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terça-feira, 27 de janeiro de 2015

25 dicas para viver mais

Hábitos simples como passar fio dental podem aumentar a expectativa de vida. Conheça outras coisas que podem fazê-lo viver mais e melhor

1. Coma uma banana

Sim, a fruta pode ajudar a reduzir a pressão e os riscos de doenças cardíacas. A banana é rica em potássio, mineral que ajuda a contrabalançar os efeitos negativos do excesso de sal na dieta. A maioria do potássio encontrado no corpo está presente dentro das células, enquanto o sódio (que compõe o tempero) fica fora das células. Essa diferença de concentração é chamada de potencial de membrana. Isso significa que um mineral é capaz de alterar os níveis do outro. Como a maioria das pessoas come sal em excesso, aumentar a ingestão de alimentos ricos em potássio fará com que as células liberem sódio, que será eliminado pela urina. A dose recomendada de potássio é de 3,5 g. Se a ideia é baixar a pressão, você precisa de 4,7 g, algo em torno de uma banana.

2. Acelere o passo
A velocidade que você consegue imprimir na corrida quando tem 40 anos ou mais é um excelente indicativo das chances de você ter doenças cardíacas 30 anos mais tarde. “O exercício que você faz aos 40 é altamente relevante para os riscos de você sofrer do coração quando chegar aos 80”, diz Jarett Berry, cardiologista da Southwestern Medical School (EUA). Segundo ele, a cadência com que uma pessoa corre uma milha (1,6 km) é uma ótima e fácil medida de índice de condicionamento físico. Se mal e mal você consegue percorrer essa distância em 10 min, se for homem, ou 12 min, se mulher, seu risco de ter doenças cardíacas é 30% maior do que o do restante da população. Para os homens, 8 min ou menos indica um alto condicionamento. Para as mulheres, fazer uma milha em 9 min é excelente. “A principal conclusão disso tudo é que os riscos de você ter alguma doença do coração aumenta significativamente a cada minuto a mais que você leva para completar uma milha.” Se você ainda não corre, não é para sair desembestado pela rua. Comece caminhando num ritmo mais vigoroso. Quando estiver fácil,alterne um trote leve e curto com caminhada e, aos poucos, aumente o tempo do trote, até que consiga apenas trotar.

3. Mantenha as frutas fora da geladeira 
Sim, estocá-las à temperatura ambiente, e não na geladeira, turbina a quantidade de substâncias contidas nelas e que fazem bem à saúde. Estudo do Departamento de Agricultura dos EUA mostrou que, fora do refrigerador, o melão chega a ter de 11% a 40% mais carotenoides, poderosos antioxidantes. Já frutas vermelhas, caso do tomate e da melancia, contêm o dobro de betacaroteno, que o corpo metaboliza em vitamina B, se comparado à fruta gelada.

4. Não se esqueça do fio dental 
Você certamente está cansado de ouvir que deve usar fio dental diariamente. O que talvez não saiba é que preservar esse hábito pode estender a expectativa de vida. Além de o fio evitar doenças da gengiva, previne de males cardíacos, o que pode somar mais alguns anos à sua vida. O fio dental evita que as gengivas fiquem inflamadas, ou seja, que você se exponha a uma infecção bacteriana crônica na boca, que pode danificar as artérias. Quando as bactérias se instalam nos vasos sanguíneos, contribuem para a formação de placas e a resposta do corpo leva ao estreitamento das artérias. Mais finas, o coração tem mais trabalho para bombear sangue, o que pode levar a doenças do coração. Embora ainda haja algum debate em torno disso, estima-se que não ter o hábito de passar fio dental possa tirar até 6,4 anos de vida. Se você tem dificuldade para se lembrar de usá-lo, deixe-o ao lado da pasta de dente.

5. Vá de chá
Mais um item para a lista de boas coisas que a bebida pode proporcionar: beber bastante chá (algo como 14 xícaras por semana) aumenta em 28% as chances de sobrevivência pós-ataque cardíaco, segundo estudo publicado na revista Journal of the American Heart Association. Chá contém flavonoides, antioxidantes que têm, entre seus efeitos, ser anticoagulante, o que significa menos chances de um coágulo sanguíneo entupir um vaso sanguíneo, além de relaxar os vasos.

6. Transe duas vezes por semana (no mínimo) 
Está mais do que provado que sexo faz bem à alma, mas saiba que transar também deixa a sua saúde em dia. Uma vida sexual saudável, quer dizer, transar ao menos duas vezes por semana, faz o corpo produzir mais imunoglobulina A, anticorpo que ajuda o organismo a lutar contra infecções. Outro estudo revelou que homens que tinham orgasmos ao menos duas vezes por semana apresentavam 50% menos risco de morte prematura. Além de ele estimular a circulação, também reduz o estresse, é um antidepressivo natural, faz o corpo liberar DHEA, tijolo construtor da testosterona, que, entre outras coisas, ajuda a reparar os tecidos e reduz, nos homens, as chances de um tumor na próstata. Especialistas chegam a estimar que sexo pelo menos três vezes por semana aumenta em dois anos a expectativa de vida e, todo dia, pode somar até oito anos a sua vida.

7. Vá para a cama mais cedo
Pesquisadores da Universidade Harvard (EUA) descobriram que uma hora a mais de sono foi capaz de restabelecer os níveis normais de pressão em pessoas que mostravam sinais precoces de aumento de pressão. E o melhor: em apenas seis semanas. Com a pressão arterial mais baixa, caem os riscos de ataque cardíaco e de derrame.

8. Invista nas tacadas 
Segundo Anders Ahlbom, do Instituto Karolinska (Suécia), que fez um estudo envolvendo 600 mil suecos, uma partida de golfe significa ficar ao ar livre por horas e caminhar em um ritmo que já se provou benéfico à saúde (entre 6 km/h e 7 km/h).

