segunda-feira, 30 de dezembro de 2024

Sete alimentos que ajudam a amenizar a celulite


Além de atividade física e tratamentos estéticos, seguir uma alimentação saudável e escolher bem os alimentos que são colocados no prato ajudam a amenizar os temidos furinhos

 

A celulite, sem dúvida, é o grande pesadelo feminino. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Dermatologia, o incômodo afeta oito em cada dez mulheres. Além de atividade física e tratamentos estéticos, seguir uma alimentação saudável e escolher bem os alimentos que são colocados no prato ajudam a amenizar os temidos furinhos.

 

De acordo com a nutricionista Ione Leandro, da ONODERA Estética, para combater e amenizar a celulite, uma ótima opção são alimentos ricos em fibras e vitaminas, com antioxidantes e propriedades anti-inflamatórias.

 

“Como as toxinas se alojam no tecido adiposo, o consumo de alimentos que promovem a desintoxicação ajuda bastante no funcionamento do intestino, eliminamos as substâncias que podem se acumular entre as células e causar inflamações, destaca a profissional.

 

Abaixo, a especialista separou alguns alimentos que ajudam a eliminar as toxinas retidas e reduzem o volume das células.

 

Alimentos integrais - Ricos em fibras, melhoram o funcionamento intestinal, o que inibe a absorção de toxinas e ainda elimina as impurezas que podem prejudicar o quadro da celulite.

 

Folhas verdes escuras – Verduras como rúcula, almeirão e espinafre melhoram a circulação e ajudam a desintoxicar o organismo. Por serem antioxidantes, ainda combatem os radicais livres e evitam o envelhecimento precoce.

 

Gengibre - Acelera o metabolismo e tem propriedades anti-inflamatória e antioxidante, beneficiando a absorção de gorduras.

 

Vitamina C – Presente no limão, laranja, tangerina e acerola é um poderoso antioxidante, anti-inflamatório e reduz as lesões celulares causadas pelos radicais livres, eliminando as toxinas e diminuindo o volume das células.

 

Banana - Por conter potássio, a fruta ajuda no processo de drenagem linfática, além de regular o intestino e diminuir a absorção de gorduras.

 

Frutas vermelhas - Morango, framboesa, amora, cranberry, mirtilo, goji berry e açaí são riquíssimas em vitamina C e A e, por serem antioxidantes, combatem os radicais livres, fortalecem os vasos sanguíneos e diminuem a produção de insulina.

 

Chá verde - O chá verde é famoso pela sua ação antioxidante e diurética, sendo um ótimo aliado no controle da celulite. Caso sinta muito amargo, misture com hortelã, erva-cidreira ou erva-doce.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/2233515/sete-alimentos-que-ajudam-a-amenizar-a-celulite - © Shutterstock

domingo, 29 de dezembro de 2024

6 frutas que podem turbinar a sua hidratação no verão


Algumas possuem mais de 90% de água em sua composição, além de outras substâncias benéficas ao organismo

 

As frutas podem ser grandes aliadas na hidratação, ainda mais nos dias de calor. Muitas delas têm mais de 90% de água na sua composição, além de nutrientes que beneficiam diferentes sistemas do corpo.

 

"Além de água, elas contêm em sua composição vitaminas, eletrólitos e compostos bioativos, ou antioxidantes, com funções importantes para o organismo", diz Sandra Chemin, nutricionista e coordenadora do curso de Nutrição do Centro Universitário São Camilo.

 

Então, que tal saber quais são as opções com maior potencial de hidratação e como elas podem enriquecer sua rotina neste verão? Confira o nosso ranking:

 

1. Melão

O melão tem entre 93% e 95% de água, segundo a Tabela de Composição de Alimentos (TBCA). Também conta com vitaminas C, A e K, e grande quantidade de fibras, que previnem a prisão de ventre.

Além disso, a  fruta oferece um alto teor de potássio, mineral que desempenha funções vitais no corpo, como ajudar a regular a contração dos músculos, inclusive o coração; auxiliar na pressão arterial e no transporte de água para dentro das células. "Quando diminui muito a água dentro das células, elas morrem e, por fim, a pessoa morre também", ressalta Sandra.

 

2. Melancia

Famosa por sua refrescância, a melancia ocupa o segundo lugar, com aproximadamente 92% de água.

Além de hidratar, a fruta é rica em licopeno, pigmento carotenoide que dá a cor avermelhada ao tomate e à goiaba, por exemplo, e que tem ação antioxidante, ajudando a impedir e reparar os danos às células causados pelos radicais livres.

