quinta-feira, 22 de agosto de 2024
Objetos do dia a dia que são incrivelmente sujos, segundo a Ciência
Os vilões invisíveis que estão cheios de germes
O corpo humano é projetado para resistir e combater
doenças, mas nem sempre é bem-sucedido. Às vezes, germes e bactérias conseguem
entrar em nosso organismo, deixando-nos debilitados por dias. E,
frequentemente, é difícil identificar exatamente o que causou a doença.
Recentemente, estudos globais identificaram alguns
objetos com os quais interagimos diariamente que, surpreendentemente, estão
cobertos por mais germes do que imaginamos. Ficou curioso? Clique nesta galeria
para descobrir quais itens do dia a dia você realmente deveria limpar com mais
frequência.
Porta-escovas
Sua escova de dentes foi projetada para matar os
germes quando combinada com um pouco de pasta de dente, mas há alguns germes
resistentes que grudam nas cerdas e caem no suporte abaixo.
Brinquedos para cães –
Os cientistas sempre tentam lembrar as pessoas de que
a boca de um cão não é mais limpa do que a de um ser humano. Na verdade, o
brinquedo de um cão rola pelos lugares mais impróprios e, quando o seu amado
animal de estimação o pega, a saliva dele pode criar uma superfície pegajosa
que atrai ainda mais sujeira.
Teclado de computador
O teclado do seu computador também é um dos lugares
mais sujos que se tem contato diariamente. Se você tem um gato, a situação é
ainda pior, pois ele pode andar por todo o seu espaço de trabalho, e você
certamente espalhará alguns germes sempre que pressionar alguma tecla.
Utensílios de cozinha
Falando em apertar botões, até mesmo os
eletrodomésticos da sua cozinha estão repletos de bactérias que passam despercebidas.
Não importa o quanto você limpe a casa, a frequência de uso desses aparelhos
garante que os germes estejam sempre presentes.
Bolo de aniversário
Apagar velas é, sem dúvida, uma experiência divertida,
mas é uma das coisas mais sujas que alguém pode fazer, considerando que está
espalhando seus germes por todo o bolo. De fato, um estudo mostrou que soprar
velas pode aumentar a quantidade de bactérias no bolo em 1.400%!
Pia de cozinha
Os resíduos de alimentos que sobram, por mais
microscópicos que sejam, podem fazer com que os micróbios cresçam em uma taxa
proporcional. É por isso que as pias de cozinha estão entre os locais mais
sujos de qualquer casa.
Controle remoto
Todos da família tocam no controle remoto e, quando
ninguém o tem nas mãos, ele fica no sofá ou cai no chão.
Tigelas dos animais
Assim como os brinquedos para cães, as tigelas dos
animais de estimação também são verdadeiros paraísos para os germes. Na
verdade, as tigelas podem ser ainda mais problemáticas, já que acumulam restos de
comida e saliva dos animais, além de serem raramente limpas após as refeições.
Dinheiro
O dinheiro passa de mão em mão durante todo o dia, em
caixas registradoras e caixas eletrônicos, acumulando uma quantidade absurda de
germes a cada segundo que passa. Não é de se admirar que o dinheiro seja um dos
itens mais sujos que qualquer pessoa pode tocar.
Sapatos
A sola de seus sapatos é um dos lugares mais sujos do
planeta. Na verdade, estudos descobriram que a Clostridium difficile (uma
bactéria que causa diarreia) foi encontrada com mais frequência na sola dos
sapatos do que nos assentos sanitários.
Carrinhos de compras
Muitas pessoas pegam em carrinhos de compras
diariamente e, em geral, eles quase nunca são higienizados adequadamente porque
são muitos.
Roupas íntimas
Existe uma boa razão para as organizações sem fins
lucrativos pedirem que não se doem roupas íntimas. Usar peças íntimas que já
pertenceram a outra pessoa pode expor você a germes e bactérias indesejados,
colocando sua saúde em risco.
Corrimão
O corrimão de uma escada rolante está entre os piores
lugares em que uma pessoa pode tocar. As escadas tendem a estar localizadas
principalmente em shopping centers, o que significa que você não está lidando
apenas com germes do público em geral, mas também com a gordura de pessoas que
terminaram uma refeição de fast-food e não lavaram as mãos.
Recipiente de sabão líquido
Embora pareça contraditório, os recipientes de sabão
também são incrivelmente sujos. O sabão contido nele pode ser contaminado se o dispensador
for reabastecido antes de estar completamente vazio.
