domingo, 3 de março de 2019

6 formas de explicar cientificamente a aparição de fantasmas


Nossa crença em fantasmas pode variar durante a vida. Quando somos crianças, eles certamente existem e só não puxam nosso pé à noite se estivermos totalmente embaixo das cobertas. Mais velhos, sabemos que eles não existem, mas aquela ida ao banheiro no meio da madrugada pode ser desafiadora, dependendo de qual e, principalmente, quando foi o último filme de terror que assistimos.

A verdade é que não há nenhuma comprovação científica da existência de espíritos que permaneceram por aqui, presos a uma casa ou a alguém. Há, porém, comprovação científica dos motivos pelos quais acreditamos neles, ou até mesmo entramos em contato com estes seres. Existem explicações científicas possíveis para aquela sensação de formigamento que sentimos na parte de trás do pescoço, ou a repentina sensação de desconforto sem uma origem plausível. O portal Quick and Dirty Tips resolveu listar seis das razões que a ciência dá como explicações possíveis para esse “sentimento paranormal”.

6. Sons de baixa frequência
Assim como nossos olhos, que só conseguem enxergar a luz em uma determinada faixa de frequências, o ouvido humano também só pode ouvir sons em algumas frequências. Acima de mais ou menos 20.000 Hertz, os sons são muito agudos para nossos ouvidos analisá-los, como os chamados de ecolocalização da maioria dos morcegos, que se enquadram nessa faixa ultrassônica.
Da mesma forma, ouvidos humanos têm dificuldade em ouvir sons de baixa frequência abaixo de cerca de 20 Hertz, conhecidos como infrassom. Estes sons, porém, não passam totalmente despercebidos. Em um estudo de 2003, 22% dos frequentadores de concertos que foram expostos a sons a 17 Hertz relataram sentir-se desconfortáveis ​​ou tristes, com calafrios, ou “sentimentos nervosos de repulsa e medo”.
Eventos climáticos como terremotos, atividade vulcânica ou raios, além da comunicação entre animais, incluindo elefantes, baleias e hipopótamos, podem produzir infrassons. Se você não vive perto de vulcões ou hipopótamos, mas ainda acha que sua casa pode ser assombrada, a explicação pode estar em sons feitos por seres humanos mesmo: nós também criamos sons de baixa frequência por meio de motores a diesel, turbinas eólicas e alguns alto-falantes ou explosões químicas.

5. Mofo
Respirar mofo pode ser ruim para o sistema respiratório, mas também pode ser ruim para o cérebro. A exposição ao mofo é conhecida por causar sintomas neurológicos, como delírio, demência ou medos irracionais. Não é coincidência que casas que geralmente são suspeitas de serem assombradas também tendem a estar em condições precárias e, portanto, possivelmente cheias de bolor tóxico.
Shane Rogers, professor de Engenharia Civil e Ambiental da Universidade Clarkson nos EUA, explica em entrevista ao portal Mental Floss que, quando o mofo se reproduz, ele cria esporos no ar que você pode respirar. Os efeitos colaterais da respiração no ar esporulado se alinham com os dos fantasmas. Um estudo de 2009 sugeriu uma ligação potencial entre certos fungos tóxicos e sintomas como “distúrbios do movimento, delírio, demência e distúrbios de equilíbrio e coordenação”.
Os cientistas têm trabalhado para estabelecer uma ligação firme entre a presença de mofo e os relatos de aparições de fantasmas, mas até agora não há evidências concretas. Até agora, essa conexão entre os fungos e a paranormalidade ainda é especulativa. “Assombrações são fenômenos amplamente divulgados que não são bem pesquisados”, diz Rogers. “Eles são frequentemente relatados em estruturas antigas que também podem sofrer com a qualidade do ar. Da mesma forma, algumas pessoas relataram depressão, ansiedade e outros efeitos da exposição a poluentes biológicos no ar interno. Estamos tentando determinar se algumas assombrações relatadas podem ser ligados a poluentes específicos encontrados no ar interior”, explica.

