terça-feira, 12 de setembro de 2023

Prática de exercícios reduz custos com saúde, aponta pesquisa


Pesquisa feita pela plataforma Gympass mostrou que usuários que praticam exercícios regularmente gastam menos dinheiro com saúde

 

Não é novidade que a prática de exercícios físicos traz inúmeros benefícios para a saúde. Mas um estudo recente mostrou que deixar o sedentarismo de lado também contribui com a nossa vida financeira. Isso porque a prática de atividade física reduz consequentemente o custo com saúde e serviços médicos.

 

A plataforma Gympass anunciou um estudo inédito que avalia qual a diferença nos custos de saúde entre usuários ativos na comparação com não usuários e participantes menos ativos. Os resultados revelam que os indivíduos que praticam exercícios físicos pelo menos cinco vezes por mês tiveram uma redução de 35% nos custos de saúde das empresas após um período de 12 meses.

 

Para Priscila Siqueira, líder do Gympass no Brasil, esta é uma oportunidade de as empresas pensarem sobre o bem-estar de seus colaboradores. “É uma relação de ganha-ganha para empregadores e empregados. Por meio dela, as empresas conseguem criar uma força de trabalho mais feliz e saudável ao mesmo tempo em que reduzem custos”, afirma.

 

Exercícios reduzem custos com saúde

 

A equipe responsável pelo estudo comparou dois grupos de teste. Isto é, usuários do Gympass com até 4 check-ins/mês e usuários com mais de 5 check-ins/mês. Além disso, havia um grupo de controle (não usuários).

 

A amostra incluiu um grupo de controle com mais de 17 mil funcionários de clientes corporativos do Gympass que não são assinantes e mais de 2 mil colaboradores que são assinantes ativos. Eles se agruparam com base em perfis semelhantes de gênero e idade. Também tinham base em gastos semelhantes com custos de saúde nos seis meses anteriores ao início do estudo.

 

Após a formação dos grupos, os pesquisadores compararam o custo médio com saúde nos seis meses anteriores ao primeiro check-in e o custo médio nos seis meses posteriores a um período de 12 meses. Por fim, as informações foram cruzadas com dados de saúde em nível individual no Brasil de 2019 a 2022 para chegar ao resultado final.

 

Este é o primeiro estudo do Gympass a correlacionar a prática regular de atividade física com a redução dos gastos com saúde. Vale destacar que pacientes neonatais, oncológicos, domiciliares, transplantados e em diálise não foram incluídos. Isso porque seus custos com saúde não se influenciam pela prática de exercícios físicos.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/pratica-de-exercicios-reduz-custos-com-saude-aponta-pesquisa.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Por isso, vos digo que tudo o que pedirdes, orando, crede que o recebereis e tê-lo-eis.

Marcos 11:24


segunda-feira, 11 de setembro de 2023

Beber 2 litros de água por dia e outros mitos sobre a sede


Inúmeros estudos mostram que beber água é importante, mas dois litros por dia não é regra. Apesar disso, os mitos continuam vivos.

 

Quanta água devo beber?

 

Todo mundo precisa beber 8 copos de água por dia? Aquele café que você toma de manhã realmente vai desidratar você?

 

Aqui, a Dra. Holly Gilligan, nutricionista da Universidade de Rochester (EUA), faz um novo esforço para combater alguns mitos comuns sobre o consumo de água.

 

1. Mito: Todo mundo precisa de 8 copos de água por dia

 

Embora beber 8 copos (2 litros) de água seja uma meta fácil de lembrar e certamente possa ser razoável para alguns, muitos fatores afetam as necessidades individuais de hidratação, que incluem:

 

Clima: Quando o calor e a umidade aumentam, precisamos beber mais água.

Taxa de suor: Esta é a quantidade que você transpira durante um período de atividade física. Para descobrir sua própria taxa de suor, pese-se antes e depois do treino. Para cada 0,5 kg perdido, beba 700 ml de água.

Tipo de suor: Esta é a quantidade de sódio e outros eletrólitos no suor. Para determinar o seu tipo de suor, preste atenção às manchas de suor. Se você vir branco em suas roupas (que não seja de desodorante), provavelmente terá uma concentração maior de sal no suor. Se for esse o caso, considere reidratar-se com uma bebida esportiva ou adicionar um lanche salgado (como picles) à água pós-treino.