Banheiros
Você provavelmente está pensando que essa é a inclusão
mais óbvia nessa lista, mas ficaria surpreso com a frequência com que o vaso
sanitário é esquecido quando se trata de limpeza. Mas aqui está a parte
chocante: o vaso sanitário não é o lugar mais infestado de sujeira do seu
banheiro.
Telefone celular
Seu celular anda com você em quase todos os lugares
(até mesmo no banheiro) e, embora você possa lavar as mãos depois de fazer suas
necessidades, estudos demonstraram que as pessoas não costumam limpar seus
telefones. Isso significa que o seu querido smartphone pode estar até 10 vezes
mais sujo do que o assento do vaso sanitário!
Painel de carro
Normalmente, quando o ar externo de um carro (que
carrega fungos e bactérias) é sugado pelas aberturas de ventilação, ele
geralmente se deposita no painel. E como esse é o local que recebe mais luz
solar e permanece quente, é o ambiente perfeito para o crescimento de
bactérias.
Bolsa de mão
Sejamos realistas: as bolsas são bastante sujas, pois
contêm uma infinidade de itens com os quais as pessoas interagem diariamente.
Chaves, bolsas e pacotes de chicletes – tudo o que você toca durante o dia é
reunido em um local conveniente onde todos os germes podem brincar.
Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/2189267/objetos-do-dia-a-dia-que-sao-incrivelmente-sujos-segundo-a-ciencia#google_vignette
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Oh! Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em
união!
Salmo 133:1
quarta-feira, 21 de agosto de 2024
Envelhecimento do cérebro: entenda 10 mitos e verdades
Neurocirurgião esclarece os principais mitos sobre a saúde e o envelhecimento do cérebro. Entenda o que impacta o funcionamento do órgão
Como qualquer órgão do corpo humano, o cérebro também
passa por alterações e mudanças ao longo dos anos, características do seu
envelhecimento. Essas alterações não ocorrem apenas nas estruturas do órgão,
mas também na execução das suas funções. Nos cérebros idosos, por exemplo, há
uma perda de sintonia entre as regiões, o que impacta diretamente no
funcionamento do cérebro.
O Dr. Marcelo Valadares, médico neurocirurgião do
Hospital Albert Einstein e pesquisador da Unicamp, esclarece as principais
curiosidades sobre a saúde e o envelhecimento cerebral. Confira!
1 – O tamanho do cérebro pode diminuir com a idade
Verdade. De acordo com o médico, a redução do volume
do cérebro é comum durante o envelhecimento. Isso se deve à diminuição no
número de células, entre elas, os neurônios, que são os principais responsáveis
pelo funcionamento do órgão.
“Além disso, acontece também uma diminuição das
conexões entre os neurônios. Esta alteração do volume cerebral também é chamada
de atrofia e pode ser maior ou menor, de acordo com outras condições de saúde,
que variam para cada pessoa”, explica o especialista.
2 – Exames preventivos podem contribuir para evitar o
envelhecimento do cérebro
Mito. Até o momento, não existem exames que possam
prevenir o envelhecimento do cérebro, como aponta o Dr. Marcelo. “As
recomendações são relacionadas à prevenção de problemas de saúde. Exames podem
ser úteis quando existem alterações neurológicas perceptíveis, como problemas
de memória e de atenção”, justifica.
3 – Os neurotransmissores também sofrem com mudanças
durante o envelhecimento
Verdade. Essas substâncias que levam a informação de
um neurônio ao outro ou a um tecido específico também podem sofrer alterações
com o passar do tempo. “Hoje conhecemos mais de 60 tipos de neurotransmissores
e, com a idade, a concentração de cada um pode variar; isso pode estar
associado a problemas de saúde”, ressalta o neurocirurgião.
4 – Já existem formas de frear o desenvolvimento das
doenças neurodegenerativas, como Alzheimer e Parkinson
Mito. Infelizmente, ainda não existe uma maneira
eficaz de impedir processos degenerativos no cérebro, principalmente quando
doenças como Alzheimer e Parkinson já foram identificadas. Porém, segundo o
neurocirurgião, existem condições de saúde que podem reduzir as chances do
desenvolvimento destas doenças.
“Adotar um estilo de vida mais saudável desde cedo, com alimentação balanceada, prática de atividades físicas e evitando o excesso de bebidas alcoólicas, por exemplo, pode reduzir o risco de doenças neurodegenerativas”, destaca.
