quinta-feira, 9 de maio de 2024

6 dicas para evitar alergias respiratórias


Veja como alguns cuidados podem ajudar a reduzir esse tipo de resposta inflamatória

 

As alergias respiratórias são reações do sistema imunológico a substâncias inaladas que desencadeiam uma resposta inflamatória nas vias respiratórias. Esses alérgenos podem incluir poeira, ácaros, pólen, mofo, pelos de animais e produtos químicos presentes no ar. Os sintomas podem variar de leves a graves e incluem espirros, coriza, coceira e/ou congestão nasal, tosse, falta de ar, chiado no peito e irritação nos olhos.

 

A seguir, confira algumas dicas do Dr. Clóvis Eduardo Santos Galvão, alergista e imunologista e coordenador da Comissão de Alérgenos da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI), para evitar alergias respiratórias!

 

1. Mantenha a casa livre de poeira

Os ácaros e outras partículas presentes na poeira podem causar alergias respiratórias. Por isso, limpar regularmente, aspirar tapetes, cortinas e móveis pode ajudar a reduzir esses alérgenos . “Dê preferência para pisos frios, que permitam uma melhor remoção da poeira na limpeza de casa”, recomenda o Dr. Clóvis Eduardo Santos Galvão.

 

2. Atenção com itens que acumulam poeira

Além da limpeza da casa, é importante atenção com os itens que podem juntar poeira. “Evite o uso de muitos adornos de decoração, pois facilitam o acúmulo de poeira, como almofadas, cortinas pesadas e mesmo os bichinhos de pelúcia”, recomenda.

 

3. Mantenha animais de estimação longe do quarto

Pelos de animais de estimação são uma fonte comum de alérgenos. Por isso, o Dr. Clóvis Eduardo Santos Galvão recomenda evitar que animais de estimação entrem no quarto, especialmente se você tiver alergias.

 

4. Ventile regularmente sua casa

Segundo o Dr. Clóvis Eduardo Santos Galvão, manter as janelas abertas e permitir a circulação de ar fresco pode ajudar a reduzir a concentração de alérgenos no ambiente interno.

 

5. Evite o uso de produtos de limpeza e fragrâncias irritantes

Produtos de limpeza com odores fortes e fragrâncias podem desencadear reações alérgicas em algumas pessoas. “Ao fazer a limpeza de casa, utilize produtos com cheiros neutros para não agredir a mucosa respiratória do paciente”, recomenda o alergista.

 

6. Consulte um médico

Se você suspeitar que tenha alergias respiratórias, consulte um médico ou um alergologista. Eles podem realizar testes para identificar os desencadeadores específicos e fornecer orientações personalizadas para prevenir e controlar os sintomas.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-05-07/6-dicas-para-evitar-alergias-respiratorias.html - Imagem: Wat cartoon | Shutterstock

 

Clama a mim, e responder-te-ei e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes, que não sabes.

Jeremias 33:3


quarta-feira, 8 de maio de 2024

6 dicas para manter os cuidados com os olhos


Oftalmologista esclarece as doenças mais comuns e fala sobre a importância das visitas periódicas ao médico

 

A visão é um dos sentidos mais importantes. No entanto, muitas vezes, deixamos de dar a atenção necessária à saúde dos olhos, negligenciando consultas regulares e os cuidados diários que podem prevenir sérios problemas no futuro. O Dia do Oftalmologista, celebrado anualmente em 7 de maio, presta homenagem aos profissionais que se dedicam a cuidar da saúde ocular.

 

Nesse contexto, o Dr. Bruno Trindade, oftalmologista do Instituto de Olhos Ciências Médicas de Minas Gerais (IOCM-MG), compartilha dicas para cuidar da visão e aborda os sinais de alerta para distúrbios comuns. Confira!

 

1. Idade para levar o filho pela primeira vez na consulta oftalmológica

Primeiramente, deve-se falar sobre a importância da realização do teste do olhinho nos primeiros dias de vida do bebê. É um exame que detecta alguma irregularidade por meio do reflexo da luz nos olhos do recém-nascido. O primeiro exame deve ser feito depois de um ano e, se tudo estiver bem, com a estabilidade ocular mantida, pode-se levar a criança para a consulta quando ela estiver na escola, ou seja, por volta dos seis anos.

 

2. Distúrbios mais comuns sobre os quais a pessoa deve estar informada

Existem alguns distúrbios que causam baixa de visão e eles geralmente levam as pessoas ao médico, principalmente por existir um incômodo. Entre as principais doenças, estão miopia, hipermetropia e astigmatismo, que, normalmente, ao procurar um oftalmologista, são tratadas com lentes corretivas. Contudo, existem outros distúrbios aos quais é preciso manter uma atenção. A catarata e o ceratocone, por exemplo, são problemas que afetam a visão, mas que não causam dor física.

