quarta-feira, 25 de janeiro de 2023

3 dicas para melhorar a vida sexual no relacionamento


Especialista explica como o sexo é importante para manter a harmonia entre o casal

 

A vida íntima de um casal é uma das bases para construir um relacionamento sólido. Apesar de ainda ser um tabu conversar sobre sexo, o diálogo sobre o assunto é importante no quesito estabelecer conexão entre o casal e evitar problemas como irritabilidade, brigas e falta de companheirismo. Isso porque o ato, mesmo não sendo a única fonte de felicidade, serve de termômetro para detectar como está a relação.

 

“A conexão é uma das bases para que um relacionamento perdure. Quando um casal deixa de estar em sintonia, os pilares vão se desestabilizando, como brigas constantes, falta de confiança no outro e em si, estresse contínuo e por aí vai. Um ambiente saudável fica marcado por inseguranças e desconforto, por isso é importante entender o que se passa para que essa troca volte a acontecer, observando, por exemplo, se é algo relacionado a questões de saúde ou psicológicas”, diz Maicon Paiva, especialista em relacionamentos e fundador da Casa de Apoio Espaço Recomeçar.

 

Benefícios do sexo

Segundo uma pesquisa da revista Emotion, o sexo traz benefícios emocionais consideráveis para um casal, pois fortalece o relacionamento, agrega felicidade e significado à vida das pessoas. De acordo com os pesquisadores, na manhã seguinte a uma atividade sexual, as pessoas costumam ficar mais felizes. Confira outros benefícios:

 

Melhora o sistema imunológico;

Ajuda na autoestima e confiança;

Auxilia nas funções cognitivas;

Proporciona uma pele mais saudável e com aspecto mais bonito;

Aumenta a libido;

Diminui a irritabilidade e a ansiedade.

Motivos que influenciam a falta de sexo

 

Na visão feminina, a falta de sexo pode se dar por falta de confiança, fidelidade e diálogo. Já para os homens, são pontuadas questões de falta de compreensão, carinho e cuidado. Ambas as partes, para estarem em sintonia, precisam ajustar essas questões que são tão comentadas entre as relações. “Vale considerar que é comum tentar culpar o outro, mas é preciso entender que o ponto do problema pode estar em si mesmo”, explica Maicon Paiva.

 

Pensando nisso, o especialista lista 3 dicas para voltar a fazer sexo no relacionamento. Veja!

 

1. Incentive a comunicação

A conversa é uma troca de conexão e auxilia para que os problemas pessoais que estejam dificultando o sexo sejam externalizados, contribuindo também para que a resolução da questão seja realizada. Tenha empatia na escuta e entenda que o impasse do(a) parceiro(a) pode ter um peso menor para você.

 

2. Planeje um ambiente diferente

Como listado anteriormente, as pessoas tendem a ficar mais estressadas pela falta de sexo, então proporcionar um ambiente relaxante é essencial para a conexão acontecer. Isso favorece que as preocupações e a ansiedade não ganhem espaço no momento do ato sexual. Seja criativo, viaje, prepare surpresas: tudo é válido para as experiências do casal.

 

3. Desenvolva a confiança entre o casal

Muitos casais que já estão há muito tempo juntos tendem a deixar o relacionamento cair na mesmice. Com isso, é necessário sempre estar em sintonia com o que o parceiro deseja e obter autoconhecimento a fim de “repassar” também ao cônjuge. Entenda, em si mesmo, quais são os pontos que deseja melhorar, se ame e busque formas de trabalhar a autoestima.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-01-23/3-dicas-para-melhorar-a-vida-sexual-no-relacionamento.html - Por Kayro Almeida

terça-feira, 24 de janeiro de 2023

Suor e perda de gordura: Existe relação entre os dois? Entenda


Descubra o que realmente acontece com organismo durante a transpiração

 

O universo da educação física é amplo, ou seja, constantemente surgem diversas dúvidas sobre atividades, nutrição e peso. A dúvida ainda aumenta principalmente para quem é iniciante no objetivo da redução de peso. Nesse sentido, o personal trainer Fernando Dragão vai explicar a diferença entre suor e perda de gordura.