5 – O estilo de vida de um jovem pode influenciar no
envelhecimento do seu cérebro
Verdade. Um cérebro jovem deve ser estimulado e bem
cuidado, e isso não deve mudar com o passar do tempo. “A forma como se estimula
o cérebro hoje, impacta diretamente no amanhã. O cuidado deve ser físico,
mental e emocional, uma vez que as emoções e a cognição estão ligadas às
conexões entre os neurônios. Hábitos de vida saudáveis associados a um sono
regular, evitando estresse e ansiedade, são cuidados essenciais”, afirma o
médico.
6 – Pessoas que mantêm hábitos relacionados à
atividade intelectual têm uma menor predisposição a desenvolver demência
Verdade. Hábitos simples como ler e estudar podem
reduzir os impactos do tempo na saúde do seu cérebro. Conforme o especialista,
essas práticas parecem estar relacionadas a um menor risco de desenvolver
demências. Ele explica que a principal hipótese que justifica esse mecanismo é
chamada de reserva cognitiva.
“Estudos indicam que, quem estimula o cérebro, teria mais conexões entre seus neurônios e maior capacidade de processamento da informação. Essa reserva seria fundamental diante da morte de neurônios ligada ao envelhecimento ou a doenças, suprindo a função que seria perdida normalmente”, esclarece.
7 – A qualidade do sono é importante porque o cérebro
desliga e, assim, estaremos descansados para o próximo dia
Mito. Segundo o Dr. Marcelo, o sono de qualidade é um
dos principais elementos para manter a saúde do cérebro em dia, mas não porque
é um momento do órgão descansar, ao contrário. Isso porque, enquanto dormimos,
em vez de ‘desligar’, nosso cérebro inicia um dos seus momentos de maior
atividade.
“Enquanto nossa consciência está ausente e sonhamos,
os neurônios processam e arquivam as informações recebidas durante o dia. Além
disso, acreditamos que boa parte da ‘limpeza’ de resíduos de atividade cerebral
ocorra durante o sono. Esse trabalho noturno é o que garante a qualidade e a
limpeza, garantindo que o órgão esteja apto às atividades no próximo dia”,
explica.
8 – A prática de atividades físicas que desenvolvam a
musculatura corporal também pode contribuir para o cérebro
Verdade, por mais estranho que possa parecer. Diversas
pesquisas apontam que a atividade física moderada está associada com menores
índices de atrofia do cérebro. Isso significa que o cérebro de quem faz
exercício físico pode ser maior do que o daqueles que não fazem. Pesquisadores
também acreditam que isso também signifique um risco menor de doenças
neurodegenerativas, como acrescenta o neurocirurgião.
9 – Alimentação desregulada e excesso de álcool podem
influenciar diretamente no envelhecimento do cérebro
Tanto o consumo excessivo de álcool, quanto de
açúcares e alimentos processados podem influenciar o envelhecimento do cérebro.
Entre as principais mudanças possíveis estão:
Alterações na capacidade cognitiva em qualquer idade;
Aumento na atividade inflamatória, afetando
especialmente pessoas idosas.
No caso do álcool, especificamente, podem ocorrer
alterações profundas nos neurotransmissores. De acordo com o médico, pesquisas
apontam que evitar o consumo em excesso de alimentos do tipo pode preservar a
estrutura e as funções cerebrais.
10 – Suplementação com DHA é essencial para prevenção
do envelhecimento cerebral
Mito. O DHA é um ácido-graxo que faz parte do chamado
ômega 3, complexo de 3 tipos diferentes de substâncias muito importantes para o
organismo, como explica o especialista. É possível obter o nutriente por meio
do leite materno e através do consumo de alimentos como óleos de peixes. Porém,
é preciso avaliar caso a caso a necessidade de suplementar ou não o DHA , com
orientação médica e nutricional.
“O DHA está presente em nosso corpo e é parte essencial de nosso cérebro, mas ainda não está claro se consumi-lo pode ajudar no funcionamento do organismo. Como dito anteriormente, é importante ressaltar que também não existe, até o momento, uma forma de prevenir o envelhecimento do cérebro”, finaliza o Dr. Marcelo.
Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/envelhecimento-do-cerebro-entenda-10-mitos-e-verdades.phtml
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Ora, o Senhor é Espírito; e onde está o Espírito do
Senhor, aí há liberdade.