9. Livre-se dos pneuzinhos 
Não é tanto o peso, mas a quantidade de gordura acumulada na barriga que joga contra a sua saúde. Tanto é assim que o Índice de Massa Corporal, o IMC, é um dos melhores indicadores de doenças cardíacas, pois ele aponta para a gordura visceral, que se empilha ao redor dos órgãos. Para uma checagem rápida, deite-se de costas no chão. Se sua barriga achatar, a gordura é principalmente subcutânea. Agora, se você tem uma pança de (não) dar inveja, é indicativo de que você acumula gordura visceral, que pode encurtar a sua vida.

10. Não abuse do álcool 
Tente ficar em uma taça de vinho tinto apenas. Estudos mostraram que uma dose da bebida fornece flavonoides e resveratrol, substâncias capazes de reduzir o risco de doenças cardíacas e certos tipos de câncer. Três doses de vinho, por outro lado, podem aumentar as probabilidades de tumores na boca, garganta, esôfago e outros.

11. Exercite-se 
Não é preciso passar horas e horas na academia. Basta incluir meia hora de atividade física moderada por dia ou 150 min semanais para a sua expectativa de vida aumentar consideravelmente. “Essa é uma mensagem fácil de as pessoas entenderem. Se elas se exercitarem, tornarem-se ativas, poderão viver 2,5 anos a mais”, garante Ian Janssen, da Universidade Queen´s (Canadá). Você não deve deixar de incluir no seu dia a dia outras atividades, chamadas de não convencionais, como simplesmente ficar de pé em vez de só estar com o bumbum colado à cadeira, fazer pequenas pausas no trabalho e caminhar um pouquinho. Mais importante do que apenas se exercitar, é manter o corpo em movimento.

12. Prudência nunca é demais 
Já ouviu aquela frase: prudência não faz mal a ninguém? Pois é bom dar mais atenção a ela. Estudo que acompanhou 1 500 pessoas dos seus 20 anos até elas morrerem constatou que as que eram mais prudentes viveram mais. Ser mais ajuizado ajuda a evitar riscos e aumenta as chances de a pessoa entrar em um relacionamento estável, fator que turbina a saúde, a felicidade e, claro, a longevidade.

13. Veja o lado bom da vida 
Pessimistas, mostrou uma pesquisa da Clínica Mayo (EUA), vivem cerca de 12 anos menos do que otimistas. Quem sempre espera pelo pior tem mais chances de ser infectado por um vírus e ter gripe, além de não se preocupar, por exemplo, em fazer autoexames que podem detectar precocemente um câncer de mama e de pele.

14. Aposte no vermelho 
Frutas e legumes vermelhos estão entre as melhores opções de consumo. A beterraba, por exemplo, contém nitratos, que ajudam a relaxar os vasos sanguíneos. Já o pimentão fornece mais vitamina C que uma laranja, enquanto o tomate está repleto de licopeno, poderoso antioxidante que ajuda a proteger contra o câncer e doenças do coração. A uva, por outro lado, é rica em reveratrol, que tem propriedades anti-inflamatórias, além de ajudar a baixar os níveis de colesterol.

15. Reduza o sal 
Você curte misto-quente? Sim? Pois saiba que ele, sozinho, contém 806 mg de sódio, quase a metade das 2 000 mg diárias recomendadas pela Organização Mundial da Saúde. O mineral é o principal componente do sal de cozinha, tempero que tem estado além da conta na mesa do brasileiro. Pior do que isso: o sódio é item essencial de uma infinidade de alimentos industrializados, de molhos a uma inocente sopinha de pacote, pois ele ajuda na conservação e no controle de micróbios. O consumo exagerado de sal faz o corpo reter mais líquidos, podendo fazer a pressão subir e causar hipertensão, que leva ao infarto e ao AVC.

16. Tenha um animal de estimação
Ter um amigão em casa pode significar alguns anos de vida a mais. Desde os anos 1980, vários estudos já mostraram que não apenas as taxas de sobrevivência de pacientes que haviam tido um infarto eram 28% maiores entre aqueles com um animal de estimação, mas também que a interação com um bichinho reduz os níveis do cortisol, o hormônio do estresse, além de os donos sentirem-se mais compelidos a se exercitar, ou seja, serem mais saudáveis e terem mais qualidade de vida do que os que não são muito ligados em animais.

17. Leia uma revista de ponta cabeça
Claro, é uma brincadeira. O importante é que você saia da sua zona de conforto todos os dias. Um exemplo: tentar escrever com a mão não dominante ou discutir com alguém sobre um ponto de vista contrário ao seu. Com isso, o seu cérebro é colocado em um nível leve de estresse, o que danifica as células. Segundo o especialista americano em envelhecimento Marios Kyriazis, ao tentar reparar o “problema”, o corpo acaba por reparar também os danos causados pelo envelhecimento.

18. Ria
Uma boa gargalhada é quase como fazer uma sessão mais curta de treino. Entre 100 e 200 risadas são quase equivalentes a 10 min de trote, além de baixar os níveis dos hormônios do estresse, fortalecer o sistema de defesa do corpo e aumentar o fluxo sanguíneo em 20%. Que tal começar agora?

19. Deixe o protetor solar de lado
Na hora certa, claro. A capacidade de o corpo sintetizar vitamina D a partir da luz solar cai com a idade, e a redução dos níveis desse nutriente pode afetar ossos e a imunidade. Depois dos 60 anos, fique pelo menos 20 minutinhos exposto ao sol, sem protetor solar, mas nos horários seguros, quer dizer, antes das 10h ou depois das 16h.