 

Suor x perda de gordura

“O suor é a perda de um líquido (fluído composto de cloreto de sódio e ureia). É a resposta do nosso organismo para reduzir a temperatura corporal evaporando líquido sobre a pele. Isso porque quando o nosso corpo atinge temperaturas acima de 37° C, a probabilidade de acontecer danos à nossa saúde é muito grande. Dessa maneira, o suor ajuda o corpo na temperatura ideal”, afirma Fernando.

 

O simples fato já faz com que muitas pessoas imaginem que haja a perda de gordura, e, principalmente, o emagrecimento. Outra curiosidade é que a maioria pensa que se não suar o tempo de exercício não valeu a pena. Já ouviu isso, não é?

 

Explicações

É de se ressaltar que a água não é a única substância que alguém perde na transpiração, ou seja, os eletrólitos essenciais, como sódio, cloreto, potássio, magnésio e cálcio saem também no momento do suor. O recomendado é se alimentar com comidas e bebidas leves para que se hidrate e reponha os eletrólitos depois dos treinamentos.

 

“O indivíduo que não tomar muita água e não repor adequadamente essa perda de eletrólitos, pode surgir então a chamada Hiponatremia que é uma diminuição da concentração de sódio no sangue. Um dos primeiros sinais disso são as câimbras generalizadas. Assim, a hidratação deve ser não apenas com água, mas com as bebidas isotônicas”, explica Dragão.

 

Atividades

As principais funções dos eletrólitos de sangue, sódio, potássio, cloreto e bicarbonato são nas regulações dos nervos, músculos e no equilíbrio ácido-base. Há ações no gerenciamento da pressão arterial e pH do sangue, “reforma” de tecidos prejudicados, produção de energia, prevenção de câimbra, contração dos músculos e hidratação.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/suor-e-perda-de-gordura-existe-relacao-entre-os-dois-entenda/ - By Guilherme Faber - Shutterstock


Jesus percorreu todas as cidades e vilas, ensinando nas sinagogas, proclamando as boas novas do reino e curando todas as doenças e enfermidades. (Mateus 9:35)


segunda-feira, 23 de janeiro de 2023

Alergia alimentar: veja as causas e como tratá-la


Nutricionista explica como esse problema pode afetar a alimentação

 

Muitas pessoas têm reações alérgicas, mas demoram anos para descobrir a origem. A causa pode estar nos alimentos. A nutricionista Natália Colombo explica que a alergia ou a hipersensibilidade alimentar é uma manifestação do sistema imunológico. “Essa reação alérgica é uma resposta anormal ou exagerada do sistema imune a um alimento. No caso, a proteína ou molécula ligada à proteína alimentar que é identificada como um ‘corpo estranho’”, esclarece.

 

De acordo com a Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia, estima-se que 6 a 8% das crianças com menos de 3 anos e 2 a 3% dos adultos apresentam reações alimentares de causas alérgicas. “Para se defender desses invasores, as células do sistema imune produzem os anticorpos. Mas essa reação estimula outras células especializadas a liberar histamina e provoca os sintomas alérgicos”, afirma Natália Colombo.

 

Fatores que favorecem a alergia alimentar

Alguns fatores contribuem para a alergia alimentar, como desmame precoce, introdução precoce de alimentos alergênicos, deficiência de fibras e nutrientes, hábito alimentar e medicamentos que interfiram no funcionamento do trato gastrointestinal e na biodisponibilidade de alimentos.

 “Os alimentos mais ‘alergênicos’ são o leite de vaca, amendoim, soja, trigo, ovo, frutas cítricas, peixes e frutos do mar”, conta a nutricionista. Outra influência para o desenvolvimento de reações alérgicas é a genética. Estudos mostram que 50% dos pacientes com alergia alimentar possuem história familiar do problema.

 

Sintomas alergia alimentar

Os sintomas da alergia alimentar são muitos e dependem do tipo de alimento causador da reação. “O que torna a alergia alimentar mais difícil de ser diagnosticada é que seus sintomas podem ser confundidos com diversas outras coisas”, acrescenta a nutricionista. Alguns dos sintomas mais comuns são: asma, sinusite, rinite, candidíase, má absorção de nutrientes, diarreia e urticárias.

