espasmos abdominais. Em alguns casos, a infecção pode se estender por mais de uma semana.
8 – ABCESSO DENTÁRIO
A dor causada pelo acúmulo de pus em volta da raiz de um dente pode fazer qualquer um esquecer o “medo de ir ao dentista” e correr em busca de tratamento. O pior é que muitas vezes o paciente precisa tomar antibióticos antes que o dentista possa resolver o problema, já que a infecção pode “devorar” qualquer dose segura de anestesia.
7 – OTITE
A inflamação do ouvido é relativamente comum entre crianças, e a dor que causa pode tirar o sono de qualquer um. Dependendo do caso, pode causar vertigem severa – e ficar de pé se torna uma tortura.
6 – PERITONITE
Emergência cirúrgica, a peritonite pode levar o paciente à morte. Ocorre quando o peritônio (membrana que cobre vários órgãos abdominais) é inflamado, e a dor é tão forte que a pessoa quase sempre pede (ou suplica) para ser operada imediatamente.
5 – TORÇÃO DO TESTÍCULO OU DO OVÁRIO
Muita gente fica agoniada só de ler sobre doenças envolvendo os órgãos sexuais – e não é por acaso. Quando os testículos ou ovários se torcem em seus próprios ligamentos (o que, infelizmente, pode ocorrer espontaneamente), a dor extrema vem acompanhada de um risco de necrose e de esterilidade. A condição é considerada uma emergência médica.
4 – HERPES-ZÓSTER
Qualquer pessoa que já tenha tido varicela/catapora pode acabar desenvolvendo herpes-zóster em algum momento da vida, já que as duas condições são causadas pelo mesmo vírus (que, depois de uma infecção, nunca é totalmente removido do organismo). A dor é intensa e contínua, e não tem cura – apenas remédios para aliviar os sintomas enquanto o próprio corpo luta contra a infecção. Estresse e baixa imunidade aumentam as chances de se desenvolver herpes-zóster.
3 – PEDRA NA VESÍCULA
Formadas por colesterol, as pedras (também chamadas de cálculos biliares) podem escapar da vesícula e atravessar o duto biliar, o que causa uma dor extremamente forte. O problema é mais comum entre mulheres e obesos. Dependendo do caso, só se consegue remover as pedras por meio de cirurgia. Para diminuir os riscos, é recomendado evitar o excesso de gordura na dieta.
2 – CEFALEIA EM SALVAS
Imagine uma enxaqueca dez vezes mais dolorosa. Ao contrário da convencional, a cefaleia em salvas é mais comum entre homens e afeta cerca de 0,1% da população. A dor é tão intensa que já levou pacientes a cometer suicídio. É possível diminuir a frequência e a intensidade das dores, mas ainda não há cura definitiva para a doença.
1 – PEDRA NOS RINS
Quem sofre com essa condição garante: a dor causada por pedras/cálculos nos rins é a pior que uma pessoa pode sentir sem morrer. Não há uma explicação definitiva para o problema (pode ser excesso de sódio, excesso de cálcio, desidratação, fatores genéticos), nem cura. Em alguns casos, é preciso remover as pedras cirurgicamente.[ListVerse]
Fonte: http://hypescience.com/as-10-doencas-mais-dolorosas-do-mundo/ - por Guilherme de Souza
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
Saudades...
As alunas do 3º Ano do Ensino Médio do Colégio Dom Bosco
"Um dia a maioria de nós irá se separar. Sentiremos saudades de todas as conversas jogadas fora, as descobertas que fizemos, dos sonhos que tivemos, dos tantos risos e momentos que compartilhamos.
Saudades até dos momentos de lágrima, da angústia, das vésperas de finais de semana, de finais de ano, enfim...do companheirismo vivido.
Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre.
Hoje não tenho mais certeza disso.
Em breve cada um vai pro seu lado, seja pelo destino, ou por algum desentendimento, segue a sua vida, talvez continuemos a nos encontrar quem sabe.....nos e-mails trocados.
Podemos nos telefonas, conversar algumas bobagens...
Aí os dias vão passar, meses...anos...até este contato torna-se cada vez mais raro.
Vamos nos perder no tempo...
Um dia nossos filhos verão aquelas fotografias e perguntarão?
Quem são aquelas pessoas?
Diremos...Que eram nossos amigos. E... isso vai doer tanto!
Foram meus amigos, foi com eles que vivi os melhores anos de minha vida!
