quarta-feira, 14 de outubro de 2020

12 dicas de como dormir bem para uma noite de sono merecida


Muitas pessoas não sabem como dormir bem e isso traz malefícios de uma maneira geral. Uma noite mal dormida pode causar estresse, dores no corpo, na cabeça e ainda atrapalha nossa rotina. Por isso, você vai conferir algumas dicas que podem te ajudar nessa batalha contra a insônia. Bons sonhos!

 

12 dicas de como dormir bem

Pequenas ações podem contribuir para uma noite de sono plena e confortável. Veja algumas delas:

 

1. Praticar atividades físicas

Sim, é clichê, mas, realmente, a prática de exercícios físicos só traz benefícios para nossa vida – inclusive para a hora de dormir.

Isso porque, com o nosso corpo mais cansado, é mais fácil relaxarmos e “desligarmos” a mente na hora de deitar. Sem contar que os exercícios são ótimos aliados na redução de estresse e ansiedade, como confirma esse estudo, e isso com certeza vai melhorar a qualidade do sono.

 

2. Ingerir alimentos leves e descafeinados à noite

A maioria já sabe que cafeína e sono são inimigos, certo? Mesmo que você sinta que o café não tira seu sono, ele pode acelerar seu metabolismo, dificultando o descanso e relaxamento do corpo.

Além disso, ingerir alimentos pesados e gordurosos atrasa a digestão, processo que demanda um alto nível de trabalho do organismo. Nesses casos, é mais difícil relaxar. Por isso, prefira aquele alimento mais leve e saudável no jantar, ok?

 

3. Deixar o celular de lado

Um estudo que analisou a relação entre o uso do celular antes de dormir e a qualidade do sono trouxe uma má notícia àquelas pessoas que possuem esse hábito. Há dois motivos pra isso:

A luz que o aparelho emite inibe a produção de melatonina, um hormônio que também é responsável por regular o sono;

O smartphone pode ser agente de estresse, visto que com ele vem a demanda de estarmos sempre online, disponíveis e antenados. Qualquer notificação, mesmo que silenciosa, pode despertar nosso cérebro, que exige a checagem imediata da “novidade”.

Por isso, é indicado que o celular fique distante, num balcão longe da cama, por exemplo, para que nosso cérebro se desligue do mundo digital também.

 

4. Seguir uma rotina de horários

Estabelecer horários para deitar e levantar é uma ótima ideia para regular nosso sono, já que isso ajuda nosso corpo a se acostumar com uma rotina. Ainda, o cérebro passa a exigir que o corpo descanse.

Além do mais, é válido levantar cedo – mesmo que não tenhamos nenhum compromisso – para aproveitarmos bem o dia. Assim, à noite, estaremos cansadas e ansiosas por uma noite bem dormida!

 

5. Criar um ambiente confortável

Essa é uma dica muito relativa, pois cada uma sabe o que traz conforto para si mesma. Há quem prefira dormir à meia-luz e quem precise de total escuro; músicas relaxantes ou silêncio absoluto; a sós ou com companhia… cabe a você definir o que melhor contribui para que seu ambiente de sono fique confortável.

Dito isso, invista no seu quarto! Ele é o seu lugar de descanso e plenitude. Decore-o de uma maneira que te satisfaça e procure os elementos que ajudem seu sono a durar a noite inteira.

 

6. Tomar chás calmantes

Antes de se deitar, um chá quentinho e calmante pode te ajudar a relaxar. Mas tome MUITO cuidado, pois muitos chás possuem cafeína, o que resultará num efeito contrário do desejado. Um chá de camomila, por exemplo, é uma ótima opção, já que possui efeito calmante.

 

7. Ler

A leitura pode te ajudar a cair no sono rapidinho, já que seu corpo entende que é hora de relaxar. Os batimentos cardíacos diminuem e as preocupações vão se esvaindo. Entretanto, é preferível que você escolha livros com enredos mais suaves e menos agressivos. Uma história de suspense ou ação, por exemplo, pode causar mais estresse que relaxamento.

 

8. Deixar as preocupações pra amanhã

Sabemos que não é simples assim, mas pensar nos afazeres do dia seguinte podem – e vão – atrapalhar seu sono. Para evitar que isso aconteça, vale listar todas as tarefas da semana previamente. Assim, você vai dormir já com tudo planejado.

 

9. Usar óleos essenciais ou cremes

Os óleos essenciais vêm ganhando espaço na medicina natural e eles podem ser aliados da sua noite de sono. O óleo de lavanda, camomila, e bergamota são alguns que possuem efeito calmante, diminuindo a ansiedade e o estresse do dia.