Diante disso, o que mais considero problemático são as doenças que não atrapalham, de forma inicial, a visão, mas que podem levar ao comprometimento grave do olho e das estruturas, podendo deixar o indivíduo cego futuramente. Como exemplo, há o glaucoma, que afeta as pessoas por volta dos 40 a 60 anos, com histórico da doença presente na família.

 

3. Sinais de falha na visão aos quais é preciso ficar alerta

Há alguns pontos ao quais as pessoas devem ficar alerta. Um deles se refere a uma piora súbita da visão, ou seja, a pessoa está enxergando normalmente e, de repente, não está mais. Outro sinal de alerta é o olho ficar vermelho e, por fim, dor ocular. De sinais mais sutis, podemos falar dos pequenos pontos pretos no campo de visão, uma luz piscando quando o olho está fechado e também a perda do campo visual, como se fosse uma cortina se fechando.

 

4. Frequência de consultas oftalmológicas

Podemos considerar que essa frequência depende da faixa etária. Nos casos em que o grau varia e, logo, existe uma instabilidade, é prudente realizar acompanhamento anual. A partir do momento em que o grau se estabiliza, esse tempo pode ser espaçado para 2 anos. É importante destacar que, nessa situação, o paciente tem que estar assintomático, enxergando bem e usando óculos ou lentes de contato.

 

5. Atenção com o histórico familiar

Como disse anteriormente, o glaucoma é uma dessas doenças relacionadas ao histórico familiar. Além dela, é importante falar do ceratocone, que afeta pessoas mais jovens, de 10 a 20 anos. Esse distúrbio atinge a córnea e pode ser causado por diversos fatores, como o próprio histórico familiar, e pela própria pessoa que coça muito o olho. O ceratocone leva ao comprometimento e à perda severa da visão.

 

6. Cuidado com lentes de contato

Para quem quer utilizar lentes de contato, o mais importante, além do cuidado necessário, é saber colocar e retirá-las adequadamente. As lentes são classificadas em gelatinosas e rígidas e indicadas conforme a recomendação de um profissional. De uma forma geral, a pessoa tem que ter a percepção de que a lente se trata de um ótimo recurso para a correção da visão, porém que demanda cuidados muito rigorosos para usá-la.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-05-07/6-dicas-para-manter-os-cuidados-com-os-olhos.html - Por Eduardo Camargo Oliveira Filho - Imagem: PeopleImages.com - Yuri A | Shutterstock


"E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos." Mateus 24:4


terça-feira, 7 de maio de 2024

Médica cita os exercícios que melhoram a circulação sanguínea


Outra tese que reforça a necessidade de uma vida física ativa

 

Existem inúmeros impactos positivos dos exercícios físicos para saúde, não é mesmo? Ainda assim, há quem lica com dificuldade para aderir a um esporte e nesse sentido a cirurgiã vascular Dra. Aline Lamaita vai indicar exercícios físicos para problema de circulação.

 

Saiba os exercícios físicos para problema de circulação

Aline pontuou que atividades que fortalecem os músculos da panturrilha são válidos para a circulação, pois essa é a musculatura responsável por bombear o sangue de volta para o coração para que seja reoxigenado nos pulmões.

 

“É uma via de mão dupla: a prática de exercícios melhora a circulação e uma boa circulação melhora o rendimento esportivo. Quanto mais você se exercitar melhor será seu condicionamento vascular. Então, a sensação de peso e cansaço também será menor”, disse.

 

Detalhe que não é necessário tornar-se um atleta profissional para melhorar a circulação. Inclusive, até mesmo os exercícios de baixo impacto já trazem benefícios.

 

“Por exemplo, a caminhada ajuda a melhorar a circulação nas pernas ao promover o crescimento de novos vasos sanguíneos e a contração da musculatura da panturrilha, com aumento da velocidade do fluxo do sangue nas veias e melhor retorno do sangue ao coração”, destacou a especialista.

 

Esportes aquáticos com musculação

Natação e hidroginástica possuem recomendação. “Todos os exercícios dentro da água, além de trabalharem a musculatura da perna, são excelentes atividades aeróbicas e contam com a pressão hidrostática da água, que funciona como uma drenagem linfática, ativando a circulação”, orientou.

 

A doutora esclareceu que além da queima de gordura e do ganho muscular, a musculação protege os ossos, melhora a postura, flexibilidade, resistência física e, principalmente, a circulação. Por ter exercícios intensos, deixa o coração mais ativo, normaliza a pressão sanguínea e combate o colesterol, o que protege o organismo de doenças cardiovasculares.

