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sexta-feira, 18 de agosto de 2017

7 superalimentos que você não imaginava serem bons para emagrecer

Vinho, chocolate e café estão na lista: eles auxiliam na perda de peso e ainda fazem um bem danado à saúde

1. Feijão preto
Além de conter potássio e ácido fólico, é pouco calórico e composto de carboidratos complexos, que demoram mais temo para serem absorvidos, garantindo saciedade.

2. Abacate
A fruta, fonte de gordura monoinsaturada, ômega-9 e fibras, aumenta a sensação de saciedade, reduz a inflamação nas células e controla os níveis de colesterol no sangue. “Também contribui para a formação de músculos e a utilização da gordura estocada como fonte de energia”, conta Rafaella Faria, nutricionista da Estima Nutrição, em São Paulo.

3. Chocolate amargo
É riquíssimo em antioxidantes que protegem nossas células e aumentam a produção de leptina – o hormônio da saciedade. “Quanto mais amargo, mais intensas são suas propriedades funcionais”, conta Amanda Joanni Maffei, nutricionista da Clínica Fernandes, em São Paulo.

4. Cevada
Por possuir vitaminas do complexo B, auxilia no metabolismo de carboidratos, proteínas e lipídeos. “O cromo em sua composição também controla a vontade de doces”, diz Amanda.

5. Vinho
Uma taça por dia já é suficiente para queimar as gordurinhas. A bebida possui flavonoides que aceleram o metabolismo e estimulam o corpo a utilizar gordura como fonte de energia. “Também contém resveratrol, um polifenol com ação antioxidante que auxilia na eliminação de toxinas, retardando o envelhecimento das células”, conta Rafaella.

6. Café
Com pouquíssimas calorias, estimula a liberação de adrenalina, proporcionando mais energia e auxiliando na queima de gordura durante a atividade física.

7. Feijão branco
Ele bloqueia a absorção do amido, reduzindo o armazenamento de carboidratos em forma de gordura. “Ainda possui fibras que retardam a fome”, conta Amanda.


Fonte: https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=1497408163488092501#overviewstats - Por Caroline Randmer (Colaboradora) - iprogressman/Thinkstock/Getty Images

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

5 alimentos que podem salvar sua vida após um ataque cardíaco

Segundo o DATASUS, Departamento de Informática do SUS integrado ao Ministério da Saúde brasileiro, 84.113 pessoas tiveram um infarto agudo do miocárdio em 2012.

Doenças cardíacas, incluindo o infarto, são a principal causa de morte no mundo. Se você já teve um ataque cardíaco (ou quer prevenir um), estas cinco dicas de alimentos podem te ajudar a melhorar sua saúde cardíaca.

1. Coma mais cereais e fibras integrais
Fibras integrais fazem bem para o coração, incluindo cevada, trigo-mourisco, triguilho ou bulgur, milho, milho-miúdo, pipoca, aveia, quinoa, arroz integral, arroz selvagem, centeio, triticale (híbrido de trigo-centeio) e espelta ou trigo-vermelho.
Os benefícios de saúde de algumas fibras têm sido estudados extensivamente. O beta-glucano, por exemplo, é uma fibra solúvel encontrada na aveia e cevada. Ela ajuda a reduzir o LDL (mau colesterol). Já arabinoxilano é uma fibra de trigo que melhora os níveis de açúcar no sangue e sensibilidade à insulina.
Psyllium (da semente da planta Plantago ovata) pode dar um impulso extra. Ele pode ser comprado como um ingrediente seco e forma um gel quando misturado com líquidos. Funciona para reduzir a absorção de ácidos biliares no intestino delgado, o que ajuda a reduzir os níveis de gordura no sangue, incluindo colesterol e triglicéridos.
Um estudo sobre o consumo de fibras em adultos que sobreviveram a um ataque cardíaco descobriu que os que consumiam mais fibras de cereais tinham um risco 27% menor de morte. Aqueles que aumentaram a sua ingestão de fibra após o ataque cardíaco tinham um risco 31% menor de morte em geral e um risco 35% menor de morrer de doença cardíaca, em comparação com aqueles que tinham a menor melhora na ingestão de fibras.
Maior consumo de fibras também deixa as pessoas se sentindo mais satisfeitas, ou seja, elas comem menos.

