sexta-feira, 4 de outubro de 2024

Médico nutrólogo revela os melhores alimentos para comer à noite


Esqueça a “tese” de que comer antes de dormir faz mal

 

A relação entre o que comemos à noite e nosso desempenho físico na manhã seguinte é uma área de interesse crescente no universo da nutrição e do fitness. Dessa forma, o nutrólogo Dr. Ronan Araujo vai indicar três consumos de nutrientes à noite.

 

Veja os exemplos de consumos de nutrientes à noite

 

Proteínas

Ao consumir proteínas de digestão lenta, como a caseína, encontrada em alimentos derivados do leite e soja, o corpo pode prevenir o catabolismo muscular durante a noite. O estudo publicado pelo American Journal of Physiology-Endocrinology and Metabolism mostrou que a ingestão de caseína antes de dormir pode aumentar a síntese proteica e promover a recuperação muscular.

 

Carboidratos

Pesquisas indicam que a ingestão adequada de carboidratos pode maximizar os estoques de glicogênio e melhorar o desempenho físico no dia seguinte.

 

Gorduras

As gorduras são armazenadas como reservas de energia no tecido adiposo, podem ser mobilizadas durante exercícios de baixa intensidade ou em períodos prolongados de jejum.

 

Acréscimo

Ao acordar, o corpo está em estado de jejum após várias horas sem ingestão alimentar. Os níveis de glicogênio e a disponibilidade de nutrientes variam de acordo com a última refeição, o que influencia o desempenho no treino matinal.

 

“É possível maximizar a energia disponível, melhorar a recuperação muscular e promover um estado metabólico favorável para alcançar objetivos de saúde e fitness. Para personalizar uma estratégia alimentar que atenda às suas necessidades específicas, consulte um profissional de saúde”, conclui o Dr. Ronan Araújo.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/medico-nutrologo-revela-os-melhores-alimentos-para-comer-a-noite/ - By Guilherme Faber - Shutterstock


"Mas quando você der aos necessitados, não deixe a sua mão esquerda saber o que está fazendo, para que a sua doação seja em segredo. E seu Pai, que vê em segredo, o recompensará." Mateus 6:3-4


quinta-feira, 3 de outubro de 2024

7 pilares para cuidar da saúde cardíaca


Cardiologista indica os sete principais cuidados que devem ser adotados ao longo de toda a vida para preservar a saúde do coração

 

No dia 29 de setembro, foi comemorado o Dia Mundial do Coração. A data tem o objetivo de conscientizar as pessoas sobre a importância de manter uma vida saudável desde a infância. Isso porque esta é a principal forma de evitar o surgimento de doenças cardiovasculares, que representam a principal causa de morte no Brasil. Segundo o Ministério da Saúde, o país registra cerca de 400 mil mortes por ano.

 

“Sabemos que as doenças cardiovasculares são uma das principais causas de morte em todo o mundo, e ninguém quer ser uma estatística. Por isso, eu trouxe algumas medidas necessárias para evitar e controlar essas doenças”, afirma a Dra. Thalita Merluzzi, médica cardiologista do hospital Albert Einstein. A profissional destaca algumas ações fundamentais para prevenção e controle de doenças que afetam a saúde do coração. Confira:

 

7 pilares para cuidar da saúde do coração

 

1. Fique atento à sua alimentação: uma dieta equilibrada e saudável é essencial para a saúde do coração. Portanto, procure incluir alimentos ricos em fibras, como frutas, legumes e grãos integrais, e evite alimentos processados e ricos em gorduras saturadas e trans. Além disso, priorize proteínas boas como peixe, frango e carnes sem excesso de gorduras.

 

2. Pratique exercícios regularmente: a atividade física é uma das melhores maneiras de manter o coração saudável. Por isso, dedique pelo menos 30 minutos por dia a exercícios aeróbicos, como caminhar, correr, nadar ou pedalar e intercalar com exercícios que promovem o fortalecimento como musculação, funcional e pilates.

 

3. Mantenha um peso saudável: o excesso de peso pode colocar uma pressão extra no coração e aumentar o risco de doenças cardiovasculares. Portanto, é importante manter um peso adequado através de uma dieta balanceada e exercícios físicos regulares.

 

4. Não fume: o tabagismo é uma das principais causas de doenças cardiovasculares. Fumar danifica os vasos sanguíneos, aumenta a pressão arterial e reduz a quantidade de oxigênio disponível para o coração. Portanto, se você é fumante, é hora de largar esse hábito.

 

5. Controle o estresse: o estresse crônico está associado a um maior risco de doenças cardíacas. Procure maneiras saudáveis de lidar com o estresse, como meditar, praticar yoga ou reservar um tempo para atividades relaxantes.

