sábado, 30 de março de 2024

13 dicas para melhorar a qualidade de vida


Nutricionista lista atitudes e alimentos que favorecem a saúde

 

Seja para manter o peso, eliminar gordura ou garantir o bom funcionamento do corpo, algumas atitudes e alimentos são importantes para a saúde e, ainda, contribuem para evitar o surgimento de doenças. Por isso, a nutricionista Maira Magri lista 13 dicas que vão te ajudar a viver de maneira mais saudável e equilibrada. Confira!

 

1. Coma devagar, mastigando bem os alimentos.

 

2. Faça as refeições sempre em um ambiente tranquilo.

 

3. Tome líquidos (águas, sucos e chás) com frequência, pelo menos 2 litros por dia, para uma boa hidratação.

 

4. Não permaneça por um longo período em jejum. Além das refeições principais — café da manhã, almoço e jantar —, faça lanches intermediários comendo uma fruta ou tomando um copo de chá.

 

5. Consuma a maior variedade possível de alimentos para obter energia e nutrientes de que você precisa para manter uma vida mais saudável e equilibrada.

 

6. Dê preferência às verduras, às frutas e aos legumes que estão na época, pois o preço é mais baixo, e a qualidade, superior.

 

7. Consuma diariamente frutas ricas em vitamina C como acerola, caju, kiwi, laranja, limão, morango. A vitamina C ajuda a evitar a formação de radicais livres (moléculas em desequilíbrio que atacam e oxidam as células do organismo).

 

8. Escolha uma dieta pobre em gorduras saturadas e colesterol, evitando óleos, frituras, manteiga, banha, carne de porco, pele do frango, queijos amarelos e leite integral, para reduzir os riscos de doenças do coração. As gorduras fornecem mais que o dobro de calorias quando comparadas com outros alimentos. Uma dieta pobre em gorduras ajudará a manter um peso saudável.

 

9. Use açúcar com moderação. Uma dieta rica em açúcar e doces fornece muitas calorias, poucos nutrientes e pode contribuir para formação de cárie dental, ganho de peso e outras doenças.

 

10. Use sal com moderação, para ajudar a diminuir os riscos de pressão alta e retenção líquida.

 

11. Tome sol em horário adequado, antes das 10h e após as 16h. O sol ativa a vitamina D em nosso corpo, favorecendo a fixação do cálcio, nutriente que fortalece os ossos e estimula o crescimento. Evita também a osteoporose, que deixa os ossos fracos, porosos e quebradiços.

 

12. Tenha cuidado com as “dietas da moda”.

 

13. Pratique atividades para relaxar. Encontre maneiras saudáveis para lidar com o estresse, como meditação, respiração profunda, hobbies ou terapia.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-03-29/13-dicas-para-melhorar-a-qualidade-de-vida.html - Imagem: novak.elcic | Shutterstock


Fui crucificado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo no corpo, vivo-a pela fé no filho de Deus, que me amou e se entregou por mim.

Gálatas 2:20


sexta-feira, 29 de março de 2024

Dormir mal engorda? Veja o que acontece no corpo!



Além de cansaço, uma noite maldormida pode elevar o risco de doenças

 

Após um longo dia, nada melhor do que uma boa noite de sono. No entanto, nem todas as pessoas conseguem ter um descanso pleno e renovador. Muito além do cansaço, uma noite maldormida pode provocar impactos até mesmo no ganho de peso. Mas por que dormir mal engorda? Entenda o que acontece com o corpo ao ter uma noite maldormida e as consequências de dormir mal.

 

Por que dormir mal engorda?

A falta de sono influencia no ciclo biológico do corpo, principalmente no metabolismo, o que pode favorecer o ganho de peso. Um exemplo é que dormir mal provoca o aumento da liberação do hormônio grelina, peptídeo que causa a sensação de fome, o que gera aumento do apetite e da ingestão alimentar.

 

“Associado a isso, temos a diminuição da liberação de outro hormônio, a leptina, que regula negativamente a ingestão alimentar e incentiva o gasto energético”, fala Edson Issamu, neurologista da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo.

 

Quando dormimos mal, os resultados que podem levar ao ganho de peso incluem:

 

Aumento da sensação de fome

Estímulo para ingestão alimentar

Redução do gasto energético

 

No entanto, engana-se quem imagina que dormir mais possa resultar em emagrecimento. “O ganho de peso depende principalmente do desbalanceamento da ingestão de calorias. Somente dormir bem não garante redução do peso, sendo mais um dos elementos necessários”, explica o médico.

