Mostrando postagens com marcador Prejudica. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Prejudica. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 14 de junho de 2023

Salto alto prejudica as articulações; veja como evitar


Utilizar salto alto por muito tempo pode causar uma série de problemas nas articulações, como artrose, tendinites e dores lombares

 

O salto alto é uma peça indispensável no guarda roupa feminino, principalmente porque ele costuma ser praticamente obrigatório em algumas ocasiões. No entanto, muitas mulheres o utilizam diariamente por longas horas. O hábito pode gerar uma série de problemas nas articulações, como artrose, tendinites e dores lombares.

 

Mas, de acordo com o médico ortopedista, Dr. Luiz Felipe Carvalho, especialista em coluna vertebral e medicina regenerativa, existem alguns cuidados que podem ajudar a evitar esses problemas em quem precisa usar o acessório diariamente.

 

“O uso do salto alto coloca o pé em uma posição anatomicamente pouco funcional. Isso, além de fazer com que a sola do pé tenha de suportar todo o peso do corpo e estender o centro da sola em excesso, causa uma anteriorização da postura. Porém, alguns cuidados e mudança de hábitos podem amenizar esses impactos”, salienta o profissional.

 

Conselhos para quem usa muito salto alto

Luiz dá algumas dicas para diminuir o impacto do salto alto na saúde e no bem-estar. Confira:

 

Reduza o tempo de uso

“Esse é o cuidado mais claro: evite usar salto alto por longos períodos. Procure alternar com sapatos de salto baixo ou sem salto, permitindo que suas articulações descansem e se recuperem”, recomenda o ortopedista.

 

Opte por saltos mais largos

“Escolha sempre calçados que ofereçam um bom suporte ao arco do pé, tenham uma altura de salto mais moderada e uma sola flexível. Saltos largos e estáveis distribuem o peso de maneira mais uniforme pelo pé, diminuindo a pressão excessiva em áreas específicas, isso permite reduzir o estresse nas articulações e prolongar o tempo de uso”, afirma Luiz.

 

Utilize palmilhas e saltos com amortecimento

“Utilizar palmilhas específicas ou calçados que possuam um amortecimento extra, especialmente na região do calcanhar e da planta do pé, ajuda a absorver parte do impacto ao caminhar com salto alto por longos períodos”, aconselha o médico.

 

Fortaleça seus músculos e articulações

“Realize exercícios físicos específicos para fortalecer os músculos das pernas, tornozelos e pés, bem como exercícios de alongamento para melhorar a flexibilidade, proporcionando um suporte adicional às articulações”, indica o profissional.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/salto-alto-prejudica-as-articulacoes-veja-como-evitar.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


E o meu Deus suprirá todas as vossas necessidades segundo as riquezas da sua glória em Cristo Jesus. (Filipenses 4:19)


segunda-feira, 6 de dezembro de 2021

Entenda como dormir mal prejudica a saúde


Má qualidade do sono pode aumentar problemas como diabetes e obesidade

 

Você costuma dormir bem?

 

Sabia que a falta de sono (ou noites mal dormidas) está associada ao aumento do risco de diabetes, problemas nos vasos sanguíneos e válvulas cardíacas, obesidade e até depressão?

 

O risco aumenta para mulheres com mais de 40 anos. De acordo com um estudo feito nos Estados Unidos, mais de 35% das mulheres com idades entre 40 a 59 anos, dormem menos de 7 horas durante a noite. Cerca de 20% apresentam dificuldades em dormir, numa situação que se repete por 4 ou mais noites durante a semana.

 

Quantas horas devemos dormir

O ideal, segundo estudos, é que mulheres com mais de 40 anos estivessem dormindo de sete a nove horas por noite. O problema não é apenas o tempo do sono, mas também sua qualidade. Quase 50% delas acordam já se sentindo cansadas.

 

Claro que a qualidade do sono não é um problema exclusivo das mulheres desta idade. Milhões de pessoas em todo o mundo, apresentam algum grau de insatisfação com relação à qualidade do sono.