 

Exclusão de alimento alergênicos

As alergias podem aparecer em qualquer idade. E, quando detectada, o alimento alergênico deve ser excluído da dieta por um período entre 1 a 3 meses ou até mais, dependendo da situação. “No caso da exclusão, o alimento é substituído por outros que possuam valores nutricionais semelhantes, para que não haja nenhum tipo de deficiência”, esclarece Natália Colombo.

 

De acordo com a nutricionista, depois desse período, com a melhora da imunidade e da saúde intestinal, o alimento pode ser reintroduzido, aos poucos, e os sintomas devem ser analisados, para ver se é possível introduzir o alimento novamente ou não.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-01-17/alergia-alimentar--veja-as-causas-e-como-trata-la.html - Por EdiCase


E o meu Deus suprirá todas as vossas necessidades segundo as riquezas da sua glória em Cristo Jesus. (Filipenses 4:19)


domingo, 22 de janeiro de 2023

5 dicas para acelerar o ganho de massa magra


Nutróloga revela estratégias para estimular o crescimento dos músculos

 

Dois dos principais objetivos das pessoas que praticam atividade física são perder gordura e definir os músculos. Para isso, muitos investem em ir à academia todos os dias e realizam dietas regradas. No entanto, apesar dos esforços, os resultados podem não surgir, porque existem outras variáveis importantes a serem consideradas para impulsionar o ganho de massa magra.

 

“Precisamos entender o que gera a hipertrofia (aumento do tamanho do músculo). Basicamente, precisamos estar atentos a 3 fatores: ter uma boa alimentação, comendo a quantidade certa de proteínas, dormir pelo menos 8 horas por dia e estimular bem os grupos musculares”, explica a médica nutróloga Dra. Marcella Garcez, diretora e professora da Associação Brasileira de Nutrologia.

 

Para te ajudar a obter bons resultados e conquistar os músculos dos sonhos mais rapidamente, a médica lista algumas dicas, confira!

 

1. Insira proteínas na dieta

Quem pratica atividade física para ganhar massa magra certamente já ouviu falar que precisa inserir alimentos ricos em proteínas na dieta. “Isso é necessário, uma vez que os aminoácidos proporcionam o crescimento e a reparação de tecidos, e isso inclui a massa muscular. Esses nutrientes também atuam no metabolismo celular e na contração dos músculos”, afirma a nutróloga Marcella Garcez.

“Estudos mostram que, para um ganho focado em hipertrofia, devemos ingerir 1,5 g a 2 g de proteína por kg de peso corporal. Isso significa que, se você tem 80 kg, deve ingerir, no processo de hipertrofia, entre 120 g e 160 g de proteína. Para dar um exemplo, um filé de frango tem, em média, 30 g de proteína. Talvez você precise suplementar, mas consulte sempre um especialista. E não esqueça de incluir nessa conta as proteínas vegetais”, recomenda a especialista.

 

Alimentos ricos em proteínas para pessoas veganas

Com ferro e nitratos, o espinafre é uma boa opção vegana para aumentar o ganho de massa magra, visto que é rico em proteína , vitaminas e minerais. “Fonte de proteína vegetal, o espinafre contém boas quantidades de vitaminas K, vitamina C, vitamina E, ferro, fibras, cálcio e vitaminas do grupo B”, diz a médica.

 

“A ervilha também é uma boa fonte de proteína vegetal e ainda fornece muitas fibras. Com alta quantidade de aminoácidos essenciais, ideais para quem quer ganhar massa muscular, pois são necessários para a síntese proteica. A ervilha tem quantidades de aminoácidos essenciais comparáveis às proteínas de origem animal”, explica a profissional.

 

Precauções com o consumo de proteína

Cuidado com os excessos: proteína demais, além de ter efeito catabólico (de diminuição da massa muscular), ainda pode fazer mal para os rins. Quer uma dica? Tente calcular o consumo diário ou use aplicativos de contagem de calorias e macronutrientes, já que eles podem dar uma boa ideia de como está a sua rotina alimentar.

