sexta-feira, 11 de novembro de 2016

6 hábitos que ajudam a queimar gordura abdominal

Saiba quais alimentos incluir no prato (e de quais fugir) para diminuir a circunferência da cintura

Excesso de carboidrato é o principal culpado pelo acúmulo de gordura na região abdominal – considerada a mais perigosa porque aumenta o risco de ocorrência de doenças cardiovasculares. Para ajudá-la a conquistar um shape mais enxuto e manter sua saúde a salvo, o nutricionista Luciano Bruno, doutor em Alimentos e Nutrição pela Unicamp, lista alguns hábitos alimentares para começar a seguir desde já.

1. Abandone o refrigerante zero. Que o refrigerante normal tem uma grande quantidade de açúcar todo mundo sabe, porém, as versões light e zero também são prejudiciais para a cintura: o adoçante usado nas bebidas é capaz de potencializar o armazenamento de calorias no corpo. Como? Ao sentir o sabor do refri zero, o cérebro entende que o organismo vai entrar em contato com o açúcar e se prepara para receber energia. Como ela não vem, a tendência é abrir o apetite e absorver mais calorias dos alimentos ingeridos com a bebida.

2. Coma castanhas. As oleaginosas contêm gorduras boas, que estimulam a produção de substâncias antioxidantes e anti-inflamatórias no organismo – um primeiro passo para diminuir o tamanho das células de gordura. Elas também colaboram para reduzir os ataques a doces e carboidratos refinados porque ajudam a desligar no cérebro os centros de desejo por esses alimentos.

3. Tome chá. Chá-verde, chá de casca de laranja, de limão, de mexerica ou de jabuticaba, e chá de gengibre têm alto teor de fitoquímicos, que previnem doenças e maximizam a perda de gordura e o aumento da massa magra. “Eles também ajudam a silenciar os genes envolvidos com o ganho de peso”, diz o nutricionista.

4. Controle a carga e o índice glicêmico do prato. Ainda não sabe o que eles significam? A carga glicêmica (CG) sinaliza a concentração de carboidrato por porção. Já o índice glicêmico (IG) diz respeito à velocidade com que um alimento que contém carboidrato libera açúcar no sangue. Ao combinar alimentos de diferentes índices glicêmicos você evita causar desequilíbrios de hormônios responsáveis pela produção de gordura. Por exemplo, vai comer uma massa? Pegue uma porção pequena (baixo CG) e peça uma salada de folhas de entrada para baixar o IG do prato. Na tapioca, acrescente sementes de chia à goma e recheie com carnes, queijos ou iogurte (eles também ajudam a reduzir o índice).

5. Apimente tudo. “A pimenta preta e a caiena também auxiliam no silenciamento do gene que provoca o ganho de peso”, diz Luciano Bruno. Além disso, elas são termogênicas. Isto é, aumentam a temperatura corporal, turbinando o metabolismo e a queima de gordura. Você pode polvilhar pimenta nas saladas e carnes, e também incluí-la no suco verde.

6. Tome café com óleo de coco no pré-treino. Invista na mistura para queimar mais gordura durante o exercício físico. “O óleo de coco estimula a oxidação da gordura e o café acelera o metabolismo”, diz o nutricionista.


Fonte: http://boaforma.abril.com.br/dieta/6-habitos-que-ajudam-a-queimar-gordura-abdominal/ - Por Marina Oliveira - Auremar/Thinkstock/Getty Images

Projeto Cultura Afro-Brasileira e Indígena do Colégio Dom Bosco

Data: 11/11/2016

Horário: 19h30min

Local: Quadra de Esportes do Colégio Dom Bosco

SUBTEMAS ABORDADOS

6º Ano: A criação do mundo na versão dos africanos

7º Ano: O importante não é a cor, a raça, a etnia. É preciso amar e respeitar

8º Ano: Brasileiro-miscigenado, porém autêntico

9º Ano: Um drama sem fronteira; 12 anos de escravidão


Com informações do Colégio Dom Bosco

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

O que a língua pode revelar sobre sua saúde

Sem ela, não sentiríamos o sabor da comida nem conversaríamos com os amigos. E saiba que esse órgão ainda tem muito a dizer sobre a nossa saúde

A língua vive nos extremos. Só nos lembramos dela na dor ou no prazer. Quanta aflição quando a mordemos sem querer. Quanta felicidade em um beijo apimentado. Na maior parte da vida, porém, esse músculo (sim, músculo!) exerce um papel tão discreto quanto fundamental: atua na quebra e digestão dos alimentos, na coordenação da fala e também serve como espelho do resto do organismo. Pode delatar situações mais triviais como uma febre ou sinalizar até mesmo quadros sérios como anemia, gastrite e diabete.