 

Isso pode acontecer devido a fatores como dificuldades de respirar, transtorno de ansiedade, obesidade, estresse, uso de notebooks e celulares antes de dormir ou até mesmo pelo tipo de alimento consumido durante o jantar ou de cafeína antes de se deitar.

 

No caso de mulheres com mais de 40 anos, outros fatores são acrescentados, como as mudanças hormonais provocadas pela menopausa.

Como a noite mal dormida prejudica a saúde

Estudiosos ainda não conseguiram descobrir como as noites insones podem influenciar nossa saúde a longo prazo, mas já se sabe que ela está associada ao aumento do risco de doenças cardiovasculares e diabetes, além de afetar o humor e diminuir a capacidade de concentração.

 

Já a obesidade é um dos problemas diretamente relacionados com a insônia e reflete a qualidade de nosso sono. Isso acontece devido a alterações no nosso metabolismo, o que reduz os níveis leptina (o hormônio responsável pela sensação da saciedade) e aumenta a sensação de fome.

 

O cansaço logo ao acordar também faz com que as pessoas tenham mais “preguiça” de praticar exercícios.

 

Como ter uma boa noite de sono

Os especialistas sugerem que, para uma boa noite de sono, o ideal é que o descanso aconteça em um local com uma boa circulação de ar e suficientemente arejado. Evitar o cigarro e o consumo de álcool antes do horário de ir para a cama também pode ajudar. Além, é claro, de jamais consumir café ou qualquer produto com cafeína antes de dormir.

 

A dica é: se você não adormecer 20 minutos depois de ter deitado, tente sair da cama e fazer algo relaxante antes de voltar a tentar dormir. E, aqui, relaxar significa desligar TV, celular e quaisquer outros aparelhos eletrônicos. Abra as janelas, olhe para o céu, tome um banho quente, um chá ou simplesmente, esqueça as horas e as coisas que tem para fazer no dia seguinte e relaxe!

 

Fonte: BBC

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/dormir-mal-prejudica-saude/ - por Rita Ramos


E eles disseram: Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa.

Atos 16:31


sábado, 29 de junho de 2019

Exercício físico excessivo prejudica órgãos como coração e fígado


Além do tecido musculoesquelético, coração, fígado e sistema nervoso são afetados pelo sobretreinamento, mostram estudos feitos na USP de Ribeirão Preto. Ação sistêmica de citocinas pró-inflamatórias explica apenas parte do fenômeno.

Treinamento excessivo

Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), em Ribeirão Preto, demonstraram que as consequências do excesso de treinamento - exercícios físicos em excesso - para o organismo vão muito além da queda no rendimento esportivo, havendo efeitos prejudiciais no tecido musculoesquelético, coração, fígado e sistema nervoso central.

Atletas costumam apresentar queda no rendimento quando submetidos a um treinamento muito intenso, sem período adequado de recuperação. O quadro é conhecido como síndrome do sobretreinamento e pode incluir sintomas como perda de apetite e de peso, insônia, irritabilidade, queda na imunidade e depressão.

A explicação mais aceita para o fenômeno é conhecida como teoria das citocinas, formulada há mais de duas décadas. O raciocínio é que lesões no tecido musculoesquelético causadas pelo exercício excessivo induziriam a liberação na corrente sanguínea de substâncias pró-inflamatórias (proteínas produzidas por células de defesa e conhecidas como citocinas), que desencadeariam os efeitos sistêmicos.

Mas os resultados obtidos pela equipe brasileira em experimentos com camundongos contrariam a hipótese de que as citocinas pró-inflamatórias seriam o único fator responsável pela queda na performance, que, nos animais, se manteve prejudicada mesmo depois que o nível dessas substâncias no sangue se normalizou.