 

O que acontece no corpo quando dormimos mal?

O cérebro é o órgão que mais sofre quando dormimos mal. “Durante o sono, alguns neurotransmissores que causam a sensação de cansaço são metabolizados e removidos da bioquímica cerebral. Quando a pessoa dorme mal, estes neurotransmissores não são removidos adequadamente”, informa.

 

Dessa forma, uma noite de sono mal dormida também pode resultar em:

 

Alterações de memória

Fadiga

Dificuldade de concentração

Sonolência excessiva

Dores no corpo

 

Em longo prazo, a falta de um sono reparador pode elevar o risco de doenças crônicas, como diabetes tipo 2, asma e hipertensão, como indicou um estudo publicado no periódico Plos Medicine.

 

Quantas horas de sono são ideais?

O neurologista explica que o tempo ideal de sono pode variar de acordo com a idade. De forma geral, é indicado entre 8 a 12 horas de sono por dia. “Na infância e adolescência temos um aumento da necessidade de sono. Nas idades mais avançadas da vida, temos menos necessidade de sono”, conclui.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/materias/materia-24074 - Escrito por Sabrina Costa - Validado por Dr. Edson Issamu – Neurologia - Andrii Lysenko/Gettyimages


Combati o bom combate, terminei a corrida, guardei a fé.

2 Timóteo 4:7


quinta-feira, 28 de março de 2024

7 dicas para se manter saudável no outono


Veja como lidar com as mudanças de temperaturas que favorecem doenças respiratórias

 

De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o outono de 2024 será atípico, com bastante calor. Ainda, conforme informações do Inmet, devido ao efeito do fenômeno El Niño, caracterizado pelo aquecimento das águas do Oceano Pacífico, as temperaturas tendem a ficar acima do que normalmente é registrado.

 

 “Essas variações de temperatura que fazem parte das mudanças climáticas de outono aumentam a possibilidade de doenças respiratórias como resfriados, gripes e alergias sazonais. A presença de alérgenos no ar, pólen e mofo proporciona a ocorrência dessas doenças com mais frequência”, afirma a Dra. Thaís Silva Nunes, clínica geral do Hospital Universitário Ciências Médicas de Minas Gerais.

 

A especialista dá 7 dicas para se manter saudável durante esse período. Confira!

 

1. Atente-se à higiene

Lave as mãos regularmente para evitar a propagação de germes, especialmente após tossir ou espirrar.

 

2. Tenha uma alimentação saudável

Consuma uma dieta equilibrada com alimentos ricos em nutrientes que fortalecem o sistema imunológico , a exemplo de frutas e vegetais.

 

3. Proteja-se contra alergias

Em casos de alergia a mofo ou à poeira, mantenha os ambientes limpos e arejados. É importante ficar atento para roupas que estão guardadas há muito tempo, pois podem ter cheiro forte de mofo. O ideal é lavá-las antes de usar.

 

4. Cuide da hidratação

Beba bastante água para evitar a desidratação, mesmo se a temperatura cair drasticamente ou se a sede não aparecer com tanta frequência.

 

5. Realize exercícios regulares

Mantenha-se ativo com exercícios físicos regulares para fortalecer o corpo e reforçar a imunidade.

 

6. Procure descansar

Priorize o sono de qualidade visando permitir que o corpo consiga se recuperar e fortificar as defesas durante a noite.

 

7. Atente-se à vacinação

Certifique-se de estar atualizado com as vacinas recomendadas para doenças como a gripe.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-03-27/7-dicas-para-se-manter-saudavel-no-outono.html - Por Fernanda Nazare Assis - Imagem: Alliance Images | Shutterstock


Estende o teu amor aos que te conhecem; a tua justiça, aos que são retos de coração.

Salmos 36:10


quarta-feira, 27 de março de 2024

6 dicas para iniciar uma rotina de treinos


Nutricionista explica como criar novos hábitos para começar a praticar atividade física

 

A prática regular de atividades físicas desempenha um importante papel na promoção da saúde física e mental. O exercício fortalece o coração, os pulmões e os músculos e melhora a circulação sanguínea e a função do sistema imunológico. Além disso, ajuda a controlar o peso corporal, reduzindo o risco de várias doenças crônicas.

 

Incluir exercícios na rotina pode ser desafiador, mas garante mais qualidade de vida. Segundo Marina Delorenzo, educadora física e nutricionista da GO3, marca de suplementos alimentares, nutricionais e esportivos, explica que o ponto de partida para quem quer praticar qualquer atividade física é descobrir de qual mais gosta.

