quinta-feira, 17 de março de 2022

Como ensinar uma criança a ler: 7 dicas importantes


Claro que o trabalho de um alfabetizador não se resume a sete dicas simples e rápidas. Mas, para os pais e cuidadores, são ótimas estratégias!

 

Faz tanto tempo que a maioria de nós foi alfabetizado, que não nos lembramos das técnicas que a professora usava para ensinar a ler. Então, se você estiver querendo aprender como ensinar uma criança a ler, veja algumas dicas simples para colocar em prática no dia a dia, mesmo na hora das brincadeiras.

 

1. Letras, desenhos e símbolos: mostre as diferenças

Para a criança que não é alfabetizada, ainda não existe diferença entre letras, desenhos e símbolos. Então, cabe a você começar a mostrar as diferenças.

É como quando você precisa entender o que está escrito em um idioma completamente diferente, com outro alfabeto, tipo o japonês ou russo. Você não conseguirá entender porque nem sabe diferenciar o que são letras, desenhos ou símbolos ali no meio.

A lógica para a criança não alfabetizada é a mesma. Use figuras (desenhos, fotos) para explicar o significado das palavras e mostre com quais letras elas são escritas. Pode fazer isso de forma lúdica, quando surgir a oportunidade e a criança estiver interessada.

 

2. Mostre a ordem da leitura

Para quem já é alfabetizado há tantos anos, parece óbvio começar uma leitura da esquerda para a direita. Mas, como ensinar uma criança a ler sem dizer a ela que a leitura de uma palavra começa da esquerda e vai para a direita? Lembre-se disso.

 

3. Ensine o alfabeto

Essa dica é fácil porque as músicas infantis que ensinam o alfabeto costumam estar presentes desde os primeiros meses do bebê.

Mas, quando a criança estiver perto da idade escolar, você já pode ensinar a ela o alfabeto escrito, não apenas falado. Mostre as letras na ordem certa e use as músicas para ajudar a criança a memorizar.

Mais uma dica é usar aquelas réguas com letras vazadas e outros materiais didáticos que ajudam a desenhar as letras para a criança praticar e ir acostumando sua memória muscular para a escrita.

 

4. Ensine as vogais e os fonemas de forma lógica

Comece com sílabas que possuam consoantes fáceis de serem pronunciadas, como “F, L, M e S”. Explique à criança que, quando unimos as letras “F” e “A”, formamos “FA”. Se unirmos “F” com “E”, formamos “FE”, e assim por diante:

FA – FE – FI – FO – FU

Em seguida, apresente palavras formadas por essas sílabas (FACA, FOCA, FOTO…) e explore-as por meio de jogos, exercícios escritos e orais.

Quando você estiver dizendo as palavras, sempre deixe claro o som de cada letra e peça que a criança repita esses sons e a escrita das letras correspondentes.

A ideia é que a criança entenda que o objetivo das sílabas é servir como base de “blocos” para a formação de palavras.

 

5. Ensine a escrever o nome

A criança já vai ficar bem confiante com o exercício de aprendizado das vogais e dos fonemas, entendendo a formação das sílabas. O próximo passo para deixá-la ainda mais interessada é ensiná-la a escrever o próprio nome.

Você pode apenas ditar as palavras ou escrever o nome numa folha e pedir que a criança escreva igual logo abaixo, mostrando a ela quais são aquelas letras e o som de cada uma.

 

6. Incentive a leitura

Fica mais fácil saber como ensinar uma criança a ler quando você se dá conta que é o maior exemplo dela. Se você deixar a criança ver seu interesse pela leitura, há grandes chances de ela se interessar também. Além de deixar a criança conhecer e explorar os livros físicos, incentive a leitura em todo lugar, em casa e na rua, nas placas, propagandas, etiquetas, em tudo.

 

7. Incentive a escrita

Quando a criança já estiver conseguindo formar algumas palavras de forma consciente, sabendo o que está escrevendo, incentive a produção de histórias que a criança pode inventar e depois contar, ou uma troca de vários bilhetes entre vocês para treinar a escrita.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/como-ensinar-crianca-a-ler/ - por Priscilla Riscarolli


Instrui o menino no caminho em que deve andar, e, até quando envelhecer, não se desviará dele.

Provérbios 22:6


quarta-feira, 16 de março de 2022

Conheça os alimentos que mais causam má digestão


Carnes vermelhas, leite, tomate e pepino têm fama de indigestos

 

Não existem alimentos exclusivamente indigestos para todas as pessoas. Cada indivíduo é mais sensível a esse ou aquele ingrediente. Mas a culpa não é só da comida. Os hábitos alimentares também influenciam.

