Por Professor José Costa, membro da equipe de divulgação - com informações da Paróquia Santo Antônio e Almas
sexta-feira, 24 de maio de 2019
Programação Oficial da Festa de Santo Antônio em Itabaiana 2019
Por Professor José Costa, membro da equipe de divulgação - com informações da Paróquia Santo Antônio e Almas
O que acontece com a nossa pele quando ingerimos muito açúcar
Excessos de açúcar podem causar espinhas e rugas.
Entenda
Você segue à risca a rotina skincare recomendada
pelo seu dermatologista, mas mesmo assim sente que os resultados não estão tão
bons quanto o desejado? Pois saiba que o problema pode estar além dos produtos
que utiliza. A alimentação também influencia na beleza da pele, e muita gente
não sabe, mas o açúcar é um dos grandes vilões que trazem consequências
negativas para a cútis a curto e longo prazo. Conversamos com duas médicas
sobre o tema.
Curto prazo
Espinhas
Que o chocolate causa espinhas todo mundo já ouviu
pelo menos uma vez. O grande problema do doce tão amado está em suas altas
concentrações de açúcar. “Ele sim pode piorar a oleosidade e, consequentemente,
causar acne em pessoas com o problema. Até alimentos salgados em sabor, mas
ricos em carboidratos, são prejudiciais”, explica a dermatologista Kédima
Nassif, de São Paulo, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia.
Isso ocorre porque os carboidratos são transformados
em glicose no sangue (nada mais do que açúcar). Para controlar sua concentração
no organismo, a insulina é produzida pelo pâncreas e liberada nos vasos
sanguíneos, podendo se acumular nas glândulas sebáceas, aumentar a produção de
sebo e gerar inflamações na pele.
Olheiras
Já aconteceu de você acordar no dia seguinte do
happy hour ou festa da empresa com olheiras mais escuras e inchadas do que o
normal? Provavelmente foi por causa do álcool, dos carboidratos e dos açúcares
em exagero, uma vez que eles possuem índices glicêmicos elevadíssimos. Para
poder metabolizar toda a glicose ingerida em uma noite, o corpo precisa de
muita água e acaba retendo tudo o que pode do líquido. As consequências são as
já citadas pigmentação escura e as bolsinhas abaixo dos olhos.
E isso vale para o corpo como um todo. “Após um
final de semana de comilança e muito doce, não é incomum o ganho de alguns
quilos, mas não devido a gordura propriamente dita e sim pelo inchaço”, diz a
cirurgiã plástica Beatriz Lassance, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia
Plástica, em São Paulo.
Longo prazo
Envelhecimento precoce
Quando falamos em efeitos a longo prazo, o grande
problema para a pele causado pelo excesso de açúcar é um processo denominado
glicação. Como já foi explicado, o consumo dele ou mesmo de outros alimentos de
altos índices glicêmicos (que se transformam em glicose muito rapidamente no
sangue) gera todo um esforço do corpo para equilibrar os níveis de glicemia
dentro dos vasos sanguíneos. Há a liberação da insulina, por exemplo. Contudo,
quando os níveis estão muito altos, outras enzimas são requisitadas para agilizar
o processo, os radicais livres. “A presença dos radicais livres e a alta
concentração de glicose no sangue fazem com que esta última reaja com as
proteínas do corpo, gerando a glicação”, explica Beatriz Lassance.
E estudos já comprovaram que a glicação afeta a
produção das fibras de colágeno e elastina, importantes para manter a firmeza
da pele. “Ao sofrerem a glicação, o formato das moléculas de colágeno e
elastina se alteram, e eles se tornam disfuncionais, prejudicando a textura da
cútis e favorecendo sua flacidez. A glicação também promove o stress oxidativo
cutâneo, aumentando manchas e o envelhecimento da pele”, diz Kédima Nassif.
Queloide e problemas de cicatrização
O excesso de radicais livres também pode danificar o
DNA das células e provocar menor atividade celular, trazendo problemas para a
reconstrução dos tecidos cutâneos. “Então a cicatrização fica mais lenta, a
imunidade menor, e o metabolismo prejudicado. E quanto pior o metabolismo,
menos eficaz será qualquer procedimento estético ou recuperação de cirurgias,
por exemplo”, diz a cirurgiã.
Fonte: https://boaforma.abril.com.br/beleza/o-que-acontece-com-a-nossa-pele-quando-ingerimos-muito-acucar/
- Por Amanda Panteri - Magone/Thinkstock/Getty Images
quinta-feira, 23 de maio de 2019
Manual das pernas torneadas: os 3 melhores exercícios para a região
Tem gente que já nasce com elas bem grossas, já
outras sofrem para garantir um pouquinho de definição… As pernas, parte do
corpo que as mulheres amam malhar, são alvos de treinos focados e tratamentos
estéticos o tempo todo. Contudo, é preciso entender que cada uma é de um jeito.