“Não é apenas sabedoria popular dizer que a língua traz um reflexo do que ocorre no corpo”, afirma o dentista Cassius Torres, presidente da Sociedade Brasileira de Estomatologia e Patologia Oral (Sobep). Estomatologia é uma especialidade da odontologia dedicada a investigar tudo o que diz respeito aos tecidos da boca – caiu na pegadinha se pensou que tinha a ver com estômago. Ocorre que a aparência da língua não deveria ser examinada só na cadeira do dentista. Embora a ciência ainda não saiba explicar em minúcias, uma série de problemas sistêmicos se manifesta por alterações nessa estrutura. É o caso da anemia, que pode ser fruto de uma deficiência de ferro ou vitamina B12.


“Um dos primeiros sinais é a atrofia da língua. Ela fica lisa, parece perder as papilas”, descreve a estomatologista Fernanda Salum, professora da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Diante de uma anemia, também é comum o indivíduo se queixar de ardência e sensação de queimação na hora de comer. “É uma condição que se reflete diretamente no órgão, deixando-o mais sensível”, completa a especialista. Segundo Torres, essa ardência aparentemente do nada – você não está degustando um prato picante – também pode ser uma pista de que o diabete está à espreita. O descontrole da glicose, diga-se, ainda é capaz de gerar formigamento por ali, boca seca, além de danos à gengiva.

É por tudo isso e mais um pouco que a Sobep e seus membros recomendam o autoexame da língua. “Buscamos ensinar as pessoas a ficar atentas aos sinais estranhos e conhecer minimamente a anatomia do órgão para identificar as alterações e, se for o caso, procurar um profissional”, orienta o presidente da entidade. Sim, tem que mostrar a língua para o espelho. Até porque existem doenças que afetam ela mesma.

De acordo com Fernanda, que também atua no Hospital São Lucas, em Porto Alegre, é ali que ocorre a maioria dos casos de câncer de boca. Os tumores surgem principalmente nas bordas, com a aparência de pequenas lesões. São registrados mais de 15 mil novos episódios anualmente no Brasil. O drama é que, se flagrada em fase tardia, a enfermidade cobra tratamentos mutiladores e pode se espalhar, causando inúmeras complicações. Diagnóstico precoce, portanto, faz a diferença – espalhe por aí.

Com a língua, não é preconceito julgar pela aparência. O padrão considerado normal e saudável diz que sua coloração deve ser rosada e a textura, mais homogênea. Em um estudo feito com 896 moradores da cidade de Okinawa, no Japão, os pesquisadores observaram uma relação direta entre a cor da língua e a gastrite – no caso, o problema estava ligado a tons muito vermelhos ou amarelados. Eles acreditam inclusive que uma espiada no músculo durante a consulta médica seja uma estratégia eficiente e não invasiva para rastrear inflamações nas bandas do estômago.

O aparecimento de manchas e placas brancas é outro sinal de alerta. Pode ser indício de uma infecção fúngica, como a candidíase, ou de uma deficiência na imunidade, situação mais comum entre pessoas com HIV. Acontece que, muitas vezes, essas características significam apenas uma deposição de saburra, camada de resíduos gerados pelas próprias papilas e restos de alimentos – nada que uma boa higiene bucal não remova.

Por isso, se há suspeita diante de uma alteração persistente ou recorrente, só um profissional estará apto a tirar a dúvida. “Sozinho, o indivíduo não vai conseguir classificar uma lesão como normal ou perigosa”, reforça a otorrinolaringologista Cleonice Hitome, da Universidade Federal de São Paulo. De acordo com ela, um tabagista pode apresentar mais de 35 manifestações diferentes na boca e é difícil distinguir o que é passageiro do que é, de fato, preocupante.


Assim como acusa se alguém fuma, a língua pode revelar os hábitos alimentares e de higiene do cidadão. O projeto “Mostre a Língua”, do Centro para Regulação Genômica da Espanha, já identificou as bactérias mais presentes na boca das crianças e, agora, está cruzando os dados com informações sobre a rotina delas. A análise vai permitir descobrir quais micro-organismos habitantes da língua e suas redondezas estão mais presentes entre quem consome refris e salgadinhos, por exemplo, e como esse comportamento repercute na saúde local e sistêmica.