 

6. Faça exames regulares: consulte um médico regularmente para fazer exames de rotina e verificar seus níveis de pressão arterial, colesterol e açúcar no sangue. Isso ajudará a identificar precocemente qualquer problema cardiovascular e tomar as medidas necessárias para evitá-lo ou controlá-lo.

 

7. Reduza o consumo de álcool: o consumo excessivo de álcool pode aumentar a pressão arterial e os níveis de triglicerídeos, colocando em risco a saúde do coração.

 

A prevenção é o melhor caminho

 

“Lembre-se de que a prevenção é sempre melhor do que o tratamento. Portanto, comece agora mesmo a adotar essas ações fundamentais em seu estilo de vida para evitar e controlar as doenças cardiovasculares. Cuide bem do seu coração e viva uma vida longa e saudável”, finaliza a especialista.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/dia-mundial-do-coracao-7-pilares-para-cuidar-da-saude-cardiaca.phtml - Foto: Shutterstock

 

Que a paz de Cristo seja o juiz em seu coração, visto que vocês foram chamados para viver em paz, como membros de um só corpo. E sejam agradecidos.

Colossenses 3:15

quarta-feira, 2 de outubro de 2024

5 alimentos para a longevidade, segundo especialistas de Harvard


O que especialistas da universidade comem todos os dias para viver mais e melhor

 

Que a alimentação é um dos principais fatores para vivermos mais (e melhor!) você provavelmente já sabe. Mas será que você conhece os alimentos que contribuem para a nossa longevidade?

 

Tudo bem, nenhum ingrediente é milagroso. Mas a verdade é que se você fizer destes 5 itens a seguir a base da sua dieta equilibrada, pode contribuir para uma saúde forte no futuro:

 

Quais alimentos especialistas de Harvard comem para a longevidade?

Tudo começou quando a emissora de televisão americana CNBC resolveu entrevistar duas pesquisadoras da Universidade de Harvard, uma das mais conhecidas e conceituadas ao redor do mundo. Uma Naidoo, psiquiatra especialista em Nutrição, e Lisa Genova, neurocientista, foram perguntadas sobre o que elas costumavam incorporar no cardápio. Confira a resposta:

 

Nozes e sementes;

Vegetais de folhas verde-escuras;

Frutas vermelhas;

Peixes e proteínas magras;

Leguminosas.

 

Comer bem para viver mais e melhor

Sabe o que todos os alimentos apontados pelas especialistas têm em comum? São conhecidos por suas propriedades anti-inflamatórias.

 

A incorporação de alimentos que combatem a inflamação crônica é uma estratégia poderosa para a saúde do organismo como um todo. Elementos antioxidantes com ácidos graxos, ômega-3 e fibras, encontrados em abundância em itens naturais e frescos, são os pilares de uma dieta que promete não só nutrir, mas também restaurar o equilíbrio e a funcionalidade corporal.

 

Vale dizer, porém, que além da escolha de alimentos, é importante adotar um estilo de vida saudável. A atividade física regular, o sono reparador e o manejo do estresse são componentes essenciais que trabalham em conjunto com a dieta para diminuir a inflamação – e, assim, garantir a longevidade.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/boa-forma/2024-10-02/5-alimentos-para-a-longevidade--segundo-especialistas-de-harvard.html - Amanda Panteri


Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade.

João 17:17


terça-feira, 1 de outubro de 2024

Vício em redes sociais: sintomas e como tratar


Entenda como lidar com o vício em redes sociais, cultivando uma relação saudável e preservando o bem-estar mental

 

O vício nas redes sociais pode influenciar na qualidade do sono, na ansiedade, na depressão. E, além disso, pode gerar distorção da autoimagem, prejuízo nas interações sociais, cyberbullying e nos danos à autoestima.

 

Alguns pontos podem estar relacionados à dificuldade de desgrudar das telas, por exemplo:

 

Fuga da realidade: a pessoa evita o contato consigo mesma e com a vida presente.

Entorpecimento: a busca inconsciente por prazer nas redes sociais pode ser uma forma que a pessoa encontra para não sentir desconfortos.

Vício químico: o uso de excessivo libera dopamina no nosso corpo e, com isso, gera dependência, ou seja, gera vício nas redes sociais.

Procrastinação: a busca por prazer imediato nas redes sociais nos faz procrastinar e deixar para depois o que é importante.

 

Os Prejuízos do Vício em Redes Sociais

Pare um instante para refletir:

 

Quando você sai das redes, principalmente quando está sozinha (o), o que você sente?

Quando você se conecta consigo, quais sensações surgem?

Você consegue se conectar com a sua realidade?

