segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Dicas para manter a pele saudável no verão

Nada de se descuidar durante a estação mais quente do ano, combinado? Para não dar bobeira e evitar manchas, queimaduras e câncer de pele, confira já as dicas para manter a pele saudável no verão

Quer evitar manchas, queimaduras, fotoenvelhecimento e câncer de pele? Então, adote já medidas simples que podem te ajudar a evitar graves consequências, como recomenda Fabia Oppido Schalch, dermatologista rede de centro médicos dr.consulta. Confira!

    Filtro solar
Para tentar minimizar os efeitos prejudiciais provocados pelo sol, utilize regularmente o filtro solar. “Aplique o produto trinta minutos antes de se expor ao sol... E não esqueça que o fator de proteção (FPS) mínimo recomendado é de 30... Portanto, programe a reaplicação de duas em duas horas”, orienta.

Fabia comenta que a avaliação de um especialista é fundamental para indicar o filtro solar ideal... Assim, será possível evitar a oleosidade excessiva, o aparecimento de acne e alergias. “No caso de quem possui pele sensível ou é alérgico, a dica é utilizar roupas e chapéus fabricados com materiais que oferecem proteção UV”, acrescenta.

    Antioxidantes
Aposte no uso de produtos à base de antioxidantes (resveratrol, vitamina C, ácido ferúlico, licopeno, coenzima Q10 e betacaroteno) para deixar a pele mais resistente aos danos do sol. “Você pode encontrar antioxidantes em suplementos alimentares, cosméticos e em alimentos como cenoura, damasco, abóbora, manga, espinafre, tomate, couve, brócolis e uva”, comenta.

    Hidratação
Para se manter hidratado após frequentar praias e piscinas, invista na ingestão de líquidos e em cremes hidratantes. “Mas se a sua preocupação é com a oleosidade, basta higienizar o rosto diariamente e esfoliar uma vez por semana, além de optar pela utilização de cosméticos que diminuem a produção de sebo facial (sempre indicados por um dermatologista)”, afirma.

    Tratamentos
Se você tem manchas escuras na pele (melasmas), é essencial caprichar nos cuidados com filtro solar e acrescentar antioxidantes aos tratamentos.


Fonte: http://revistavivasaude.uol.com.br/bem-estar/dicas-para-manter-a-pele-saudavel-no-verao/6637/ - por Kelly Miyazzato | Foto Shutterstock | Agradecimentos à Fabia Oppido Schalch, dermatologista rede de centro médicos dr.consulta.

domingo, 29 de janeiro de 2017

9 formas de reconhecer os sintomas do AVC

Quando alguém começa a passar mal e você não tem ideia do diagnóstico, bate um desespero? Para reconhecer os sintomas do AVC – Acidente Vascular Cerebral, listamos 9 dicas que podem te ajudar a identificar o derrame cerebral. Confira!

Veja 9 formas de reconhecer os sintomas do AVC

1. Perda visual
Costuma ser um dos primeiros sintomas, e pode iniciar pela visão dupla ou perda visual num olho (amaurose fugaz), e tem a possibilidade de reversão total e reaparecer dentro de um dia ou uma semana.

2. Perda de força
Quando a perda da visão reaparece pode haver perda de força do braço, da perna, ou dos dois membros.

3. Perda da sensibilidade dos movimentos
Estes são outros sinais típicos. O desvio da boca em direção contrária ao lado paralisado é o sinal mais comum e perceptível e pode ser notável ou discreto. Uma dica é fazer sorrir ou assobiar. Se há paralisia, esses movimentos indicarão que há algo errado.

4. Falta de coordenação
Esta alteração dificulta o caminhar e causa desequilíbrio, diminuição da força em uma das pernas ou alterações na coordenação motora.

5. Tontura
Há casos em que há tonturas, fazendo com que o paciente não consiga andar por estar tonto.

6. Dificuldade para falar
A fala pode ficar arrastada ou o paciente pode ter dificuldade de articulação ou de expressão. É um problema de origem motora. A pessoa compreende tudo e tem consciência do que quer dizer.

7. Forte dor de cabeça
A dor de cabeça, vômitos ou perda de consciência são sintomas mais comuns nos quadros de AVC hemorrágico do que no isquêmico.

8. Crise convulsiva
Esses abalos motores generalizados associados à perda da consciência podem acontecer. E serão um sintoma ou uma sequela: alguns pacientes tornam-se epiléticos após passarem por um AVC.

9. Coma
A redução do nível de consciência pode chegar ao extremo de levar o paciente ao estado de coma. Esse costuma ser um sintoma do AVC hemorrágico.


sábado, 28 de janeiro de 2017

47% dos empregos vão desaparecer nos próximos 20 anos

A mecanização, até hoje, foi a maior razão para o desaparecimento de empregos. Essa tendência não foi estancada, no entanto. Ao invés de um futuro de crescimento de trabalhos, os economistas preveem mais perdas conforme a inteligência artificial, a robótica e outras tecnologias continuam a ser introduzidas.