Gravidez ou amamentação: Mulheres grávidas ou amamentando precisarão beber mais água do que fora dessas condições.

Saúde geral: Certas condições de saúde e doenças podem exigir que você beba mais ou menos água. Não se esqueça de consultar o seu médico, especialmente no verão, se tiver uma condição que possa afetar as suas necessidades de hidratação.

 

2. Mito: A cafeína deixa você desidratado

 

A cafeína tem efeito diurético, o que significa que ela aumenta a produção de urina, o que pode causar desidratação se os líquidos não forem repostos. No entanto, o café é feito principalmente de água, o que na verdade equilibra o efeito diurético quando consumido em quantidades normais. O risco de desidratação surge com o uso de suplementos de cafeína ou com o consumo excessivo de café ao longo do dia.

Resumindo: Não há necessidade de se livrar da xícara de café da manhã se a hidratação for uma preocupação. Em vez disso, concentre-se em onde adicionar mais líquidos sem cafeína ao longo do dia.

 

3. Majoritariamente verdade: As bebidas esportivas são ótimas para se manter hidratado

 

Isso é majoritariamente verdadeiro. Os eletrólitos são minerais que ajudam nosso corpo a se mover e funcionar, mas são perdidos quando suamos. As bebidas esportivas podem ajudar a substituí-los.

Se você pratica exercícios intensos ou passa muito tempo em climas quentes/úmidos, preste atenção na quantidade de suor. Se você está suando muito, escolha uma bebida esportiva que contenha sódio.

Para o adulto médio, durante o repouso e em climas mais amenos, as bebidas esportivas não são necessárias. Água pura é suficiente para se manter hidratado.

 

4. Fato: Se você está com sede, já está desidratado

 

A sede é a maneira que nosso corpo nos diz que precisamos de mais água. Durante a prática de exercícios ou em clima quente, esse sinal aparece depois que nosso corpo já está nos estágios iniciais de desidratação. E o sinal de sede muitas vezes é saciado antes que nosso corpo alcance novamente a hidratação adequada, tornando mais difícil recuperar o atraso.

É por isso que é melhor beber água e outros líquidos em intervalos regulares ao longo do dia, em vez de depender da sede para nos dizer quando beber.

 

5. Mito: Não se pode beber muita água

 

Isso raramente é um problema para a maioria dos adultos, mas você de fato pode beber água demais, isso é possível. Em agosto de 2023, uma mãe de dois filhos faleceu após beber muita água muito rapidamente.

Se bebermos mais água do que o nosso corpo necessita, isso dilui o nosso sangue, diminuindo os níveis de sódio e outros eletrólitos. Quando os eletrólitos são diluídos e nossos rins não conseguem manter o equilíbrio certo, isso pode causar náuseas, pensamentos confusos, dores de cabeça, fadiga e outros sintomas. Em casos extremos, água demais pode ser fatal.

 

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=beber-2-litros-agua-dia-outros-mitos-desmascarados&id=16107&nl=nlds - Elizabeth Beach - University of Rochester - [Imagem: Freepik]


"Cuidado com os falsos profetas. Eles vêm a vocês vestidos de peles de ovelhas, mas por dentro são lobos devoradores.” (Mateus 7:15)


domingo, 10 de setembro de 2023

Salit Saber Literário 2023

 


Especialista dá 5 dicas simples para controlar a ansiedade


A ansiedade pode ser bastante limitante, mas algumas atitudes simples e cuidados do dia a dia podem reduzir seus efeitos

 

O Brasil é considerado o país mais ansioso do mundo, como indicou um levantamento da Organização Mundial da Saúde (OMS). Cerca de 18,6 milhões de brasileiros vivem com a ansiedade, transtorno que pode reduzir a qualidade de vida e limitar o dia a dia do paciente, dependendo da sua gravidade.

 

De acordo com o psiquiatra especialista em ansiedade, Dr. Flávio H. Nascimento, algumas medidas podem ajudar a reduzir o impacto da ansiedade. “O tratamento profissional é fundamental para cuidar corretamente da condição e evitar pioras. No entanto, existem alguns cuidados simples que podem ajudar bastante no controle da condição”, afirma.

