terça-feira, 25 de junho de 2024

7 hábitos que podem causar dor de cabeça


Médica explica como alguns cuidados no dia a dia são importantes para ajudar a prevenir esse tipo de problema

 

O incômodo de uma dor de cabeça, além de afetar a saúde e o bem-estar, pode impactar todos os compromissos do dia. As dores de cabeça do tipo cefaleia – tensional – e a migrânea – a famosa enxaqueca –, são a segunda maior causa de incapacidade global e, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a dor do tipo enxaqueca acomete mais de um bilhão de pessoas no mundo.

 

O fato destas dores serem tão comuns e atingir tantas pessoas pode estar ligado, justamente, a hábitos corriqueiros, repetidos todos os dias, que tendem a gerar os quadros de dor. “Alguns hábitos têm o potencial de causar dores de cabeça porque estão relacionados a fatores que podem desencadear alterações fisiológicas no corpo, como tensões musculares, desidratação, alterações nos níveis de neurotransmissores e hormônios que, por sua vez, podem desencadear dores de cabeça tensionais ou enxaquecas”, explica a médica Elisa Rizkalla, profissional da área de Neurologia do AmorSaúde, rede de clínicas parceiras do Cartão de TODOS.

 

Abaixo, veja 7 hábitos comuns listados pela médica como potenciais para gerar dores de cabeça e enxaquecas:

 

1. Má postura

A postura inadequada , principalmente quando se passa longos períodos sentado em uma posição desconfortável, pode levar a tensões musculares na região do pescoço e dos ombros, causando dores de cabeça tensionais.

 

2. Consumo de cafeína em excesso

O consumo exagerado de cafeína pode causar desidratação e vasoconstrição, o que pode levar a dores de cabeça. Além disso, a interrupção brusca da ingestão de cafeína também pode desencadear o desconforto em algumas pessoas.

 

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Segundo a médica, a quantidade segura para o consumo de cafeína varia de pessoa para pessoa. “Em geral, especialistas recomendam que os adultos limitem o consumo da substância a cerca de 400 mg por dia, o que equivale a cerca de quatro xícaras de café. No entanto, algumas pessoas são mais sensíveis à cafeína; por isso, é importante estar atento aos sinais do próprio corpo e ajustar a ingestão conforme necessário”, afirma.

 

3. Estresse

O estresse é um dos causadores mais conhecidos da dor de cabeça. “Quando uma pessoa está estressada, o corpo libera hormônios do estresse , como o cortisol e adrenalina, que causam a tensão dos músculos e vasos sanguíneos. Essa tensão pode levar a dores musculares na região do pescoço e da cabeça, resultando em dores de cabeça tensionais”, afirma.

 

Segundo a médica, o estresse crônico também pode levar a problemas de saúde mental, como ansiedade e depressão, que podem aumentar a sensibilidade à dor e desencadear ou agravar dores de cabeça.

 

Dormir bem e manter uma rotina de sono regular podem ajudar a prevenir dores de cabeça (Imagem: Ground Picture | Shutterstock)

4. Sono inadequado

O sono inadequado pode ser um fator desencadeante ou agravante. Isso ocorre porque ele desempenha um papel importante na regulação dos processos inflamatórios, na recuperação muscular e na manutenção do equilíbrio hormonal, essenciais para a prevenção de dores de cabeça. “Por outro lado, as dores de cabeça também podem interferir na qualidade do sono, criando um ciclo vicioso em que a falta de sono leva a dores de cabeça”, afirma a médica.

 

Algumas práticas recomendadas por Elisa Rizkalla para melhorar a qualidade do sono e prevenir dores de cabeça são:

 

Estabeleça uma rotina de sono regular: ir para a cama e acordar no mesmo horário todos os dias pode ajudar a regular o seu relógio biológico e melhorar a qualidade do sono.

Crie um ambiente propício para dormir: mantenha o quarto escuro, silencioso e em uma temperatura confortável. Use cortinas blackout, protetores auriculares e um bom colchão para garantir um sono tranquilo.