2 Coríntios 3:17
terça-feira, 20 de agosto de 2024
Alimentação e saúde feminina: veja o que a mulher deve comer em cada fase da vida
A alimentação é fundamental para a saúde, principalmente quando falamos da mulher. Veja o que comer em cada fase da vida
Quando falamos de saúde, a alimentação é um fator
preponderante, não importa a idade. Para a mulher, as necessidades nutricionais
mudam ao longo do tempo, e é essencial acompanhar essas mudanças para garantir
um bom funcionamento do organismo.
Pensando nisso, a nutricionista Tatiane do Nascimento,
da Segmedic, elaborou um guia para orientar as mulheres durante toda a vida,
pensando em como se alimentar para nutrir o corpo – e também a mente.
Adolescência
Na fase da adolescência, por exemplo, o corpo passa
por significativas mudanças físicas e hormonais. Por isso, a especialista
explica que uma nutrição adequada é crucial para apoiar o crescimento ósseo, o
desenvolvimento muscular e a regulação hormonal.
“Portanto, deve-se priorizar uma dieta rica em cálcio,
ferro, proteínas de alta qualidade e ácidos graxos essenciais, que podem ajudar
a estabelecer a base para um estilo de vida saudável a longo prazo”, comenta
Tatiane.
Na TPM
No período de TPM (Tensão Pré-Menstrual), a
alimentação também pode influenciar os sintomas sentidos pela mulher. De acordo
com Tatiane, é recomendável reduzir a ingestão de sal para diminuir o inchaço.
Além disso, a nutricionista recomenda aumentar o
consumo de alimentos ricos em magnésio (como folhas verdes e nozes, por
exemplo), para melhorar o humor e as cãibras, e manter um consumo equilibrado
de carboidratos complexos para regular os níveis de açúcar no sangue.
Fase reprodutiva
Já na fase reprodutiva, nutrientes como ácido fólico,
ferro, cálcio, vitamina D e ômega-3 são essenciais.
“O ácido fólico é crucial para prevenir defeitos do
tubo neural em bebês, enquanto o ferro ajuda a prevenir a anemia. Cálcio e
vitamina D, por outro lado, são importantes para a saúde óssea, e os ácidos
graxos ômega-3 apoiam o desenvolvimento cerebral e visual do feto”, explica
Tatiane.
Gravidez e amamentação
Porém, quando o assunto é gravidez e amamentação, o
cenário já muda. Isso porque mulheres grávidas e lactantes necessitam de mais
calorias, proteínas, ácido fólico, cálcio e ferro.
“Recomendo aumentar a ingestão de frutas, vegetais,
grãos integrais, proteínas magras e laticínios para atender às necessidades
nutricionais aumentadas”, indica a nutricionista.
Menopausa
A profissional lembra que, durante o período da
menopausa, diversas mudanças ocorrem no corpo das mulheres. Essas alterações
metabólicas podem levar ao ganho de peso e ao aumento do risco de doenças
crônicas.
“Por isso, é
importante o acompanhamento com nutricionista para elaborar um plano alimentar
personalizado que inclui alimentos ricos em fitoestrógenos, equilibra os
macronutrientes e promove uma alimentação rica em nutrientes para gerenciar o
peso e apoiar a saúde geral”, esclarece a profissional.
Importante em todas as fases
Por fim, a nutricionista ressalta como a hidratação é
essencial em todas as fases da vida, independentemente da idade.
“A hidratação promove a função celular adequada,
melhorando a energia e a cognição e auxiliando na regulação da temperatura
corporal. As necessidades podem variar com a idade, nível de atividade e
condições de saúde”, finaliza a especialista.
Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/alimentacao-e-saude-feminina-veja-o-que-a-mulher-deve-comer-em-cada-fase-da-vida.phtml
- By Milena Vogado - Foto: Shutterstock
Ele disse a ela:” Filha, a sua fé a curou. Vá em paz e
livre-se do seu sofrimento. (Marcos 5:34)
segunda-feira, 19 de agosto de 2024
Descubra 10 coisas que acontecem no corpo de quem abandona o refrigerante
Parar de consumir refrigerante é uma das medidas comumente adotadas por quem quer cuidar melhor da saúde
Mesmo não sendo alcoólico, não é nenhuma novidade que
o refrigerante causa malefícios à saúde. Isso porque a bebida gaseificada
comporta enormes quantidades de corantes e conservantes, além do açúcar.
Portanto, quem quer cuidar melhor do corpo acaba
abandonando o consumo da bebida. Mas você já se perguntou se essa medida é
mesmo eficaz e o que acontece na saúde de quem para de beber refrigerante?