 

5 cuidados simples que ajudam a controlar a ansiedade

 

1 – Distraia seus pensamentos

“Existem determinados pensamentos, que variam de acordo com as particularidades de cada caso, que estimulam a ansiedade. Por isso, saber controlar esses pensamentos e alterá-los quando necessário, mudando seu foco para outras atividades, é importante para evitar crises de ansiedade”, explica o Dr. Flávio H. Nascimento.

 

2 – Água fria

“Beber um copo de água ou tomar um banho com água fria pode ajudar a acionar neurotransmissores relacionados ao bem-estar que podem aliviar os sintomas de crises de ansiedade”, informa o psiquiatra.

 

3 – Exercícios físicos

“A prática regular de exercícios libera endorfina, um neurotransmissor que melhora o humor e reduz a ansiedade, proporcionando uma sensação de bem-estar, possibilitando um melhor controle da ansiedade”, revela.

 

4 – Respiração

“A respiração é uma poderosa ferramenta contra a ansiedade, pois permite o controle dos sintomas físicos, como sudorese, coração acelerado e estresse, gerando uma sensação de relaxamento”, explica o especialista. Flávio orienta a sempre inspirar pelo nariz e expirar pela boca lentamente, sentindo seu corpo durante cada respiração.

 

5 – Sono

“Manter uma boa higiene do sono e regularidade é essencial. Durma oito horas por dia, evite dormir apenas de madrugada e evite interrupções. Além disso, opte sempre por dormir em um quarto totalmente escuro”, orienta o profissional. Conforme o médico, bons hábitos de sono ajudam a controlar melhor o humor, estresse e ansiedade.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/especialista-da-5-dicas-simples-para-controlar-a-ansiedade.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Está alguém entre vocês doente? Deixe-os chamar os presbíteros da igreja para orar por eles e ungi-los com óleo em nome do Senhor. E a oração feita com fé curará o doente; o Senhor os levantará. Se eles pecaram, serão perdoados. (Tiago 5: 14-15)


sábado, 9 de setembro de 2023

12 fatores que dificultam a gravidez


Especialista explica como algumas condições podem influenciar a fertilidade feminina

 

A gravidez é um desejo compartilhado por inúmeras pessoas em todo o mundo. De acordo com uma pesquisa do Datafolha conduzida em janeiro deste ano, 70% das mulheres no Brasil são mães, o que equivale a quase sete em cada dez entrevistadas.

 

No entanto, muitas mulheres podem apresentar dificuldade para engravidar, pois existem variadas causas que podem tornar esse processo ainda mais difícil. Por isso, o especialista em reprodução humana, Dr. Nilo Frantz, da Nilo Frantz Medicina Reprodutiva, apresenta 12 motivos que podem interferir em uma gestação. Confira!

 

1. Infertilidade

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) é considerado infértil a pessoa ou o casal que está tentando engravidar no período de 12 meses sem uso de preservativos e métodos contraceptivos, assim como mulheres que já possuem 35 anos, que o prazo cai para 6 meses. Se neste período não ocorrer a gestação, é preciso procurar um especialista e investigar o caso.

“A infertilidade é uma doença frequente que atinge cerca de 15% dos casais em idade reprodutiva. Isso significa que homens e/ou mulheres apresentam dificuldades para conceber, o que pode ser causado por diferentes motivos”, afirma o Dr. Nilo Frantz.

 

2. Endometriose

Considerada uma das principais causas da infertilidade feminina, a endometriose acontece, segundo o especialista, quando o endométrio, tecido que reveste o útero, que deveria descamar na forma de menstruação na ausência de fecundação do óvulo, acaba indo para outras partes do corpo. Isto é, a endometriose ocorre quando pedaços do endométrio se implantam no lado exterior do útero.

 “Desta forma, esse problema pode gerar uma aderência nos ovários impedindo que o óvulo seja liberado. O que pode causar obstrução das trompas, impossibilitando a chegada dos espermatozoides ao óvulo. Por isso, é importante que o quadro seja diagnosticado para ser tratado devidamente”, explica o médico.