 

Muitas vezes, o mergulho no virtual ocorre por uma busca inconsciente em não sentir. Um contato mais profundo e conectado com você pode trazer desconfortos e percepções de emoções e situações presentes desagradáveis, mas isso é importante.

 

Questões mal elaboradas e a falta de costume em lidar consigo mesma, bem como a vontade de não sentir determinadas emoções, podem apontar para um caminho de entorpecimento pelas redes sociais.

 

Quando estamos nas telas, muitas vezes esquecemos até que temos um corpo, perdendo o contato com a própria presença no mundo real. Assim, o ambiente ao redor fica turvo, e apagado.

 

Desconectamo-nos do que se passa aqui para estarmos lá, dentro do mundo virtual. Desse modo, o excesso pode tornar-se uma fuga da realidade, uma forma de desconectar do contato com a vida presente, possivelmente angustiante, e não querer lidar com ela.

 

Raízes do Vício: Entendendo a Dependência das Telas

Eu não estou buscando condenar o meio virtual como algo que necessariamente adoece, mas quero, sim, levantar reflexões sobre o uso excessivo e viciante.

 

Vivemos em uma sociedade cada vez mais habituada a suprimir ao máximo os desconfortos. Ou seja, tudo o que gera incômodo, tentamos anestesiar.

 

Há uma busca pela solução imediata da dor, mesmo que, para isso, envolva não lidar com a causa da dor, mas sim adormecer os sintomas. Da mesma forma, lidamos com as nossas questões e dores emocionais.

 

A ideia de não tocar para não sentir é equivocada. Para remediar uma ferida, é preciso tocá-la e fazer o curativo. Quando nos anestesiamos para não sofrer, apenas postergamos. Isso porque o sofrimento e a dor seguem presentes, guiando a vida de forma inconsciente.

 

Outra forma de vício nas redes e uma grande responsável pela procrastinação é a busca por prazer imediato. Assim como não queremos lidar com os desconfortos, queremos sentir prazer o máximo possível.

 

Desse modo, abrir mão do prazer para lidar com a vida presente, que pede compromissos, tarefas e rotinas muitas vezes maçantes, pode fazer com que você não queira sair das telas.

 

Dopamina: a química do vício nas redes sociais

Estudos demonstraram que o uso das redes sociais estimula a liberação de dopamina, um neurotransmissor essencial para o bom funcionamento do cérebro e da motivação que atua no centro de recompensa.

 

Contudo, o uso excessivo daquilo que dispara a dopamina gera uma hiperestimulação em sua produção.

 

Quando isso ocorre, aquilo que nos gerava prazer fica menos estimulante e precisamos de mais estímulo para sentir o mesmo nível de prazer, levando ao vício e, também, a certo anestesiamento.

 

Como ter uma relação mais saudável com as redes sociais

Agora que você entendeu o problema, é hora de repensar e redefinir seu relacionamento com as plataformas digitais.

 

Por isso, a partir daqui vamos explorar estratégias para estabelecer uma conexão mais saudável com as redes sociais, buscando equilíbrio entre o mundo virtual e a vida real, priorizando o bem-estar e a presença consciente.

 

1 Mapeie o que está por trás do vício.

Para além do vício químico, qual é o motivador do excesso de uso das redes? Qual o sistema de recompensa que é ativado no seu corpo?

O que as redes sociais estão preenchendo na sua vida? No mais profundo, do que você pode estar fugindo do contato para não sentir?

 

2 Analise profundamente sua rotina, escolhas e estilo de vida

Seria possível modificar algo para o dia ser mais prazeroso ou menos penoso? Ou então, o que você poderia incluir que te traga mais bem-estar?

Se existe uma fuga ou busca de prazer imediato nas redes, do que exatamente você está fugindo? Existe algo que possa melhorar essa realidade?

 

3Trace estratégias que atuem nos pontos mapeados por você

Se você reconhece do que esse comportamento busca preencher, pode reconhecer algo que te supra na mesma questão.

Por exemplo, se o ponto for a busca por prazer imediato: que tal se propor a, ao invés de procrastinar nas redes sociais, se comprometer a terminar tudo o que tem para fazer o mais rápido possível para que te sobre tempo para uma atividade realmente prazerosa?

Para isso, também vale se perguntar: O que te dá prazer? Como você coloca o prazer em sua vida diária? Quanto de espaço no seu dia você dedica a você e ao seu autocuidado e bem-estar? Mesmo com uma rotina corrida, como seria possível reservar algum momento para você?

 

4 Qual é o seu contexto?

Cada pessoa tem uma realidade única e específica. Por isso, é preciso olhar a fundo cada caso para compreender o contexto como um todo.