2. Coma mais frutas e legumes
Especialistas recomendam que as pessoas comam duas porções de frutas e cinco de vegetais por dia. Enquanto mais de 50% dos adultos cumprem a meta de frutas, menos de 7% das pessoas fazem isso com vegetais e legumes.
Uma revisão de seis estudos com mais de 670 mil pessoas descobriu que, para cada porção extra de frutas ou legumes consumidos por dia, o risco de morrer de doença cardíaca é reduzido em um adicional de 4%.
O maior consumo de fitonutrientes contidos em frutas e vegetais, tais como polifenóis, vitamina C, carotenoides e flavonoides, ajuda a diminuir o endurecimento de artérias e a coagulação do sangue.
Comer mais frutas e legumes também aumenta a ingestão de potássio, que ajuda a reduzir a pressão arterial, anulando parte do efeito nocivo do sal.

3. Concentre-se em gorduras saudáveis
Para a saúde cardíaca ideal, é importante obter o equilíbrio certo de gorduras saudáveis versus gordura insalubres. Isso significa evitar carnes gordas, doces comerciais, bolos e biscoitos, frituras, alimentos processados e gorduras comerciais, como óleo de palma e de coco.
Em vez disso, prefira gorduras monoinsaturadas, gorduras poli-insaturadas de cadeia longa (incluindo gorduras ômega-3), nozes, sementes, abacates, azeitonas, peixes oleosos, óleos monoinsaturados e poli-insaturados e margarina, incluindo o óleo de oliva e canola. Isso ajuda a reduzir o colesterol total e o colesterol LDL e otimiza o HDL (bom colesterol).
Um estudo da fundação American Heart Foundation com mais de 4.000 pessoas que haviam sobrevivido a um ataque cardíaco descobriu que, entre aqueles que seguem dietas de baixo carboidrato, o consumo elevado de gorduras e proteínas animais eram prejudiciais em relação a dietas com gordura e proteína à base de plantas. Aqueles que têm maior consumo de proteína e gordura de origem animal tinham 51% mais riscos de morte por doença cardíaca.

4. Tenha um consumo moderado de álcool
Embora não tomar álcool seja mais seguro para reduzir o risco de desenvolver alguns tipos de câncer, o consumo moderado é associado com melhores taxas de sobrevivência quando se trata de doenças cardíacas.
Em um estudo de 2013 com mais de 11 mil italianos que tiveram um ataque cardíaco recentemente, aqueles que bebiam vinho com moderação (até 500 mililitros por dia) tinham um risco 12 a 13% menor de ataque cardíaco, acidente vascular cerebral ou morte por doença cardíaca ao longo os próximos 3,5 anos em comparação com não bebedores.
Ao longo de sete anos de acompanhamento, quem bebia mais de 500 ml por dia tinha um risco de 15 a 20% menor de morrer em comparação com os não bebedores.
Alguns dos mecanismos de proteção incluem níveis maiores de HDL (bom colesterol), melhor sensibilidade à insulina, menos inflamação e menor tendência à formação de coágulos sanguíneos. Vinho, especialmente o tinto, contém fitonutrientes incluindo flavonoides, taninos e outros compostos fenólicos que fazem bem à saúde.
No entanto, para aqueles que são não bebedores, começar a beber depois de um ataque cardíaco não é necessariamente recomendado – é melhor falar com seu médico. E, como tudo na vida, o excesso não faz bem – se você é um bebedor pesado, trate de consumir menos álcool.

5. Reduza o sal
Reduzir o consumo de sal reduz a pressão arterial, o que por sua vez diminui o risco de doença cardíaca e derrame.
Cerca de 75% do sal que consumimos vem de alimentos processados, como batatas fritas, frutos secos salgados, sopas e molhos de pacote, conservas, tortas, salsicha, salgadinhos e pizza. Diminuir o consumo de alimentos processados e fast food vai ajudar a reduzir o consumo de sal a partir de uma média de nove gramas por dia ao máximo recomendado de seis gramas (2.300 mg de sódio).
Escolha alimentos que têm menos de 120 mg de sódio por 100 gramas de alimento (verifique essas informações na embalagem). Além disso, evite adicionar sal quando estiver cozinhando.

