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sábado, 18 de abril de 2020

Isolamento social: veja cuidados ao sair e voltar para casa


Higienizar as mãos, manter distância e não compartilhar objetos são algumas das orientações durante a quarentena

O avanço da COVID-19, doença causada pelo novo coronavírus, alarmou as autoridades públicas para a necessidade de implantação de medidas preventivas contra a proliferação do vírus.

Nesse sentido, a quarentena foi instaurada oficialmente nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, onde está concentrada a maioria dos casos no país, enquanto que o isolamento social foi indicado como uma intervenção voluntária para toda a população.

Como parte dessas ações, a orientação mais importante é que as pessoas permaneçam o máximo possível em suas casas, evitando saídas frequentes ou desnecessárias.

Porém, ao deixar o isolamento para realizar tarefas essenciais, como ir ao mercado ou à farmácia, é preciso seguir alguns cuidados tanto fora quanto dentro de casa para evitar um possível contágio pelo vírus. Veja abaixo o que recomendam os especialistas:


Lave as mãos sempre
Lavar as mãos é uma das principais recomendações do Ministério da Saúde, da OMS e de profissionais da área no combate ao coronavírus - uma vez que é uma das ações cientificamente comprovadas como efetivas na eliminação do vírus. Então, sempre que puder, faça a higienização das mãos - e quando não puder lavá-las, use álcool em gel.

Evite usar o celular fora de casa
Quando estiver fora de casa, evite mexer no celular. "Lembre-se que você tocará em várias coisas na rua. Se alguém ligar, evite atender para não colocar as mãos e o celular próximos ao rosto", indica Juliana Almeida Nunes, enfermeira especialista em prevenção e controle de infecções.

Caso seja imprescindível usar o aparelho, ao chegar em casa, além de lavar as mãos, não se esqueça de desinfetar o aparelho. Para isso, é recomendado o uso de álcool isopropílico - que não danifica a tela ou o material do celular.

Não leve a mão ao rosto
Tudo no ambiente externo é potencialmente uma superfície infectada pelo vírus. Por esse motivo, não é indicado tocar o rosto antes do uso de álcool em gel ou limpeza com água e sabão, já que as mãos estão constantemente em contato com objetos.

Visite apenas mercados locais
O maior cuidado ao sair de casa ainda é evitar ambientes muito movimentados, para conseguir manter o distanciamento social. Ao fazer compras, evite grandes redes que atraem pessoas de diversas regiões. Por isso, opte por visitar mercadinhos locais, mais próximos de casa.

Tire a roupa e tome banho
Pode parecer extrema, mas outra ação que pode ser tomada ao voltar da rua é retirar as roupas usadas e entrar no chuveiro. No caso das mulheres, é importante lavar os cabelos também. Essa medida garante que qualquer vestígio do vírus recolhido no ambiente externo seja eliminado no banho, sendo um cuidado extra. Já as roupas utilizadas devem ser lavadas - mesmo que estejam visualmente limpas.

Retire os sapatos antes de entrar
Ao voltar para casa, retire os sapatos antes de entrar. Em seguida, limpe-os com álcool (pode ser em versão líquida) tanto em toda a superfície como na sola. Para facilitar essa limpeza, use um borrifador e depois deixe-o secar adequadamente em algum local arejado.

Uma dica bastante útil é separar um único par de sapatos para utilizar toda vez que precisar sair. Mas lembre-se: se você tocar no calçado, lave as mãos imediatamente ou higienize-as com álcool em gel.

Higienize embalagens ao chegar em casa
Juliana Almeida Nunes explica que ainda não existe comprovação científica sobre a efetividade da limpeza de embalagens de produtos contra o coronavírus. No entanto, esse pode ser um cuidado a mais, já que elas podem ter sido contaminadas com gotículas respiratórias de pessoas infectadas pelo vírus.

Limpe bolsas e acessórios
Se você utilizar bolsa ou mochila ao sair, procure higienizá-las assim que entrar em casa. Vale usar o truque do borrifador com álcool ou limpá-las com álcool em gel. O mesmo vale para outros objetos e acessórios, como carteiras, relógio e pulseiras, que eventualmente ficam expostos na rua.

Cuidado com anéis
De acordo com a enfermeira, não há restrições para o uso de bijuterias em ambiente doméstico. Porém, uma exceção são os anéis. "Durante a higienização das mãos, eles devem ser removidos e higienizados à parte, porque bactérias e outros microrganismos podem se abrigar no espaço entre o dedo e o anel, dificultando a higiene adequada", explica.

Fique em casa
"Como especialista, a minha maior mensagem é: fique em casa", avisa Juliana. De acordo com a profissional, essa é a melhor ação contra o novo coronavírus. Sair? Apenas quando for muito necessário - e sempre seguido de higienização adequada das mãos.


sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

Futebol? Entenda por que o basquete é o esporte da hora no Brasil

Programas de incentivo, inaugurações de quadras e crescente audiência de partidas são provas disso

O Brasil é o país do basquetebol. Ok, a afirmação pode conter algum exagero, mas é fato que o esporte vive, há algum tempo, uma onda de crescimento contínuo por aqui.