4. Monóxido de carbono
Assim como respirar mofo pode nos levar a ver, ouvir e sentir coisas que não estão realmente acontecendo, também podemos ter estes sintomas ao respirar muito monóxido de carbono. Detectores de monóxido de carbono podem avisar se estamos respirando esse gás incolor e inodoro que lentamente nos envenena enquanto ele não é detectado por nossos sentidos. Mas antes que um vazamento de gás de monóxido de carbono nos envenene, ele pode causar alucinações auditivas, uma sensação de pressão no peito e uma “sensação inexplicável de medo”.
Uma história frequentemente contada da década de 1920 sobre uma família que se mudou para uma nova casa e passou a ouvir passos, ver aparições e sentir presenças paranormais maliciosas, acabou por ser o resultado do envenenamento por monóxido de carbono vindo de um forno quebrado.

3. O poder da sugestão
Estudos sugerem que somos mais propensos a acreditar em uma experiência paranormal se outra pessoa que estava lá puder apoiar nossa crença. Assim, embora possamos ser capazes de nos convencer de que estávamos de alguma forma enganados sobre o que vimos ou ouvimos, tendemos a acreditar mais em outra testemunha ocular se ela também apoia nossas suspeitas. Nossa crença em fantasmas pode ser “contagiosa”.
É mais ou menos o efeito causado pelo tabuleiro Ouija – jogo que, aliás, é motivo de uma confissão da autora do texto. “Eu gostaria de estender um pedido de desculpas para qualquer um que eu já joguei o jogo Ouija quando criança. O tabuleiro de jogo usado para entrar em contato com espíritos sempre se mostrou tentador demais para resistir, de modo que aquela que o movia era sempre eu, e não um espírito paranormal, embora eu estivesse tão excitada quanto todos os outros”, brinca no texto a autora, Sabrina Stierwalt.

2. Correntes de ar frio
Abrir as janelas nas extremidades opostas de uma sala durante um dia de calor pode criar uma brisa agradável, mas também pode criar pontos frios à medida que o fluxo de ar muda para fora, fazendo com que o ar mais frio entre em uma sala mais quente, criando pontos gelados “inexplicáveis” dentro de uma casa.
Um ponto frio é frequentemente citado por caçadores de fantasmas como um sinal de que um espírito assombrado está por perto. No entanto, qualquer pessoa que já tenha morado em uma casa com clima temperado já sentiu pontos frios sendo causados por uma corrente de ar que sai da chaminé ou de uma janela aberta.
Além disso, mesmo que a sala esteja fechada, o ar quente continuará a subir e o ar frio continuará a cair. Se acontecer de você estar na sala, você pode sentir uma onda de ar frio. Talvez seja um ponto frio causado por um fantasma – mas é muito mais provável que seja apenas um bolsão de ar se movendo pelo espaço. “Antes de agendar uma sessão, tente fechar algumas janelas”, sugere Stierwalt.

1. Nós gostamos de ter medo
Os neurologistas descobriram que nossos cérebros liberam dopamina, uma substância química associada ao prazer, quando estamos com medo. A quantidade de dopamina no cérebro liberada neste processo e quantos receptores nós temos para recebê-la podem influenciar nosso prazer ao sentir medo ou se somos alguém que prefere evitar filmes de terror. Então, para alguns, deixar nossa imaginação correr solta com as possibilidades de coabitar com fantasmas, ao mesmo tempo que possa ser assustador, também pode produzir um “bônus” eufórico no cérebro.
Acreditar em fantasmas também nos permite acreditar em uma existência após a morte, o que pode ser reconfortante. Isto é, se você conseguir superar a sensação de que alguém estará esperando quando você se levantar para ir ao banheiro de madrugada. [Quick and Dirty Tips]


sábado, 2 de março de 2019

Carnaval Sem Traumas: 10 mandamentos para evitar lesões e fraturas


Campanha da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia lista medidas para não se machucar no Carnaval. Acidentes de trânsito ganham destaque

As cirurgias decorrentes de traumas aumentam de 40 a 60% no Carnaval, segundo a Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT). De olho nisso, a entidade lançou a campanha “Carnaval Sem Traumas“, com destaque para os “10 Mandamentos do Folião Nota 10”, que reúnem estratégias para evitar machucados e também para manter a saúde em alta.

