quarta-feira, 13 de outubro de 2010

10 pistas que anunciam um derrame


Você e seu médico podem formar uma dupla de detetives e investigar os fatores de risco que culminam em um acidente vascular cerebral. Eles acabam de ser mapeados em um novíssimo estudo, conduzido em 22 países. Chegou o momento de denunciá-los e agir a tempo para prevenir um golpe avassalador sobre a massa cinzenta.

O jogo que iremos propor a você nesta página tem consequências reais sobre a sua qualidade de vida e oferece como recompensa a chance de escapar, no futuro, de um dos maiores assassinos da humanidade. Popularmente chamado de derrame, o acidente vascular cerebral, ou AVC, é a causa de morte número 1 no Brasil — são mais de 90 mil por ano. Quando não concede um ponto final à existência de alguém, ele se vinga e deixa sequelas. Para formar uma rede de proteção contra a ameaça, cientistas do mundo inteiro avaliaram 6 mil pessoas — metade saudável e o restante vítima de um AVC — e apuraram os indícios que antecedem o ataque.

O resultado desse trabalho, batizado de Interstroke e publicado na revista científica The Lancet, são pistas preciosas que estão ligadas a uma probabilidade 90% maior de um derrame, seja ele isquêmico, seja hemorrágico. “O estudo reforça, com dados de populações de origens diferentes, quais são os fatores de risco para o problema”, analisa o neurologista Jefferson Fernandes, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo. Agora, é a sua vez de entrar no jogo, identificando e corrigindo os erros que permitem ao bandido continuar à solta.

1 Pressão alta
A hipertensão é o tipo de pista impossível de ver a olho nu e que fica na surdina durante anos. É o principal fator de risco para o derrame. Patrocina a versão isquêmica, marcada pelo entupimento de uma pequena artéria, e ainda mais a hemorrágica, quando o vaso estoura e o sangue extravasa. “A pressão alta tem um impacto maior sobre o cérebro do que sobre o coração”, alerta Jefferson Fernandes. “Os vasos finos que irrigam a massa cinzenta têm uma menor resistência e, assim, são mais comprometidos”, afirma o cardiologista Fernando Nobre, presidente da Sociedade Brasileira de Hipertensão. Como a doença é silenciosa, precisa ser flagrada antes de soar o alarme. “É recomendável medir a pressão pelo menos uma vez por ano”, diz Nobre. Além disso, praticar atividade física e não ingerir mais do que 5 gramas de sal por dia ajuda a controlá-la.

2 Cigarro
Eis um velho criminoso que serve de combustível para uma autêntica pane cerebral. “O fumo tem cerca de 4 mil substâncias nocivas à saúde e favorece o aumento da pressão e dos níveis de colesterol”, alerta o neurologista Alexandre Maulaz, do Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre. “Ele ainda ataca o endotélio, a camada mais íntima do vaso, contribuindo com a sua obstrução.” Esses estragos explicam por que as baforadas sopram a favor de um bloqueio na passagem do sangue pela artéria. “O estudo mostra, porém, que mesmo após alguns meses sem o cigarro há uma diminuição do risco de derrame”, conta o neurologista Gabriel Rodriguez de Freitas, coordenador do Departamento de Doenças Cerebrovasculares da Academia Brasileira de Neurologia. O clichê recebe o carimbo da ciência: nunca é tarde para abandonar o vício.

3 Falta de atividade física
É preciso correr atrás dessa pista, quer dizer, correr contra esse fator de risco, o sedentarismo. Também vale caminhar, nadar ou exibir seus dotes de atleta. O importante é sair de casa e se movimentar no parque ou na academia, realizando um exercício aeróbico entre três e cinco vezes por semana. Seu cérebro irá agradecer tanto suor por dois motivos. O primeiro é fechar o cerco à obesidade. “O excesso de peso colabora com a hipertensão e o aparecimento do derrame”, alerta Alexandre Maulaz. O segundo item diz respeito aos serviços prestados diretamente aos vasos. A corrida e a caminhada derrubam as taxas de colesterol ruim, o LDL, e ajudam a alavancar a fração do bem, o HDL. As artérias cerebrais ganham pontos, ainda, nos quesitos integridade e elasticidade, tornando-se mais imunes às condições propícias aos AVCs.