20. Musculação, já!
Investir num treino com cargas, como é a musculação, é uma excelente opção antienvelhecimento. Estudo com mulheres na pós-menopausa que faziam musculação duas vezes por semana por 30 min mostrou que, depois de um ano, elas haviam recuperado a densidade óssea, em vez de perdê-la, e também a musculatura, como visto em pessoas 15 anos mais novas.

21. Procure um trabalho desafiador 
Esqueça essa história de que trabalho bom é trabalho tranquilo e sem estresse. Estudo que acompanhou 1 500 pessoas por um período de 80 anos constatou que trabalho duro e desafiador é um forte indicador de vida longa.

22. Lavante-se da cadeira 
Estudos são taxatórios: ficar sentado diminui a expectativa de vida. Não importa se você malha. São os longos períodos de inatividade que cobram do corpo a sua parte. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (EUA), depois dos 25 anos de idade, cada hora que se passa na frente da TV, sentadão no sofá, pode ceifar 22 min da sua expectativa de vida. Com a musculatura sem ser usada apropriadamente e açúcar e gordura sem serem processados adequadamente, crescem as chances de doenças e de morte precoce.

23. Coma chocolate 
Estudo holandês revelou que homens que comeram 4 g de chocolate por dia, algo que certamente não vai atrapalhar nenhuma dieta, tiveram metade das chances de morrer de doenças cardíacas do que aqueles que não ingeriram a delícia. Então, não precisa ficar com peso na consciência.

24. Tome café! 
Um cafezinho puro de manhã pode fazer mais por você do que deixá-lo ligado, apontou estudo da Universidade Harvard (EUA) feito com mais de 400 000 pessoas. Pesquisadores descobriram haver uma forte associação entre o consumo da bebida e menores riscos de se morrer de diabetes, doenças do coração e respiratórias. Beber duas ou mais xícaras por dia reduziu em 10% as mortes por qualquer causa em homens e 15% em mulheres.

25. Faça agachamentos 
O agachamento, acredite, é um dos exercícios de fortalecimento muscular mais eficientes que há. É importantíssimo investir no fortalecimento da pernas, pois, com o envelhecimento, a tendência é que não se consiga, por exemplo, levantar da cadeira. Exercício funcional, o agachamento garante que você ainda será suficientemente ágil para fazer isso sozinho.

quinta-feira, 17 de agosto de 2017

11 hábitos comuns entre pessoas que raramente ficam doentes

Quem é que não quer uma vida saudável e sem muitas idas ao médico? A boa notícia é que alguns hábitos simples podem dar essa garantia a você

De vez em quando, o corpo humano é acometido por algum tipo de doença, mal-estar ou condição que o faça trabalhar de forma diferente. Em alguns casos, precisamos de remédios e tratamentos médicos específicos, para dar aquela acelerada no processo de cura.

Algumas pessoas, no entanto, ficam doentes com uma frequência muito menor, e você possivelmente consegue pensar em alguém do seu convívio que raramente fica gripado ou pega algum tipo de infecção, certo?

A questão é: por que isso acontece? Por que tem tanta gente por aí que parece driblar os problemas de saúde frequentemente enquanto algumas pessoas vivem com um kit de remédios a tiracolo?

Em muitos casos, pré-disposições genéticas ou doenças crônicas entram em questão, é claro, e aí não se tem muito o que fazer. Em outros, o que contribui bastante para o aparecimento ou não de algumas doenças é, sem dúvida, o estilo de vida de cada um.

Enquanto alguns hábitos nos dão mais sensação de bem-estar, disposição e mais resistência, outros acabam provocando fadiga, comprometendo o funcionamento do nosso sistema imunológico e, claro, deixando a porta aberta para o desenvolvimento de algumas doenças. Se você tem interesse em melhorar sua qualidade de vida de um modo geral, confira alguns hábitos a seguir, que estão entre os que fazem com que as pessoas raramente adoeçam:

1. Tornar o sono uma prioridade
Tudo bem, a gente sabe que é difícil manter trabalho, casa, estudos, amizades, relacionamentos, academia e todas as suas atividades em dia, sem que isso signifique você tenha que dormir menos. Ainda assim, é preciso cuidar da sua rotina de sono com cautela, para que seu sistema imunológico não pague o preço.
Quando dormimos pouco, acabamos tendo mais chances de pegar resfriados, sabia? Dormir pelo menos seis horas vai fazer com que seus hormônios fiquem equilibrados e com que seu corpo funcione sem sofrimento.

2. Praticar atividades físicas
Quando colocamos o corpo em movimento, nosso sistema imunológico começa a funcionar melhor, e isso afasta diversas doenças. Além do mais, atividades físicas melhoram o funcionamento dos pulmões e de nossas vias aéreas, eliminando bactérias que possam estar presas e incentivando os anticorpos a circularem pelo corpo. Praticar exercícios também diminui a produção de cortisol, que é o hormônio do estrese.

3. Não passar grandes intervalos de tempo sem comer
Comer de tempos em tempos e garantir que os alimentos ingeridos sejam ricos em vitaminas e minerais é fundamental para que o corpo funcione bem. Uma dieta muito restrita deixa nosso corpo suscetível à gripe e nos faz demorar ainda mais para se livrar do vírus.

4. Evitar açúcar
O excesso de doces na dieta, que é o que acontece quando comemos muito açúcar e carboidrato, acaba fazendo com que nossos vasos sanguíneos fiquem mais propensos à inflamação. O ideal é evitar consumir mais de 100 gramas de açúcar por dia.

5. Fazer yoga
A prática desse tipo de atividade física melhora o funcionamento do sistema imunológico e, por consequência, manda embora algumas doenças. A yoga nos ajuda a tomar melhores decisões e a pensar em nosso corpo e em nossa saúde com mais cuidado, o que é sempre uma boa coisa.