O caminho de autoconhecimento e autocuidado é essencial para encontrar compreensões, contornos e soluções viáveis para se sentir bem sem precisar mergulhar excessivamente na realidade virtual que nos tira da presença.

 

5 Faça terapia

A Psicoterapia é um suporte e orientação essenciais para compreender a base do comportamento e encontrar caminhos de solução e elaboração do vício e de sua base.

O psicólogo, junto a uma escuta ativa e um trabalho verbal e vivencial, trará ferramentas para cuidar dessas questões com clareza, acolhimento e segurança.

 

6 Inclua na rotina atividades offline e cultive relacionamentos fora das redes

Estabeleça momentos de desconexão e limites no tempo de uso de redes sociais. Essa é uma estratégia importante para equilibrar os excessos, fortalecendo vínculos fora do digital e aumentando a capacidade de estar presente, conectado consigo mesmo e com o seu redor.

Poder desacelerar, encontrar prazer em outras atividades e criar esse equilíbrio saudável entre o virtual e o real é fundamental para a manutenção da saúde e para lidar com o vício.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/boa-forma/2024-09-29/vicio-em-redes-sociais--sintomas-e-como-tratar.html - Luisa Restelli


Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade.

João 17:17


Os limites das crianças e o esporte


     Nos dias atuais, as maiores dificuldades dos pais e educadores são impor limites e disciplina as crianças pelas mudanças que ocorreram na educação dos filhos de tempos atrás ao presente.

 

     Algumas décadas atrás bastava o professor olhar firme para um aluno que ele logo entendia que estava fazendo algo de errado e deveria mudar seu comportamento. Além disso, o professor também podia aplicar algum castigo para educar o aluno. A situação financeira dos pais em sua maioria não era boa e eles não davam tudo o que os filhos pediam. Os filhos tinham mais atenção e tempo dos pais, principalmente da mãe que não trabalhava, contribuindo de uma maneira eficaz na educação dos mesmos, colocando algumas regras de comportamento e castigos quando necessários. As crianças tinham tempo certo para estudar, brincar, comer, dormir, etc.

 

     Hoje, os professores podem fazer caretas, falar e gritar que os alunos não estão nem aí, e aplicar castigos não corresponde à educação moderna. Os pais, em virtude da jornada de  trabalho, deixam de participar da vida dos filhos durante o dia e tentam compensá-los com bens materiais e sem fazer cobranças nas tarefas cotidianas. Não existem limites para as crianças no tempo de ver televisão, jogar videogame, na hora de dormir, de ficar na internet, do que comer e do presente que quer ganhar; dando o entendimento à criança que ela pode fazer tudo que quer e na hora que quiser.

 

     As crianças precisam desde cedo ter regras, tanto no sentido do que é permitido fazer quanto do que não é, do que é certo e do que não é, aprender a restringir certas vontades, aceitar que existe uma hora para cada atividade e a de trocar uma coisa por outra. Alguns fatores contribuem para a falta de limites em crianças como o excesso de tolerância, a falta de punição no momento adequado e a falta de coerência na ação dos pais. Os pais precisam compreender que dar limites não é ser mau, e sim dar-lhe proteção e cuidado, que tem a hora de dizer sim e também de dizer não.

 

     Aí é que entra a escola, a qual acaba arcando com a responsabilidade de dar limites às crianças, e de forma especial, os professores das primeiras séries do ensino fundamental que além de ensinar os conteúdos de sua série, tem de desdobrar-se em psicólogas, “tias” e conselheiras para entender e ajudar os alunos com problemas no comportamento. Segundo o ponto de vista educacional, permitir tudo ou não permitir nada são hábitos igualmente nocivos ao comportamento da criança.

 

     Os limites da criança devem ser dados através de disciplina e o esporte pode colaborar ensinando valores que serão úteis em sua formação educacional como: respeitar as regras, adversários, colegas e professores; que ele depende dos colegas para obter bons resultados; aprender a ganhar e perder; ter responsabilidade com os horários de treinamento; que deve estudar mais para compensar as horas usadas nos treinos e se alimentar corretamente e em horários estabelecidos.

 

      O esporte será um grande aliado dos pais e da escola na difícil tarefa de educar a criança, pois para isso é preciso paciência, dedicação, perseverança, responsabilidade e amor do educador para o educando. As crianças tornar-se-ão adolescentes e adultos responsáveis, compreensivos e agradecidos pelas cobranças e bons exemplos recebidos na sua infância de seus pais e educadores.

 

     Como afirmou Pitágoras, “Educai as crianças de hoje e não será preciso punir os homens de amanhã”.

 

 Professor José Costa

 

Instrui o menino no caminho em que deve andar, e, até quando envelhecer, não se desviará dele. Provérbios 22:6