Evite cafeína, álcool e alimentos pesados antes de dormir: estes podem interferir na qualidade do sono e causar dores de cabeça. Opte por chás de ervas, leite morno ou outras bebidas relaxantes antes de dormir.

Pratique exercícios regularmente: a atividade física regular pode ajudar a reduzir o estresse e melhorar a qualidade do sono. No entanto, evite exercícios intensos próximo da hora de dormir.

 

5. Alimentação inadequada

O consumo excessivo de alimentos ricos em conservantes, gorduras saturadas, açúcares e aditivos químicos, bem como a desidratação, podem desencadear dores de cabeça em algumas pessoas sensíveis a esses alimentos. Além disso, pular refeições ou ficar muito tempo sem se alimentar também pode desencadear crises de enxaqueca em algumas pessoas.

 

Elisa Rizkalla destaca alimentos com potencial para gerar as dores:

 

Queijos envelhecidos, que contêm tiramina, uma substância que pode desencadear enxaquecas;

Alimentos ricos em glutamato monossódico (MSG), como os processados, salgadinhos e molho de soja, podem desencadear dores de cabeça em algumas pessoas sensíveis;

Alimentos ricos em tiramina, como bananas, abacates, vinho tinto e chocolate;

Bebidas alcoólicas, especialmente vinho tinto, cerveja e destilados.

“É importante observar quais alimentos desencadeiam dores de cabeça em você e tentar evitá-los, mantendo uma alimentação saudável e equilibrada. Consultar um médico ou nutricionista também pode ajudar a identificar e gerenciar possíveis gatilhos alimentares para dores de cabeça”, destaca a médica.

 

6. Pouca ingestão de água

A falta de hidratação pode contribuir para dores de cabeça, pois a desidratação tende a levar à diminuição do volume de sangue e, consequentemente, à redução do fluxo sanguíneo para o cérebro. “A quantidade de água recomendada diariamente pode variar de acordo com o peso, idade, sexo e nível de atividade física de cada indivíduo. Como recomendação geral, é sugerido que adultos ingiram cerca de 2 a 3 litros de água por dia, o que equivale a aproximadamente 8 a 12 copos de água”, afirma.

 

A médica destaca ainda que, como a necessidade de água pode variar de pessoa para pessoa, é essencial prestar atenção aos sinais do corpo, como sede e cor da urina, para garantir uma hidratação adequada e prevenir dores de cabeça.

 

7. Uso excessivo de telas

O excesso do uso de telas pode causar dores de cabeça. Isso ocorre devido à tensão nos músculos do pescoço e da cabeça causada pela postura incorreta ao usar dispositivos eletrônicos, pela exposição prolongada à luz azul emitida pelas telas, pelo esforço visual excessivo e pela falta de descanso para os olhos.

 

Por isso, a médica indica:

 

Mantenha uma boa postura ao usar dispositivos eletrônicos, deixando a tela na altura dos olhos e evitando inclinar o pescoço para frente;

Faça pausas a cada hora de uso, olhando para longe da tela por alguns minutos e alongando o pescoço e os ombros;

Regule o brilho da tela e utilize filtros de luz azul para reduzir a exposição a essa luz prejudicial;

Mantenha uma boa iluminação ambiente, evitando reflexos na tela que possam forçar os olhos;

Realize exames oftalmológicos regularmente para garantir que a visão esteja saudável e corrigida, se necessário.

Sintomas para ficar de olho

Geralmente, a dor de cabeça é um problema simples. No entanto, é preciso ficar atento porque, em alguns casos, ela pode indicar alguma outra condição de saúde. Por isso, procure um médico caso apresente:

 

Dor de cabeça repentina e intensa;

Dor de cabeça acompanhada de febre alta;

Dor de cabeça acompanhada de rigidez no pescoço;

Dor de cabeça acompanhada de perda de consciência;

Dor de cabeça acompanhada de visão dupla, turva ou perda súbita de visão;

Dor de cabeça acompanhada de fraqueza em um lado do corpo;

Dor de cabeça acompanhada de problemas de fala, confusão mental ou dificuldade para se locomover;

Dor de cabeça que piora com o tempo ou que não melhora com o uso de medicamentos.