Para responder essa pergunta, chamamos a médica
nutróloga do Hospital Sírio-Libanês Dra. Andrea Sampaio. A especialista revelou
10 efeitos comuns no corpo das pessoas que param de consumir refrigerante.
Confira:
1. Redução de peso e prevenção do sobrepeso e
obesidade
“O refrigerante possui teor elevado de açúcar. Afinal,
uma lata de refrigerante de 350 ml, possui cerca de 10 colheres de chá de
açúcar, quantidade que corresponde a 100% do que é recomendado diariamente”,
garante a Dra. Andrea. Por isso, parar de consumir a bebida costuma ajudar na
redução do peso.
2. Menor chance de diabetes e melhora do humor e
energia
O nível elevado de açúcar no sangue propicia energia e
humor. No entanto, a diferença é que imediatamente ocorre a queda dessa
concentração do açúcar, o que leva um sujeito ao desânimo, cansaço e falta de
energia.
“Com a sua remoção, terá uma estabilização nos níveis
de açúcar no sangue, evitando picos e quedas tanto da glicemia quanto da
insulina”, complementa Sampaio.
3. Maior qualidade da pele
“Terá uma melhora na qualidade pele, contribui para o
rejuvenescimento cutâneo, pois o açúcar deixa o colágeno mais rígido em vez de
flexível, o que favorece a uma pele mais desidratada, opaca e sem vida. Pode
desencadear o aumento da oleosidade e favorecendo ao surgimento da acne”,
explica.
4. Queda do inchaço e prevenção da hipertensão
arterial
“Reduz o inchaço e contribui para prevenção da
hipertensão arterial, pois tanto o sódio como o açúcar, favorecem a retenção de
sal e água no organismo”, relata a nutróloga.
5. Menor quantidade de gordura no fígado
Os refrigerantes quando são absorvidos no intestino
despejam uma larga quantidade de açúcar. Gerando, dessa forma, um acúmulo que
será convertido em triglicérides e acomodado no fígado.
“Esse excesso de gordura leva à doença hepática
gordurosa não alcoólica, que é a esteatose hepática e pode evoluir para uma
cirrose e, posteriormente, para um câncer de fígado”, diz.
6. Prevenção da cárie e da osteoporose
“Os refrigerantes possuem ácidos fosfóricos em sua
composição, que competem com o cálcio no sítio de absorção, não deixando o
cálcio ser absorvido favorecendo a osteoporose e cáries. Sendo assim, esse
cálcio livre no sangue pode levar a formação de cálculo renal, as ‘pedras’ nos
rins“, destaca.
7. Melhor funcionamento do intestino
“Os refrigerantes levam ao desequilíbrio da flora
intestinal, aumentando o acúmulo das bactérias patógenas (bactérias ruins),
como também da inflamação, levando ao acúmulo de gases, predisposição para
diarreia e constipação intestinal”, justifica.
8. Menos inflamação no organismo
Além do sódio, os refrigerantes aumentam a formação de
radicais livres, responsáveis pela inflamação do nosso corpo. “Causa lesão nas
paredes das artérias, aumenta a chance de infartos e AVC (Acidente Vascular
Cerebral) e aumenta a inflamação nas doenças crônicas articulares, alergias e
dores de cabeça”, relata.
9. Melhora do poder de concentração
“Contribui para melhora do foco, atenção, memória e
reduz risco de demência. Afinal, os componentes presentes nos refrigerantes
levam a desequilíbrios químicos no cérebro e afetam o nosso desempenho
cognitivo”, enfatiza a doutora.
10. Menor risco de câncer
“Temos na composição do refrigerante sódio, açúcar,
corantes, acidulantes e demais aditivos químicos, como bisfenol A, que podem
contribuir com surgimento de diversas doenças, o que inclui o câncer. O excesso
de refrigerantes favorece o aumento de peso e a obesidade, que é um risco real
para câncer”, termina a Dra. Andrea Sampaio.
Realidade nacional
A pesquisa do IECS (Instituto de Efectividad Clinica y
Sanitaria), da Argentina, afirma que o brasileiro consome, em média, 61 litros
de refrigerante todos os anos. Além disso, 2,2 milhões de pessoas estão obesas
ou com sobrepeso graças a essa ingestão.
Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/descubra-10-coisas-que-acontecem-no-corpo-de-quem-abandona-o-refrigerante.phtml
- By Milena Vogado - Foto: Shutterstock
Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor,
estes três; mas o maior destes é o amor.
1 Coríntios 13:13