De acordo com um estudo liderado por Michael A. Osborne e Carl Benedikt Frey, da Universidade de Oxford, no Reino Unido, 47% dos empregos estão “em risco” de serem automatizados nos próximos 20 anos.

A pesquisa examinou mais de 700 tipos de ocupação, observando os tipos de tarefas que os trabalhadores desempenhavam e as habilidades necessárias. Ao ponderar esses fatores, bem como os obstáculos de engenharia que atualmente impedem a informatização, os cientistas avaliaram o grau em que essas ocupações podem ser automatizadas nas próximas décadas.

Aparentemente, ninguém está a salvo: desde trabalhos em transporte, logística e apoio administrativo até ocupações dentro da indústria de serviços, que só pareciam aumentar, são todos altamente suscetíveis de diminuírem.

Precisamos fazer alguma coisa
Um especialista da Escola de Negócios Wharton da Universidade da Pensilvânia, nos EUA, Art Bilger, formou uma organização sem fins lucrativos chamada Working Nation para combater o “desemprego estrutural”.
Sua missão é alertar o público e ajudar a fazer planos para proteger as pessoas desta tendência preocupante. Não só o conceito de emprego está prestes a mudar de forma dramática, mas essa tendência é irreversível.

Raiva contra as máquinas ganha nova interpretação
O capitalista de risco convocou corporações, academia, governo e outras organizações sem fins lucrativos para cooperar na modernização de nossa força de trabalho.

A troca de profissão já não é tão fácil
A mecanização sempre nos custou empregos. O tear mecânico, por exemplo, acabou com os tecelões. Mas também criou empregos. Mecânicos eram necessários para manter as máquinas, maquinistas tinham que fazer peças para elas, trabalhadores tinham que cuidar delas, e assim por diante.
Muitas vezes, aqueles em uma profissão podiam simplesmente trocá-la por outra. No início do século 20, por exemplo, os automóveis estavam tirando negócios dos ferreiros. Ninguém mais precisava de ferraduras, mas de mecânicos sim. E eles já possuíam boas habilidades.
Não vai ser tão “fácil” com esta nova tendência. O desemprego hoje já é significativo na maioria das nações desenvolvidas, e só deve piorar. Até 2034, os trabalhos de nível médio serão, em grande medida, obsoletos. Até agora, os benefícios só foram para os ultra ricos, ou seja, os 1% detentores da maior riqueza do mundo.

Fim da classe média?
Em outras palavras, a revolução tecnológica pode acabar com toda a classe média. Não só os computadores serão capazes de executar tarefas de maneira mais barata do que as pessoas, como serão mais eficientes também.
Ninguém está a salvo: contadores, médicos, advogados, professores, burocratas e analistas financeiros podem perder espaço para computadores capazes de analisar e comparar dados para tomar decisões com muito menos chance de fraude ou erro de diagnóstico.
Não só estas pessoas estão em apuros, como a tendência também deve congelar os salários dos poucos que continuarem empregados, enquanto as diferenças de renda só aumentarão.
Não adianta tentar parar a mecanização e a informatização. Conforme os países usam essa tecnologia para ganhar uma vantagem competitiva, outros vão querer adotá-la para não ficar para trás. A bola de neve já começou a descer a colina.

Existem soluções?
Uma solução proposta é uma renda básica universal distribuída pelo governo, uma espécie de linha de base que as pessoas receberiam para sobreviver.
Depois disso, programas de reeducação podem ajudar o povo a encontrar novas atividades, como se dedicar a empreendimentos criativos. Poderia até ser uma época de florescimento da humanidade, quando, em vez de perseguir notas de cem, as pessoas perseguiriam suas verdadeiras paixões.
Soa utópico? De fato, pode ser. Mas algo ainda precisa ser feito.
Bilger crê que é necessário reformar o sistema de ensino em sua totalidade, incluindo a adição de classes que ensinem as habilidades que os trabalhadores precisarão para os empregos que estarão disponíveis no futuro. Ele também acha que adultos terão que ser mais flexíveis e reentrar nas salas de aula.

Começando agora
Hoje, o problema, como alguns afirmam, não é que não haja empregos suficientes, mas que não há trabalhadores qualificados para preencher as posições disponíveis.
Aprenda qualquer uma destas 16 linguagens de programação e você sempre terá um emprego
Se for mesmo assim, este problema só vai crescer. Por exemplo, será que motoristas profissionais de caminhões ou táxis vão realmente encontrar um lugar na nova economia voltando a estudar para se habilitar para outras atividades, uma vez que veículos autônomos se tornem a regra?
Ninguém realmente sabe. Como qualquer mudança importante na sociedade, provavelmente haverá vencedores e perdedores. [BigThink, Oxford]


sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

5 benefícios do gengibre para quem pratica atividade física

Confira o que a raiz pode fazer pelo seu organismo

Seja no suco, na sopa ou nos pratos, você já deve ter lançado mão do gengibre para preparar alguma refeição. Apesar do gosto forte, a raiz é uma ótima opção para quem gosta de malhar e quer zelar pela saúde. Por isso, listamos seus principais benefícios:

1. Diminui a dor muscular
Por conter uma substância chamada gingerol em sua composição, ele apresenta propriedades anti-inflamatórias. Um estudo publicado no periódico The Journal of Pain descobriu que seu consumo, além de controlar a inflamação dos tecidos, ajuda na recuperação dos músculos após uma sessão de exercícios.