6. Consumir pouca bebida alcoólica
De vez em quando é normal consumir algum tipo de bebida alcoólica, mas é preciso moderar, até mesmo porque o excesso de álcool no organismo é algo que compromete nossa imunidade.

7. Fazer sexo
Manter relações sexuais com frequência (e usando camisinha, é claro!) é algo que reduz as chances de o seu corpo contrair resfriados, sabia? Isso acontece porque a atividade sexual regular aumenta os níveis da imunoglobulina A, um anticorpo que nos mantém livres de resfriados.

8. Andar e pegar sol
Dar umas voltas pelo seu bairro ou pelas redondezas do escritório na hora do almoço é uma ótima ideia, até mesmo porque isso contribui para o aumento dos níveis de vitamina D, que é um nutriente essencial para o funcionamento do seu sistema imune. Além do mais, o contato com a natureza e com os cheiros que ela tem é algo que tem efeito relaxante e nos ajuda e diminuir os níveis de estresse.

9. Passar mais tempo com os amigos
Encontrar os amigos, conversar, dar risada e se divertir com eles é também uma maneira de cuidar da sua saúde, de melhorar a imunidade e de evitar que o resfriado se aproxime, sabia? Então talvez esteja na hora de marcar aquela reunião da galera, hein!

10. Pensar positivamente
Pessoas saudáveis tendem a ver o lado bom das coisas e a aprender com os empecilhos da vida. Ter uma atitude mais otimista diminui sua pressão arterial, melhora a saúde do coração, protege seu corpo de alguns vírus e melhora sua saúde mental. Por que não mudar a forma como você enxerga as coisas da vida, então?

11. Beber chá
Chás fazem bem ao corpo e nos ajudam a evitar alguns tipos de infeção, melhorando a atuação do sistema imune e atacando bactérias, vírus e fungos que ousem se aproximar. Além do mais, tomar chá é uma forma de manter o corpo hidratado e funcionando normalmente.

Se você perceber bem, todos esses hábitos são relativamente fáceis de se implantar em sua rotina. Não significa que você deve começar a tê-los a partir de agora, mas sim que pode pensar neles com carinho e tentar inserir cada um em sua rotina, aos poucos. Com certeza sua saúde agradecerá!


sábado, 8 de março de 2014

10 hábitos comuns que fazem muito mal a você

Algumas coisas são tão comuns em nosso dia a dia que nunca paramos para pensar se elas realmente deveriam estar ali. Aposto que pelo menos 9 dos 10 hábitos da lista se encaixam nesse quadro. Veja:

10. Acordar com despertador
Tudo bem. Esse todo mundo sempre desconfiou. Afinal, uma coisa que faz você perder o final de um sonho épico não pode fazer bem a ninguém mesmo. Mas o fato é que existem evidências científicas de que tanto colocar o despertador para acordar durante a semana quanto compensar o sono perdido durante o fim de semana podem ser hábitos terríveis para você. Essa discrepância entre a quantidade de sono faz com que o metabolismo trabalhe mais devagar do que deveria e, consequentemente, aumenta o risco de obesidade.
E não para por aí!
Um estudo feito no Japão mostrou que o simples fato de acordar abruptamente, no susto, com o barulho do despertador, faz mal para o coração. A equipe que trabalhou nesse estudo reportou que esse susto matinal aumenta a pressão sanguínea e coloca o seu corpo em situação de alerta, o que não faz bem.
Mas e se eu preciso acordar cedo e não consigo ir dormir mais cedo?
Acontece com todo mundo. Seja por ansiedade, falta de sono, ou muitas coisas para fazer, às vezes apenas não é possível fazer com que o corpo pratique oito horas de sono por noite. Nesse caso, os pesquisadores japoneses aconselham: a melhor forma de acordar é usando métodos que façam você despertar gradualmente.

9. Cortar a grama
Quem diria que cortar a grama, uma atividade ao ar puro e livre, poderia dar as caras por aqui. Mas o problema não está exatamente em cortar a grama. Está no cortador de grama. Se você tem um lindo gramado em casa e corta sua grama regularmente com uma tesoura de jardim, bom… Isso provavelmente não fará muito bem a você por conta das bolhas que vão ficar em suas mãos. E se o dia estiver muito ensolarado, não fará bem também porque você provavelmente vai ficar horas e horas embaixo do sol. E se você cortar a grama com um cortador de grama, aí sim ficará em mais lençóis.
Isso porque os cortadores de grama são grandes poluidores de ar. Quão grandes? Mais que um carro.
Um estudo feito na Suécia mostrou que um carro teria que percorrer uma distância de aproximadamente 160 km para produzir a poluição que um cortador de grama produz em 1 hora. E como eles não contém catalisadores de ar, você fica ali inalando toda aquela poluição pelo tempo que estiver usando o equipamento.

8. Usar chinelos
Bonitinhos para os olhos, mas ordinários para os pés. Pesquisadores descobriram que o uso intensivo de chinelos muda a nossa maneira de andar e isso pode levar a severos problemas nas solas dos pés, tornozelos e calcanhares.

7. Ficar a maior parte do tempo sentado
Um estudo recente descobriu que homens que ficam mais de 23 horas por semana sentados têm muito mais chance de desenvolver algum tipo de doença cardíaca. Outras pesquisas também mostraram que não é só o fato de ficar sentado que aumenta esse risco, mas sim todo tipo de comportamento sedentário. É fundamental ter isso em mente: todas as partes do corpo precisam ser usadas constantemente para manterem uma boa forma. Quanto mais você se manter inativo, pior para o seu coração.
Se você obrigatoriamente trabalha sentado o dia todo, a dica é levantar, sacudir a poeira e fazer alguns alongamentos de tempos em tempos. Esticar as pernas e os braços é sempre bom.

