quinta-feira, 17 de maio de 2018

A importância de usar protetor solar diariamente

Entenda por que você deve passar protetor solar todo dia antes de sair de casa – e reaplicar ao longo do dia

Muita gente imagina que o protetor solar deve ser usado apenas nos dias de sol durante o verão. No entanto, dermatologistas indicam que ele seja usado todos os dias na região do rosto. Conversamos com a especialista Monica Aribi para entendermos melhor qual a relação que devemos ter com o produto.

Segundo a médica, a importância do uso diário do protetor é se dá devido a exposição que o rosto sofre todos os dias, já que essa é a área que mais recebe os raios solares (seja dentro ou fora de casa). Além disso, o rosto também é um dos pontos que mais desperta a preocupação das mulheres quanto ao envelhecimento.

Por culpa dos raios UV, a face tem uma enorme propensão a envelhecer rapidamente, sem contar a exposição à poluição.

É importante lembrar que mesmo em dias nublados os raios solares ainda estão presente, podendo ser tão prejudicial quanto a luz de um dia de sol. Para todos os casos, o protetor deve ser aplicado com a quantidade de uma colher de chá meia hora antes de sair de casa, e depois ser reaplicado a cada 3 horas.

Hoje em dia, os filtros possuem componentes como vitamina C e antioxidantes, podendo trazer outros benefícios para a pele do que apenas proteger contra os raios do sol.

Monica ressalta também que o uso excessivo do protetor pode desenvolver acne nos pacientes. Se o produto não for em gel ou em loção oil free, a probabilidade de ele ser oleoso é muito grande, o que faz com que seu uso entupa os poros e as saídas das glândulas sebáceas do rosto.

Esse entupimento pode trazer a chamada Acne Medicamentosa, que, na verdade, é muito comum. Mesmo assim, sua pele não necessariamente ficará oleosa. Basta seguir a recomendação de uma colher de chá por aplicação!


Fonte: https://claudia.abril.com.br/beleza/importancia-protetor-solar-diariamente/ -  Por Pamela Malva - LiudmylaSupynska/ThinkStock

quarta-feira, 16 de maio de 2018

Musculação pode ser uma arma no combate à depressão

Estudo revela que esse tipo de exercício físico ameniza sintomas depressivos

Digamos que o ditado “mente sã, corpo são” também poderia ser lido de trás pra frente, segundo um artigo publicado no periódico JAMA Psychiatry. No estudo, foi demonstrado que exercícios físicos resistidos, além de benéficos para o corpo, ajudam a aliviar os sintomas da depressão – “corpo são, mente sã”.

Os cientistas da Universidade de Limerick, na Irlanda, queriam descobrir se havia alguma associação entre esse tipo de treinamento – representado pela boa e velha musculação – e os sintomas depressivos. Para isso, reuniram dados de 33 pesquisas clínicas, com quase 2 mil participantes.

A partir daí, eles observaram uma redução de 44% nos indícios da doença entre a turma que puxava ferro. De acordo com a revista Time Health, os autores do trabalho compararam esse efeito ao de remédios antidepressivos ou terapias comportamentais.

 “O treino resistido diminuiu significativamente os sintomas depressivos entre adultos, independentemente do estado de saúde, do volume total prescrito de exercícios ou mesmo do aumento na força”, escreveram os pesquisadores no artigo. Dito de outra forma, você não precisa virar o Hulk para conquistar esse benefício.

E dá para ir além da musculação. Pesquisas anteriores sugerem que a ioga e outras práticas também seriam efetivas no combate à depressão.


Fonte: https://saude.abril.com.br/mente-saudavel/musculacao-arma-combate-depressao/ -  Por Maria Tereza Santos - Foto: Dulla/SAÚDE é Vital

terça-feira, 15 de maio de 2018

4 estratégias para evitar dor muscular depois do treino

Você não precisa sempre acordar dolorida depois de malhar pesado. Confira algumas práticas que diminuem o incômodo

1. Entre no chuveiro
Deixar a água quentinha do banho escorrer pelo corpo após o exercício é uma ótima tática para acelerar a recuperação. Isso porque o calor estimula os músculos a usarem o carboidrato disponível no corpo como fonte de energia para acelerar o reparo das fibras danificadas. E tem jeito melhor de relaxar depois daquele treino pesado?

2. Faça compressa quente
Se você sofre com cãibras regulares ou aquela sensação de queimação depois de algum exercício, experimente fazer compressas quentes na região por aproximadamente 20 minutos. A alta temperatura estimula a circulação sanguínea e alivia as dores.

3. Considere também a compressa gelada
A prática é indicada em casos de pequenas lesões. Baixar a temperatura da região comprometida ajuda a reduzir o inchaço e anestesia a dor, especialmente em articulações como joelhos, quadril e tornozelo. O ideal é aplicar por 15 minutos, meia hora depois de malhar.

4.  Imersão no gelo
Se você é praticante de atividades intensas, experimente mergulhar no gelo depois de treinar. “Isso causa um efeito de vasoconstrição, reduzindo reações inflamatórias e dores musculares”, explica Paulo Roberto Didonato, fisioterapeuta de São Paulo. Fique fria: cinco minutos já dão conta do recado.


Fonte: https://boaforma.abril.com.br/fitness/4-estrategias-para-evitar-dor-muscular-depois-do-treino/ - Por Caroline Randmer (colaboradora) - microgen/Thinkstock/Getty Images

Colégio O Saber realizará a 1ª etapa da 14ª edição dos Jogos Internos

Sempre inovando e sabendo da importância do esporte na formação integral dos seus alunos, o Colégio O Saber realizará a 14ª edição dos Jogos Internos – JICOS em duas etapas, a primeira, no período de 17 a 19 de maio e a segunda, no segundo semestre. Este ano, participarão dos jogos mais de 300 alunos do 1º ano do ensino fundamental a 3ª série do ensino médio.