4 Níveis elevados de certas proteínas
Segundo o Interstroke, moléculas de nome estranho — as apolipoproteínas — requerem cada vez mais atenção. As do tipo A1 e B podem ser dosadas em uma amostra de sangue para indicar maior ou menor propensão a um infarto ou derrame. Não são tão famosas quanto o colesterol, mas ganham espaço entre os marcadores de risco à medida que seu papel é decifrado. Elas ajudariam a delatar se as tubulações por onde trafega o sangue estão sujeitas a entupimentos. “O problema é que ainda não sabemos o que fazer com as apolipoproteínas”, diz Gabriel de Freitas. “Por enquanto, não há um remédio capaz de controlá-las”, acrescenta Jefferson Fernandes. É diferente do colesterol, que pode ser baixado com um comprimido e a prática de atividade física. De qualquer forma, se um teste acusá-las, aumente a vigilância.

5 Gordura abdominal
Dá para comparar a barriga a um tanque de guerra, que, quando dispara, atinge o alvo a uma distância considerável. O alvo, no caso, é a cabeça. A pesquisa realizada em escala global prova a conexão entre a pança e a maior incidência de AVCs. Tudo culpa da gordura que se acumula abdômen adentro. Ela funciona, com o perdão de outra comparação, como uma usina. “Esse tecido fabrica substâncias inflamatórias”, aponta Freitas. Elas, por sua vez, têm acesso livre à circulação e, assim, estimulam a formação das placas que sufocam as artérias. Imagine se um vaso um pouco mais grosso do que um fio de cabelo fica refém do incêndio... É derrame na certa. Medir a circunferência do ventre fornece o valor exato dessa pista, que, cá entre nós, pode ser vista de longe. Os homens não devem ultrapassar a marca dos 102 centímetros. Entre as mulheres, o limite para a silhueta é 88 centímentros.

6 Diabete
A sobrecarga de açúcar no sangue também enferruja a rede de encanamento que vasculariza os quatro cantos do corpo. Por essas e outras, diabéticos enfrentam mais problemas circulatórios, que afetam os pés, os olhos, o coração e... sempre ele, o cérebro. “O distúrbio danifica tanto as artérias maiores quanto as menores”, afirma Maulaz. Com relação às carótidas, vasos de grande calibre situados no pescoço, níveis elevados de glicose fomentam a construção das temíveis placas de gordura, boicotando o abastecimento cerebral. “No caso das artérias minúsculas, ocorrem lesões na camada de células que reveste o interior dos vasos”, completa o neurologista. Assim, os vasinhos que regam a massa cinzenta deixam de fornecer oxigênio e nutrientes e os neurônios ficam à mercê da sorte.

7 Dieta desequilibrada
Tudo passa pelo prato, inclusive a longevidade do cérebro. Um cardápio desregrado alimenta as alterações vasculares que semeiam o derrame. “A primeira recomendação é maneirar no sódio e investir no cálcio dos derivados do leite e nos vegetais ricos em potássio para ajudar a regular a pressão”, já adianta a nutricionista Isabela Pimentel Mota, do Hospital do Coração, em São Paulo. Além de recorrer ao leite e ao queijo magro, à couve e à banana, convide à mesa fontes de ômega-3, como o salmão, a sardinha, o atum e a linhaça, que garantem flexibilidade às artérias. “Já a aveia e a soja têm componentes que auxiliam a evitar as placas de gordura”, diz Isabela. Redutos de antioxidantes, o café e o chocolate amargo reduzem o processo oxidativo que dá pontapé inicial ao arruinamento do vaso. “Também é importante maneirar nas gorduras saturada, presente na carne vermelha, e trans, dos produtos industrializados”, orienta Isabela.