6. Tomar muitos banhos
Sim, tomar banho é importante. Mas tomar MUITOS banhos pode não ser uma boa ideia. Pesquisas recentes mostraram que se lavar constantemente com água e sabão elimina as bactérias ruins, claro, mas também leva embora uma série de bactérias boas e óleos naturais que o corpo precisa. Inclusive, a desidratação causada por banhos constantes pode levar a doenças de pelo como eczema.

5. Usar mochila nas costas
Esse é um hábito típico de crianças em idade escolar, que precisam carregar livros e outros materiais que acabam pesando, e muito. E o problema que sai daí são dores nas costas, quando não problemas crônicos mais sérios. Anualmente, milhares de lesões são relatadas e a solução mais simples seria apenas não carregar tanto peso. Mas, como em muitos casos essa opção é impossível, a dica para amenizar dores é usar a mochila na posição correta. Seja em você, ou em crianças da família, fique atento: a posição ideal da mochila é a dois centímetros acima da cintura e todas as tiras devem ser devidamente apertadas.

4. Segurar espirro
Segundo o professor de otorrinolaringologia da Universidade Saint Louis, nos Estados Unidos, segurar o espirro não faz nada bem a saúde. De acordo com o Dr. Drauzio Varella, o ar expelido pelo espirro por chiar a até 160 km/h, e segurar esse impulso pode:
Machucar o diafragma;
Romper um vaso de sangue na córnea, machucando seus olhos;
Romper seu tímpano, perdendo a audição ou, em casos menos graves, ficar com tontura;
Enfraquecer um vaso sanguíneo do cérebro, fazendo com que ele se rompa posteriormente, quando a pressão sanguínea sofrer alguma elevação.
Viu só? Da próxima vez que você tiver vontade de espirrar, já sabe: o melhor a fazer é deixar acontecer naturalmente.

3. Deixar velas acesas
Durante muito tempo, as velas eram populares porque eram praticamente a única maneira de iluminar as coisas quando o sol não estava por perto. No entanto, desde a invenção da lâmpada, elas continuaram fazendo sucesso por conta de seus aromas agradáveis e efeito romântico. Infelizmente, elas não são só maravilhas. Velas podem facilmente causar um incêndio em casa e são responsáveis ​​por centenas de milhões em danos materiais a cada ano. E como se isso não bastasse, uma pesquisa recente descobriu que muitas velas à base de parafina estão realmente emitindo gases tóxicos, como benzeno.
Claro que uma vela perfumada de vez em quando não vai matar ninguém, mas os pesquisadores sugerem uso de ventilação adequada quando acendê-las.

2. Comer arroz
O arroz é um dos alimentos mais consumidos no mundo. No Brasil então, nem se fala. Por isso a ideia de que uma das bases da nossa alimentação faz mal para a gente pode soar um tanto absurda. Mas a verdade é que não é o arroz em si que nos faz mal, e sim os pesticidas e fertilizantes que são usados durante seu cultivo.
Alguns anos atrás, a Consumer Reports fez um estudo para verificar se havia arsênico nesse grão e descobriram que os produtos de arroz continham altos níveis de arsênico inorgânico, que é a variedade mais tóxica, assim como o arsênico orgânico. E para você que preza por uma alimentação mais saudável, os resultados são ainda mais preocupantes. Acontece que o arroz integral armazena mais arsênico do que o arroz branco.
Para piorar a situação, um estudo feito pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), do Rio Grande do Sul, detectou o uso de agrotóxicos não autorizados em lavouras de arroz no estado.
Para ficar longe desse mal, os pesquisadores que realizaram o estudo sugerem ​​limitar a ingestão de arroz para apenas cerca de uma xícara de arroz cozido por semana.

1. Ficar em gravidade zero
Isso pode não fazer parte do nosso dia a dia, mas fica a dica para se um dia você for convocado para uma missão espacial ou queira comprar um passeio pelo espaço, já que voos espaciais são uma tendência para o futuro. Além dos riscos óbvios, é importante saber que ficar em gravidade zero pode trazer algumas complicações para saúde que a ciência está apenas começando a entender.
Alguns astronautas voltam para casa com queixas de serem incapazes de se concentrar corretamente, e para alguns deles o problema nunca vai embora. Os médicos acreditam que a gravidade zero faz com que o sangue flua de forma inadequada, o que eleva a pressão na cabeça e pode acabar danificando permanentemente a visão.
E isso é só o começo dos potenciais problemas. Por isso, a melhor opção nesse caso é manter os pés no chão. [List VerseDrauzio VarellaG1]

terça-feira, 5 de maio de 2020

11 atitudes para controlar a ansiedade na quarentena

Sair da rotina provoca sensação de descontrole, desorganização e insegurança. Um time de experts ensina a diminuir esses sentimentos com algumas atitudes para controlar a ansiedade

O isolamento faz você mudar seu ritmo de vida e altera até sua rotina de sono. Parece que é feriado, os barulhos são diferentes… “A questão é que essa transformação toda faz você perder o foco, o referencial. Parece que não tem o controle sobre a própria vida”, diz Silvia Cury Ismael, gerente de psicologia do HCor, em São Paulo. É quase impossível fugir de perguntas como: “A vida vai voltar ao normal?, “E depois, como vai ser?”. “Foi tudo muito abrupto e a gente precisa digerir os fatos emocionalmente para conseguir controlar a ansiedade e se equilibrar novamente”, diz Silvia.