“As pessoas possuem metabolismos diferentes, composição corporal diferentes, o
que pode resultar na velocidade dos resultados. Mas um treino correto, bem
periodizado e orientado por profissionais, pode trazer resultados sempre positivos”,
explica Patrícia Capucho, educadora física e gerente de ginástica da Companhia
Athletica Kansas, em São Paulo.
E as vantagens para fortalecer as queridinhas vão
muito além da definição, viu? Quanto maior a massa muscular nos membros
inferiores, mais proteção para suas articulações (como o joelho, o tornozelo e
o quadril, por exemplo), principalmente nas atividades de impacto, como é o
caso da corrida.
Mas vale lembrar: coxa grossa não é sinônimo de
tônus muscular. Às vezes pode significar também uma grande quantidade de
gordura localizada. Por isso, quem reclama do tamanho exagerado das pernas pode
trabalhar em “um treino focado na resistência do músculo. Os treinos cardio
também são ótimos nesse caso, ainda mais os com alta intensidade”, explica
Patrícia. Até se você estiver focada na hipertrofia, a atividade aeróbica pode
ajudar. Desde que feita moderadamente e associada à musculação.
Perguntamos para a educadora física quais os
exercícios que mais fortalecem as pernas. Veja o que ela respondeu:
1 – Agachamento aberto
Em pé, afaste os pés na largura do quadril e aponte
ligeiramente para fora. Com o abdômen e glúteos contraídos e os braços
estendidos à frente na altura dos ombros, realize uma flexão nos joelhos até
atingir um ângulo de 90 graus. Mantenha o peso do corpo nos calcanhares e suba
empurrando os pés no chão até a posição inicial.
4 séries de 16 repetições cada.
2 – Agachamento fechado
Em pé, deixe os pés na largura dos ombros e aponte-os
para frente. Com o abdômen e glúteos contraídos, realize a flexão dos joelhos
até atingir um ângulo de 90 graus e volte à posição inicial, da mesma maneira
que o exercício anterior. Pode ser feito com pesinhos.
4 séries de 16 repetições cada.
3 – Avanço
Fique em pé e coloque as mãos na cintura. Deixe os
pés paralelos na largura dos ombros. O movimento é como “andar para frente”
(inicie com a perna direita). Dê um grande passo à frente e apoie o pé da
frente inteiro no chão, eleve o calcanhar de trás e realize a flexão simultânea
dos dois joelhos fazendo dois ângulos de 90 graus. Mantenha o tronco na
vertical, e o joelho da frente não deve passar a ponta do pé. Suba empurrando o
chão, com os glúteos contraídos, e em seguida puxe a perna esquerda para frente
junto à direita, retornando com os pés paralelos e na largura dos ombros.
Realize com a outra perna. Também pode ser feito com a ajuda de pesinhos.
3 séries de 12 repetições cada.
Fonte: https://boaforma.abril.com.br/fitness/manual-das-pernas-torneadas-os-3-melhores-exercicios-para-a-regiao/
- Por Amanda Panteri - g-stockstudio/Thinkstock/Getty Images
quarta-feira, 22 de maio de 2019
Como combater a insônia: alimentação pode ser aliada
Associação Brasileira do Sono (ABS) afirma que mais
de 73 milhões de brasileiros sofrem do mal
Alguns dormem menos, outros mais. O consenso entre
os estudiosos, no entanto, é que adultos devem dormir de 7 a 9 horas todas as
noites, segundo a Fundação Nacional do Sono, nos Estados Unidos. Ter o tempo ou
até mesmo o sono para isso pode ser um privilégio. O pneumologista Maurício da
Cunha Bagnato, integrante da Unidade de Medicina do Sono do Hospital
Sírio-Libanês, em São Paulo, afirma em entrevista ao portal Drauzio Varella que
cerca de 30% a 40% das pessoas têm ou terão insônia em algum momento da vida.
Saiba mais sobre esse mal e como combater a insônia.
“A insônia, na maioria das vezes, é provocada ou
agravada por um fator externo, como dores no corpo, trauma emocional e trabalho
em turnos diferentes, por exemplo. Até mesmo o baixo nível sócio-econômico e a
preocupação com o desemprego podem estar entre as causas de insônia. O fator
genético também pode influenciar, mas é uma parcela muito pequena, 5% a 15% dos
casos apenas”, explica Louise Soares, fisioterapeuta e especialista em saúde
integrativa.
