sábado, 26 de novembro de 2016

Encerramento das aulas de educação física do Colégio Dom Bosco 2016

Com a não realização dos Jogos das Escolas Particulares de Itabaiana, edição 2016, os professores de educação física José Costa, Ismary Santos e Luciano Alves sob a coordenação de Dênis de Lima realizaram competições esportivas e atividades lúdicas na piscina envolvendo os alunos do ensino fundamental ao ensino médio do Colégio Dom Bosco. Com as competições encerradas, os alunos estão motivados para a prática esportiva em 2017, já que a escola sempre a valorizou como ferramenta educacional na formação integral dos seus estudantes. 













Boas férias!

Por Professor José Costa

Quem tem melhor memória - homem ou mulher?

Há indícios de que seja necessário ligar a memória para nos lembrarmos das coisas que precisamos.

Memória feminina

As mulheres sempre reivindicaram uma capacidade superior à dos homens para se lembrar das coisas - elas se lembram mais e por mais tempo do que os homens.

De fato, um comparativo entre diversas faixas etárias mostra que elas têm razão: Até a meia-idade, as mulheres superam os homens de idade equivalente em todas as medidas de memória.

A ressalva é que a memória feminina diminui à medida que termina seu período de menopausa. Além disso, as mulheres estão desproporcionalmente em maior risco de comprometimento da memória e de desenvolverem demência do que os homens.

A perda de memória, infelizmente, é uma consequência bem documentada do processo de envelhecimento: Estimativas epidemiológicas sugerem que aproximadamente 75% dos idosos relatam problemas relacionados à memória.

Memória depois da menopausa

Apesar dos prognósticos contrários, as mulheres de meia-idade ainda superam seus equivalentes masculinos com idade semelhante em todas as avaliações de memória.

Além de comparar as diferenças por sexo, o estudo também mostrou que as mulheres antes e durante o período da menopausa superam as mulheres pós-menopáusicas em uma série de áreas importantes ligadas à memória.

Declínios nos níveis de estradiol nas mulheres pós-menopáusicas foram especificamente associados com taxas mais baixas de aprendizagem e recuperação de informações, ainda que o armazenamento e consolidação da memória se mantivessem.

"O 'nevoeiro cerebral' e queixas de problemas de memória devem ser levados a sério. Este estudo e outros mostraram que estas queixas estão mesmo associadas com déficits de memória," disse a Dra. JoAnn Pinkerton, da Sociedade Norte-Americana de Menopausa.


Encerramento das aulas de educação física do Colégio O Saber 2016

Com o objetivo de encerrar as aulas de educação física do ano letivo de 2016, os professores John Brito e José Costa realizaram torneios esportivos de badminton, futsal, handebol, queimado e voleibol envolvendo os alunos do ensino fundamental e médio do Colégio O Saber. Os torneios foram desenvolvidos no mês de novembro para incentivar à prática esportiva em 2017.







Boas férias!

Por Professor José Costa

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Manter-se em boa forma física ajuda a proteger o coração?

Com certeza! A obesidade e o sedentarismo estão entre os principais fatores de risco para problemas cardíacos

Não deixar que o sobrepeso e a obesidade tomem conta do pedaço é uma meta que vai muito além da vaidade. Já está comprovado que existe uma relação direta entre o excesso de peso e o surgimento de males como hipertensão, diabete, taxas altas de triglicérides e baixas de HDL, o colesterol bom.

Se por si só essas condições contribuem para o aparecimento das doenças cardiovasculares, quando se aliam ao sedentarismo, então, o perigo dispara. E no Brasil, veja só, tanto o peso de sobra como a inatividade física são a realidade para mais da metade da população

Ninguém aqui vai discordar que a correria do dia a dia tem a ver com esses dados preocupantes. É difícil mesmo resistir à praticidade do combo hambúrguer, batata frita e refrigerante no almoço quando a agenda está apertada. E o que dizer de achar tempo para malhar? Quando a gente se dá conta, os quilos se acumulam e vem aquela falta de ar até pra subir alguns degraus — é o coração se esforçando cada vez mais para bombear o sangue.

Não é para sair por aí fazendo loucuras para emagrecer de qualquer jeito, claro. Os ganhos em saúde e bem-estar dependem de adaptações muitas vezes simples e prazerosas. A prática de exercícios físicos é uma delas. E nem estamos falando necessariamente de se matricular numa academia. Basta incluir uma caminhada em algum momento do dia. Da mesma forma, fazer escolhas saudáveis à mesa não é nenhum bicho de sete cabeças. Com o tempo, acredite, você estará celebrando os benefícios: perda de peso, menos ansiedade, ganho de fôlego, melhora no padrão do sono…


quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Comer antes de dormir faz mal à saúde?