A saudade vai apertar bem dentro do peito. Vai dar uma vontade de ligar, ouvir aquelas vozes novamente...
Quando o nosso grupo estiver incompleto... nos reuniremos para um último adeus de um amigo.
E entre lágrimas nos abraçaremos. Faremos promessas de nos encontrar mais vezes daquele dia em diante.
Por fim, cada um vai para o seu lado para continuar a viver a sua vidinha isolada do passado.
E nos perderemos no tempo...
Por isso, fica aqui um pedido deste humilde amigo: não deixes que a vida passe em branco, e que pequenas adversidades seja a causa de grandes tempestades...
Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!"
FERNANDO PESSOA
terça-feira, 30 de outubro de 2012
Por que não somos tão inteligentes quanto Einstein?
Albert Einstein foi assustadoramente inteligente. Apesar de seu cérebro não ser maior do que a média dos seres humanos, de alguma maneira ele funcionou melhor, conseguindo desenvolver ideias e um raciocício inconcebível para os reles mortais.
Mas por que não podemos todos ser tão inteligentes quanto Einstein?
Parece que enfim surgiu a resposta. Uma nova pesquisa indica que os cérebros evoluem não apenas para minimizar o custo de energia ou se tornar o mais inteligente possível, mas para chegar a um equilíbrio entre essas duas coisas.
Apesar do cérebro ocupar apenas 2% de nossa massa corporal, ele queima 20% da nossa energia. Por isso, a evolução levou ao ajuste do design do cérebro para torná-lo mais “barato” para o corpo. Um cérebro menor usa menos energia, o que explica o porquê nosso cérebro não aumentou ao longo dos milênios.
Mas isso não explica o motivo pelo qual não podemos fazer mais com as melhorias mentais que tivemos, e por que não podemos ser como Einstein, cujo cérebro não era enorme, mas tinha alto e eficiente funcionamento. Einstein aparentemente nunca fez um teste de QI, mas cientistas estimam que sua pontuação teria sido de cerca de 160, superior a 99,9% da população.
Por que o nosso cérebro, em comparação ao dele, não parece nem um pouco incrível?
Dados de neuroimagem mostram que indivíduos com elevada eficiência neural têm um QI mais alto. Mas as conexões cerebrais que conferem muita inteligência para as pessoas têm um custo mais alto para o corpo, com mais gasto de energia.
Assim como acontece com outras pessoas que possuem QI alto, o cérebro de Einstein provavelmente fazia conexões de grande alcance entre regiões cerebrais diferentes. No entanto, esses saltos entre grandes distâncias anatômicas necessitam de uma enorme quantidade de energia, e por isso o cérebro de uma pessoa comum simplesmente não pode construir esses caminhos.
A média do cérebro humano representa um tipo de troca que equilibra a maximização da eficiência com a minimização de custos para o corpo. É, pelo visto não adiantam centenas de livros, cursos e faculdades. Só temos que aceitar que, infelizmente, nem todos podem ser como Einstein.[Life'sLittleMysteries]
Fonte: http://hypescience.com/por-que-nao-somos-tao-inteligentes-quanto-einstein/ - por Stephanie D’Ornelas
Mas por que não podemos todos ser tão inteligentes quanto Einstein?
Parece que enfim surgiu a resposta. Uma nova pesquisa indica que os cérebros evoluem não apenas para minimizar o custo de energia ou se tornar o mais inteligente possível, mas para chegar a um equilíbrio entre essas duas coisas.
Apesar do cérebro ocupar apenas 2% de nossa massa corporal, ele queima 20% da nossa energia. Por isso, a evolução levou ao ajuste do design do cérebro para torná-lo mais “barato” para o corpo. Um cérebro menor usa menos energia, o que explica o porquê nosso cérebro não aumentou ao longo dos milênios.
Mas isso não explica o motivo pelo qual não podemos fazer mais com as melhorias mentais que tivemos, e por que não podemos ser como Einstein, cujo cérebro não era enorme, mas tinha alto e eficiente funcionamento. Einstein aparentemente nunca fez um teste de QI, mas cientistas estimam que sua pontuação teria sido de cerca de 160, superior a 99,9% da população.
Por que o nosso cérebro, em comparação ao dele, não parece nem um pouco incrível?
Dados de neuroimagem mostram que indivíduos com elevada eficiência neural têm um QI mais alto. Mas as conexões cerebrais que conferem muita inteligência para as pessoas têm um custo mais alto para o corpo, com mais gasto de energia.