O sucesso da NBA e, mais recentemente, do NBB não são novidade. O que é novo é o aumento da prática do esporte em parques, praças e ruas.

Vários fatores são indicativos disso: em cidades como São Paulo e Rio de Janeiro, novas quadras estão sendo inauguradas, outras são reformadas para melhor atender o público e marcas fornecem material esportivo e promovem torneios para incentivar que a população jogue basquete cada vez mais.

Quer arriscar umas cestas? Junte os amigos e aproveite o momento.

O basquete anda muito popular. De acordo com o último levantamento feito pela internet pelo instituto Ibope Repucom, em 2016, cerca de 38% das pessoas, o equivalente a mais de 30 milhões de brasileiros, dizem ser fãs do esporte.

Desse percentual, 15% afirmaram ser obcecados e não perderem nenhum lance nas transmissões pela TV.

A audiência, claro, cresce: segundo a Liga Nacional de Basquete (LNB), o canal SporTV registrou aumento de 86% na temporada 2015/2016 do NBB (Novo Basquete Brasil), o campeonato masculino.

Para a temporada 2017/2018, a LNB fechou parceria com o Twitter Live para a transmissão de 17 partidas.

Aliado a isso, programas de incentivo andam sendo promovidos por marcas com uma relação sólida com o esporte, como Nike e Adidas: ambas organizam torneios de basquete de rua abertos ao público.

O projeto SportsBase, desta última, conta com uma base no Parque Villa Lobos, na zona oeste de São Paulo, que empresta tênis e bolas e também promove encontros desde 2015.

A parceria com a Secretaria Estadual do Meio Ambiente ainda reforma e conserva as quadras do parque para a prática do esporte.

Felipe Savone, gerente de marketing sênior da Adidas, revela a intenção da marca de expandir o programa, que já tem uma versão móvel, atendendo a outros pontos da capital paulista.

Para Pedro Ferreira, publicitário de 25 anos, apaixonado pelo esporte que pratica há uma década, movimentos como esses atraem mais pessoas para jogar. “Isso proporciona acessibilidade. Uma bola de basquete boa é cara, não é como uma de futebol. Então é muito bom um incentivo assim. Quanto mais, melhor”, diz.

Outro projeto da empresa alemã é o Adidas Hoops. Partidas são organizadas todo mês em São Paulo e no Rio de Janeiro com times femininos e masculinos, valendo classificação para a grande final que acontece no fim do ano. “É um momento de celebração que vai além da prática esportiva. Tem poder de atrair pessoas que se interessam pelo basquete e podem acabar vindo a praticar”, afirma Felipe.

Já para a Nike, o basquete é um dos esportes prioritários no Brasil hoje. A empresa, que se tornou em 2017 a fornecedora oficial de material esportivo da NBA, também apoia os cinco brasileiros que jogam na liga americana e é parceira do NBB.

Para celebrar os 35 anos de um dos tênis mais icônicos da marca, o Air Force 1, a Nike promoveu ano passado diversos jogos de 3 x 3, o basquete de rua, com o Battle Force.

O evento reuniu, além das partidas, elementos que fazem parte da cultura do esporte, como breakdance e batalha de rimas, entre novembro e dezembro, em diferentes regiões da capital paulista. “Percebemos e nos mantemos conectados a todos os movimentos autênticos de basquete”, diz o diretor sênior de marketing esportivo da Nike do Brasil, David Seales.

A marca costuma apoiar partidas e é parceira do Instituto Passe de Mágica, criado pela ex-atleta Magic Paula, que promove acesso de crianças ao esporte e atualmente desenvolve programas em comunidades de São Paulo, Sorocaba e Diadema.

Essas ações indicam como o basquete também está muito ligado à cultura urbana, à moda e ao hip-hop, e muitas pessoas têm um primeiro contato com o esporte a partir daí.

São características assim que tornam a modalidade importante para marcas de streetwear. “Artistas, de hip-hop principalmente, usam tênis e roupas de basquete, e isso pode chamar a atenção de pessoas que eventualmente vão conhecer outras que praticam. Então elas podem acabar entrando em uma quadra, dando um arremesso ou outro e querendo aprender a jogar”, diz o entusiasta Pedro Ferreira.

A Prefeitura de São Paulo também está de olho nesse movimento. Em setembro, inaugurou a primeira quadra do programa Basquete de Rua no bairro Cidade Tiradentes, na zona leste.

Outras duas quadras estão com obras quase finalizadas e a implantação de uma em Paraisópolis para a prática de 3 x 3 está sendo estudada.

Além disso, a Secretaria Municipal de Esportes e Lazer disponibiliza quadras em centros esportivos espalhados pela cidade e incentiva a prática com campeonatos durante o ano.

Em 2017, o Comitê Olímpico Internacional (COI) anunciou a inclusão do basquete de rua nos Jogos de 2020, em Tóquio.