Como não poderia deixar de ser, os acidentes de trânsito – grandes causadores de fraturas sérias – são um ponto central da iniciativa. Ora, há um crescimento de 20 a 30% na quantidade de batidas durante o Carnaval.

Consumo de bebidas alcoólicas e o aumento no fluxo das estradas estão entre os principais responsáveis por esse dado. Mas o uso do celular ao dirigir é outro problemão, que aumenta em 400% o risco de acidentes.

Confira agora os dez mandamentos recomendados pela SBOT para o Carnaval:

1) Antes de cair na festa, faça alongamento e aquecimento. Os quatro dias de folia exigem muito das articulações e músculos.

2) Alimente-se bem! De preferência para frutas e alimentos ricos em carboidrato, que mantém a energia do corpo em alta.

3) Tenha uma garrafa de água sempre por perto. A desidratação causa tonturas e desmaios, que podem terminar em tombos e acidentes feios.

4) Os joelhos suportam grande parte do peso do corpo. Respeite seus sinais de cansaço e cuide bem deles!

5) Utilize calçados confortáveis para evitar ferimentos. Jamais vá descalço aos blocos.

6) Se pegar o carro ou a moto, fique atento à sinalização, aos limites de velocidade e aos automóveis que estão por perto.

7) Sempre use cinto de segurança e faça a revisão do veículo. Quem subir na moto deve usar capacete, roupas adequadas, luvas e outros itens de proteção pessoal.

8) Transporte as crianças adequadamente, sempre no banco de trás e com cinto de segurança. Em menores de 7 anos, recorra a cadeirinhas apropriadas.

9) Se for dirigir, não beba. O álcool está envolvido em 65% dos acidentes nas estradas.

10) Respeite pedestres, ciclistas, motociclistas e outros motoristas.


Saiba que comer e o que evitar antes e durante a folia no bloquinho


Veja quais são os alimentos recomendados para ganhar energia e quais podem acabar com a festa.

Curtir o Carnaval despende uma boa dose de energia, não é mesmo? Por isso, é preciso se alimentar bem durante o dia todo. O nutrólogo Alexander Gomes Azevedo lista os alimentos mais indicados e os proibidos para enfrentar a maratona dos bloquinhos.

E uma dica valiosa para quem quer ficar cheia de disposição: não pule nenhuma refeição.

Para ganhar uma energia extra:
– Tome um café da manhã reforçado, com frutas, cereais, leite, pães…

– Antes de sair, uma boa pedida é um açaí (de preferência com banana e granola) para dar aquela energia.

– No almoço, prefira frango e peixe grelhados em pequenas porções, acompanhados de legumes e verduras. “Macarrão e arroz, preferencialmente integral, também são bem-vindos”, diz.

– Para a tarde, no intervalo entre os blocos, a dica é comer amendoim, castanhas e frutas – aposte em banana, maçã, pera e nas cheias de água como abacaxi, melancia e laranja.

– Hidratação é fundamental, mesmo para quem está ingerindo bebida alcoólica – intercale a cerveja com água, isotônico ou água de coco.

Fuja desses alimentos:
– Comidas gordurosas como frituras, carnes gordas, embutidos e outros alimentos de difícil digestão.

– Cuidado com comidas compradas na rua. Se mal conservados, sob o sol, produtos perecíveis e alimentos que contenham molhos e maionese podem estragar facilmente e provocar uma intoxicação alimentar.

– Não misture álcool com energético.