8 Doenças do coração
Em termos de fatores de risco, o órgão que bombeia o sangue é praticamente um irmão gêmeo do cérebro. E quando o músculo cardíaco não funciona direito ou já pifou alguma vez a massa cinzenta pode sofrer retaliações. “Alguns tipos de arritmia ocasionam a formação de coágulos que podem chegar até a cabeça e obstruir uma artéria, provocando um AVC”, conta Fernandes. Indivíduos que já tiveram um infarto carecem igualmente de mais atenção. Neles, uma área do coração costuma deixar de se contrair a contento e o sangue estaciona ali, financiando coágulos que viajam até a cachola. Por isso, é crucial passar por checkups cardiológicos anuais e, se já tiver um problema cardíaco, seguir o tratamento aliado a um estilo de vida saudável.

9 Álcool em excesso
Meu bem, meu mal: podemos pegar o refrão emprestado na hora de rotular a bebida alcoólica em matéria de saúde cardiovascular. Há uma porção de pesquisas indicando o efeito protetor de uma ou duas doses etílicas — o vinho, por também ostentar substâncias antioxidantes, recebe a maior parte das honrarias. No entanto, o abuso demole as vantagens e ainda prejudica as artérias. No estudo Interstroke, pessoas que consumiam mais de 30 drinques por mês ou protagonizavam bebedeiras frequentes estiveram na linha de frente dos derrames. “O risco aumenta ainda mais para o AVC hemorrágico”, destaca Gabriel de Freitas. Seria um efeito rebote? Ainda não há explicações exatas, mas uma das hipóteses é a de que álcool em demasia faça a pressão subir.

10 Estresse e depressão
Um comandante equilibrado organiza melhor as suas tropas e evita um ataque-surpresa. Com o cérebro não é diferente. O trabalho intercontinental atesta o elo entre AVCs, estresse e depressão. Sabe-se que a tensão diária empurra a pressão arterial para cima. “Já os deprimidos não tratados acabam se cuidando menos e praticando pouca atividade física”, pontua Freitas. Suspeita-se também que um organismo sob estresse ou depressão fique mais sujeito a processos inflamatórios. A ordem é balancear a tensão, distraindo-se com algo prazeroso, e procurar um médico quando o desânimo não some. Além de fresca, a cuca deve permanecer ativa. “Quem treina os sentidos e o intelecto e, mesmo assim, sofre um derrame se recupera melhor”, diz Pinto. Agora que você conhece as regras do jogo, sabe o que fazer para seu cérebro sair como vencedor.
Entre o entupimento e a explosão

Entenda o que acontece nas duas principais versões do derrame

Isquêmico
É o acidente vascular cerebral mais comum, correspondendo a oito em cada dez casos. A origem do problema está na obstrução de um vaso, geralmente muito pequeno, que irriga a massa cinzenta. Ele pode ser vitimado por uma placa formada no próprio local. “Ou, então, é entupido por um coágulo que se desprende de uma placa situada em uma artéria maior”, conta Jefferson Fernandes. O desfecho dessa história é que uma região do cérebro deixa de ser abastecida e, com isso, vários neurônios morrem sem receber oxigênio e nutrientes.

Hemorrágico
Intimamente relacionado à hipertensão, esse tipo abrange cerca de 20% dos episódios de AVC. “Com o aumento da pressão dentro dos vasos, formam-se balõezinhos na parede das pequenas artérias. Eles, então, incham e estouram”, descreve Fernandes. “Aí, ocorre um sangramento dentro do cérebro, capaz de distorcer sua anatomia”, explica o neurocirurgião Fernando Campos Gomes Pinto, do Hospital das Clínicas de São Paulo. A versão hemorrágica é a mais letal. “Mais de 30% das vítimas acabam morrendo”, lamenta Pinto.