“É importante ressaltar que, em casos de dores de cabeça persistentes e intensas, é recomendado buscar a avaliação de um médico para realizar o diagnóstico correto e receber o tratamento adequado”, aconselha Elisa Rizkalla.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-06-24/7-habitos-que-podem-causar-dor-de-cabeca.html - Por Nayara Campos da Silva - Imagem: Photoroyalty | Shutterstock


"Cuidado com os falsos profetas. Eles vêm a vocês vestidos de peles de ovelhas, mas por dentro são lobos devoradores.” (Mateus 7:15)


segunda-feira, 24 de junho de 2024

Bebida alcoólica pode estar relacionada ao envelhecimento, diz estudo


Para proteger o DNA dos efeitos nocivos dos aldeídos, estratégias como evitar a exposição a poluentes

 

Pesquisadores da Universidade de Nagoya, no Japão, conduziram um estudo que relaciona bebida alcoólica com o envelhecimento precoce por conta dos efeitos nocivos dos aldeídos no DNA.

 

Aldeídos são compostos químicos reativos que podem danificar biomoléculas, incluindo DNA, proteínas e lipídios. Estes compostos podem ser gerados internamente pelo metabolismo celular ou introduzidos externamente através de poluentes ambientais, tabagismo e alimentação.

 

No estudo, os pesquisadores investigaram como os aldeídos podem causar danos ao DNA e, consequentemente, contribuir para o envelhecimento precoce.

 

Eles descobriram que a exposição a aldeídos pode levar a mutações e instabilidade genômica, características associadas ao envelhecimento e ao desenvolvimento de doenças relacionadas à idade, como câncer e doenças neurodegenerativas.

 

Os resultados sugerem que a capacidade do corpo de reparar o DNA danificado pelos aldeídos diminui com a idade, levando à acumulação de danos e ao aumento do risco de envelhecimento precoce e doenças associadas.

 

Este estudo destaca a importância de compreender os mecanismos de reparo do DNA e como eles podem ser influenciados por fatores ambientais e metabólicos.

 

Para proteger o DNA dos efeitos nocivos dos aldeídos, estratégias como evitar a exposição a poluentes, não fumar e adotar uma dieta saudável podem ser eficazes.

 

Além disso, entender esses mecanismos pode abrir caminho para o desenvolvimento de intervenções terapêuticas que ajudem a prevenir ou retardar o envelhecimento precoce e as doenças relacionadas a ele.

 

O estudo foi publicado na revista científica Nature em 2016.

 

Perigos das bebidas alcoólicas

O consumo de bebidas alcoólicas apresenta diversos riscos para a saúde física e mental. Entre os principais perigos estão a dependência, que pode levar a sintomas severos de abstinência, e uma série de problemas de saúde a longo prazo, como doenças hepáticas (esteatose, hepatite e cirrose), cardiovasculares (hipertensão e doenças cardíacas), e um risco aumentado de vários tipos de câncer (boca, esôfago, fígado, cólon e mama).

 

Além disso, o álcool pode causar danos ao sistema nervoso, resultando em problemas de memória e coordenação.

 

A saúde mental também é afetada, com o álcool exacerbando condições como depressão e ansiedade, e incentivando comportamentos impulsivos e arriscados. Socialmente, o alcoolismo pode prejudicar relacionamentos, aumentar o risco de acidentes de trânsito e violência.

 

Problemas agudos como intoxicação alcoólica e pancreatite também são preocupantes. Durante a gravidez, o álcool pode causar a síndrome alcoólica fetal, resultando em danos permanentes ao feto.