Segundo Sandra, há evidências de que o licopeno ajudaria a desacelerar metástases, especialmente no câncer de próstata, e reduzir os riscos de certas doenças crônicas.

 

3. Morango

Pequeno, mas poderoso, o morango tem cerca de 90% de água em sua composição. Também é uma excelente fonte de vitamina C, contribuindo para a saúde da pele e o fortalecimento do sistema imunológico.

Ele é rico em fibras e tem quantidade considerável de fósforo, que, juntamente com o cálcio, atua na formação e manutenção de ossos e dentes.

O morango possui ainda antocianina, pigmento que lhe confere a cor avermelhada e que tem ação antioxidante, com benefícios para o sistema imunológico e atividade anticarcinogênica, conta Sandra.

 

4. Laranja

Conhecida pelo altíssimo teor de vitamina C, a laranja também hidrata, especialmente a laranja-pera. Ela é menor do que as demais laranjas, mas é muito suculenta e possui entre 89% e 92% de água. Além disso, se destaca por uma grande quantidade de potássio.

 

A vitamina C, por sua vez, atua na produção e manutenção do colágeno, participa do processo de cicatrização e na formação da serotonina, neurotransmissor que regula o humor.

Para aproveitar esses benefícios, o ideal é consumi-la in natura, comendo a fruta em vez de ingerir o suco.

 

5. Mamão papaia

Com 87% a 90% de água em sua composição, o mamão papaia é uma excelente fonte de cálcio, betacarotenos e vitamina C.

No corpo, os betacarotenos se transformam em vitamina A. Esta, por sua vez, "é importante para o crescimento, a visão e no processo da reprodução", diz Sandra.

Além disso, o mamão é rico em fibras insolúveis, que ajudam a dar volume às fezes e estimulam os movimentos do intestino, aliviando a constipação. A fruta também possui enzimas como a papaína, apontada em estudos como cicatrizante e anti-inflamatória.

 

6.  Abacaxi

O abacaxi não podia faltar nesta lista. Ele tem entre 87% e 90% de água, além de cálcio e vitaminas A e B.

O alimento conta ainda com um composto que chama a atenção: a bromelina. Essa enzima tem propriedades anti-inflamatórias e auxilia muito na digestão.

Mas é preciso não exagerar, já que a fruta também tem um alto grau de acidez. "Se você está com problema de digestão e come abacaxi, ele pode interferir como um agressor da mucosa gástrica", avisa a nutricionista.

 

Extra: Água de coco

A água de coco é amplamente reconhecida por seu excelente poder de hidratação. Também é uma grande aliada graças à presença de eletrólitos como potássio e sódio, que auxiliam na manutenção do equilíbrio hídrico do corpo.

 

Mas seu consumo deve ser moderado, especialmente por pessoas com diabetes, pois ela contém açúcares naturais que, em excesso, podem afetar negativamente os níveis de glicose no sangue.

 

Alertas

Sozinhas, as frutas não são capazes de suprir a grande quantidade de água de que o corpo necessita diariamente. A ingestão de água continua sendo fundamental. "Ela é o melhor hidratante", ressalta Sandra.

 

Além disso, esses alimentos possuem frutose, um tipo de açúcar que em grande quantidade pode impactar a saúde de forma negativa. Assim, a orientação é evitar excessos.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/6-frutas-que-podem-turbinar-a-sua-hidratacao-no-verao,489fdd2384bb3235b7a334d29224d6c2syfabcx1.html?utm_source=clipboard - Layla Shasta

sábado, 28 de dezembro de 2024

Quem tem arritmia cardíaca pode praticar atividades físicas?


Pessoas com doenças cardiovasculares precisam de uma atenção extra ao se exercitarem. Entenda como quem tem arritmia cardíaca pode treinar

 

É fato que as atividades físicas são benéficas para a saúde como um todo. Contudo, pessoas com doenças cardiovasculares precisam ter uma atenção extra. Diante disso, levantamos a seguinte questão: quem tem arritmia cardíaca pode treinar?

 

De acordo com Luan Vieira Rodrigues, cardiologista, eletrofisiologista e Membro da Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas (SOBRAC), ao contrário do que muita gente pensa, o termo “arritmia” não se refere a uma doença específica, mas envolve um grupo muito variado de doenças.

 

“Existem arritmias benignas, que não geram nenhuma consequência para o indivíduo, assim como existem também arritmias graves ameaçadoras à vida e que necessitam de tratamento imediato”, ele explica.

 

E continua: “Existem, ainda, algumas doenças cardíacas raras, em que o exercício de alta intensidade aumenta a velocidade de progressão da doença e outras em que a atividade física pode desencadear arritmias graves”.

 

Pessoas com arritmia cardíaca podem treinar?