Fonte: https://mdemulher.abril.com.br/saude/saiba-que-comer-e-o-que-evitar-antes-e-durante-a-folia-no-bloquinho/ - Por Daniella Grinbergas - GettyImages/Juj Winn/Reprodução

Carnaval: os cuidados com o coração para se divertir sem riscos


Ninguém quer acabar com a folia. Mas, em um artigo, médico brasileiro lembra de fatores que podem sobrecarregar a saúde cardíaca nesse feriado

Com a proximidade do Carnaval, o cardiologista Claudio Tinoco Mesquita teve uma boa sacada. Professor da Universidade Federal Fluminense, ele compilou pesquisas que abordam o impacto de hábitos mais comuns nesse feriado para a saúde do coração – e publicou um artigo que pode ajudar você a evitar arritmias cardíacas e outros problemas sem abrir mão da diversão.

O texto, divulgado no periódico científico International Journal of Cardiovascular Sciences (da Sociedade Brasileira de Cardiologia), começa falando do próprio samba. Você sabia que essa dança chega a elevar a frequência cardíaca de uma pessoa para até 90% do máximo de sua capacidade?! Isso é equivalente a um exercício físico de alta intensidade.

Ora, essa constatação não é ruim. Pelo contrário: suar a camisa faz um bem danado para a saúde. O problema, segundo Mesquita, é misturar uma prática vigorosa com o consumo de energéticos – ainda mais se ele vier acompanhado de álcool ou drogas. Esse combo pode sobrecarregar o coração.

De acordo com o texto, a ingestão de bebidas energéticas foi associada a arritmias mesmo entre sujeitos com o músculo cardíaco em ordem. Em quem tem alguma condição, os efeitos podem ser mais perigosos.

E o álcool? Enfiar o pé na jaca aumenta a incidência de fibrilação atrial, uma arritmia relativamente comum. Aliás, até o consumo moderado de bebidas alcoólicas pode estar por trás dessa encrenca.

Mesquita ainda reservou espaço para a maconha. Ela também elevaria o risco de fibrilação atrial. De acordo com estudos citados por ele, 2,7% dos usuários desenvolvem essa doença – e há uma tendência de crescimento nos casos de 2010 a 2014.

“A fibrilação atrial é o subtipo de arritmia mais comum entre os consumidores de maconha que foram hospitalizados”, escreve Mesquita, no artigo.

No fim das contas, o cardiologista pede para as pessoas terem noção dos riscos às quais são submetidas em certas situações durante o feriado. E reforça: “celebrar o Carnaval é fácil, divertido e barato”.


10 arrependimentos que você pode evitar nesse Carnaval


Ressaca, bronzeado com marca de camiseta, desidratação. Veja o que não fazer para curtir a folia e manter a saúde

A chegada do Carnaval é a chance de dar um tempo na rotina e experimentar um período de festejos. E verdade seja dita, seja no bloquinho de rua ou no conforto do sofá de casa, todo mundo merece um tempo para se distrair. O problema é que com a pausa na rotina, pode acontecer de a gente descuidar da saúde e chegar na quarta-feira de cinzas com cansaço excessivo, ressaca, desidratação e outros problemas.

Para que isso não aconteça, aqui vão algumas dicas para o seu ?eu do carnaval? se divertir, sem deixar de se cuidar:

01. Ficar com marca de camiseta por não usar protetor solar
Nós entendemos que a maratona de bloquinhos é intensa, mas ficar sem protetor solar vai fazer você se lembrar da roupa que usou por vários dias depois, graças àquela marca de camiseta/fantasia que vai ficar na pele. De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia o ideal é aplicar o protetor solar cerca de meia hora antes da exposição solar e reaplicar o produto a cada duas horas. Se você perceber que está transpirando demais, pode reaplicar o produto antes.

02. Esquecer de levar uma garrafinha de água junto com você
É fundamental cuidar da hidratação durante a maratona carnavalesca. O ideal é beber água, sucos naturais, água de coco e bebidas isotônicas. Como indica a nutricionista Camila Leonel: "A composição dessas bebidas é semelhante aos fluidos do nosso corpo e devem ser usadas, principalmente, para repor água e sais minerais perdidos pela transpiração".
Já a nutricionista Roseli Rossi traz outra dica muito importantes: "Para uma hidratação correta, é necessária a ingestão diária de dois a três litros de líquidos antes mesmo das festas", conta.
Vale lembrar que bebidas alcoólicas não contam como hidratação.