"Essas informações devem servir de alerta para quem treina de forma excessiva. Os atletas de elite, muitas vezes, não têm opção devido à pressão de treinadores, patrocinadores e competições. Mas é fundamental que seja ao menos respeitado o tempo mínimo de recuperação," explicou o professor Adelino Sanchez Ramos da Silva.

Além das citocinas

Diferentes protocolos de sobretreinamento - corrida no plano, na subida e na descida - foram testados com o objetivo de entender a ação das citocinas pró-inflamatórias induzidas pelo exercício físico excessivo em diferentes tecidos. Todos induziram um aumento no nível de três citocinas pró-inflamatórias no soro sanguíneo: interleucina-1-beta (IL-1β), interleucina-6 (IL-6) e fator de necrose tumoral alfa (TNF-α). O aumento das moléculas pró-inflamatórias também foi observado no tecido musculoesquelético, com efeitos variados nos três protocolos.

Os animais submetidos ao sobretreinamento na descida foram os mais prejudicados, apresentando sinais de atrofia e de estresse de retículo endoplasmático, uma organela celular que, entre outras funções, faz com que as proteínas assumam sua forma funcional. "De forma simplificada, isso significa que as células da região passaram a ter proteínas malformadas em seu interior, o que pode comprometer seu funcionamento", disse Silva.

Após duas semanas de repouso, o nível das citocinas pró-inflamatórias no soro e no tecido musculoesquelético retornou ao nível basal e houve um aumento no conteúdo de moléculas anti-inflamatórias. "No entanto, a performance dos animais na corrida permaneceu prejudicada, sugerindo haver outros mecanismos envolvidos nesse processo", disse.

E havia: Todos os protocolos de sobretreinamento provocaram prejuízo na via de sinalização da insulina no tecido musculoesquelético, ou seja, as células musculares ficaram com mais dificuldade de captar a glicose circulante no sangue. No entanto, os camundongos não apresentaram alteração negativa no teste de tolerância à glicose, que avalia se o açúcar está sendo metabolizado adequadamente pelo organismo.

"Suspeitamos que algum outro tecido estivesse atuando de forma compensatória para manter o equilíbrio. E as análises mostraram uma melhora na via de sinalização da insulina no fígado e um aumento no estoque de glicogênio hepático dos animais submetidos aos protocolos de sobretreinamento na descida e na subida. Por outro lado, como adaptação negativa, observamos acúmulo de gordura e sinais de inflamação no tecido hepático," disse Silva.

Coração e fígado

Os resultados sugerem ainda que o coração também atua de modo a compensar o prejuízo na captação de glicose pelas células musculoesqueléticas, pois foi observado acúmulo de glicogênio no tecido cardíaco em resposta a todos os tipos de sobretreinamento. Surpreendentemente, os três protocolos induziram sinais de fibrose no ventrículo esquerdo. Apenas os animais submetidos ao exercício excessivo na descida apresentaram sinais moleculares de hipertrofia patológica.

"Nos estudos realizados até o momento, não mensuramos os parâmetros funcionais do coração. Estamos agora reproduzindo os experimentos e faremos um ecocardiograma ao final do período de treinamento para avaliar se houve prejuízo funcional do ventrículo esquerdo," disse o professor, acrescentando que será preciso verificar se o descanso pode reverter as alterações moleculares observadas no coração e no fígado.

De modo geral, os prejuízos foram maiores para os animais submetidos ao protocolo de sobretreinamento na descida. De acordo com Silva, isso está relacionado com a predominância de contrações excêntricas (quando o músculo alonga enquanto está sob tensão devido a uma força externa maior que a gerada pelo músculo) durante esse tipo de atividade.

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=exercicio-fisico-excessivo-prejudica-orgaos-como-coracao-figado&id=13511&nl=nlds - Com informações da Agência Fapesp - Imagem: Adelino Sanchez Ramos da Silva

terça-feira, 21 de maio de 2019

Vício em cigarro pode prejudicar a visão


Estudo revela que fumar um maço por dia diminui a capacidade de distinguir cores e contrastes dos objetos

Foi encontrado mais um possível malefício do tabagismo. Um estudo da Universidade Rutgers, nos Estados Unidos, e da Universidade Federal da Paraíba revela que quem fuma pelo menos 20 cigarros por dia teria sua visão prejudicada.