 

Portanto, é fundamental consumir álcool com moderação e buscar ajuda profissional quando necessário.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/2024-06-23/estudo-relaciona-envelhecimento-precoce-aos-efeitos-do-alcool.html?Foto1 - Slava Dumchev | Shutterstock - Por Naian Lucas Lopes - Slava Dumchev | Shutterstock

 

O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; Eu (Jesus) vim para que tenham vida, e a tenham com abundância." (João 10:10)


domingo, 23 de junho de 2024

Nutricionista aponta 4 alimentos que ajudam mulheres a emagrecer de verdade


Dieta cutting vai auxiliar você a perder gordura de maneira saudável e ficar no shape

 

A dieta cutting é a estratégia alimentar utilizada por quem almeja a perda de gordura corporal com foco em conquistar a definição muscular, ou seja, a disciplina importa nesse objetivo. Dessa maneira, a nutricionista Jéssica de Freitas vai apontar os quatro alimentos importantes para dieta cutting feminina em entrevista exclusiva para o Sport Life.

 

4 alimentos importantes para dieta cutting feminina


Proteína

Albumina, atum, carne moída, caseína, claras de ovos, coxão mole, filé de peito de frango, iogurte natural, ovos inteiros, peito de frango, proteína de soja texturizada, queijo cottage, tilápia e whey protein.

“Nesse tipo de dieta, é preciso comer mais proteínas do que o normal, especialmente se você está se exercitando regularmente. Isso acontece porque você está comendo menos calorias e precisa de mais proteínas para não perder massa muscular. A maioria dos especialistas diz que comer entre 2,2 a 3,0 g de proteína por quilo do seu peso é suficiente para não perder os músculos. Por exemplo, se você pesa 70 kg, seria bom comer de 150 a 210 g de proteína por dia”, explicou Jéssica.

 

Gordura

Abacate, amendoim, óleo de azeite de oliva e azeite extra virgem, pasta de amendoim e queijos. “É recomendado que de 20% a 30% das calorias que você come venham das gorduras. Lembre-se de que 1 g de gordura tem 9 kcal. Então, se você está comendo cerca de 2.000 kcal por dia, seria bom consumir entre 44 e 67 g de gordura por dia. Se você faz exercícios intensos, pode ser melhor ficar mais próximo dos 44 g de gordura, porque aí você pode comer mais carboidratos”, detalhou a profissional.

 

Carboidrato

Arroz integral ou parboilizado, aveia, batata doce, batata inglesa, farinha de aveia, mandioca, frutas, como banana, maçã e morangos etc, e tapioca. “O seu consumo é vital, pois serão os principais agentes na manutenção do glicogênio muscular, fato que confere o preenchimento, volume muscular e, sobretudo, a força durante as sessões de musculação ou de força”, disse.

 

Fibras e frutas

“São indicados para substituir alimentos à base de farinha branca por farinha integral, como pães integrais, cereais, aveia, granola e entre as frutas prefira frutas vermelhas, como melancia e morango, que possuem alto nível de água e baixo de açúcar”, concluiu Jéssica de Freitas.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/nutricionista-aponta-4-alimentos-que-ajudam-mulheres-a-emagrecer-de-verdade/ - By Guilherme Faber - Shutterstock


"E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos." Mateus 24:4


sábado, 22 de junho de 2024

O que é bom para aumentar a imunidade?


Saiba quais alimentos ajudam a fortalecer o sistema imunológico

 

Com a chegada do inverno na quinta-feira (20), muitos se preocupam com a rinite, gripe e o resfriado com a virada do tempo. As temperaturas caem, a umidade aumenta e os vírus e bactérias circulam com mais facilidade. Por conta disso, ter uma boa imunidade é essencial para a prevenção dessas doenças. Veja abaixo como fortalecer o sistema imunológico.

 

De acordo com a nutricionista Leticia Canelada, do Instituto Nutrindo Ideais, a alimentação é o pilar de uma boa resposta imunológica. Consumir nutrientes e deixar os ultraprocessados de lado influencia diretamente em uma boa imunidade.