Assim como acontece com outras pessoas que possuem QI alto, o cérebro de Einstein provavelmente fazia conexões de grande alcance entre regiões cerebrais diferentes. No entanto, esses saltos entre grandes distâncias anatômicas necessitam de uma enorme quantidade de energia, e por isso o cérebro de uma pessoa comum simplesmente não pode construir esses caminhos.
A média do cérebro humano representa um tipo de troca que equilibra a maximização da eficiência com a minimização de custos para o corpo. É, pelo visto não adiantam centenas de livros, cursos e faculdades. Só temos que aceitar que, infelizmente, nem todos podem ser como Einstein.[Life'sLittleMysteries]
Fonte: http://hypescience.com/por-que-nao-somos-tao-inteligentes-quanto-einstein/ - por Stephanie D’Ornelas
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
Dicas para se dar bem no vestibular
Com a proximidade da realização das provas do Enem e seletivos abertos em muitas faculdades pelo país, aumenta a procura por auxilio e dicas para o melhor desempenho nas provas de acesso ao ensino superior.
Está tranquilo no dia da prova, é a principal recomendação para se ter sucesso no exame, portanto, evite o nervosismo exagerado.
Nesta reta final, procure não deixar de lados as atividades sociais e esportivas, elas ajudam relaxar e manter a calma, apenas tome cuidado para que elas não atrapalhem seus horários de estudo.
Atualmente o grande temor de muitos estudantes é a redação, se você faz parte deste grupo, recomendo que veja um conjunto de dicas para uma boa redação no Enem, onde o professor Francisco Platão Savioli, supervisor de português do curso preparatório Anglo, explica o que é dissertação e dá boas dicas para a prova.
Outra boa alternativa de estudo online é acessar o blog da UNESP (Universidade Estadual Paulista) nele é possível encontrar diversas publicação com dicas para uma redação perfeita, cuidados com o uso de chavões, repetições no texto, dúvidas sobre escrita de determinadas palavras e muito mais.
A UNESP tem uma repleta gama de serviços on-lines, um deles é a possibilidade de realizar download grátis de livros acadêmicos. O serviço necessita apenas de um rápido cadastro no site.
Sua maior dificuldade é com a prova de língua estrangeira? Então confira o material do site Universia, com dicas para as provas de inglês e espanhol elaboradas pela professora de inglês Cíntia Capello e pelo professor de espanhol Hernan Bastidas, ambos profissionais do cursinho pré-vestibular Oficina do Estudante.
Lembre-se de visitar o local de prova com alguns dias de antecedência, antecipe-se para evitar atrasos e fechamentos dos portões, tenha em mente que podem ocorrer engarrafamentos e trânsito lento no dia da prova.
Mantenha seus documentos regularizados e durma bem na noite anterior à prova. No mais, desejo bons estudos e boa prova.
Fonte: http://www.dicasde.net/dicas-de-educacao/dicas-para-se-dar-bem-no-vestibular
Está tranquilo no dia da prova, é a principal recomendação para se ter sucesso no exame, portanto, evite o nervosismo exagerado.
Nesta reta final, procure não deixar de lados as atividades sociais e esportivas, elas ajudam relaxar e manter a calma, apenas tome cuidado para que elas não atrapalhem seus horários de estudo.
Atualmente o grande temor de muitos estudantes é a redação, se você faz parte deste grupo, recomendo que veja um conjunto de dicas para uma boa redação no Enem, onde o professor Francisco Platão Savioli, supervisor de português do curso preparatório Anglo, explica o que é dissertação e dá boas dicas para a prova.
Outra boa alternativa de estudo online é acessar o blog da UNESP (Universidade Estadual Paulista) nele é possível encontrar diversas publicação com dicas para uma redação perfeita, cuidados com o uso de chavões, repetições no texto, dúvidas sobre escrita de determinadas palavras e muito mais.
A UNESP tem uma repleta gama de serviços on-lines, um deles é a possibilidade de realizar download grátis de livros acadêmicos. O serviço necessita apenas de um rápido cadastro no site.
Sua maior dificuldade é com a prova de língua estrangeira? Então confira o material do site Universia, com dicas para as provas de inglês e espanhol elaboradas pela professora de inglês Cíntia Capello e pelo professor de espanhol Hernan Bastidas, ambos profissionais do cursinho pré-vestibular Oficina do Estudante.