 

“Quem sofre com varizes deve enxergar a musculação como uma aliada ao tratamento, já que a hipertrofia da panturrilha é essencial para o controle da doença venosa, além de ser um ótimo modo de prevenir doenças como trombose e embolia pulmonar”, falou.

 

Dá para aliviar os sintomas decorrentes de problemas de circulação por meio de alguns cuidados simples, como uso de meias elásticas de compressão.

 

“As meias de compressão estimulam a circulação da perna. Ótimas para quem pratica atividades físicas regularmente. Para quem tem problemas circulatórios como varizes, a meia também é uma grande aliada no quesito conforto durante a atividade. Além disso, também pode ser usada após atividade física extenuante, pois ajuda na recuperação”, aconselhou.

 

Palavra final

“Apenas o profissional especializado poderá realizar uma avaliação para diagnosticar o que está afetando sua circulação e indicar quais tipos de exercícios você pode realizar, além de, se necessário, recomendar tratamentos específicos para o seu caso”, concluiu a Dra. Aline Lamaita.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/medica-cita-os-exercicios-que-melhoram-a-circulacao-sanguinea/ - By Guilherme Faber - Shutterstock


"Mas quando você der aos necessitados, não deixe a sua mão esquerda saber o que está fazendo, para que a sua doação seja em segredo. E seu Pai, que vê em segredo, o recompensará." Mateus 6:3-4


segunda-feira, 6 de maio de 2024

Cinco principais prejuízos do refrigerante para quem treina


Essa bebida figura entre as principais “vilãs” da boa saúde

 

Não importa se é um esportista profissional ou amador, ou seja, automaticamente há a necessidade de exclusão do refrigerante do seu cardápio. Não há valor nutricional nessa bebida, que contém uma série de substâncias químicas e que se for ingerida em excesso pode tornar-se cancerígena.

 

Nesse sentido, o Sport Life vai compartilhar os cinco principais prejuízos do consumo de refrigerante para esportistas com a ajuda da nutricionista Dra. Juliana Vieira, da unidade de Cardiologia do Exercício do Hospital Sírio-Libanês.

 

Os cinco principais prejuízos do refrigerante para esportistas

Alterações na composição corporal

“Os refrigerantes são tradicionalmente ricos em açúcar, ou seja, também ricos em calorias. Esportistas tendem a achar que pelo aumento do gasto energético podem consumir qualquer alimento, mesmo os mais açucarados. Sem a estratégia alimentar e o balanço calórico adequado, o consumo regular pode contribuir para o ganho de peso indesejado, afetar a composição corporal e, assim, o desempenho esportivo”, pontuou.

 

Interferência negativa na hidratação

Os refrigerantes de sabor cola contém cafeína, que exerce o efeito diurético e agrava os processos de desidratação. “Para esportistas, a quantidade de cafeína deve ser planejada e a hidratação adequada é fundamental para o desempenho e recuperação”, acrescentou a Dra. Juliana.

 

Saúde óssea afetada

O ácido fosfórico é mais um aditivo químico presente no refrigerante. “Esse pode interferir na absorção e utilização do cálcio pelos ossos, o que prejudica sua formação. Esportistas estão em constante construção e reparos osteomusculares devido ao treinamento e ao impacto do exercício. Consumir produtos que podem atrapalhar esses processos pode também interferir na recuperação”, orientou a nutricionista.

 

Imunidade abalada

“Quem consome mais refrigerante tem geralmente o hábito de consumir menos as bebidas com densidade nutricional adequada por realizar substituições. Após uma sessão de treino, quem tem o hábito de consumir refrigerante pode preferir consumi-lo em vez de água ou suco natural, por exemplo. Isso faz com que se consuma menor quantidade de vitaminas e minerais, como magnésio e cálcio. Atingir as quantidades totais de micronutrientes é fundamental para fortalecer e restabelecer a imunidade”, comentou.

 

Processos digestivos com problemas

“Os refrigerantes além de gaseificados, geralmente, apresentam grandes níveis de açúcares, edulcorantes, conservantes e corantes. Essa composição pode interferir em secreções hormonais e enzimáticas do trato gastrointestinal, o que predispõe a chance de sintomas indesejados, como eructações, flatulência (gases), sensação de estufamento, inchaço e até dores abdominais”, explica.

 

“Sintomas que além de piorar a qualidade de vida e prejudicar a absorção dos nutrientes podem fazer com que o esportista precise interromper uma sessão de treinamento por desconforto”, concluiu a Dra. Juliana Vieira.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/cinco-principais-prejuizos-do-refrigerante-para-quem-treina/ - By Guilherme Faber - Shutterstock


"E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos." Mateus 24:4


domingo, 5 de maio de 2024

Quais vacinas você deve tomar depois de adulto? Veja a lista


Os imunizantes recomendados estão disponíveis na rede pública

 

Segundo o Ministério da Saúde, a aplicação de vacinas na fase adulta é de extrema importância.