A hora do ataque
Conheça os indícios que prenunciam o derrame e como os médicos o contêm

Os sinais
“Tanto o AVC isquêmico quanto o hemorrágico podem começar com os mesmos sintomas”, conta o neurologista Antônio Cezar Galvão, do Hospital Nove de Julho, em São Paulo. São eles: paralisia ou dormência de um lado do corpo, dificuldade para falar ou enxergar e problemas de coordenação motora. “Dores de cabeça súbitas e violentas também indicam o problema, sobretudo o hemorrágico”, diz Galvão. Há vítimas que entram em coma logo depois do golpe.

O atendimento
Quanto mais cedo ele é feito, melhor — estão em jogo a vida e a dimensão das lesões e das sequelas. Chame o resgate ou leve o indivíduo a um hospital com serviço de neurologia. “O paciente com AVC é sempre prioridade absoluta”, diz a neurologista Gisele Sampaio Silva, do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. “Ele será submetido a exames como a tomografia de crânio, que aponta qual é o tipo de derrame.”

O tratamento
A versão isquêmica tem de ser remediada em cerca de quatro horas. “Injetamos uma substância capaz de dissolver o coágulo que está entupindo a artéria no cérebro”, explica Galvão. “Mas, depois de quatro horas, o medicamento pode induzir sangramentos.” Já o AVC hemorrágico costuma cobrar cirurgia. “A intenção é remover o hematoma e criar espaço para o tecido cerebral que estava comprimido”, conta Fernando Pinto.

Fonte: Revista Saúde - por Diogo Sponchiato

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Oração da criança


Querido Deus, gosto muito de Você.

Gosto do papai, da mamãe, dos meus irmãos e de todos os meus amigos.

Deus, obrigado pelos brinquedos, pela escola, pelas flores, pelos bichinhos, e por todas as coisas boas que Você fez.

Quero que todas as crianças conheçam e gostem de Você.

Obrigado, Deus, porque Você é muito bom.

Autor desconhecido

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Aproveite bem o tempo com seus filhos


Sentimento de culpa

Mães que trabalham fora sabem bem o que é ter que equilibrar o tempo entre a profissão, os cuidados com a casa, a família e a convivência com os filhos. O ritmo de vida aumenta progressivamente, mas o relógio continua com as mesmas 24 horas de sempre.

As tarefas diárias fazem com que o tempo dedicado aos filhos seja escasso e isso costuma acarretar um sentimento de culpa nos pais, principalmente nas mães.

Segundo a psicanalista Marina Fibe De Cicco, quando os pais se sentem culpados podem tentar compensar sua ausência de uma forma que acaba atrapalhando a educação, por exemplo, não colocando limites na criança. "E quando isso acontece, no pouco tempo em que eles estão com o filho, os pais não exercem plenamente sua função", completa a psicanalista.

Quantidade ou qualidade?

O que é mais importante, a quantidade ou a qualidade do tempo dedicado aos filhos? Na visão de Marina De Cicco a qualidade prepondera, mas a quantidade também deve ser considerada. A psicanalista explica que os pais são as principais referências dos filhos e, portanto, precisam ser presentes e participar da vida deles. Outro motivo apontado por ela é que os vínculos afetivos são cultivados com a convivência.

O ideal é que os pais consigam organizar suas atividades diárias para passar mais tempo com seus filhos e invistam na qualidade desse tempo.

Pensando nisso, convidamos a pedagoga Bruna Ribeiro, mestranda em Educação na PUC-SP, a dar dicas de como aproveitar bem o tempo com os filhos, com ideias para que o tempo dedicado a eles tenha qualidade. A pedagoga também dá sugestões de como incluir as crianças na rotina da casa para que tempo de convivência entre vocês seja maior.

Dicas para que o tempo tenha qualidade

Se o seu filho é bebê, aproveite o momento da troca de fraldas, da mamadeira e do banho para conversar e cantar para ele. Pesquisas comprovam que o toque da mãe somado ao som de sua voz é responsável pela produção de sinapses. Ou seja, criança que recebe carinho hoje é mais segura e criativa amanhã. Além disso, a atividade serve como calmante para o bebê e fortalece o vínculo entre mãe e filho.