2. Alivia cólicas
Nada de pular a academia naqueles dias! Alguns estudos sugerem que o alimento seja tão poderoso quanto o ibuprofeno. “Ele tem efeito analgésico, o que contribui para minimizar o desconforto que aparece no início do ciclo”, conta Alan Tiago Scaglione, nutricionista da Estima Nutrição, em São Paulo.

Reduz a dor nas juntas
Como falamos, o gengibre é um analgésico e anti-inflamatório natural. “Isso significa que ele diminui os receptores de dor e atua diretamente nas terminações nervosas, melhorando casos de artrites”, conta o especialista. E o melhor de tudo: sem efeitos colaterais que podem ser causados por medicamentos.

Previne tonturas
Não vai ter tempo de comer direito antes do treino? Aposte no chá de gengibre para passar longe da tontura que pode aparecer após o esforço. Uma das hipóteses do porquê a raiz funciona é o efeito que ela tem sobre os receptores de serotonina no cérebro.

Alivia náuseas
O gingerol – novamente ele – também é conhecido por relaxar os músculos gastrointestinais, que, quando irritados, podem causar enjoos. De acordo com uma pesquisa realizada pela Mayo Clinic, nos Estados Unidos, combinar o gengibre com medicamentos que combatem as náuseas pode até aliviar enjoos causados pela quimioterapia.


Fonte: http://boaforma.abril.com.br/dieta/5-beneficios-do-gengibre-para-quem-pratica-atividade-fisica/ - Por Caroline Randmer - Wavebreakmedia Ltd/Thinkstock/Getty Images

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

6 sinais que o corpo dá semanas antes de um infarto

Muitos sintomas são ignorados, mas podem ajudar a detectar um infarto antes mesmo de acontecer

Cerca de 30% das mortes no Brasil acontecem por causa de doenças cardiovasculares, a maior causa de óbitos no mundo todo, sendo o infarto o grande vilão. Também chamado de infarto agudo do miocárdio ou ataque cardíaco, esse problema pode ser fatal.

O infarto acontece quando uma ou mais artérias que levam oxigênio ao coração (artérias coronárias) são obstruídas abruptamente por um coágulo de sangue, formado em cima de uma placa de gordura (ateroma) existente na parede interna da artéria.

Algumas pessoas estão mais propensas para uma ataque cardíaco. Os principais fatores de risco para um infarto são: tabagismo, hipertensão, colesterol elevado, diabetes, sedentarismo, obesidade, estresse, alcoolismo e histórico familiar de infarto.

Porém, com o cuidado e atenção devida, é possível notar sinais (ainda que muito sutis) de um infarto semanas antes de acontecer. "Os sintomas precoces aparecem em cerca de 50% dos casos, mas costumam ser ignorados", afirma o cardiologista Rogério Marra, do Hospital Samaritano de São Paulo. Abaixo, descubra alguns sinais que, se combinados, podem ser indicativos precoces de infarto:

1. Dor na região torácica
"Às vezes o primeiro sintoma se externa como dor na região do tórax e peito, podendo irradiar de formas diferentes, pelos ombros, costas, braços, pescoço e até mandíbula", explica Marra. Essa dor surge de forma súbita, enquanto a pessoa realiza suas atividades normais ou até dormindo.

2. Falta de ar
A sensação de aperto no peito pode interferir nos pulmões, traduzindo-se na dificuldade de respirar. "Tamanho desconforto no paciente, isso pode gerar uma falta de ar", diz o especialista.

3. Náusea, indigestão, azia ou dor abdominal
Por causa desses sintomas, muitas vezes o problema é confundido como um simples desconforto digestivo. "O médico deve estar muito atento e, se possível, ser especialista para conseguir fazer o diagnóstico correto", de acordo com Marra.

4. Tontura
Algumas semanas antes de um infarto, também é possível vivenciar tonturas. Por isso, é importante "evitar dirigir nesse caso, pois arritmias e desmaios podem colocar em risco você e os outras pessoas", ressalta o cardiologista Bruno Valdigem, do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia.

5. Suor frio
Junto com a tontura, o paciente também pode relatar suor frio, decorrente das dores no peito. "Apesar de ser um sintoma simples, eles representam algo progressivo: quanto mais cedo a pessoa chegar no hospital, mais fácil será diminuir os danos", afirma Marra.

6. Fraqueza
A fraqueza passa despercebida muitas vezes, mas é preciso atenção, pois pode ser um indicativo de algo mais grave. "Esse quadro é um desafio, pois de todas as avaliações do pronto socorro, 20% são relacionadas ao coração, então o médico pode não entender que esse sintoma se trata do coração", conta Rogério.