03. Alimentar-se de amor
Andando de bloco em bloco o dia todo com os amigos, fica quase impossível fazer as refeições corretamente. Para não deixar isso acontecer, "a sugestão é investir em líquidos e lanches leves", ressalta a nutricionista Daniela Silveira. Sem se alimentar, o seu corpo pode não aguentar tantos dias de festa, ok?

04. "Você pensa que cachaça é água? Cachaça não é água não..."
A junção de calor, alimentação ruim, esforço físico e álcool pode ser desastrosa. Acredite, se tem uma coisa que você vai desejar fortemente não ter feito nesse Carnaval é beber demais. Quem fica de ressaca costuma sentir dor de cabeça, sensibilidade a luz e ruídos, náuseas e sede. Em casos mais graves pode causar diarreia, vômito e letargia. Além dos sintomas físicos ela pode incluir sintomas psicológicos, como depressão e ansiedade. "Todos esses problemas estão relacionados à desidratação causada pelo excesso de álcool", diz a nutricionista funcional Pollyana Esteves.
Ninguém merece ficar se sentindo mal e deprimido depois do carnaval. Por isso, é importante se controlar um pouquinho para não sofrer depois. Seu "eu do futuro" agradece.

05. Dormir pra quê mesmo?
Opções não faltam para pular Carnaval durante o feriado inteiro, mas descansar é fundamental. "O mínimo recomendado é de seis horas de sono ao dia", indica o neurologista Renato Lima Ferraz. Então, se a farra for madrugada a dentro, estique um pouco mais na cama pela manhã para ter ânimo durante a festa, ok?

06. Achar que não vai precisar de camisinha (sabe de nada, inocente)
Documento, dinheiro, celular, lanche. Partiu bloquinho? Não! Cadê a camisinha?! "O preservativo é o principal meio de prevenção às DST (doenças sexualmente transmissíveis). Ele deve ser usado em todas as relações sexuais, havendo ou não penetração por via sexual (vaginal ou anal)", lembra a ginecologista Bárbara Murayama. Portanto, não esqueça esse item de forma alguma, ok? Nunca se sabe as oportunidades que podem surgir.

07. Cantar loucamente até ficar sem voz
E depois ter que fazer mimica para os seus colegas de trabalho entenderem o que está dizendo. Para evitar que suas cordas vocais sejam prejudicadas, invista na hidratação. "Também prefira bebidas em temperatura ambiente. A hidratação é a chave para cuidar da voz. O ideal é ingerir uma média de dois litros de água por dia ou um copo de água a cada duas horas. Dessa forma, toda a área das pregas vocais fica mais lubrificada, de acordo com a fonoaudióloga Sonia Salama.

08. Sacrificar os seus pés em prol da fantasia
São eles os que mais sofrem nessa história. Portanto é importante apostar em calçados confortáveis, como um bom par de tênis, para evitar dores, machucados e bolhas. Andar por horas seguidas, com muito calor e com um calçado desconfortável pode acabar com a sua festa.

09. Usar na pele qualquer coisa que brilha
Na preparação para a folia, todo mundo faz uma busca em casa de glitter, spray, tintas e qualquer coisa que possa turbinar a fantasia. Nessa empolgação, muitos desses itens podem estar vencidos de outros carnavais e nem serem apropriados para usar no rosto. Então, cuidado com o que vai escolher para usar na pele, para prevenir qualquer reação alérgica ou irritação.

10. Andar, andar, andar, andar, andar...
Tirar um tempo para descansar entre um bloco e outro é a melhor forma de poupar o seu corpo, principalmente se você não estiver acostumado a andar tanto (alguém está?). Procure um lugar para sentar, aproveite para comer algo e beber água. Pronto, em poucos minutos você já estará com a energia restabelecida para seguir.