E se você for adepta ao skincare, um bom banho de creme hidratante pode ser o que você precisa para ter uma noite de sono de rainha. Ah, e é claro: se possível, peça uma massagem pro companheiro ou companheira, ou faça uma automassagem!

 

10. Evitar dormir durante o dia

Aquela cochilada inofensiva pode ser o motivo da sua noite mal dormida. Parece óbvio, mas quanto mais cansado seu corpo estiver, mais a fim de repousar ele vai ficar. Por isso, procure não dormir durante o dia e, aos poucos, crie sua rotina de horários.

 

11. Meditar

A meditação para dormir pode ser exatamente o que você precisa! Além de auxiliar na manutenção do sono, a prática promove bem-estar, combate depressão, desenvolve concentração e ajuda a regular a respiração.

 

12. Fazer sexo

É isso mesmo! O sexo e, até mesmo, a masturbação induzem um sono profundo e relaxante, já que estimulam a produção da ocitocina – o famoso “hormônio do amor” – e da dopamina – o hormônio do prazer.

Sem contar que a prática sexual faz o corpo inteiro trabalhar, e, por isso, ele vai procurar pelo descanso merecido em seguida. Então aproveite!

 

Já estamos relaxadas por aqui! Agora só falta colocar as dicas em práticas e cair no sono, né?

 

Fonte: https://www.dicasdemulher.com.br/como-dormir-bem/  - Escrito por Helena Montemezzo

terça-feira, 13 de outubro de 2020

Gengibre pode ajudar no controle da diabetes, aponta estudo


Pacientes que ingeriram gengibre apresentaram redução nos níveis de glicemia

 

Uma pesquisa realizada com pacientes com diabetes tipo 2 demonstrou que o consumo de gengibre reduziu as taxas de glicemia e os níveis de colesterol dos portadores, ajudando no controle da doença.

 

A pesquisa faz parte da tese de doutorado da pesquisadora Gerdane Celeste Nunes, defendida na Universidade Federal do Ceará (UFC) e publicada em um artigo pela Revista Latino-Americana de Enfermagem (RLAE).

 

Para o estudo foi realizado um ensaio clínico, entre dezembro de 2017 e junho de 2018, com 144 pacientes diagnosticados com a doença. O intuito era avaliar a eficácia do gengibre na diminuição de biomarcadores glicêmicos e lipídicos nos pacientes com diabetes mellitus tipo 2.

 

Essas pessoas faziam acompanhamento na unidade de Atenção Primária à Saúde, em Picos, no Piauí.

 

Segundo a pesquisadora Gerdane Carvalho, o intuito da pesquisa foi descobrir novas estratégias para evitar as complicações agudas e crônicas da doença, levando em consideração o alto predomínio da doença no país e as dificuldades das pessoas no controle da taxa glicêmica.

 

"Nesse sentido, os fitoterápicos são de fácil acesso, baixo custo e podem servir como tratamento complementar", diz a pesquisadora.

 

Gengibre e diabetes

Os participantes da pesquisa foram divididos em dois grupos: o grupo experimental - que tomou duas cápsulas de gengibre em pó (1,2 g) diariamente por três meses -, e o grupo de controle, que ingeriu apenas placebo.

 

Após o período, os resultados apontaram que os participantes que receberam as doses de gengibre tiveram redução de 20,3 mg/dl a mais nos níveis de glicemia de jejum do que os pacientes que ingeriram placebo.

 

Foi apontado também a diminuição dos níveis de hemoglobina glicada e colesterol total, ainda que de forma menos significativa.

 

Ao total 103 pessoas concluíram o estudo, sendo 47 do grupo experimental e 56 do grupo de controle.

 

"Tais evidências sugerem que o gengibre tem potencial terapêutico no tratamento do diabetes tipo 2 e, assim, pode ser indicado como fitoterápico de ação complementar para a redução dos níveis glicêmicos e lipídicos e auxiliar no controle da doença", confirma Gerdane Carvalho.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/alimentacao/noticias/36861-gengibre-pode-ajudar-no-controle-da-diabetes-aponta-estudo - Escrito por Redação Minha Vida

segunda-feira, 12 de outubro de 2020

Correr ou caminhar: descubra os benefícios e as diferenças entre cada um


Uma das questões mais comuns com relação a exercícios é sobre correr ou caminhar: qual é a melhor opção? Para ajudar você a tirar suas dúvidas sobre cada um, conversamos com Rodrigo Pereira (CREF: 006612-G/CE), profissional de educação física. Acompanhe:

 

Correr ou caminhar: benefícios e diferenças

Para começar, é importante conhecer as principais diferenças e os benefícios da corrida e da caminhada. Assim, fica mais fácil de entender qual é a melhor para o seu objetivo. Confira:

 

Benefícios da caminhada

Combate o estresse: a caminhada ajuda a combater o estresse, a ansiedade e a depressão. Isso porque ela libera uma substância que ajuda a aliviar a tensão.