 

Segundo a gastroenterologista da Universidade Federal de São Paulo Luciana Lobato, há, na verdade, quatro razões para a má digestão: alimentos que você come, a maneira como você os consome, a quantidade de líquidos ingerida durante as garfadas e doenças associadas ao aparelho digestivo. Conheça os alimentos que sofrem o maior número de queixas em relação à digestão.

 

Alimentos gordurosos

Ovos, carnes vermelhas, derivados de leite, frituras, alimentos gordurosos no geral, são famosos por dar azia. As gorduras presentes nesse tipo de comida podem mesmo comprometer o processo digestivo, já que retardam o esvaziamento do estômago.

 

Frutas cítricas

Frutas cítricas são vistas como grandes causadores de dores de estômago. Manga, laranja, abacaxi, tangerina e morango realmente aumentam a dor de quem tem gastrite ou úlceras. Essas pessoas devem dar preferência às frutas alcalinas, como banana, uva-passa, mamão e melão. Porém, para quem não enfrenta esse tipo de problema, o limão, por exemplo, ajuda a digerir alimentos pesados, principalmente as carnes.

 

Cafeína

Cafeína, presente no café, na maioria dos chás e nos refrigerantes de cola, é outro item a ser evitado por quem apresenta gastrite ou úlcera, já que estimula acidez no estômago. Mesmo pessoas saudáveis apresentam sintomas de azia com o uso exagerado da substância. Além disso, o café relaxa os músculos que impedem a passagem dos alimentos do estômago para o esôfago. Por isso, o consumo excessivo de cafeína pode facilitar a volta da comida para a garganta, causando vômitos e sensação de queimação.

 

Tomate

Apesar de serem antioxidantes e, portanto, ajudarem a diminuir o risco de alguns tipos de câncer, os tomates podem causar azia e má digestão. O ideal é consumi-los três vezes por semana. Segundo uma pesquisa da Universidade Estadual de Campinas, os benefícios do tomate para a saúde são potencializados com o cozimento. Portanto, fazer um molho, de preferência usando azeite extra-virgem e outros ingredientes saudáveis, é a melhor pedida.

 

Líquidos durante a refeição

Quando ingerimos líquidos, principalmente refrigerantes, com as refeições, o suco gástrico é diluído, modificando o pH local e fazendo com que a atividade enzimática fique comprometida. Isso piora a eficiência na absorção de vitaminas e minerais e contribui com a má digestão das proteínas. Assim, podem surgir, dependendo da pessoa, diarreia ou constipação.

 

Melancia

A melancia tem fama injusta de indigesta. A impressão de que a fruta causa má digestão vem dos movimentos intestinais que ela causa em função de suas fibras insolúveis. Na verdade, a digestão da melancia é fácil, já que ela é composta basicamente por água.

 

Pepino

O pepino, um legume da mesma família da abóbora e da abobrinha, é indigesto para muitas pessoas. Para evitar o problema, não descasque o pepino. Assim, além de não dar má digestão, ainda neutraliza a acidez estomacal.

 

Pimentão

O pimentão, rico em cálcio, fósforo, ferro e sódio, é outro vegetal com fama de causador de má digestão. Para que ele não fique indigesto, existe um truque: esquente-o no fogo por alguns instantes e remova a pele antes de acrescentá-lo em um prato.

 

Leite

O leite e seus derivados são alguns dos alimentos que mais causam reclamações com relação à dificuldade de serem digeridos. Isso acontece porque, atualmente, muitas pessoas têm intolerância à lactose (dificuldade para digerir a substância, seguida de náusea, vômito ou diarreia) ou má digestão da lactose (problema em processar esse carboidrato, mas sem incômodos subsequentes).

Estima-se que 50% dos adultos tenham intolerância. Para essas pessoas, é aconselhável substituir o leite por bebidas vegetais de digestão mais fácil, como os leites de arroz, quinoa, aveia, amêndoas e soja. Além disso, hoje já existem cápsulas de lactase, suplemento alimentar que auxilia na digestão da lactose.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/materias/12565-conheca-os-alimentos-que-mais-causam-ma-digestao - Escrito por Maria Beatriz Melero - Redação Minha Vida


Tudo quanto tem fôlego louve ao Senhor.

Louvai ao Senhor!

Salmo 150:6


terça-feira, 15 de março de 2022

Covid: 4 Lições aprendidas nestes 2 anos de pandemia


Aprendemos, mais do que nunca, que é preciso se adaptar às situações que a vida impõe.