 

 “Evite o consumo de alimentos ultraprocessados, que são aqueles ricos em açúcares, farináceos e gorduras adicionadas. Reduza o consumo de álcool e evite também o excesso de açúcar, uma vez que ambos podem prejudicar a função do sistema imunológico. Outro ponto importante é rever a quantidade de fibras na dieta para que você não tenha uma alimentação pobre em fibras, já que afeta negativamente a saúde intestinal e, consequentemente, a imunidade”, afirma Leticia.

 

A especialista diz ainda que, no frio, optamos por comidas mais quentes, como sopas e caldos, o que pode deixar a salada de folhas como segunda opção. Contudo, ela alerta que, se houver essa substituição, deve-se incluir mais legumes cozidos, como chuchu, abobrinha, couve-flor, brócolis, berinjela, quiabo, aspargos, cenoura e vagem.

 

Quais alimentos fortalecem o sistema imunológico?

Para a nutricionista, é fundamental adicionar uma variedade de nutrientes nas refeições durante o inverno. Veja uma lista dos alimentos que contribuem para a imunidade:

 

Vitamina C: fortalece o sistema imune e auxilia na prevenção de infecções. Temos bastante vitamina C em alimentos como laranja, limão, tangerina, kiwi, morango, pimentão e brócolis.

 

Vitamina D: é essencial para uma boa imunidade e a sua produção acontece com a exposição solar. Apesar de alguns alimentos como peixes gordurosos e gema de ovo apresentarem vitamina D, o seu consumo via dieta costuma ser insignificante, por isso a importância da exposição solar diária.

 

Zinco: é crucial para o desenvolvimento e o bom funcionamento das células de defesa. Fontes: sementes de abóbora, gergelim e girassol, tahine, nozes, carne bovina, ostras e carne de porco.

 

Vitamina A: importante para manter as mucosas saudáveis e funcionando bem; as mucosas são como se fossem as paredes de uma casa, são elas que fornecem proteção contra infecções e ajudam na absorção de nutrientes. Fontes: cenoura, batata-doce, abóbora, espinafre, gema de ovo, manga e couve.

 

Vitamina E: antioxidante que ajuda a proteger as células do nosso corpo contra danos. Fontes: azeite de oliva, amêndoas, sementes de girassol, espinafre, abacate e salmão.

 

Ferro: é essencial para que as nossas células recebam oxigênio, proporcionando o bom funcionamento do sistema imunológico, além de disposição. Fontes: carne vermelha, feijão, lentilha e espinafre.

 

Ácidos graxos ômega 3 : o ômega 3 é um potente anti-inflamatório natural, melhorando a função de nossas células de defesa. Fontes: sardinha, atum, arenque, salmão, linhaça, chia e nozes.

 

Ainda, segundo Beatriz Clivati, médica que atua em nutrologia, o selênio também é um grande aliado para fortalecer o sistema imune, fornecer energia e melhorar a absorção do ferro e a saúde tireoidiana.

 

Algumas fontes alimentares desse mineral são: castanha do pará, salmão, farelo de trigo, ostras cruas, semente de girassol, fígado bovino, camarão cru, farinha de centeio, peito de galinha assado, milho, alho, cogumelo, noz pecã, amêndoa e avelã.

 

Alimentos que ajudam a prevenir resfriados

Alho: contém compostos que ajudam a combater infecções.

Açafrão: contém curcumina, um potente anti-inflamatório.

Cogumelos: contém betaglucana, que pode aumentar a função imunológica.

Frutas cítricas: limão, acerola, maracujá, tangerina, abacaxi, morango e laranja. Ricas em vitamina C que fortalece o sistema imunológico.

Gengibre: tem propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes.

Iogurte integral natural: contém probióticos que ajudam na saúde intestinal e na função imunológica.

Própolis: contém propriedades antimicrobianas e anti-inflamatórias.

Vegetais verde-escuros: espinafre, couve-manteiga, escarola, agrião, rúcula e até mesmo as folhas de beterraba e de brócolis. São ricos em vitaminas A, C e E.