Controle do colesterol e diabetes: aliada a uma dieta balanceada, a caminhada contribui para o controle do colesterol e da diabetes.

Melhora a qualidade do sono: caminhar ajuda a melhorar a sua noite, já que ajuda na respiração e isso impacta diretamente na qualidade do sono.

Prevenção de doenças cardiovasculares: a caminhada auxilia na melhora da circulação sanguínea, favorecendo a prevenção de doenças cardiovasculares.

Prática fácil: uma das características da caminhada é que ela é um exercício fácil de praticar.

Benefícios da corrida

Condicionamento físico: correr é uma ótima forma de melhorar o condicionamento físico.

Prevenção de doenças cardiovasculares: assim como a caminhada, a corrida também ajuda a prevenir doenças cardiovasculares, melhorando a circulação sanguínea.

Fortalecimento da estrutura óssea: correr ajuda a evitar a osteoporose, fortalecendo os ossos devido ao impacto do movimento.

Queima de gordura: a corrida acelera o metabolismo, auxiliando na queima de gordura.

Melhora o humor: correr ajuda a liberar substâncias que melhoram o humor, promovendo bem-estar e sensação de realização.

Agora que você já conhece os principais benefícios que cada um dos exercícios proporcionam, acompanhe as diferenças fundamentais entre eles a seguir:

 

Correr ou caminhar: 3 diferenças cruciais entre os exercícios

A caminhada costuma ser indicada para atletas iniciantes na prática física, pois é a base para a corrida.

Por ser uma atividade mais intensa, correr promove um gasto calórico maior.

A corrida, ao contrário da caminhada, é uma atividade que exige mais planejamento de treino, pois precisa de um condicionamento físico maior.

Assim, fica mais fácil descobrir qual exercício se adapta mais ao seu objetivo, não é mesmo? Ao escolher entre correr ou caminhar, você vai estar escolhendo um estilo de vida mais saudável e logo perceberá os benefícios dos exercícios!

 

A caminhada

A caminhada é uma atividade física que exige menos que a corrida e, por isso, ela pode ser praticada de forma mais democrática, por quase todas as pessoas. Confira as dicas para começar a caminhar:

 

Quanto tempo devo caminhar?

Rodrigo explica que você pode começar a caminhar 30 minutos por dia, 3 vezes por semana. Por ser uma atividade mais simples, não é necessário um grande planejamento para iniciar.

 

O que devo vestir?

Use roupas leves, como shorts e leggings próprios para prática de exercício. Opte também por tênis mais confortáveis.

 

Quantas calorias vou queimar?

Segundo o profissional, o número de calorias perdidas durante a caminhada é bem relativo e varia bastante para cada pessoa. Mas, de acordo com o American Council of Exercise, uma pessoa que pesa cerca de 63,5 kg queima em torno de 228 calorias em uma caminhada de 30 minutos.

 

Em resumo, a caminhada é uma atividade física que exige menos esforço físico, mas que traz diversos benefícios se for praticada com frequência. É uma ótima opção de exercício para quem está sedentário e deseja mudar o estilo de vida!

 

A corrida

A corrida é uma atividade que exige um esforço físico maior e que deve ser feita com planejamento de treino. A seguir, conheça um pouco mais sobre esse exercício:

 

Quanto tempo devo correr?

Não há um tempo certo indicado para os iniciantes: é importante conhecer o seu tempo e os seus limites. Você pode determinar distâncias a serem batidas, calculando o tempo que você leva para percorrê-las.

 

O que devo vestir?

Roupas leves e práticas, mas que protejam o seu corpo do frio ou do calor. Opte por tênis com amortecedores mais eficientes, devido ao impacto causado pelo exercício.

 

Quantas calorias vou gastar?

O profissional afirma que a quantidade de calorias gastas nesse exercício vai depender de diversos fatores, como velocidade, distância e metabolismo do atleta. É importante entender que cada corpo reage de uma maneira diferente.