“Com tantos cenários distintos, a conduta inicial mais apropriada é sempre buscar orientações com seu cardiologista ou arritmologista”, aponta Rodrigues.

 

Isso porque, segundo ele, pacientes que foram devidamente avaliados por um médico especialista possuem um quadro clínico estável e não apresentam nenhum tipo de arritmia que contraindique a prática de atividade física.

 

“Elas não possuem limitações ao que podem ou não fazer durante o treino pelo fato de terem uma arritmia”, ele explica, ressaltando que a prática de atividade física é, inclusive, fundamental para uma vida saudável e muitas vezes ajuda no controle da arritmia em si.

 

Cuidados para se exercitar

Segundo o médico, os cuidados são os mesmo que as pessoas em geral devem ter, como realizar um programa de treinamento com aumento gradual de intensidade ao longo de várias semanas e hidratação adequada durante a prática esportiva.

 

“Caso o indivíduo apresente sintomas como dor no peito e sensação de desmaio durante a atividade física, deve interromper o exercício naquele momento e programar uma visita ao seu cardiologista”, ele alerta.

 

“O uso de substâncias estimulantes antes do treino, como a cafeína, embora não seja contraindicado em todos os casos, deve ser evitado ou feito de forma supervisionada, pois pode piorar a arritmia de base”, finaliza.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/boa-forma/2024-12-26/quem-tem-arritmia-cardiaca-pode-praticar-atividades-fisicas-.html - Ana Paula Ferreira

sexta-feira, 27 de dezembro de 2024

20 alimentos que podem causar câncer e fazem parte do seu dia a dia: veja a lista


Embutidos, fast food e bebidas açucaradas estão entre os principais vilões apontados por especialistas.

 

Uma alimentação saudável é um dos pilares essenciais para a prevenção de doenças, incluindo o câncer. No entanto, muitos alimentos presentes no cotidiano podem, quando consumidos em excesso ou preparados de forma inadequada, representar riscos para a saúde a longo prazo.  

 

De acordo com investigações do Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos, da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Governo do México, alguns ingredientes e processos de preparo aumentam o potencial cancerígeno de certos alimentos. Confira a lista:  

 

1. Embutidos (presunto, bacon, salsichas) – Contêm nitritos e nitratos que, ao serem cozidos em altas temperaturas, formam nitrosaminas, associadas ao câncer colorretal.  

 

2. Carnes defumadas – O processo de defumação expõe os alimentos a hidrocarbonetos aromáticos policíclicos (PAHs), substâncias cancerígenas.  

 

3. Carnes vermelhas (bovina, suína, cordeiro) – O consumo excessivo, especialmente em altas temperaturas, pode elevar o risco de câncer colorretal.  

 

4. Fast food (hambúrgueres, pizzas processadas) – Ricos em gorduras saturadas, trans, açúcares e sódio, estão relacionados à obesidade e ao câncer.  

 

5. Salgadinhos processados (batatas fritas, biscoitos) – Contêm gorduras trans, acrilamida e aditivos potencialmente prejudiciais.  

 

6. Bebidas alcoólicas – O consumo excessivo aumenta o risco de câncer de boca, fígado, esôfago, mama e outros órgãos.  

 

7. Bebidas açucaradas (refrigerantes, sucos industrializados) – O alto teor de açúcar contribui para a obesidade, fator de risco para diversos cânceres.  

 

8. Alimentos fritos em óleo reaquecido – Geram acrilamida e compostos tóxicos.  

 

9. Alimentos queimados ou carbonizados – O cozimento excessivo pode produzir substâncias cancerígenas, como PAHs e aminas heterocíclicas.  

 

10. Açúcares refinados e xaropes de frutose – Associados à obesidade e inflamação crônica.  

 

11. Adoçantes artificiais – Alguns estudos sugerem riscos potenciais, embora mais pesquisas sejam necessárias.  

 

12. Alimentos defumados (peixes, queijos) – Semelhante às carnes defumadas, contêm PAHs.  

 

13. Óleos vegetais reaquecidos repetidamente – Produzem compostos tóxicos prejudiciais.  

 

14. Alimentos enlatados com bisfenol A (BPA) – O revestimento das latas pode ter efeitos hormonais relacionados ao câncer.  

 

15. Alimentos mofados – Certos tipos de mofo produzem aflatoxinas, substâncias altamente cancerígenas.  

 

16. Dietas ricas em gorduras saturadas e trans – Ligadas à obesidade e ao risco aumentado de câncer.  

 

17. Dietas pobres em fibras – A fibra protege contra o câncer colorretal.  

 

18. Excesso de sal e alimentos muito salgados – Associados ao câncer de estômago.  

 

19. Alimentos processados com aditivos e conservantes artificiais – Alguns aditivos podem ter efeitos nocivos.  

 

20. Alimentos irradiados – Apesar de seguros para conservação, há estudos que sugerem possíveis riscos, embora inconclusivos.  