Como modalidade olímpica, terá mais visibilidade com um formato de jogo mais fácil, acessível e próximo dos jovens dos centros urbanos. “O cenário está mais animador”, diz Pedro.


Como funciona a modalidade olímpica
O 3 x 3, também chamado de basquete de rua, será uma das novidades dos Jogos de Tóquio em 2020.
Normalmente, as partidas costumam acontecer em quadras abertas e têm regras diferentes da modalidade convencional.
As quadras são menores, com 15 m (largura) x 11 m (comprimento). O jogo também pode acontecer em meia quadra de basquete convencional.
Três jogadores mais um substituto compõem a equipe.
Arremessos dentro da linha de dois pontos valem 1 ponto e atrás da linha, 2 pontos. Lances livres geram 1 ponto.
O jogo dura 10 minutos. Como na modalidade convencional, o relógio é interrompido em cobranças de lances livres e em situações de bola parada. Também é reiniciado toda vez que a bola chega às mãos do time no ataque.
O primeiro time a marcar 21 pontos ou mais, mesmo antes do fim do período regular, vence a partida. Caso haja empate ao final do tempo, será jogada uma prorrogação. O time vitorioso será o primeiro a marcar 2 pontos.


sábado, 25 de fevereiro de 2017

Poluição da rua faz mal para quem treina outdoor?

A fumaça de carros e ônibus preocupa quem treina outdoor. Descubra se respirar essa poluição anula os benefícios da prática

Muita gente que treina outdoor se pergunta se fazer exercício respirando a fumaça de carros e ônibus não anula os benefícios da prática. A resposta é não. “Fazer atividade física, apesar do ar carregado, previne e combate mais problemas de saúde do que poderiam ser causados pela poluição e pelo sedentarismo”, comenta o médico especialista em medicina do esporte Jomar Souza, de Salvador (BA).

Mesmo assim, vale tentar reduzir a exposição aos poluentes: escolha as primeiras horas da manhã (quando a concentração de partículas de poluição no ar tende a ser menor) e busque locais arborizados, de preferência sem fluxo de veículos.


sexta-feira, 22 de maio de 2015

O Rotary Club Nova Geração realizará a 1ª corrida de Rua em Itabaiana

Acontecerá no dia 07 de junho de 2015 a 1ª corrida do Rotary Club Nova Geração na cidade de Itabaiana. A corrida será disputada em dois percursos, 5 e 10 km, e podem participar atletas de ambos os sexos, com idade mínima de 18 anos completos este ano.

 As inscrições poderão ser feitas até o dia 05 de junho através do site www.centraldacorrida.com.br. A taxa de inscrição é de 40 reais, mas para os atletas cadeirantes, deficientes e alunos da APAE é gratuita. Para atletas com idade igual ou superior a 60 anos será concedido um desconto de 50% no valor da taxa de inscrição.

Os atletas serão divididos por categorias de 18 a 29 anos, 30 a 39 anos, 40 a 49 anos e acima de 50 anos no feminino, e 18 a 29 anos, 30 a 39 anos, 40 a 49 anos, 50 a 59 e acima de 60 anos no masculino.

O kit de corrida será entregue na Praça Chiara Lubich no dia 06 de junho, das 10 às 16 horas e no dia 07 de junho, das 09 às 14 horas.

A largada da corrida será às 16 horas na Praça do Chiara Lubich, na seguinte ordem: Atletas com deficiência, atletas convidados e demais atletas.

Na corrida de 5 km o percurso será o seguinte: Avenida Rinaldo Mota, Avenida Dr. Luiz Magalhães, Avenida Manoel Francisco Teles, José Ferreira de Araújo, Av. Dr Luiz Magalhães, Av. Rinaldo Mota  e chegada à Praça do Chiara Lubich.

Na prova de 10 km o percurso será pelas seguintes Ruas e Avenidas: Av. Dr. Rinaldo Mota, Avenida Dr. Luiz Magalhães, Avenida Manoel Francisco Teles, Avenida João Teixeira, Rua José Paulo Santana, Avenida Prefeito Jazon Correia, Avenida Boanerges de Almeida Pinheiro, Avenida Leandro Maciel, Rua José Mesquita da Silveira, Rua Marechal Floriano Peixoto, Avenida Ivo de Carvalho, Avenida Dr. Luiz Magalhães, Avenida Rinaldo Mota e chegada à Praça do Chiara Lubich.

Serão premiados com troféus e dinheiro apenas os 3 primeiros colocados para a classificação geral masculino e feminino da prova de 10 km, e com medalhas e troféus os 5 primeiros colocados da prova de 5 km. Todos os inscritos como  atletas com deficiência serão premiados com medalhas personalizadas e com troféus os 1º, 2º e 3º colocados nos percursos de 5 e 10 km nas categorias masculina e feminina.

Não fique de fora deste mega evento, participe! Esporte é saúde.

Por Professor José Costa – Com informações do site central da corrida