Monte um cantinho em sua casa para a criança explorar as artes visuais, com folha(pode ser de rascunho), lápis, canetinha, massinha, aquarela, tinta e um
aventalzinho. Use a imaginação e faça "arte" com ele.

Chegou estressada do trabalho? Ponha uma música e chame seu filho para cantar e dançar com você. Com certeza os dois irão relaxar e se divertir.

Assista a um desenho, jogue um jogo, enfim, faça com seu filho algo que faz parte da rotina dele.

Tenha sempre um livro na cabeceira da cama de seu filho e reserve dez minutos por dia para ler histórias para ele antes de dormir. Não precisa ser um livro curto, você pode ler um trecho por noite. Com certeza a criança aguardará ansiosa pelos próximos capítulos da história.

Outras sugestões

Roupas que você não usa ou não servem mais, assim como óculos, chapéus e acessórios podem dar origem a uma caixa de fantasias. Peça para a família inteira colaborar, doando peças e objetos antigos para a caixa. Fantasie-se com a criança e juntos vocês poderão inventar muitos personagens e histórias.

No fim de semana acampe com seu filho na sala. A "barraca" pode ser montada com panos, pregadores, lanternas e muita imaginação. Lá dentro vale tudo: contar histórias ou pedir para a criança contar, tomar um lanche gostoso, jogar um jogo. Para a criança, o simples fato da mudança de ambiente já garante o lúdico.

Fique atenta à programação de livrarias e bibliotecas, pois elas costumam oferecer sessões gratuitas de histórias e oficinas para crianças de todas as idades.

Leve seu filho a parques e deixe-o andar descalço na grama e brincar com areia. Em cidades grandes as crianças têm pouco contato com a natureza, por isso, tente garantir que ela brinque em contato com a natureza pelo menos uma vez por semana e faça piqueniques em família.

Como incluir seu filho na rotina da casa

A maior parte das brincadeiras das crianças nasce a partir da imitação que elas fazem daquilo que observam os adultos realizando, por isso, incorpore seus filhos nas tarefas simples do dia a dia, como arrumar a mesa, varrer o chão e tirar pó.

Você pode, inclusive, montar um kit com vassoura, pá e rodinho de brinquedo para que ele brinque de ajudar. O objetivo não é ter um ajudante para a tarefa terminar mais rápido; o principal é vocês estarem juntos.

Se você precisa ir ao supermercado, peça para seu filho fazer a lista dos itens que estão faltando (pode ser com desenhos, se ele ainda não souber escrever), e no estabelecimento peça ajuda para encontrar os produtos. O que para o adulto é uma tarefa chata, para a criança pode ser uma grande brincadeira.

Aproveite a ida ao supermercado para comprar muitas frutas e peça para seu filho ajudá-la a preparar uma deliciosa salada de frutas. Com uma faca sem ponta até crianças pequenas podem ajudar a picar frutas mais moles, como banana e morango.

Peça para seu filho ajudá-la a cuidar do bichinho de estimação da família. Isso o auxiliará a desenvolver senso de responsabilidade.

Deixe seu filho responsável por regar algumas plantinhas. Além de se divertir, a criança sentirá que a manutenção da casa também depende dela.

Fonte: UOL

Como ajudar seu filho na hora da lição de casa

domingo, 10 de outubro de 2010

Brasil: tricampeão mundial de voleibol masculino


O Brasil sagrou-se Tricampeão Mundial de Voleibol Masculino, ao derrotar na final, a equipe de Cuba por 3 a 0 (25-22, 25-14 e 25-22), no Palalottomatica, em Roma. Campeão em 2002, 2006 e 2010, o Brasil iguala feito da Itália, que foi campeã em 1990, 1994 e 1998.

A Sérvia ganhou da Itália por 3 a 1 (25-21, 25-20, 26-28 e 25-19) e conquistou o 3º lugar no Mundial.