     A primeira etapa dos jogos será disputada por 11 turmas divididas em 3 categorias nas seguintes modalidades e sexo: atletismo masculino e feminino, basquete masculino e feminino, futebol masculino, futsal masculino e feminino, handebol masculino e feminino, natação masculino e feminino , queimado feminino e voleibol masculino e feminino.

     A abertura dos jogos acontecerá nesta quinta-feira, 17 de maio, a partir das 08 horas com a seguinte programação: desfile das equipes participantes, juramento do atleta, juramento do árbitro, acendimento da pira olímpica, entrada das Bandeiras, canto do Hino Nacional, declaração de abertura e apresentações artísticas. Após a solenidade de abertura será realizada a competição de queimado feminino do 6º e 7º ano.

      As competições serão realizadas pela manhã e à tarde na quadra esportiva Emílio de Oliveira. As competições de atletismo, futebol e natação serão realizadas no clube BNB.

Programação dos JICOS 2018:

Quinta-feira, 17 de maio de 2018
Manhã – Solenidade de abertura
                 Competição de Queimado – 6º e 7º ano - feminino
Tarde – Competição de basquete – 8º e 9º ano – Ensino médio - masculino e feminino
               Competição de Voleibol – Ensino médio – masculino e feminino
               Competição de Queimado – Ensino médio – feminino

Sexta-feira, 18 de maio de 2018
Manhã – Competição de basquete – 6º e 7º ano – masculino e feminino
                 Competição de Queimado – 8º e 9º ano – feminino
Tarde – Competição de Futsal – 6º e 7º ano, 8º e 9º ano, Ensino médio – masculino e Ensino médio – feminino
               Competição de Badminton, Dama e Tênis de mesa – Ensino médio – masculino e feminino

Sábado, 19 de maio de 2018
Manhã – Competição de Natação – 6º e 7º ano, 8º e 9º ano e Ensino médio – masculino e feminino
                 Competição de Atletismo – 6º e 7º ano, 8º e 9º ano e Ensino médio – masculino e feminino
                 Competição de Futebol – 6º e 7º ano, 8º e 9º ano e Ensino médio – masculino
Tarde – Competição de handebol – 6º e 7º ano, 8º e 9º ano, Ensino médio – feminino e Ensino médio masculino

     A escola que promove o esporte está oferecendo meios ao aluno de adquirir não apenas saúde, desenvolvimento físico e intelectual, mas também a aquisição de valores que serão úteis no ambiente escolar e por toda a vida.
        

Por Professor José Costa

segunda-feira, 14 de maio de 2018

Até cabecear a bola pode afetar o cérebro de quem joga futebol

Pioras em testes de atenção, por exemplo, foram observadas mesmo nos amadores que praticam esse esporte. Veja os detalhes da investigação.

Dar cabeçadas constantes na bola de futebol pode levar a uma diminuição na performance psicomotora e ainda prejudicar a capacidade de atenção. Foi o que pesquisadores norte-americanos descobriram ao observar 308 jogadores amadores de ambos os sexos, com idades entre 18 e 55 anos.

O achado complementaria outro do mesmo grupo: o de que as cabeçadas na pelota são uma causa subvalorizada de traumas. “Agora vimos que esse ato afeta também a função cognitiva, pelo menos temporariamente”, explicou Michael Lipton, autor do estudo e professor de psiquiatria na Universidade de Medicina Albert Einstein, de Nova York (Estados Unidos), em comunicado à imprensa.

Para chegar a essa conclusão, os cientistas pediram aos boleiros que respondessem quanto tempo tinham jogado na última semana e quantas cabeçadas e colisões com outras pessoas, o chão ou a trave haviam ocorrido nesse período. Depois, eles passaram por testes de desempenho cerebral.

Antes de tudo, foi revelado que os voluntários tocaram na bola com a testa 45 vezes em média, durante um período de 15 dias. O problema: quanto maior esse número, pior ficava o desempenho psicomotor e a atenção nas avaliações.

Contudo, vale destacar que esse efeito foi notado nos testes, mas não resultou em comprometimento evidente. Ou seja, a pessoa seguiu tocando sua vida numa boa. Mais do que isso, não dá pra saber se o cérebro voltaria ao normal passado algum tempo da prática.

Sem contar que as cabeçadas foram medidas via questionário – imagine quão difícil é lembrar de cada testada na bola durante uma partida. Em outras palavras, o número exato que seria danoso está longe de ser claro.

Mas tudo isso não diminui a relevância da pesquisa, que, acima de tudo, sugere bom senso na hora de se divertir com os amigos. “Estamos preocupados de que mesmo essas reduções sutis e transitórias na função neuropsicológica se traduzam em mudanças microscópicas na estrutura do cérebro, que mais tarde levariam a um impacto contínuo no órgão’, destacou Lipton.

Cabeçadas versus colisões
O trabalho, publicado no periódico Frontiers of Neurology, representa uma nova preocupação para os boleiros. “Colisões acidentais são consideradas a maior causa de concussão no futebol, então as ações preventivas focam nelas geralmente”, apontou Lipton.

Na sua investigação, esses efeitos na cognição não foram observados em colisões e outros traumas na cabeça. Mas se sabe que eles são sérios, é claro.

O ponto dos pesquisadores é que, diferentemente das batidas acidentais, as cabeçadas são muito comuns – e podem ser evitadas. Pelo sim pelo não, vale prestar atenção na cabeça durante a próxima pelada.