 

A vacinação é um grande auxílio no controle e eliminação de muitas doenças provocadas por vírus ou bactérias. No entanto, quando pensamos em vacina, associamos logo a crianças ou à Covid-19, em que todos precisaram tomar devido ao rápido contágio. Porém, muitas doenças possíveis de serem evitadas continuam sendo preocupações, especialmente em pessoas adultas que não receberam as doses recomendadas no passado. Isso porque há um cronograma vacinal ao longo da vida.

 

Segundo o Ministério da Saúde, a aplicação de vacinas na fase adulta é de extrema importância. Algumas precisam só ser renovadas, como o sarampo, rubéola, difteria e tétano, enquanto outras são doses administradas exclusivamente em uma idade específica. Veja:

 

Vacinas a partir dos 18 anos

Algumas vacinas podem ser aplicadas a qualquer momento após os 18 anos. As principais são:

 

hepatite B

dT (dupla adulto - contra o tétano e difteria)

febre-amarela

As vacinas contra hepatite B e dT são aplicadas em três doses de cada uma ao longo da vida. Em relação a dT, após esse esquema, o reforço será a cada 10 anos ou de cinco em cinco anos em caso de acidente com lesão grave.

A quantidade de doses aplicadas e o intervalo entre elas são definidos conforme situação vacinal. Por exemplo, se a pessoa recebeu apenas uma dose de vacina contra hepatite B na vida, ela receberá mais duas doses; se ela recebeu duas, receberá uma, e assim por diante. Havendo dúvida se a pessoa já se vacinou ou não, reinicia-se o esquema básico.

A febre-amarela tem o esquema de dose única para aqueles que tomaram após os 5 anos de idade.  Caso tenha recebido antes de completar 5 anos, é recomendado o reforço.

 

Vacinas de 20 a 29 anos

Para esta faixa etária, além das disponíveis para qualquer idade, é recomendado a vacina tríplice viral, que protege contra sarampo, caxumba e rubéola. A aplicação desse imunizante é realizada em duas doses. Se a pessoa já tomou uma, precisará tomar a outra. Se o esquema ainda não tiver sido iniciado, tomará a primeira e deverá voltar para tomar a segunda dose.

Após tomar a primeira dose, a segunda deverá ser aplicada após 30 dias.

 

Vacinas de 30 a 59 anos

Nesta faixa etária, é preciso também tomar a vacina tríplice viral. No entanto, o Ministério da Saúde recomenda que, após os 30 anos, o imunizante seja apenas de uma dose.

 

Vacinas com 60 anos ou mais

Para este grupo, as principais vacinas a serem tomadas são: hepatite B, dT (dupla adulto), e febre amarela.

As vacinas contra hepatite B e dT funcionam da seguinte forma: caso a pessoa já tenha tomado ao longo da vida, não precisa tomar após os 60 anos. Caso nunca tenha tomado, a partir dessa idade ela deverá iniciar ou completar o esquema vacinal dessas doenças.

Para a dT, há um reforço a cada 10 anos ou a cada cinco anos, em caso de ferimentos graves.

Já em relação à febre-amarela, se a pessoa nunca tomou o imunizante, ela deverá passar por avaliação médica para análise da necessidade desta vacina ou não.

Além disso, os idosos também são também prioridade de vacinação contra gripe e Covid-19. No caso da gripe, a imunização é anual.

 

HPV

Uma das vacinas mais importantes é a que protege contra o HPV de baixo risco (tipos 6 e 11), que causa verrugas anogenitais, e de alto risco (tipos 16 e 18), que causa câncer de colo uterino, de pênis, anal e oral.

Essa vacina é recomendada para adultos de até 45 anos que tenham histórico de abuso sexual, convivam com HIV, sejam pacientes oncológicos ou tenham passado por transplantes. A aplicação consiste em três doses e só é realizada mediante prescrição médica. Para pessoas acima de 45 anos, a decisão sobre a vacinação pode ser tomada em conjunto entre o profissional de saúde e o paciente.

 

*Todas as vacinas citadas são oferecidas na rede pública

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/2024-05-04/vacinas--quais-voce-deve-tomar-depois-de-adulto-.html - Reprodução: pixabay


“Não há nada escondido que não venha a ser revelado nem oculto que não venha a ser conhecido. O que vocês disseram no escuro será ouvido à luz do dia; o que sussurraram nos ouvidos dentro de casa será proclamado dos telhados.” (Evangelho de Lucas 12:2).