Só o fato de ficar confinado em casa, sem contato direto com o mundo externo, já é motivo para ansiedade. “Independentemente do isolamento pela pandemia, é comprovado que uma das coisas que nos trazem a sensação de felicidade são as nossas relações – e o isolamento, mesmo que seja em família, nos tira do dia a dia de outros relacionamentos”, diz Esthela Oliveira, médica nutróloga especializada em medicina integrativa e conexão mente e corpo.

Isso sem falar que somos o tempo todo bombardeados por informações – das fake news às verdadeiras – sobre a pandemia, o que gera medo da incerteza do momento em que vivemos. Por tudo isso, é mais do que normal ter picos de ansiedade seguidos de ondas de depressão – as duas costumam andar juntas.

“Ficar preso em um único local pode dar a impressão de que não estamos sendo produtivos e de que algo está faltando, o que é muito ansiogênico”, comenta Mário Farinazzo, cirurgião plástico e médico voluntário no atendimento de casos suspeitos de Covid-19 no Hospital São Paulo.

O lado bom da ansiedade
Estados ansiosos ou depressivos ocorrem para não permitir que aceitemos situações inadequadas no dia a dia, diz o psicólogo Oswaldo M. Rodrigues Jr., diretor do Instituto Paulista de Sexualidade (Inpasex). Ou seja, é uma maneira de o nosso corpo nos avisar que não está bem com aquilo. E também é possível treiná-lo para se acostumar.

No entanto, nesse período de confinamento, que é inédito para a grande maioria de nós, é normal se pegar apreensivo e ansioso com o presente e o futuro próximo – o que pode nos levar a fazer tudo no piloto automático enquanto nossa cabeça permanece ligada ao assunto, gerando ainda mais estresse. “A ansiedade é uma emoção comum diante de uma mudança de rotina”, diz Oswaldo. “Como neste caso específico isolar-se é um mecanismo de proteção, a ansiedade torna-se neurótica, inútil, parece agora fora de hora e produz mal-estar”, explica.

Juntos somos mais fortes
A humanidade aprendeu desde sua origem que a única forma de sobreviver era por meio da união, agrupando-se para se defender de ataques de outros animais e, assim, se perpetuar. “Faz parte do DNA da nossa espécie estarmos em sociedade. Dessa forma, o afastamento social vai contra a nossa natureza”, observa Ana Volpe, psicóloga com especialização em psicanálise e farmacêutica industrial com especialização em cosmetologia e perfumaria.
Levando isso em conta, momentos de tristeza, medo, ansiedade e apatia se intercalam e se sobrepõem. É o tal mood hi-low que estamos todos experimentando nesse pouco mais de um mês de isolamento social.

Pequenas atitudes, grandes resultados
“Observe se anda comendo demais, se seu humor está alterado, se não consegue dormir direito. Tudo isso pode fazer parte de uma crise de ansiedade. Então, organize uma rotina com atividades que vão entregar momentos de prazer e evite situações estressantes”, diz Mário.
Existem algumas técnicas simples que podem ajudar muito a manter a calma e o equilíbrio nesse cenário que estamos vivendo. Elencamos, a seguir, atitudes para se manter tranquilo*.
*Dependendo da gravidade do quadro, entre em contato com um médico. Existem muitos psiquiatras que fazem consulta por telemedicina e podem prescrever algum tratamento.

1. Aposte na meditação guiada
Só nos últimos dez anos, o número de estudos relacionados à meditação no mundo subiu de 500 para mais de 5.000 artigos. “Para quem nunca meditou, eu indico a meditação guiada”, fala Esthela. Existem aplicativos (como Headspace e Calm) e vídeos na internet nos quais uma voz vai guiando você sobre a forma de respirar, como acolher os pensamentos que surgem, entre outros, trazendo a experiência de vivermos o momento presente.

2. Invista em uma alimentação saudável
Outra estratégia para conter a ansiedade no isolamento é, pasme, se alimentar direitinho. Uma dieta saudável, balanceada com vitaminas e minerais, ajuda a manter o organismo equilibrado.

3. Pratique atividade física
Sim, sim, estamos em casa. Mas é preciso se mexer assim mesmo. A serotonina produzida pelo exercício é essencial para manter sua mente quieta (e a cabeça erguida e o coração tranquilo). Valem aplicativos de ioga, de HIIT… “Até mesmo dançar escutando uma música que traga alegria já traz os benefícios”, fala Ana.

4. Faça o que você gosta
Agora, mais do que nunca, dedique parte do seu dia para fazer o que gosta. Isso ajuda a controlar o estresse e a ansiedade causados por passar tantas horas dentro de casa em  isolamento social. Medite, leia, cozinhe novas receitas.

5. Estabeleça uma rotina
Dessa maneira, você não vai ter a impressão de, de repente, ter se transformado em uma pessoa não produtiva. Isso também ajuda a regular o sono, já que dormir mal causa indisposição física, indecisão, falta de energia, desinteresse, depressão e cansaço.
Vale inclusive criar objetivos e prazos para você cumprir ao longo desse período – seja arrumar um armário, redecorar o quarto… “É muito importante que as pessoas estabeleçam rotinas e criem tarefas para se ocupar ao longo do dia. Ter horário para acordar, para dormir, para se alimentar é fundamental. E, ao se levantar, não fique de pijama em casa o dia todo”, fala Paolo Rubez, médico especialista em cirurgia de enxaqueca pela Case Western Reserv University, dos Estados Unidos.

6. Experimente mindfullness
O termo significa viver em atenção plena, vivenciar efetivamente cada momento, desde os mais simples. Sua prática também ajuda a gerenciar o estresse e melhorar a concentração. Ritualizar pequenos hábitos como, por exemplo, o momento do banho, do autocuidado, já é uma maneira de fazer isso. Em vez de ficar pensando no futuro, em algo que já aconteceu ou na atividade que você tem que entregar, foque o banho em si, a sensação da esponja em sua pele, o cheiro do sabonete, no barulho da água atingindo o chão.