Segundo os pesquisadores brasileiros e americanos, trabalhos anteriores já haviam abordado o tema, mas nenhum foi conclusivo. Por isso, eles se uniram para começar a desfazer esse nó.

Os cientistas selecionaram 71 indivíduos saudáveis que fumaram, no máximo, 15 cigarros em toda a vida. Eles foram comparados a 63 pessoas que fumavam, no mínimo, 20 cigarros diariamente. As idades dos voluntários variavam entre 25 e 45 anos e todos tinham visão normal ou corrigida com óculos e afins. Ou seja: problemas como miopia, astigmatismo e cegueira não interferiram na análise.

Os testes foram feitos em laboratório a partir de um monitor de 19 polegadas que exibia diferentes estímulos visuais. Os participantes deveriam olhar as imagens através de um binóculo posicionado a 150 centímetros da tela, enquanto os pesquisadores monitoravam os dois olhos simultaneamente.

Através de um software ligado a essa aparelhagem, os experts checaram como cada sujeito discriminava as cores e os níveis de contraste — aquelas diferenças sutis no sombreamento.

Os resultados indicam mudanças significativas na percepção das cores vermelho, verde, azul e amarelo dos tabagistas. Além disso, constatou-se que a capacidade de eles discernirem contrastes é menor.

Os estudiosos não determinaram a causa dessas alterações, mas acreditam que ela esteja ligada ao fato de o tabagismo prejudicar o sistema vascular do corpo inteiro. Portanto, ele danificaria os vasos sanguíneos que irrigam a retina.

De acordo com um dos autores do experimento, o psicólogo Steven Silverstein, a fumaça do cigarro também tem sido associada a pequenas lesões cerebrais que afetam regiões como o lobo frontal. “Essa é uma área que desempenha um papel […] no processamento da visão”, afirma o especialista, em comunicado à imprensa.

Esse fato, claro, ainda precisa ser melhor estudado. Mas ele pode servir como um motivador extra para abandonar as tragadas.

Fonte: https://saude.abril.com.br/medicina/vicio-em-cigarro-pode-prejudicar-a-visao/ - Por Maria Tereza Santos - Foto: GI/Getty Images

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Efeito sanfona pode prejudicar o coração

O perde-e-ganha de peso constante ameaçaria a saúde cardiovascular. E há pessoas mais sujeitas aos danos dessa variação...

Você é do tipo que até consegue eliminar alguns quilos, mas logo depois recupera a antiga forma? Bem, isso é popularmente conhecido como efeito sanfona ou iô-iô. Pois uma pesquisa sugere que esse processo constante de emagrece-engorda pode ter um impacto negativo no coração — mesmo entre quem não está acima do peso.

Para chegar a essa relação, pesquisadores do Memorial Hospital of Rhode Island, nos Estados Unidos, dividiram 158 063 mulheres na pós-menopausa em quatro categorias: peso estável, ganho de peso constante, emagrecimento estável e peso variável (o tal do efeito iô-iô). As participantes foram seguidas por cerca de dez anos.

Depois desse tempo todo, os autores notaram o seguinte: as voluntárias com peso normal no início da experiência que emagreceram e depois recuperaram os quilos eliminados apresentavam uma probabilidade 3,5 vezes maior de morrer por parada cardíaca do que aquelas que mantiveram o peso estável do início ao fim da pesquisa.

Curiosamente, não houve aumento de risco de morte entre quem ganhou peso e não conseguiu exterminá-lo nem entre as mulheres consideradas obesas ou com sobrepeso e que passaram por essa variação na balança. Aquelas que enxugaram as medidas e se mantiveram magras também permaneceram com o coração protegido.