 

2. Invista em treinos com peso

Nas academias, o ideal é buscar exercícios que possam ser feitos com o máximo de peso (priorizando o movimento correto de exercício), buscando fazer a série até a falha, algo entre 8 e 12 movimentos. Também podemos contar com estratégias para quem treina com o peso do corpo: “no caso das flexões de braço e agachamentos, pode ser variado o estímulo, utilizando técnicas de ‘tempo’ e isometria, mantendo o músculo acionado por mais tempo”, explica a nutróloga.

Em vez de simplesmente agachar e voltar ao normal, tentar segurar nessa posição por 20, 30, 45 segundos ou 1 minuto pode ser mais eficiente. “Após o término do exercício, também há a necessidade da ingestão de carboidratos para a reposição de glicogênio muscular e hepático”, diz a médica. Vegetais também são importantes, porque contêm vitaminas e minerais, que ajudam na recuperação do organismo depois dos exercícios.

 

3. Durma bem

Você já deve ter ouvido seu professor de academia enfatizar que ‘é no descanso que o músculo cresce’. “Dormir as 8 horas por dia é indispensável”, explica a Dra. Marcella Garcez. “Além de ajudar a manter a massa magra e regenerar as fibras musculares, o nosso organismo precisa desse descanso reparador para melhorar a resposta imune”, acrescenta a médica.

 

4. Utilize suplementos alimentares

De acordo com a médica, consumir suplementos alimentares pode potencializar o resultado do treino , mas alguns cuidados devem ser adotados. “O mais importante de tudo é saber que a suplementação não substitui a alimentação, ela serve justamente para complementar uma dieta. São preparações indicadas para complementar e adequar a dieta a uma nutrição que talvez esteja com uma carência de algum nutriente. Tem [a suplementação] como principais funções melhorar a performance de treino, aumentar a massa muscular, diminuir o percentual de gordura e diminuir a fadiga”, explica.

 

Benefícios dos suplementos

Com relação à ajuda dos suplementos, as substâncias atendem a três frentes importantes para a hipertrofia:

 

Contribuem para construção muscular, através da oferta de nutrientes;

Colaboram para a performance durante o exercício, oferecendo melhores condições, como mais energia e instigação para se exercitar;

Apoiam todo o processo, seja favorecendo o emagrecimento, melhorando a qualidade do sono, reduzindo a condição de estresse ou melhorando a imunidade.

“Em treinos normais, os suplementos permitem que o indivíduo execute treinos mais elaborados, com resultados mais rápidos e visíveis”, diz a Dra. Marcella. Há vários disponíveis, com opções de origem animal (Whey Protein e albumina), vegana (proteína da soja, do arroz e da ervilha) e associações importantes, como creatina monohidratada, que potencializa a reposição proteica, aumentando a massa muscular e a força.

 

5. Tratamentos com uso de tecnologia

Para quem quer ganhar ainda mais músculos em áreas que teimam em não crescer, a ajuda da tecnologia do T Sculptor pode ser uma saída. Trata-se de um procedimento que contribui para o enrijecimento, o fortalecimento e a hipertrofia muscular e que utiliza-se da tecnologia HIFEM (High-Intensity Focused Electromagnetic). Isso, por sua vez, permite ao paciente fazer um treino muito mais forte e pesado do que ele conseguiria na academia.

“A tecnologia não invasiva, ao entrar em contato com a pele, gera um campo eletromagnético focado de alta intensidade capaz de estimular o músculo por meio de contrações contínuas e intensas. São realizadas até 36 mil contrações em cada sessão de 30 minutos, proporcionando, assim, hipertrofia muscular com consequente aumento do volume da musculatura, redução de gordura devido à ampliação do gasto calórico e, dependendo do protocolo realizado, até mesmo aumento da força muscular”, explica o dermatologista Dr. Abdo Salomão Jr., membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-01-13/5-dicas-para-acelerar-o-ganho-de-massa-magra.html - Por Maria Claudia Amoroso - Por EdiCase


Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; e todo aquele que vive e crê em mim nunca morrerá. Crês tu isso?