A especialista conta que, para as pessoas mais
velhas, no entanto, o tempo de sono pode ser naturalmente menor. Isso porque,
com a idade, o hormônio que regula o sono (melatonina) tem sua produção
diminuída. Ainda assim, as horas de descanso devem sempre revigorar energia. Se
você acorda com sensação de fadiga, é um sinal de que algo está errado. Além de
cansaço, a insônia aumenta o risco de doenças como hipertensão, doenças
cardiovasculares, derrames, doenças neurológicas e Alzheimer, segundo a
profissional. Por isso, é muito importante saber como combater a insônia, ou ao
menos minimizá-la.
Alimentação saudável
Duas substâncias são essenciais para a produção de
melatonina no corpo. Uma é o ácido fólico, presente nas folhas verdes escuras,
aveia sem glúten, chocolate, semente de girassol e amêndoas, entre outras,
conforme Louise. A outra é a vitamina B6, encontrada em bifes de fígado, no
pistache, nas castanhas e no salmão.
“As pessoas têm muito preconceito com bife de
fígado, mas ele é excepcional! É no bife de fígado que estão diversos elementos
especiais e diversas vitaminas. Então eu recomendo que as pessoas consumam pelo
menos uma vez por semana. Existem muitas opções para conseguir esses nutrientes
que ajudam a produzir a melatonina”, afirma a especialista.
Louise Soares também ressalta que é preciso ter
cuidado quanto à ingestão de melatonina não natural. Segundo a especialista,
consumo em excesso pode causar dependência. Além disso, pode fazer com que a
glândula pineal, responsável pela produção do hormônio, pare de cumprir sua
função. Antes de tomar medicamentos, consulte um médico.
“Não tire cochilos durante a tarde, regule os
horários e procure dormir diariamente no mesmo horário. Evite comer muito tarde
e, se for comer, prefira alimentos leves e de fácil digestão”, completa a
especialista.
Fonte: https://sportlife.com.br/como-combater-a-insonia/
- Gabriel Chaves - Foto: Hans Braxmeier/Pixabay
terça-feira, 21 de maio de 2019
Vício em cigarro pode prejudicar a visão
Estudo revela que fumar um maço por dia diminui a capacidade
de distinguir cores e contrastes dos objetos
Foi encontrado mais um possível malefício do tabagismo. Um
estudo da Universidade Rutgers, nos Estados Unidos, e da Universidade Federal
da Paraíba revela que quem fuma pelo menos 20 cigarros por dia teria sua visão
prejudicada.
Segundo os pesquisadores brasileiros e americanos, trabalhos
anteriores já haviam abordado o tema, mas nenhum foi conclusivo. Por isso, eles
se uniram para começar a desfazer esse nó.
Os cientistas selecionaram 71 indivíduos saudáveis que
fumaram, no máximo, 15 cigarros em toda a vida. Eles foram comparados a 63
pessoas que fumavam, no mínimo, 20 cigarros diariamente. As idades dos
voluntários variavam entre 25 e 45 anos e todos tinham visão normal ou corrigida
com óculos e afins. Ou seja: problemas como miopia, astigmatismo e cegueira não
interferiram na análise.
Os testes foram feitos em laboratório a partir de um monitor
de 19 polegadas que exibia diferentes estímulos visuais. Os participantes
deveriam olhar as imagens através de um binóculo posicionado a 150 centímetros
da tela, enquanto os pesquisadores monitoravam os dois olhos simultaneamente.
Através de um software ligado a essa aparelhagem, os experts
checaram como cada sujeito discriminava as cores e os níveis de contraste —
aquelas diferenças sutis no sombreamento.
Os resultados indicam mudanças significativas na percepção
das cores vermelho, verde, azul e amarelo dos tabagistas. Além disso,
constatou-se que a capacidade de eles discernirem contrastes é menor.
Os estudiosos não determinaram a causa dessas alterações,
mas acreditam que ela esteja ligada ao fato de o tabagismo prejudicar o sistema
vascular do corpo inteiro. Portanto, ele danificaria os vasos sanguíneos que
irrigam a retina.
De acordo com um dos autores do experimento, o psicólogo
Steven Silverstein, a fumaça do cigarro também tem sido associada a pequenas
lesões cerebrais que afetam regiões como o lobo frontal. “Essa é uma área que
desempenha um papel […] no processamento da visão”, afirma o especialista, em
comunicado à imprensa.
Esse fato, claro, ainda precisa ser melhor estudado. Mas ele
pode servir como um motivador extra para abandonar as tragadas.
Fonte: https://saude.abril.com.br/medicina/vicio-em-cigarro-pode-prejudicar-a-visao/
- Por Maria Tereza Santos - Foto: GI/Getty Images
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