Mais do que um relógio biológico, que dita nossos ritmos diários, nosso organismo parece ter um calendário biológico, atuando no "modo verão" ou no "modo inverno".

Para muita gente, especialmente quem passa o dia fora de casa, no trabalho ou estudando, o jantar se transformou na principal refeição do dia.

No entanto, uma refeição farta realizada perto da hora de dormir pode alterar o organismo e os processos digestivos.

Apresentado no Congresso da Sociedade Europeia de Cardiologia, um estudo realizado com 700 adultos mostrou a relação entre a hora das refeições e os efeitos gerados no organismo.

Os dados mostram que, em algumas pessoas, ingerir alimentos tarde da noite gera um impacto significativo na pressão arterial - 24,2% dos participantes que comeram até duas horas antes de dormir não registraram uma queda adequada da pressão sanguínea, quando, durante a noite, o processo fisiológico normal leva a uma queda da pressão arterial.

Entre os que haviam jantado mais cedo, a porcentagem daqueles que não registraram a queda normal da pressão arterial durante a noite foi de 14,2%.

Vistos ao revés, os dados indicam que mais de três quartos (75,8%) das pessoas não parecem ser afetadas pela refeição tardia, ao menos em relação aos fatores mensurados por este estudo. Desta forma, pessoas que sofrem de hipertensão ou que apresentam variações na pressão arterial podem ter benefícios em monitorar sua situação pessoal ou evitar a prática de comer tarde demais.

Estado de alerta

Parece que consumir alimentos antes de dormir faz com que o organismo permaneça em "estado de alerta", estimulando a produção de hormônios como a adrenalina, o que pode alterar o ritmo circadiano, o relógio biológico que dita o ritmo diário do organismo.

Ebru Ozpelit, professora de Cardiologia da Universidade de Dokuz (Turquia), que apresentou o estudo, disse que os resultados sugerem que a hora em que se come é tão importante quanto o tipo de alimentos que se ingere.

Ozpelit disse que a vida moderna está criando "hábitos de alimentação erráticos", como o de pular o café da manhã e comer cada vez mais tarde. Tais práticas, afirma, estão se tornando cada vez mais frequentes e podem causar danos ao longo do tempo.

"Devemos definir a frequência ideal e a hora dos alimentos", afirma Ozpelit. "O café da manhã é importante, devemos tomar um café da manhã forte e não pular o almoço. Devemos fazer um jantar mais leve e ele não deve ser depois das sete da noite."

Refluxo

Outro problema de comer perto da hora de dormir é o refluxo, segundo a especialista.

Esse transtorno faz com que o conteúdo estomacal retroceda do estômago até o esôfago, o que pode irritar o esôfago e causar acidez gástrica, náusea e indigestão, abrindo caminho até mesmo para a possibilidade de câncer de esôfago.

"Se uma pessoa come e vai dormir não consegue esvaziar o estômago, por isso o estômago fica cheio, e se a válvula gastroesofágica está alterada a comida vai subir," resume ele

Embora o tema não tenha sido diretamente abordado pela pesquisadora, estudos anteriores mostraram que pessoas que comem antes de dormir têm maior risco de desenvolver sintomas de refluxo.


quarta-feira, 23 de novembro de 2016

A alimentação auxilia mesmo a prevenir infartos?

Entenda o papel exato das refeições na saúde cardiovascular

Não é o caso de condenar sumariamente uma escapada à lanchonete no fim de semana para comer um hambúrguer. Nem considerar pecado sem perdão degustar uns docinhos vez ou outra. O perigo, como sempre, está no excesso. Mas numa coisa você pode apostar: o bom funcionamento das artérias está relacionado, sim, àquilo que a gente come. E não se trata só de ficar preso a proibições para evitar o ganho de peso. Já sabemos que ficar em paz com a balança ajuda a manter o coração saudável, mas mais importante é saber fazer as escolhas à mesa, maneirando em alimentos cheios de gordura saturada, açúcar e sal, e caprichando naqueles que são aliados dos vasos.

Uma boa pedida é se orientar pelo equilíbrio da dieta mediterrânea. Não é de hoje que esse menu que privilegia azeite de oliva, peixes, oleaginosas e vegetais vem sendo investigado pelos cientistas, e os resultados comprovam seu poder de baixar o risco cardiovascular.

Doses generosas de frutas, legumes, cereais integrais e lácteos magros compõem a base de outro modelo de cardápio protetor do coração, a dieta Dash. Essa sigla vem de uma expressão em inglês que, traduzida livremente, significa “dieta para combater a hipertensão”. A fórmula de sucesso envolve potássio, cálcio e magnésio — minerais que regulam o ritmo cardíaco e a contração dos vasos. De quebra, quando não se extrapolam os limites calóricos, a dieta, associada a exercícios, promove a perda de peso e o melhor controle do colesterol, dos triglicérides e da glicemia