Apesar de virar atração científica mais recentemente, o papel da língua como espelho do corpo é conhecido da medicina chinesa há milênios. Essa escola ensina que o paciente deve botar a língua pra fora de maneira relaxada para o especialista avaliar tamanho, cor, rachaduras, lesões e a saburra. Os chineses enxergam em sua superfície uma projeção de outras áreas do organismo – a parte da frente reflete coração e pulmões; o centro, o sistema digestivo; e o fundão, os genitais. “Alterações nessas regiões indicam, assim, disfunções nos respectivos órgãos”, explica Marco Antonio Hélio da Silva, professor da pós-graduação em medicina chinesa da Universidade Federal Fluminense. O corpo tem várias formas de expressar suas aflições. E a língua tem muito a dizer.

Faxina lingual

Escovar os dentes e passar o fio dental é praticamente um mantra entre os dentistas. Mas essa não é a única regra obrigatória. A língua também precisa de uma boa higiene diariamente. Seja com a própria escova, seja com um limpador (ou raspador) – acessório vendido em farmácias -, a faxina elimina resíduos que ficam na língua e que, entre outras coisas, causam mau hálito.


 Fonte: http://saude.abril.com.br/medicina/o-que-a-lingua-pode-revelar-sobre-sua-saude/ - Por Paula Sperb e Alexandre de Santi - Ilustração: Fido Nesti

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Encerrados os torneios esportivos dos 4º e 5º anos do Colégio Dom Bosco 2016

No período de 19 de outubro a 10 de novembro de 2016, o Colégio Dom Bosco realizou Torneios Esportivos envolvendo os alunos e alunas dos 4º e 5º anos do Ensino Fundamental nas modalidades de basquete, futsal, handebol, queimado e voleibol. As competições foram desenvolvidas pelos professores Luciano Alves e José Costa com a colaboração das professoras Meire Cícera, Aline Feitosa, Liliane Pereira e Elaine Santos.

As classificações finais dos torneios foram as seguintes:

Torneio masculino

Campeão – Barcelona com 44 pontos.
A equipe foi campeã em basquete, futsal e handebol; vice em queimado e 3º lugar em voleibol.
Os campeões são: Eduardo Pereira, Felipe Andrade, Kauan de Assis, João Victor Trindade, Guilherme Porto, Carllos Danyel, Guilherme Henrique, Marcelo Oliveira, Gabriel Charles, Gean Felipe, Ícaro Gabriel e Ítalo Israel.

Vice-campeão – Atlético de Madri com 40 pontos.

3º lugar – Real Madrid com 34 pontos.

4º lugar – Flamengo com 22 pontos.

Torneio feminino

Campeã – Vasco com 42 pontos.
A equipe foi campeã em handebol; vice em basquete, futsal, queimado e voleibol.
As campeãs são: Maria Clara, Agatha Bispo, Letícia Andrade, Yasmin Carvalho, Clara Rezende, Katarina Lisboa, Lorrany Almeida, Alana Vitória, Clara Ferreira, Maria de Lourdes, Maria Antônia, Yngrid Maria, Lorena Almeida, Giovana Kelly, Natália Cunha e Marina Mendonça.

Vice-campeã – Ouro Negro com 38 pontos.

3º lugar – Diamante negro com 32 pontos.

4º lugar – Raio de fogo com 28 pontos.

A criança pode começar a iniciação esportiva desde cedo, caso ela não se transforme em um atleta de alto nível, com certeza vai se tornar um bom cidadão, pela aquisição de valores que são aprendidos com o esporte.


Por Professor José Costa

8 Suplementos para ganho de massa muscular

Você tem dificuldade em ganhar massa muscular? Para melhorar o visual, aposte nos nutrientes certos!

Exercícios e dieta formam uma dobradinha certeira na nem sempre fácil missão de ganhar um visual saudável e bonito. Por mais que você sue a camisa e seja disciplinado à mesa, algo pode atrapalhar os seus planos: a sua genética. Dependendo dos genes que herdou de seus pais, você terá mais dificuldades para desenvolver musculatura ou queimar gordura.