 

“É importante encontrar algo que seja prazeroso. Seja vôlei, futebol ou luta. Qualquer modalidade que seja. Ou, se a pessoa gosta de musculação, buscar uma academia, crossfit ou um funcional. O exercício deve ser prazeroso”, afirma.

 

Nesse contexto, Marina Delorenzo apresenta 6 passos para criar o seu primeiro cronograma de treinos. Veja abaixo!

 

1. Escolha uma modalidade

Explore diferentes opções de exercícios físicos para encontrar uma modalidade que se alinhe com seus interesses e objetivos de saúde. “Seja um esporte individual ou coletivo, é importante que a escolha da modalidade seja prazerosa e gere comprometimento”, orienta a especialista da Go3.

 

2. Procure um profissional de saúde

Antes de iniciar qualquer programa de treinamento, consulte um profissional de saúde qualificado. Ele fornecerá orientações personalizadas, avaliará sua condição física atual e ajudará na construção de metas realistas e alcançáveis. “É importante que se passe por um profissional, principalmente se a pessoa está sedentária há bastante tempo”, explica Marina Delorenzo.

 

3. Crie um cronograma

Estabeleça um cronograma de treinos realista e sustentável, considerando sua disponibilidade, nível de condicionamento físico e objetivos pessoais. Mantenha-se consistente e comprometido com a rotina de exercícios, reservando tempo regularmente para se dedicar à prática física. Sendo assim, procure “organizar [sua semana] para que, de 3 a 4 vezes, você possa se exercitar, seja em casa ou na academia. A frequência é fundamental para conseguir bons resultados”, sugere a profissional.

 

4. Reveja a alimentação

Além de praticar exercícios regularmente, é importante manter uma alimentação balanceada e nutritiva. Priorize o consumo de alimentos ricos em nutrientes, como frutas, legumes, proteínas magras e carboidratos complexos. Invista em lanches práticos que tragam a sensação de saciedade.

 

5. Invista em suplementação

Visto que estamos sempre na correria, pulando refeições ou fazendo jejuns prolongados, o uso de suplementação, desde que recomendado por um especialista, pode ser benéfico. Isso porque pode auxiliar em um melhor funcionamento do metabolismo.

“A inclusão de suplementos alimentares, por exemplo, será uma fonte extra e mais prática de nutrição, que possibilitará ao corpo um melhor desempenho e, consequentemente, melhores resultados nos treinos”, explica Marina Delorenzo.

 

6. Registre seus resultados

Mantenha um registro de seu progresso ao longo do tempo, incluindo métricas como peso, medidas corporais, desempenho em treinos e níveis de energia. Isso permitirá que você avalie seu progresso, ajuste o programa de treinamento conforme necessário e se mantenha motivado ao ver as melhorias alcançadas. Relógios smarts são ótimos aliados nesse processo.

De acordo com a especialista, quem é iniciante, logo nos primeiros dias, já consegue sentir uma melhora na disposição do dia a dia, na qualidade do sono e outras questões de bem-estar. A parte estética pode ficar evidente de 30 a 60 dias.

“A partir do segundo mês de treinos, o indivíduo já consegue ‘mudar de nível’ e realizar exercícios mais intensos, pegar um pouco mais de peso. Assim, também é possível potencializar resultados em composição corporal e aumento de massa magra”, explica.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-03-26/6-dicas-para-iniciar-uma-rotina-de-treinos.html  - Por Camila Milani - Imagem: tsyhun | Shutterstock


Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça,

2 Timóteo 3:16


terça-feira, 26 de março de 2024

10 alimentos que ajudam a aumentar a massa muscular


Veja como enriquecer o seu cardápio com opções que contribuem para o crescimento dos músculos

 

Quando se trata de aumentar a massa muscular, além de um treinamento adequado, a alimentação possui um papel fundamental. “Para garantir um bom desempenho antes da atividade física, a refeição deve conter nutrientes que garantam o fornecimento adequado de energia, para aumentar a força e a resistência muscular, evitando o catabolismo proteico, saciando a fome e prevenindo a hipoglicemia durante o treino”, explica a nutricionista Emanuelle Esteves.

 

Nesse sentido, consumir os alimentos certos é essencial para fornecer ao corpo os nutrientes necessários para a construção e recuperação muscular. “É importante consumir alimentos ricos em proteína de alto valor biológico 30 minutos após o exercício físico, pois ajuda a evitar lesões musculares, sendo essencial para a recuperação do músculo”, recomenda a profissional

 

Por isso, a seguir, confira 10 alimentos que ajudam a aumentar a massa muscular.