7. Inspire, expire, encha o peito de ar
Respirar é uma excelente forma de iniciar uma prática de meditação ou de mindfulness. “Fazer a ‘respiração quadrada’ que consiste em inspirar em cinco segundos, reter o ar no pulmão cheio por mais cinco segundos, expirar o ar em cinco segundos e reter o pulmão vazio por mais cinco pode ser um poderoso aliado para quem ainda não está familiarizado com práticas de meditação”, ensina Ana.

8. Abrace
Outra estratégia simples e interessante para se acalmar é a técnica do abraço. É o que mostra uma pesquisa da Carnegie Mellon University, dos Estados Unidos. “Se estiver com alguém em casa, abrace essa pessoa e permaneça um tempo dessa forma. É uma técnica de terapia em grupo”, fala Mário.

9 Ligue para os queridos
Para matar a saudade, use a tecnologia para falar com os familiares e amigos. Contatos sociais, mesmo que virtuais, liberam serotonina e dopamina e isso aumenta a sua imunidade. Segundo um estudo da Harvard University, dos Estados Unidos, pessoas que se consideram felizes são as que têm mais relações sociais, amigos e família, não importa o nível sociocultural.

10. Hora do chá
Algumas plantas usadas para fazer chás têm propriedades relaxantes que ajudam instantaneamente. “Elas podem ser usadas isoladamente ou na forma de blends. É o caso da camomila, melissa, maracujá e valeriana.”

11. Cuide do ambiente
Um estudo dos Estados Unidos mostrou que o olfato é o sentido com maior capacidade de nos remeter a sensações de conforto. “Os cheiros são interpretados no sistema límbico, o mesmo que controla as emoções, o comportamento, a memória, e podem despertar sentimentos e lembranças”, explica Ana.
Por isso, manter a casa com um odor que o acalme é uma maneira cientificamente comprovada de diminuir a ansiedade. “Os óleos essenciais, por exemplo, estimulam a produção de neurotransmissores que mexem com nossas emoções como a endorfina, além de outros hormônios importantes para o corpo”, diz Esthela. Eles podem ser usados em velas ou difusores. Escolha cheiros energizantes que tragam vivacidade e positividade. Os cítricos são uma boa escolha.

Fonte: https://boaforma.abril.com.br/especiais/11-atitudes-para-controlar-a-ansiedade-na-quarentena/ - Por Karina Hollo | Ilustração de Priscila Barbosa

segunda-feira, 27 de junho de 2022

12 dicas para dormir melhor à noite


O sono pode ser atrapalhado por uma série de fatores, mas também pode ser melhorado com alguns hábitos simples

 

Cansaço, olheiras, mau humor, dificuldade de concentração, estresse e até dor de cabeça são alguns dos prejuízos que uma noite de sono ruim pode causar. Para melhorar a disposição e repor as energias de forma adequada, é necessário dormir bem, mas isso nem sempre é uma tarefa fácil.

 

É importante pontuar que existem vários distúrbios - como insônia, apneia do sono, sonambulismo, pesadelos e terror noturno, além de condições relacionadas, como a depressão, ansiedade e estresse - que podem atrapalhar o sono reparador. Em alguns casos, elas podem demandar tratamento especializado para serem controladas.

 

Porém, caso a sua dificuldade para dormir não esteja associada a esses problemas de saúde, você pode melhorar as suas noites de sono adotando alguns hábitos simples - e que fazem toda a diferença para o seu descanso. Confira a seguir:

 

1. Crie uma rotina para dormir

Uma ótima opção para melhorar a qualidade do sono é adotar um certo ritual antes de dormir. De acordo com um estudo da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, além de promover o relaxamento e o alívio da ansiedade, essa rotina faz com que seu relógio biológico entenda que devemos dormir à noite e ficar alerta durante o dia.

 

O ideal é começar com atividades comuns, como:

 

Escovar os dentes

Vestir o pijama

Ligar um ventilador

Apagar as luzes

Fazer atividades relaxantes, como meditar

 

2. Invista na aromaterapia

Para conseguir dormir bem, é necessário relaxar. E um grande aliado do relaxamento é a aromaterapia, prática que consiste na inalação de óleos essenciais colocados em difusores - e que ajudam a melhorar o bem-estar geral.

A eficácia da terapia no aprimoramento da qualidade do sono foi confirmada por um estudo da Universidade Wonkwang, na Coreia do Sul. Geralmente, para dormir bem, são utilizados óleos essenciais de lavanda e camomila.

"Temos que deixar nosso ambiente de sono o mais convidativo possível, com um colchão apropriado, lençol limpo e cheiro agradável para facilitar a chegada do sono e um descanso de qualidade", diz Rosa Hasan, neurologista da Associação Brasileira do Sono.

 

3. Pratique yoga

Outra alternativa para estimular o relaxamento antes de dormir é a yoga. Segundo um estudo publicado no portal PubMed, a prática pode aprimorar a qualidade do sono, além de acalmar a mente, aliviar o estresse, a ansiedade e a tensão corporal.

 

4. Faça exercícios físicos

A prática regular de exercícios é benéfica tanto para a saúde física quanto para o bem-estar mental. Além disso, de acordo com um estudo da Universidade de Sherbrooke, no Canadá, a atividade física pode aumentar a qualidade e a duração do sono, pois aumenta os níveis de serotonina.

Porém, o recomendado é que os exercícios sejam realizados durante o dia, mais especificamente pela manhã. Dessa forma, à noite, o corpo entende que está na hora de descansar.