Independentemente do tipo de corpo com o qual tenha nascido, você pode dar uma forcinha extra à malhação e à dieta com determinados tipos de suplementos alimentares. Se você está na missão de desenvolver músculos, sem queimar gordura, você provavelmente é um ectomorfo.

Os ectomorfos são os famosos magrelos. Se por um lado possuem baixa porcentagem de gordura, por outro têm dificuldade em aumentar a massa muscular. Por isso são necessários suplementos que excedam a quantidade de nutrientes que seu metabolismo vai queimar durante o exercício. Confira alguns suplementos para esse biotipo:

1. Hipercalórico
Complexo de carboidratos, proteínas e lipídios com valor calórico elevado. “Ajuda a aumentar o aporte calórico da dieta, podendo ser consumido nos lanches da manhã e da tarde”, diz Suzana Bonumá, nutricionista de São Paulo (SP). A ideia é proporcionar bastante matéria-prima para a produção de energia durante o dia todo. Isso evita que os nutrientes utilizados para a construção da massa muscular sejam gastos como combustíveis para manter o organismo em funcionamento.
Consumo: 1 medida 3 vezes ao dia, inclusive antes de exercícios de força, como a musculação.

2. Caseína
Proteína de lenta absorção extraída do soro do leite. É responsável pela cor branca da bebida. Pode ser utilizada pelo organismo na construção da massa muscular até sete horas após a sua ingestão.
Consumo: 1 medida após o treino. Também pode ser consumida antes de dormir, pois é durante o sono que organismo recompõe a massa muscular.

3. Whey protein
Outro tipo de proteína extraída do soro do leite, importante para a construção muscular. Ao contrário da caseína, é absorvida rapidamente pelo corpo.
Consumo: 1 medida (entre 20 g e 30 g) logo após o treino de força. Também pode ser utilizada durante um dos lanches. “Quem malha pesado pode consumir até 2 medidas diárias. Não mais do que isso, pois o excesso sobrecarrega os rins”, diz Tânia Rodrigues, nutricionista da RGNutri, consultoria nutricional de São Paulo (SP).

4. Maltodextrina
Carboidrato complexo extraído do amido do milho. Absorvido gradativamente pelo organismo, é utilizado para gerar energia durante a atividade física de longa duração (mais de uma hora). Também retarda a fadiga, por promover a liberação gradual de glicose para o sangue.
Consumo: 1 medida antes e após o treino. “No geral, esse suplemento pode ser utilizado 30 min antes do exercício e logo após o término da atividade, junto com o whey protein”, diz o doutor Thiago Volpi, médico e nutrólogo do Espaço Volpi, de São Paulo (SP).

5. BCAA
Suplemento à base de três aminoácidos essenciais que formam as proteínas e que não são produzidos pelo organismo: leucina, isoleucina e valina. Também ajuda no processo de construção da massa muscular.
Consumo: antes e após o treino. A quantidade de cápsulas recomendada varia de acordo com o peso de quem consome.

6. Beta-alanina
Aminoácido que favorece a recuperação muscular. A indicação é de 2 g para alguém que pese 70 kg.
Consumo: 30 min antes do treino e logo após o encerramento da sessão de exercícios.

7. Creatina
Formada por três aminoácidos (glicina, arginina e metionina), que retardam a fadiga muscular em atividades de alta intensidade (que pedem resposta rápida do organismo). Ainda que os estudos apontem que esse suplemento pode ajudar, de fato, apenas quem necessita de muita explosão muscular, caso dos corredores de curta distância, há vários nutricionistas e médicos que o indicam para praticantes de musculação.
Consumo: até 5 g (uma colher de café) ao dia durante um determinado período. Para conseguir essa mesma quantidade de creatina através da carne vermelha, fonte do nutriente, seria necessário consumir cerca de 10 bifes diários.

8. Arginina
Aminoácido precursor do óxido nítrico, substância que provoca vasodilatação e promove maior fluxo de sangue para os músculos. “A sua função é fornecer mais nutrientes para as células musculares, além de melhorar a capacidade do organismo  de gerar energia e aproveitar o oxigênio”, diz Nathalia Califre, nutricionista de São Paulo (SP).
Consumo: a dose diária varia de acordo com o peso de quem consome. Para atletas, a indicação varia entre 1,5 g e 3 g.


Fonte: http://www.sportlife.com.br/fitness/suplementos-ganho-massa-muscular/ - Texto e Pesquisa: Carlos Amoedo | Edição: Victor Moura - Foto: Shutterstock