A dieta ideal

Confira um cronograma para colocar todas essas dicas em sua dieta diária:
Café da manhã: cereais integrais ou aveia em flocos com Psyllium polvilhado por cima
Lanche: frutas ou pipoca
Almoço: um sanduíche de pão integral com salada e atum ou salmão
Jantar: uma proteína magra, legumes e grãos como quinoa ou arroz selvagem

O esforço vale a pena?

Não é fácil mudar os padrões alimentares estabelecidos ao longo da vida. Será que vale a pena o esforço?
Sim. Em uma pesquisa com 4.000 homens e mulheres adultos que tinham sobrevivido a um ataque cardíaco e foram acompanhados ao longo de nove anos, aqueles que melhoraram os seus hábitos alimentares tinham um risco 29% menor de morrer de qualquer coisa e um risco 40% menor de morrer de doença cardíaca em comparação com aqueles que não melhoram ou pioraram seus hábitos alimentares.
As maiores melhorias feitas por homens foram comer mais grãos integrais, gorduras ômega-3, frutas e vegetais, e comer menos carne vermelha e processada, gorduras trans e sal. Para as mulheres, é bom aumentar grãos integrais e reduzir gorduras trans, carne vermelha, processados e sal. [Science20DataSUS]

Fonte: http://hypescience.com/5-dicas-de-alimentos-que-podem-salvar-sua-vida-apos-um-ataque-cardiaco/ - Autor: Natasha Romanzoti

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Os alimentos inimigos e aliados da gastrite

Conheça quais alimentos ajudam ou prejudicam a gastrite e veja algumas dicas para acabar com a dor

A gastrite é uma inflamação na parede do estômago, mas "nem toda dor na barriga quer dizer que você tenha gastrite", alerta Joaquim Prado Moraes Filho, professor de gastroenterologia da Universidade de São Paulo.

"Uma queimação pode indicar também úlcera, problema do fígado ou pode não ser nada, apenas um desconforto passageiro", afirma o professor. Por isso, é importante procurar um médico quando esse sintoma ou azia, perda de apetite, náuseas, vômitos, diarreia e sangramento nas fezes aparecerem.

Outra dica importantíssima, é saber quais alimentos protegem ou atacam o estômago.

Os mocinhos...
- Ovo, mamão, batata, brócolis, gelatina e pão integral.
- Iogurte, água de coco, sucos naturais diluídos em água.




Os bandidos...
- Alho, doces, limão, queijo, fritura, abacaxi, laranja, pimenta, adoçante, ketchup, mostarda, chocolate, embutidos, churrasco, temperos fortes e molho de tomate.
- Café, álcool, refrigerante, guaraná em cápsulas ou em pó, energéticos em lata e bebidas muito quentes.

Como acabar com a dor

- Evite passar muitas horas sem comer.
- Se estiver difícil comer, tome apenas um chá morno de camomila ou erva-cidreira e biscoito água e sal ou maisena.
- Vá adicionando outros pratos aos poucos, para não irritar o estômago. Invista em comidas leves, preparadas sem muito óleo e temperos, como purê de batata, macarrão cabelinho de anjo e filé de frango grelhado.
- De manhã, ainda em jejum, bata no liquidificador 1 folha de couve e 1 copo de água gelada e tome o suco.

Fonte: http://mdemulher.abril.com.br/saude/reportagem/alimenta-saude/alimentos-inimigos-aliados-gastrite-620648.shtml - Conteúdo ANAMARIAPor Alessandra Moura - Foto: Getty Images - Fotos: Dreamstime / Alfredo Franco / Carlos Cubi / Eduardo Svezia / Sheila Oliveira

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

21 alimentos bons para a saúde dos olhos

Lembre-se de consumir com frequência alimentos ricos em vitaminas A e E, e ômega 3

A ideia de nos mantermos saudáveis envolve, certamente, uma dieta adequada às necessidades de cada pessoa, aliada a um estilo de vida ativo. Ao ouvirmos falar da união de uma boa alimentação associada a atividades físicas, logo pensamos em um coração funcionando corretamente, em ossos fortes e corpo na medida certa! Além de mais disposição para o dia a dia.

