Estudo mapeia os hábitos mais adotados por
brasileiros e pela população de outros 16 países para garantir bem-estar
“Em quais
práticas você investe regularmente para melhorar sua saúde?”. Este ano, 23 mil
pessoas responderam a essa pergunta a pedido da GfK, empresa de pesquisa de
mercado. Foram contemplados, por meio de um questionário online, voluntários de
17 países: Argentina, Austrália, Bélgica, Brasil, Canadá, China, França,
Alemanha, Itália, Japão, México, Holanda, Rússia, Coreia do Sul, Espanha,
Inglaterra e Estados Unidos.
Curiosamente, dormir bem foi o hábito mais citado —
65% de todos os respondentes revelaram priorizar o sono para viver mais e
melhor. O dado, inclusive, não mudou em relação a 2014, quando o estudo foi
realizado pela primeira vez. Cuidados com a alimentação (65%) e atividade
física (64%) completam o pódio.
Passar mais tempo com a família ou com animais de
estimação (62%), cuidar da pele e da higiene pessoal (46%) e dar folga à
tecnologia e às redes sociais (34%) aparecem em seguida. Aliás, houve uma
valorização dessas questões em comparação a três anos atrás, o que denota a
importância atribuída à autoestima e ao bem-estar mental na saúde como um todo.
Dietas específicas (30%), técnicas de meditação e
relaxamento (25%) e medicina alternativa (23%) também merecem destaque.
Procedimentos estéticos invasivos e não-invasivos ocupam a última posição da
lista, com 10%. Apenas 1% dos participantes não escolheu pelo menos uma das
opções.
Vale destacar que, até o momento, trouxemos dados
dos participantes do mundo todo. Abaixo, você confere as respostas dos 1 513
respondentes brasileiros. Dá pra notar que, em geral, os voluntários do nosso
país alegam estar fazendo mais por sua saúde hoje do que no passado:
Cuidados com a alimentação
2017: 70%
2014: 63%
Atividade física
2017: 69%
2014: 54%
Dormir bem
2017: 68%
2014: 67%
Passar mais tempo com a família ou com animais de
estimação
2017: 68%
2014: 67%
Comprar produtos de beleza, cuidados com a pele e
higiene pessoal
2017: 50%
2014: 47%
Dar folga à tecnologia e às redes sociais
2017: 34%
2014: 28%
Dietas específicas
2017: 28%
2014: 19%
Medicina alternativa
2017: 23%
2014: 17%
Procedimentos estéticos invasivos e não-invasivos
2017: 8%
2014: 6%
Nenhuma das alternativas
2017: 1%
2014: 4%
Fonte: https://saude.abril.com.br/alimentacao/o-que-as-pessoas-do-mundo-todo-fazem-para-ser-mais-saudaveis/
- Por Vand Vieira - Foto: Gustavo Arrais/SAÚDE é Vital
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