 

5. Esfrie o ambiente

Sabe aquele pezinho para fora das cobertas que faz toda a diferença no sono? Pois então, não é uma mania, isso realmente nos ajuda a dormir melhor, uma vez que o tempo mais frio ajuda o sono a chegar mais fácil.

"Isso acontece porque, quando começamos a dormir, há uma queda na temperatura corporal, o que está relacionado com o horário biológico de sono. Contudo, quando está muito calor ou a pessoa acabou de fazer exercícios (e o corpo ainda está quente), ela pode não sentir esta mudança", diz a neurologista Rosa Hasan.

Neste contexto, vale reiterar que o frio em excesso não é benéfico, uma vez que pode inibir o início do sono. Então, é bom manter uma temperatura amena, com climatizadores, ar-condicionado ou ventilador, mas sempre com equilíbrio.

 

6. Desligue os aparelhos eletrônicos

Assistir a filmes na TV, acessar jogos online no computador e até navegar na internet pelo celular são algumas práticas que podem atrapalhar (e muito!) o seu sono, principalmente se realizadas antes de dormir.

 

Isso acontece por conta da luz azul emitida pelos aparelhos eletrônicos, que pode reduzir a produção de melatonina, o hormônio do sono, segundo um artigo da Universidade de Surrey, na Inglaterra.

 

7. Cuide da alimentação

Você sabia que aquilo que você come durante o dia faz toda a diferença na qualidade do sono? Pois a escolha dos alimentos, o tempo que eles levam para ser digeridos, o tempo em jejum e vários outros fatores podem interferir na hora de dormir.

"Comer mal durante o dia e fazer uma dieta exagerada e calórica no período noturno pode comprometer a qualidade do sono", afirma a especialista Rosa Hasan. Portanto, o ideal é manter uma alimentação equilibrada a qualquer hora - dando preferência para alimentos mais leves no período da noite.

 

8. Evite alimentos estimulantes

Alimentos estimulantes, no geral, como os que contêm cafeína, podem prejudicar o sono - e isso não acontece apenas quando ingeridos durante a noite. Então, moderação e equilíbrio são as palavras de ordem.

 

"Evite alimentos ricos em xantina e cafeína, como chocolate, café e refrigerantes, pois eles estimulam diretamente o sistema nervoso, fazendo com que a pessoa fique mais agitada durante o sono", explica Marcela Voris, médica nutróloga da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).

 

Para ajudar no descanso, opte por alimentos ricos em nutrientes como:

 

Vitaminas do complexo B, que têm efeito calmante e estimulam a produção de serotonina (neurotransmissor que ajuda no bem estar e no sono);

Ômega-3, regulador natural dos neurotransmissores;

Lactocina, que tem efeito calmante;

Triptofano, aminoácido usado para produzir serotonina.

"Alguns alimentos que são bons para ajudar a dormir são maracujá, linhaça, banana, leite magro, aveia, couve, frutas vermelhas, como a cereja, integrais no geral, alface, carnes magras, peixes, como o salmão, gergelim, nozes e amêndoas", diz Marcela.

 

9. Escute músicas relaxantes

Atividades que você gosta e que promovem o relaxamento são boas para ajudar a "encontrar" o sono. Pode ser desde ler um livro até ouvir músicas (desde que sejam calmas). "Uma música que você gosta tem um efeito relaxante, uma vez que ela pode remeter a uma sensação prazerosa e desligar da rotina e das preocupações do dia a dia", afirma Rosa Hasan.

Segundo um estudo da Universidade das Forças Armadas do Povo Chinês, na China, músicas relaxantes podem ser utilizadas até mesmo para aliviar sintomas de distúrbios do sono, como a insônia.

 

10. Aposte em uma massagem relaxante

Chegar em casa, colocar os pés para cima e receber uma massagem é ótimo para relaxar. A boa notícia é que você não precisa estar acompanhado(a) para que este efeito aconteça. Isso porque você pode investir em uma automassagem, que ajude a relaxar e ative a circulação, reduzindo até algumas dores.

"Receber uma massagem ou mesmo massagear a si mesmo(a) pode ser relaxante, apesar de não haver provas científicas de que isto induza especificamente o sono", diz o psiquiatra Ivan Mario Braun.

 

11. Esteja confortável

O conforto na cama também é uma peça fundamental para um sono reparador. Por isso, é importante ter atenção na hora de comprar um colchão, um travesseiro ou até mesmo os lençóis.

De acordo com um estudo da Universidade de Utica, nos Estados Unidos, o recomendado é utilizar um colchão de média firmeza. Dessa forma, é possível evitar dores musculares e promover um sono mais confortável.

Além disso, o ideal é dormir de lado - ou seja, evite dormir de barriga para cima ou de bruços. Isso porque, quando deitamos desse jeito, deixamos a coluna mais alinhada e melhoramos a circulação do corpo, pois tanto a cabeça quanto os pés ficam na altura do coração.

 

12. Procurando um médico

É completamente normal que, de vez em quando, o sono demore para chegar, mas há um momento em que a falta de sono precisa ser investigada. "Se a dificuldade de dormir começar a se repetir de modo que seja um incômodo na vida da pessoa, seria interessante ela procurar um médico com experiência em problemas de sono para investigar a causa do problema", orienta Ivan Mario Braun.

 

Em muitos casos, o especialista pode solicitar a realização de exames específicos, como a polissonografia. Este procedimento é um teste não invasivo de registro, análise e interpretação de diversos parâmetros biológicos que acontecem durante o sono, como a atividade respiratória, muscular, cardiovascular e cerebral do paciente.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/materias/materia-12727 - Escrito por Murilo Feijó - Redação Minha Vida - Foto: Flashpop/GETTYIMAGES


Louvai ao Senhor, porque é bom; pois a sua benignidade dura perpetuamente.

1 Crônicas 16:34