 

Os tipos de imunidade

A nutróloga explica ainda que o sistema de defesa do corpo humano pode ser dividido em dois tipos: a imunidade inata e a imunidade adaptativa. A primeira constitui a linha de defesa natural contra qualquer ameaça. Quando o agente invasor consegue resistir a essa defesa inicial, entra em ação o nosso sistema adaptativo. A segunda é capaz de desenvolver estratégias de defesa mais específicas.

 

Para garantir o bom funcionamento do sistema imunológico, é fundamental manter uma alimentação adequada, que forneça ao corpo todas as vitaminas e minerais essenciais. No entanto, quando isso não ocorre de forma ideal, a suplementação pode ser necessária de maneira personalizada, respeitando as doses diárias seguras. É importante lembrar que o excesso de micronutrientes pode prejudicar o funcionamento adequado do organismo, sendo eliminado principalmente pela urina.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/2024-06-21/o-que-e-bom-para-aumentar-a-imunidade-.html - Por Leticia Martins - Shutterstock


"Honra teu pai e tua mãe, a fim de que tenhas vida longa na terra que o Senhor, o teu Deus, te dá”.

Êxodo 20:12


sexta-feira, 21 de junho de 2024

9 dicas para manter a saúde no inverno


Medidas preventivas ajudam a reduzir o risco de infecções e ressecamento das mucosas

 

O inverno recém chegou no último dia 20 de junho. A estação é marcada por temperaturas baixas e tempo seco, que contribuem para o aumento de doenças respiratórias. De acordo com a clínica geral do Hospital Universitário Ciências Médicas (HUCM-MG), Dra. Thaís Silva Nunes, essas condições climáticas propiciam o ressecamento das mucosas e provocam o aumento da incidência de infecções respiratórias.

 

Por isso, segundo a médica, medidas preventivas podem ajudar a reduzir a gravidade dos casos. Veja a seguir!

 

1. Hidrate o corpo

No frio é comum sentir menos sede e, consequentemente, beber menos líquidos, o que intensifica os danos da baixa umidade do ar. Portanto, é importante beber bastante água e, muitas vezes, quantificar a quantidade de líquido ingerido. Uma boa uma quantidade seria em torno de 30 ml para cada quilo de peso corporal.

 

2. Redobre os cuidados com a pele

A pele ressecada é mais propensa a ter irritações, alergias ou até infecções. Por isso, use hidratantes para evitar o ressecamento.

 

3. Cuide dos lábios

Aplicar o protetor labial ajuda a prevenir rachaduras.

 

4. Mantenha o ambiente umidificado

Utilize umidificadores de ar ou coloque recipientes com água nos ambientes para ajudar a mantê-los umidificados.

 

5. Agasalhe-se adequadamente

Use roupas quentes e adequadas para proteger o corpo. O frio extremo deixa o ser humano mais propenso a infecções devido à queda da imunidade.

 

6. Preserve a ventilação dos ambientes

O maior motivo para que as infecções respiratórias tenham uma grande incidência no período de temperaturas baixas é o fato dos ambientes estarem fechados, que concentram os vírus no ar e facilitam a transmissão. Manter as janelas abertas regularmente permite a circulação de ar e reduz a proliferação de vírus e bactérias.

 

7. Cuide das vias respiratórias

Lave o nariz com soro fisiológico para evitar ressecamento e irritações.

 

8. Evite banhos quentes

Mesmo com o frio, evite banho muito quente e prolongado, pois pode ressecar a pele.

 

9. Higienize as mãos

Lave as mãos regularmente para ajudar a reduzir o risco de infecções respiratórias.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-06-21/9-dicas-para-manter-a-saude-no-inverno.html - Por Eduardo Camargo - Imagem: Cast Of Thousands | Shutterstock

 

Sejam praticantes da palavra, e não apenas ouvintes, enganando vocês mesmos.

Tiago 1:22