 

Moderação é a chave  

Especialistas alertam que esses alimentos não devem ser totalmente eliminados, mas consumidos com moderação e equilíbrio. Segundo o Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos, a relação entre dieta e risco de câncer não é direta, mas há uma forte associação.  

 

Portanto, a recomendação é priorizar uma alimentação rica em frutas, verduras, legumes e grãos integrais, evitando excessos e optando por preparações mais saudáveis. O equilíbrio continua sendo a melhor estratégia para uma vida longa e saudável.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/degusta/alimentacao-com-saude/20-alimentos-que-podem-causar-cancer-e-fazem-parte-do-seu-dia-a-dia-veja-a-lista,90f90b9a83c8f00b11cdd6357c9974edq52js3hg.html?utm_source=clipboard - Foto: Freepik

quinta-feira, 26 de dezembro de 2024

5 cuidados essenciais para a manutenção do carro antes de sair de férias


Com a chegada do fim de ano, cresce o trânsito nas cidades e o movimento nas estradas. Para evitar problemas no caminho, a atenção à troca e manutenção do óleo lubrificante é fundamental. O óleo lubrificante é a peça-chave para garantir o bom funcionamento do motor, mas exige cuidados específicos que muitas vezes passam despercebidos pelos motoristas.

 

Confira 5 dicas essenciais:

 

Verifique o nível do óleo antes de pegar a estrada

 

Antes de sair, cheque o nível do óleo com o motor frio e em uma superfície plana. O ideal é que esteja entre as marcas de mínimo e máximo indicadas na vareta. Caso esteja baixo, o complemento deve ser feito com o mesmo tipo de óleo recomendado pelo fabricante.

 

Troque o óleo no tempo ou quilometragem indicados

 

O uso prolongado do óleo além do prazo recomendado compromete a lubrificação e pode causar o desgaste prematuro das peças do motor. Respeitar os prazos é essencial e ajuda a evitar danos graves.

 

Utilize o óleo adequado ao seu motor

 

A escolha do óleo deve seguir as especificações do fabricante, considerando a viscosidade e o tipo: mineral, sintético ou semissintético. Usar um produto incompatível pode prejudicar o desempenho do motor e aumentar o consumo de combustível.

 

Troque o filtro de óleo junto com o lubrificante

 

O filtro de óleo retém as impurezas que circulam pelo motor. Por isso, trocar o filtro junto com o óleo é indispensável para garantir a eficiência da lubrificação e evitar que partículas contaminem o motor.

 

Fique atento a vazamentos e consumo excessivo

 

Manchas de óleo no chão da garagem ou um consumo acima do normal podem indicar vazamentos ou problemas mecânicos. Antes de viajar, é importante fazer uma inspeção em oficinas especializadas.

 

E o que acontece com o óleo lubrificante usado?

 

Poucos motoristas sabem, mas o Óleo Lubrificante Usado ou Contaminado (OLUC) é um resíduo altamente poluente:  1 litro pode contaminar 1 milhão de litros de água. No Brasil, a legislação determina que todo OLUC deve ser coletado e destinado ao rerrefino, processo industrial que transforma o resíduo em óleo básico, matéria-prima para a produção de novos lubrificantes.

 

Para a Lwart Soluções Ambientais, especialista em logística reversa e que realiza a coleta e o rerrefino de maneira sustentável, garantindo que o OLUC não cause danos ao meio ambiente, é necessário destinar o resíduo de forma correta.

 

“Os geradores de óleo lubrificante usado e contaminado, como oficinas, concessionárias e outros, têm uma responsabilidade fundamental: destinar esse resíduo de forma correta. Essa atitude não é apenas uma obrigação legal, mas um compromisso com a preservação ambiental e com as futuras gerações. Inclusive, perguntar para onde vai o OLUC após a troca é uma atitude simples que ajuda a evitar a contaminação de milhões de litros de água e contribui para um ciclo sustentável", afirma Rodrigo Maia, Diretor de Coleta e Logística na Lwart Soluções Ambientais.

 

Com atitudes preventivas e conscientes, o cuidado com o carro pode ir além da manutenção, garantindo também a preservação do meio ambiente e dos recursos naturais.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/2242044/5-cuidados-essenciais-para-a-manutencao-do-carro-antes-de-sair-de-ferias - por Rafael Damas - © iStock