 

Uma dica especial para a corrida é escolher um tênis confortável, que se adeque ao formato do seu pé e à maneira como você pisa. Isso vai ajudar a trabalhar bem a sua postura durante a atividade.

 

Qual é a melhor?

Enfim, a pergunta mais popular: correr ou caminhar? Qual opção devo escolher? Rodrigo afirma que não existe atividade melhor ou pior. Ambas proporcionam saúde, condicionamento físico e outros benefícios. A melhor atividade física para você é a que melhor se adapta aos seus objetivos e que gera prazer.

 

Correr e caminhar são ótimas opções para quem está buscando uma vida mais saudável. É importante consultar um profissional para escolher a atividade física ideal para você. E, para ajudar você a começar, que tal aprender alguns exercícios de respiração? Isso vai auxiliar na hora da prática que você preferir!

 

Fonte: https://www.dicasdemulher.com.br/o-que-e-melhor-para-emagrecer-correr-30-min-ou-caminhar-60-min/ - Escrito por Iara Avelino - ISTOCK


Os limites das crianças e o esporte


     Nos dias atuais, as maiores dificuldades dos pais e educadores são impor limites e disciplina as crianças pelas mudanças que ocorreram na educação dos filhos de tempos atrás até o presente.

 

     Algumas décadas atrás, bastava o professor olhar firme para um aluno que ele logo entendia que estava fazendo algo de errado e deveria mudar seu comportamento. Além disso, o professor também podia aplicar algum castigo para educá-lo. Hoje, os professores podem fazer caretas, falar e gritar que os alunos não lhe dão atenção, e aplicar castigos não corresponde à educação moderna.

 

     Antigamente, a situação financeira dos pais em sua maioria não era boa e eles não davam tudo o que os filhos pediam. Eles tinham mais a atenção e tempo dos pais, principalmente da mãe que não trabalhava e contribuía eficazmente na educação dos mesmos, colocando algumas regras de comportamento e castigos quando necessários. As crianças tinham tempo certo para estudar, brincar, comer, dormir, etc.

 

     Hoje, em virtude da jornada de trabalho, os pais, deixam de participar da vida dos filhos durante o dia e tentam compensá-los com bens materiais e sem fazer cobranças nas tarefas cotidianas. Não existem limites para as crianças em relação ao tempo de ver televisão, jogar videogame, à hora de ir dormir, de ficar na internet, do que comer e do presente que quer ganhar; dando a entender que elas podem fazer tudo e quando querem.

 

     As crianças precisam desde cedo ter regras, tanto no sentido do que é permitido fazer quanto do que não é, do que é certo e do que não é, aprender a restringir certas vontades, aceitar que existe uma hora para cada atividade e a de trocar uma coisa por outra. Alguns fatores contribuem para a falta de limites em crianças como o excesso de tolerância, a falta de punição no momento adequado e a falta de coerência na ação dos pais. Os pais precisam compreender que dar limites não é ser mau, e sim dar-lhe proteção e cuidado, que tem a hora de dizer sim e também de dizer não. Segundo o ponto de vista educacional, permitir tudo ou não permitir nada são hábitos igualmente nocivos ao comportamento da criança.

 

     Aí é que entra a escola, a qual acaba arcando com a responsabilidade de dar limites às crianças, e de forma especial, os professores das primeiras séries do ensino fundamental que além de ensinar os conteúdos de sua série, têm de desdobrar-se em psicólogos, “tios” e conselheiros para entender e ajudar os alunos com problemas comportamentais.

 

     Os limites da criança devem ser dados através de disciplina e o esporte pode colaborar ensinando valores que serão úteis em sua formação educacional como: respeitar as regras, adversários, colegas e professores; que ela depende dos colegas para obter bons resultados; aprender a ganhar e perder; ter responsabilidade com os horários de treinamento; que deve estudar mais para compensar as horas usadas nos treinos e se alimentar corretamente e em horários estabelecidos.

 

      O esporte será um grande aliado dos pais e da escola na difícil tarefa de educar a criança, pois para isso é preciso paciência, dedicação, perseverança, responsabilidade e amor do educador para o educando. As crianças tornar-se-ão adolescentes e adultos responsáveis, compreensivos e agradecidos pelas cobranças e bons exemplos recebidos na sua infância de seus pais e educadores.

 

     Como afirmou Pitágoras, “Educai as crianças de hoje e não será preciso punir os homens de amanhã”.

 

 Por Professor José Costa


Todas as vossas coisas sejam feitas com amor.

1 Coríntios 16:14


domingo, 11 de outubro de 2020