Mas o principal autor do trabalho lembrou que a pesquisa foi feita só com mulheres e todas estavam na pós-menopausa. Portanto, ainda não dá para dizer que os resultados se aplicam a todo mundo, como homens e moças mais jovens.

Fora que os dados ainda não estabelecem uma relação direta entre as duas situações. De qualquer maneira, esse sinal de alerta é mais um motivo para manter a alimentação equilibrada e os exercícios em dia quando o excesso de peso vai embora.


Fonte: http://saude.abril.com.br/fitness/efeito-sanfona-pode-prejudicar-o-coracao/ - Por Thaís Manarini - Foto: Eduardo Svezia

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Abuso de álcool na adolescência danifica o cérebro

Exagerar nas bebidas alcoólicas foi associado a um menor volume de regiões cerebrais

Pesquisadores da Universidade da Finlândia Oriental e do também finlandês Hospital Universitário Kuopio realizaram exames de ressonância magnética para analisar o cérebro de adultos saudáveis que já exageravam nas doses de álcool desde a adolescência. A ideia era comparar essas avaliações com as de outro grupo, composto por voluntários que bebiam pouco.

O estudo foi longo: durou dez anos, com testes feitos em 2005, 2010 e 2015. Na primeira etapa, os participantes tinham de 13 a 18 anos de idade e apresentavam bom desempenho acadêmico, além de não manifestarem qualquer tendência a transtornos mentais. Embora parte do pessoal bebesse bastante, ninguém recebeu o diagnóstico de alcoolismo.

Os cientistas descobriram que a turma que abusava desde a juventude exibia um volume menor em duas partes do cérebro: o córtex cingulado anterior e a ínsula. Mudanças nessas estruturas podem causar um descontrole no uso de drogas e também uma sensibilidade reduzida aos efeitos negativos do álcool. Ou seja, um copo cheio para o desenvolvimento de dependência.

Segundo os pesquisadores, é justamente na adolescência que essas regiões da massa cinzenta estão se desenvolvendo — e o álcool afetaria essa maturação. Mas eles não sabem ainda o mecanismo por trás das alterações, embora afirmem que elas podem ser reversíveis caso o consumo de álcool seja reduzido significativamente.


segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Diabetes pode causar impotência sexual

Se não for controlada, doença prejudica vasos sanguíneos que estimulam ereção

Quando pensamos em diabetes, a primeira coisa que vem à mente é o aumento da quantidade de açúcar no sangue. E é justamente por causa desse aumento de açúcar no sangue que o diabetes é uma doença que nos preocupa tanto. Olhos, rins, nervos, coração e vasos sanguíneos são afetados pela grande quantidade de açúcar, o que leva ao mal funcionamento de vários órgãos... Causando problemas como infartos, derrames e insuficiência renal. 

Uma doença que pode ser consequência do diabetes mal controlado é a impotência sexual. Para que se tenha ereção, é importante que os vasos sanguíneos e os nervos de sensibilidade da região genital estejam saudáveis. A grande questão aqui é que no diabetes ocorre um prejuízo no funcionamento dos vasos sanguíneos e nervos. Desde o entupimento dos vasos, chamado de aterosclerose - pelo acúmulo de gordura dentro das suas paredes - até a insensibilidade dos nervos que estimulam a ereção, existe todo um conjunto de fatores que contribui para a impotência.

O primeiro passo para o paciente diabético que esteja sofrendo com a impotência é o controle dos níveis de açúcar no sangue de forma rápida e efetiva. Usar os medicamentos corretos e controlar a medicação e alimentação, praticar exercícios e ter acompanhamento médico: estes são os principais pontos do tratamento.

Em alguns casos, será necessário o uso de medicamentos para ajudar os vasos sanguíneos da região peniana a funcionarem melhor.  Neste caso, a consulta com seu endocrinologista e urologista vai te ajudar a saber o melhor tratamento. O mais importante é procurar tratamento e controlar seu diabetes!