E realmente esses são alguns dos benefícios de uma vida saudável. Mas você sabia que, ao optar por uma boa alimentação, você estará cuidando também da saúde dos seus olhos?!

A nutricionista Sabrina Lopes destaca que uma alimentação saudável e equilibrada ajuda a prevenir diversas doenças, inclusive as que atingem a região dos olhos. “As vitaminas e nutrientes antioxidantes, presentes em frutas e vegetais vermelhos ou amarelos, em óleos de peixes e outros alimentos, podem ajudar na prevenção de alguns problemas de visão”, diz.

E como todos nós estamos sujeitos a ter algum problema de visão, em qualquer período de nossas vidas, vale a pena se prevenir. “Para isso, prefira alimentos ricos em vitaminas A e E, e com ômega 3”, diz a nutricionista Sabrina.

“A falta das vitaminas citadas traz problemas como secura nos olhos, sensibilidade à luz, distúrbio de percepção de cores e cegueira noturna”, explica a nutricionista.

Abaixo, Sabrina Lopes cita uma lista de alimentos ajudam a prevenir certos problemas de visão e que, com certeza, só farão bem para a sua saúde. Vale a pena anotar:

Laranja: é fonte de uma substância chamada carotenoides, que previne a deterioração da mácula – responsável pela visão das cores.

Cenoura: assim como a laranja, é fonte de carotenoides.

Tangerina: como os itens anteriores, é fonte de carotenoides.

Mamão papaya: fonte de carotenoides.

Maça: mais uma fonte de carotenoides.

Couve: fonte de carotenoides.

Brócolis: assim como os itens anteriores, é fonte de carotenoides e previne a deterioração da mácula.

Morango: assim como outras frutas vermelhas e roxas, é fonte de vitamina C, alimento antioxidante que combate os radicais livres e, também, fonte de flavonoides. Com isso, ajuda a prevenir a degeneração da mácula e também a perda de visão.

Framboesa: oferece os mesmos benefícios citados acima.

Amora: como o morango e a framboesa, ajuda na prevenção da degeneração da mácula e perda de visão.

Mirtilo: oferece os mesmo benefícios das frutas citadas acima.

Cereja: assim como outras frutas vermelhas, apresenta os mesmos benefícios citados acima.

Alho: diminui a pressão arterial porque age como dilatador dos vasos sanguíneos. Isso ajuda na prevenção do glaucoma, já que a pressão intraocular é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento da doença.

Cebola: assim como o alho, pelos mesmos motivos, ajuda na prevenção do glaucoma.

Sardinha: fonte de ômega 3, vitaminas A, B, D e E. Também estimula a circulação sanguínea, por isso, todas as estruturas oculares recebem oxigênio, o que contribui para a boa saúde dos olhos.

Bacalhau: peixe que oferece os mesmos benefícios citados acima.

Atum: outra opção de peixe, fonte de ômega 3, vitaminas A, B, D e E.

Salmão: como outros peixes, oferece os benefícios citados acima.

Ovos: a presença de substâncias foto-oxidantes, como luteína e zeaxantina, presentes na gema do ovo, ajudam a prevenir a degeneração macular.

Azeite Extra Virgem : muito bom na prevenção contra a degeneração macular, por ser rico em ômega 3.

Óleo de Linhaça: fonte de vitamina E e de ácidos graxos ômegas 3, 6 e 9, é um alimento muito bom para prevenir e tratar sintomas de ardência e coceira nos olhos e sensibilidade à luz.

Agora você tem mais alguns bons motivos para acrescentar frutas vermelhas e roxas, peixes, ovos, azeite, óleo de linhaça, além das outras frutas e legumes citados, à sua dieta! Entre outros benefícios, eles serão grandes aliados da saúde dos seus olhos!

Fonte: http://www.dicasdemulher.com.br/21-alimentos-bons-para-a-saude-dos-olhos/ - Por Tais Romanelli - Foto: Thinkstock