 

3. Síndrome dos Ovários Policísticos

A Síndrome do Ovário Policístico (SOP) é um distúrbio hormonal que atinge cerca de 10% da população feminina em idade reprodutiva e que contribui com a formação de cistos nos ovários, que podem variar de tamanho.

“A SOP pode atrapalhar em uma possível gravidez e seus principais sinais são menstruação irregular, alta produção de testosterona e a presença de microcistos nos ovários”, afirma o especialista.

 

4. Alterações no esperma

Homens com baixo número de espermatozoides, problemas de motilidade e de morfologia apresentam mais dificuldades de conseguir alcançar uma gravidez.

 

5. Obstrução dos canais ejaculatórios

Homens que apresentam obstrução dos canais ejaculatórios por infecções, por vasectomia ou azoospermia obstrutiva também irão necessitar da ajuda de um tratamento para engravidar. No entanto, para descobrir se o homem tem algum desses problemas, é necessário consultar um especialista.

 

6. Peso

Mulheres com o Índice de Massa Corporal (IMC) maior ou menor do que o ideal podem apresentar problemas para engravidar. Por outro lado, quando a porcentagem de gordura corporal é muito baixa, ela é insuficiente para a produção adequada de hormônios, como a testosterona e o estradiol, o que prejudica a concepção.

 

7. Idade da mulher

De acordo com o Dr. Nilo Frantz, as mulheres já nascem com a reserva ovariana cheia e, com o tempo, esse estoque de gametas vai diminuindo. Isso significa que com o passar da idade, a capacidade reprodutiva feminina é prejudicada.

“Dessa forma, a partir dos 35, as chances da mulher engravidar vão decaindo gradativamente até ela chegar à menopausa, o que ocorre por volta dos 50 anos”, afirma o especialista.

 

8. Menopausa precoce

A menopausa é a fase da vida da mulher em que acontece a interrupção natural da menstruação. Isto se dá porque os hormônios femininos como o estrogênio e a progesterona já não são mais produzidos pelos ovários, interrompendo o processo de ovulação.

Normalmente, a menopausa acontece entre os 45 e 55 anos. Porém, pode ocorrer em mulheres antes dos 40 anos, o que é chamado de menopausa precoce.

 

9. Infecções sexualmente transmissíveis (ISTs)

As infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) não tratadas podem provocar um quadro de inflamação em toda a pelve, impedindo a gravidez. Nesse sentido, doenças como a gonorreia ou clamídia também prejudicam todo o processo reprodutivo. Em caso de suspeita de alguma dessas infecções, procure uma avaliação médica.

 

10. Estresse e quadros ansiosos

Não é segredo para ninguém que problemas psicológicos como estresse e ansiedade afetam diretamente a vida de qualquer pessoa. E no processo de gestação não seria diferente. No caso da ansiedade, é liberado o cortisol, hormônio que altera a menstruação, o que pode fazer até mesmo a mulher não ovular.

 

11. Problemas hormonais

O descontrole de hormônios sexuais femininos como estrógeno e progesterona podem afetar uma gestação, já que eles possuem papéis fundamentais no controle da ovulação. O Dr. Nilo Frantz afirma que o aumento da prolactina e problemas na tireoide, como o hipotireoidismo e o hipertireoidismo, também prejudicam a ovulação e o ciclo menstrual.

 

12. Uso de alguns medicamentos

O Dr. Nilo Frantz afirma que alguns medicamentos também podem dificultar uma futura gravidez, como os remédios indicados para epilepsia, depressão e ansiedade, que além de alterarem o ciclo menstrual, podem mexer com a fertilidade feminina.

“É de extrema importância que a mulher que faça o uso de medicamentos para essas e outras doenças procure seu ginecologista ou um especialista em reprodução, caso queira engravidar e saber de que forma poderá seguir com seu tratamento”, explica o especialista.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-09-07/12-fatores-que-dificultam-a-gravidez.html - Por Carolina Ribeiro - Imagem: johavel | ShutterStock


Meu filho, preste atenção ao que eu digo; volte seus ouvidos às minhas palavras. Não as percas de vista, guarde-as dentro do seu coração; pois são vida para quem as encontra e saúde para todo o corpo. (Provérbios 4: 20-22)