 

1. Amêndoas

São uma ótima opção de lanche saudável para ajudar no ganho de massa muscular. Elas são ricas em proteínas, fibras, gorduras saudáveis e vitamina E, um antioxidante que pode ajudar na recuperação muscular. Também fornecem energia duradoura e são uma boa fonte de magnésio, um mineral essencial para a função muscular adequada.

“Possuem grande quantidade de nutrientes que provocam saciedade, são antioxidantes e ajudam a manter o nível de glicose estável, auxiliando o processo da queima de gordura”, explica a nutricionista Nathalia Bungenstab Sales.

 

2. Iogurte grego

Contém cerca de duas vezes mais proteínas do que o iogurte comum, o que ajuda na síntese muscular e na recuperação pós-exercício, e deve ser consumido, preferencialmente, na opção sem adição de açúcar. Além disso, é rico em cálcio, importante para a saúde óssea e muscular.

 

3. Feijões e leguminosas

Feijões, lentilhas, grão-de-bico e outras leguminosas são excelentes fontes de proteínas vegetais, além de serem ricos em fibras, vitaminas do complexo B e minerais como ferro e zinco. Eles também têm baixo teor de gordura e são opções saudáveis de carboidratos, fornecendo energia para o treino.

 

4. Peixes

São excelentes fontes de proteína magra, que ajuda na síntese muscular, e ômega 3, que tem propriedades anti-inflamatórias e melhora a sensibilidade à insulina, auxiliando no crescimento muscular. “Além disso, o ácido [ômega 3] diminui o risco da arteriosclerose, alivia dores e inflamações, previne pressão alta, controla o apetite, previne a depressão pós-parto, auxilia no desenvolvimento cerebral dos fetos, previne o câncer de próstata e reduz o mau colesterol (LDL)”, explica a nutricionista Andreia Camilla Oliveira.

 

5. Ovos

Conhecidos por serem uma fonte de proteína completa, os ovos contêm todos os aminoácidos essenciais necessários para a construção muscular. Segundo a nutricionista Gabriela Marcellino, o ovo é fonte de proteínas de alto valor biológico (cada unidade contém, em média, 70 Kcal), também apresenta vitaminas lipossolúveis A, D, E e K, ácido fólico, fósforo, zinco, ferro, selênio e outros.

“Nele podemos encontrar todos os aminoácidos essenciais que o nosso organismo necessita para desempenhar as funções vitais, tais como:  imunidade, transporte de nutrientes, fabricação de hormônios e produção de tecidos. As vitaminas e minerais presentes também têm funções de regulação e equilíbrio no organismo”, destaca.

 

6. Frango

Possui aminoácidos essenciais, fundamentais para a construção muscular. O frango também contém nutrientes como vitamina B6, importante para o metabolismo, e selênio, um antioxidante que pode ajudar a reduzir a inflamação pós-exercício.

 

7. Queijo cottage

É rico em caseína, proteína de fácil digestibilidade e importante para a manutenção da massa muscular. O queijo cottage é uma excelente fonte de proteína de alta qualidade. Além disso, ele é relativamente baixo em gordura e carboidratos, o que o torna uma opção interessante para quem busca controlar a ingestão calórica e obter sabor, enquanto constrói massa muscular.

 

8. Aveia

É um grão integral rico em carboidratos complexos de baixo índice glicêmico. Por isso, consumir aveia antes do treino pode fornecer a energia necessária para um desempenho ideal. “A aveia tem carboidratos de absorção lenta, que dão a sensação de saciedade por mais tempo, auxiliando no emagrecimento”, explica a nutricionista Daniela Medeiros.

 

9. Quinoa

A quinoa é uma proteína completa, contendo todos os aminoácidos essenciais necessários para o crescimento muscular. “É muito proteica, fonte de vitaminas do complexo B, fibras e minerais. A qualidade de proteínas que possui é comparável às fontes de origem animal, não pela quantidade, mas pela união de vários tipos proteicos que oferecem tudo o que o organismo necessita”, explica a culinarista Guta Pudell.

 

10. Arroz integral

O arroz integral é uma boa fonte de carboidratos complexos, que fornecem energia sustentada para os treinos. Além disso, contém vitaminas do complexo B, que desempenham um papel importante no metabolismo energético.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-03-26/10-alimentos-que-ajudam-a-aumentar-a-massa-muscular.html - Imagem: Ivan Dudka | Shutterstock


Fui crucificado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo no corpo, vivo-a pela fé no filho de Deus, que me amou e se entregou por mim.

Gálatas 2:20