 

Aprendemos que usar máscara o tempo inteiro não é fácil. Que se adaptar a uma nova realidade também não. Aprendemos que covid não é gripe e que, às vezes, ficar longe de quem amamos é mais seguro.

 

Essas lições aprendemos no dia a dia dos últimos dois anos, desde quando a Organização Mundial de Saúde (OMS) anunciou que o mundo estava vivendo uma pandemia.

 

Mas, temos outras lições tão importantes quanto essas nos foram ensinadas pelos cientistas e trazidas a nós por pesquisadores, jornalistas, profissionais da saúde e tantos outros. É para refletir.

 

1. A covid se espalha pelo ar com mais facilidade que se pensava

Não demoramos para perceber que a doença se espalha rápido, mas, com o passar dos meses, vimos que essa facilidade é ainda maior do que se pensava.

Se lá no começo a OMS recomendava que apenas pessoas doentes usassem máscara, hoje eles mudaram de posição e afirmam que devemos fazer do uso da máscara uma parte normal da vida ao estar perto de outros indivíduos.

 

2. As vacinas de mRNA funcionam e podem ser feitas com rapidez

A Pfizer-BioNTech e a Moderna foram capazes de desenvolver vacinas contra a covid mais rápido do que qualquer outro laboratório porque elas utilizaram o mRNA, um tipo de tecnologia que nunca havia resultado em uma vacina aprovada para uso humano.

 

3. Teletrabalho não é mais uma ideia passageira

Quando milhares de funcionários foram designados a trabalharem em casa para manterem o isolamento e, depois, o distanciamento social, muitos pensaram que seria algo passageiro, de alguns meses.

Atualmente, parte dessas pessoas se adaptou tão bem ao modelo de trabalho em casa que prefere continuar assim a voltar para o ambiente da empresa. Até para as próprias empresas, dependendo do ramo, é mais vantajoso.

Em uma pesquisa global com mais de 200 mil pessoas em 190 países, a Boston Consulting descobriu que 89% dos entrevistados esperavam poder trabalhar em casa por algum tempo. Antes da pandemia, essa taxa ficava em 31%.

 

4. A desigualdade social ficou ainda mais evidente

Para quem achava não ser possível ter mais desigualdade social, não apenas no Brasil, mas no mundo, se deparou com a grande realidade na pandemia: a população mais vulnerável, que já sofria, sofreu ainda mais.

Em Nova York, dados de 2020 mostraram que hispânicos e negros representavam 34% e 28% das mortes por covid, respectivamente, apesar de totalizarem 29% e 22% da população.

Já um levantamento feito na Califórnia mostrou que pacientes negros não hispânicos tinham 2,7 vezes mais risco de hospitalização em comparação com pacientes brancos.

No Reino Unido, um estudo do UK Biobank descobriu que, na parte mais carente do país, 11,4% das pessoas tiveram covid. Já nas áreas mais abastadas, essa taxa ficou em 7,8%.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/covid-2-anos-pandemia/ - por Priscilla Riscarolli


Jesus, porém, olhando para eles, disse: Para os homens é impossível, mas não para Deus, porque para Deus todas as coisas são possíveis.

Marcos 10:27


segunda-feira, 14 de março de 2022

Treze sintomas indicadores de depressão


Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) “se não agirmos rapidamente, em 2030 a depressão será a principal doença a afetar a população a nível global”.

 

A maioria de nós muitas vezes sente-se triste ou solitário. É uma reação normal à perda, as lutas da vida ou à falta de autoestima. Mas quando esses sentimentos se tornam esmagadores, causam sintomas físicos e duram por longos períodos de tempo, tal pode impedi-lo de levar uma vida normal e ativa.

 

Depressão é mais comum do que as pessoas imaginam. A condição acontece em todas as idades, em ambos os sexos e em qualquer fase da vida. Só nos Estados Unidos, cerca de 20 milhões de pessoas sofrem de depressão. Acredita-se que uma em cada cinco mulheres e um em cada dez homens irá sofrer de depressão em algum momento de sua vida.

 

Quando usamos o termo depressão, estamos nos referindo a um transtorno médico, cujos sintomas e duração são específicos. O tipo de depressão que necessita da atenção dos médicos afeta o humor, os pensamentos, a atividade física e o comportamento de várias formas.

 

Se suspeita que sofre de depressão, deverá procurar um médico clínico geral, que poderá orientar, ou procurar diretamente um psiquiatra ou psicólogo. Estes profissionais irão avaliá-lo e ajudar a gerenciar os seus sintomas.