Lembre-se de visitar o local de prova com alguns dias de antecedência, antecipe-se para evitar atrasos e fechamentos dos portões, tenha em mente que podem ocorrer engarrafamentos e trânsito lento no dia da prova.
Mantenha seus documentos regularizados e durma bem na noite anterior à prova. No mais, desejo bons estudos e boa prova.
Fonte: http://www.dicasde.net/dicas-de-educacao/dicas-para-se-dar-bem-no-vestibular
Quem é mais inteligente: o homem ou a mulher?
Você acredita em testes de QI? Eles são conhecidos por “medir” a inteligência de uma pessoa. Embora essa medição seja considerada subjetiva e imprecisa por diversos pesquisadores, o teste fez muito sucesso desde sua invenção, em 1912, pelo psicólogo William Stern. Foi ele que criou a famosa sigla QI, que quer dizer Quoeficiente de Inteligência.
Existem vários testes diferentes, mas a tradicional conversão em um resultado numérico – cuja média entre os seres humanos gira em torno de 100 – só foi inventada mais tarde pelo neozelandês James Flynn, que se especializou por décadas nesta medição. Em um recente teste feito por ele, na última semana, as mulheres superaram os homens na inteligência medida pelo QI, pela primeira vez na história.
Em um século de testes, a média do QI masculino via “método Flynn” foi sempre classificado pelo menos cinco pontos à frente do feminino. Muita gente sempre questionou a eficiência e legitimidade de experimentos como estes, mas a novidade não deixa de ser notável.
James Flynn e sua equipe reuniram jovens de 15 a 18 anos em sua maioria, em cinco diferentes países. No total, mais de cinco mil pessoas foram postas à prova no teste Raven, em que o participante resolve problemas de lógica. As mulheres obtiveram desempenho superior em todos os países.
Efeitos da modernidade
A explicação do pesquisador Flynn para o crescente aumento do desempenho feminino em testes de QI em relação aos homens é social: aumentou o acesso das mulheres à educação e a atividades que possibilitam maior desenvolvimento intelectual, oportunidades das quais elas ainda costumavam ser privadas em um passado não tão distante.
Nos últimos cem anos, a média do QI dos seres humanos subiu três pontos, mas as mulheres tiveram um aumento mais acelerado. Isso ficou provado justamente porque a evolução feminina foi mais nítida nos países onde as mulheres já conquistaram mais espaço e inserção social. [Live Science/Testes de QI/Principia Cybernetica Web, foto de Rita]
Fonte: http://hypescience.com/quem-e-mais-inteligente-o-homem-ou-a-mulher/ - Stephanie D’Ornelas
Existem vários testes diferentes, mas a tradicional conversão em um resultado numérico – cuja média entre os seres humanos gira em torno de 100 – só foi inventada mais tarde pelo neozelandês James Flynn, que se especializou por décadas nesta medição. Em um recente teste feito por ele, na última semana, as mulheres superaram os homens na inteligência medida pelo QI, pela primeira vez na história.
Em um século de testes, a média do QI masculino via “método Flynn” foi sempre classificado pelo menos cinco pontos à frente do feminino. Muita gente sempre questionou a eficiência e legitimidade de experimentos como estes, mas a novidade não deixa de ser notável.
James Flynn e sua equipe reuniram jovens de 15 a 18 anos em sua maioria, em cinco diferentes países. No total, mais de cinco mil pessoas foram postas à prova no teste Raven, em que o participante resolve problemas de lógica. As mulheres obtiveram desempenho superior em todos os países.
Efeitos da modernidade
A explicação do pesquisador Flynn para o crescente aumento do desempenho feminino em testes de QI em relação aos homens é social: aumentou o acesso das mulheres à educação e a atividades que possibilitam maior desenvolvimento intelectual, oportunidades das quais elas ainda costumavam ser privadas em um passado não tão distante.
Nos últimos cem anos, a média do QI dos seres humanos subiu três pontos, mas as mulheres tiveram um aumento mais acelerado. Isso ficou provado justamente porque a evolução feminina foi mais nítida nos países onde as mulheres já conquistaram mais espaço e inserção social. [Live Science/Testes de QI/Principia Cybernetica Web, foto de Rita]
Fonte: http://hypescience.com/quem-e-mais-inteligente-o-homem-ou-a-mulher/ - Stephanie D’Ornelas
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