João 11:25-26


sábado, 21 de janeiro de 2023

6 sinais que podem indicar perda auditiva


Fonoaudióloga explica quais são as causas e como tratar essa condição

 

Problemas auditivos podem afetar pessoas em qualquer faixa etária. Apesar de serem comumente associados aos idosos, eles também podem atingir jovens. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), somente na população entre 12 e 35 anos, mais de 1 bilhão de pessoas correm o risco de perder a audição devido à exposição prolongada e excessiva à música alta.

 

“A perda de audição pode acontecer em todas as faixas etárias. É preciso estar atento aos sintomas, porque, quanto mais cedo diagnosticar e iniciar o tratamento adequado, menor vai ser o impacto negativo dessa deficiência na vida do indivíduo”, explica Maria Branco, fonoaudióloga da Microsom.

 

Causas da perda auditiva

De acordo com Maria Branco, diversos fatores podem influenciar a perda auditiva ao longo da vida. Entre eles, estão:

Envelhecimento do sistema auditivo;

Exposição excessiva a sons de alta intensidade de maneira prolongada;

Infecções recorrentes;

Sequelas de doenças como meningite bacteriana;

Uso de medicação prejudicial ao sistema auditivo.

 

A seguir, a fonoaudióloga lista os 6 principais sintomas que indicam perda auditiva. Confira!

 

1. Dificuldade para escutar o que os outros falam

“Um indicador é quando o paciente tem dificuldade para conversar em ambientes ruidosos, como em uma festa ou almoço de família”, comenta Maria Branco. “Ele começa a não entender e pede constantemente para repetirem a frase”, completa a especialista. Nas crianças, esse sintoma pode ser identificado caso apresente problemas para entender o professor e tenha queda no desempenho escolar.

 

2. Aumentar o volume da televisão

Maria explica que esse é um forte indício de perda auditiva , “principalmente nos indivíduos mais velhos, que costumam passar mais tempo em casa, e assistem mais à TV. É muito comum que eles aumentem o volume na esperança de ouvir melhor”, acrescenta. Os familiares que não têm perda auditiva precisam ficar atentos se os sons estão mais altos que o normal.

 

3. Não compreender conversas

Segundo a médica, nestes casos, é muito comum as pessoas escutarem, mas não entenderem o que é dito. “Mesmo em ambientes que não são tão barulhentos, o indivíduo não entende tudo que falam para ele. Isso pode indicar problemas de audição”, continua. Nesse caso, a pessoa pode pedir para repetir a frase ou dar respostas curtas por não compreender tudo o que ouviu.

 

4. Ouvir zumbido constante

O zumbido, um som interno que ninguém ao redor ouve, também é um importante sinal de uma possível perda auditiva. “Pessoas com zumbido têm grande chance de ter problemas de audição. Sempre que percebermos esse som, é importante investigar a possível causa e fazer avaliações”, indica Maria Branco.

 

5. Sentir o ouvido tampado

De acordo com a profissional, algumas pessoas podem experimentar uma sensação de ouvido tampado ou de pressão. Isso também pode ser um indicativo de perda de audição e precisa ser avaliado por um médico.

 

6. Mudanças de comportamento

Existem muitas explicações para mudanças bruscas de comportamento e, segundo Maria Branco, problemas com a audição estão inclusos nas possibilidades. “Pessoas que estão começando a ter perda auditiva podem ficar mais irritadas , tendem ao isolamento social e evitam situações em que têm que conversar muito”, explica a fonoaudióloga.

 

Consulte um especialista

Segundo Maria Branco, o primeiro médico a ser procurado é o otorrinolaringologista. “Ele será responsável por fazer a investigação das possíveis causas dessa perda de audição. Em seguida, o fonoaudiólogo vai realizar alguns exames e também ajudar na adaptação do aparelho auditivo que a maioria dessas pessoas são recomendadas a usar”, conclui.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-01-19/6-sinais-que-podem-indicar-perda-auditiva.html - Por Beatriz Bradley


E sede cumpridores da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos com falsos discursos.

Tiago 1:22