 

Reconhecer os sintomas é fundamental. Infelizmente, cerca de metade das pessoas que sofre de depressão nunca obtém um diagnóstico ou é tratada:

 

- Dificuldade em se concentrar, recordar detalhes e tomar decisões;

- Fadiga;

- Sentimentos de culpa, inutilidade e desamparo;

- Pessimismo e desesperança;

- Insônias, privação de sono ou dormir em excesso;

- Mau humor ou irritabilidade;

- Inquietude;

- Perda de interesse em coisas que anteriormente eram fonte de prazer, incluindo sexo;

- Comer demais ou perda de apetite;

- Dores musculares, dores de cabeça ou cãibras persistentes;

- Problemas digestivos que não melhoram, mesmo com tratamento;

- Sentimentos profundos e contínuos de tristeza, ansiedade ou sensação de 'vazio';

- Pensamentos suicidas ou tentativas de suicídio.

 

Tratamento

 

O médico irá discernir qual o melhor curso de tratamento de acordo com o seu estado psicológico e necessidades. O que poderá incluir a toma de medicamentos (como antidepressivos), psicoterapia ou ambos.

 

Esteja preparado para o processo levar algum tempo. Poderá inclusive ter de ser submetido a tratamentos diferentes. Sendo que no caso da medicação, os fármacos podem levar mais de um mês a fazerem efeito.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/1890992/treze-sintomas-indicadores-de-depressao - © iStock


Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; mas o maior destes é o amor.

1 Coríntios 13:13


domingo, 13 de março de 2022

Seis alimentos que podem ajudar a combater a depressão


A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que 300 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem de depressão.

 

A depressão clínica é uma doença do foro psiquiátrico que pode surgir devido a uma combinação de fatores genéticos, biológicos, ambientais e psicológicos.

 

Segundo o nutrólogo Roberto Navarro, em declarações ao portal Nova Mulher, o cérebro humano produz substâncias denominadas de neurotransmissores que controlam inúmeras funções neuronais. Sendo que um desses neurotransmissores, a serotonina, promove a sensação de bem-estar, regulando o humor e a sensação de saciedade.

 

Ora, determinados alimentos podem ajudar a elevar os níveis de serotonina no organismo melhorando o bem-estar, e consequentemente auxiliando no combate à depressão. De salientar, que estes alimentos não substituem o acompanhamento médico, a toma de medicamentos e psicoterapia.

 

Leite e iogurte magro

Estes laticínios são excelentes fontes de cálcio - mineral que elimina a tensão e a depressão, revela o portal Nova Mulher. Os especialistas afirmam que o cálcio auxilia ainda no controle do nervosismo e irritabilidade. Adicionalmente, interfere com as contrações musculares, batimentos cardíacos, com a transmissão de impulsos nervosos e regulariza a pressão arterial.

 

Laranja e maçã

Ambas as frutas comportam um elevado teor de ácido fólico, cujo consumo está associado a menor incidência de sintomas depressivos.

A laranja e a maçã são igualmente ricas em vitamina C, promovendo o ótimo funcionamento do sistema nervoso, aumentando os níveis de energia, ajudando a combater o stress e prevenindo a sensação de fadiga.

 

Banana e abacate

A banana é rica em hidratos de carbono, potássio e magnésio. Além, de ser uma excelente fonte de vitamina B6, que dá energia; ajudar a diminuir a ansiedade e regular o sono.

Entretanto, o abacate é outro grande aliado da saúde mental. Consuma duas colheres de chá da fruta pura (sem açúcar ou adoçante) todos os dias antes de se deitar.

 

Ovo

O ovo é abundante em tiamina e a niacina - vitaminas do complexo B - que regulam o humor.

Recomenda-se a ingestão de uma unidade por dia.

 

Mel

O mel estimula a produção de serotonina, o neurotransmissor responsável pela sensação de prazer e bem-estar.

 

Folhas verdes

Pesquisas indicam que adotar uma dieta rica em folato está relacionada a uma menor prevalência de sintomas depressivos. As hortaliças de tonalidade verde escura, como espinafres, brócolis ou alface, são extremamente ricas no nutriente.

 

Alguns estudos apontam que indivíduos deprimidos podem apresentar índices reduzidos de vitamina B12, levando consequentemente à diminuição do folato e ao desequilíbrio do metabolismo dos neurotransmissores do cérebro associados ao controle do humor.

 

Os especialistas recomendam a ingestão diária de três a cinco porções de hortaliça.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/1891766/seis-alimentos-que-podem-ajudar-a-combater-a-depressao - © Shutterstock


Dá vigor ao cansado e multiplica as forças ao que não tem nenhum vigor.

Isaías 40:29