segunda-feira, 9 de dezembro de 2024

Barriga grande pode aumentar risco de infarto e AVC; entenda


Trabalho acadêmico serve como recado para pessoas acima de 40 anos

 

Indubitavelmente, aquela barriguinha a mais incomoda e só acarreta em prejuízos para autoestima e saúde. Nesse sentido, o estudo disponível no JAHA (Journal of the American Heart Association) aduziu que a circunferência abdominal alta aumenta o risco de infarto e AVC (Acidente Vascular Cerebral).

 

A relação da circunferência abdominal alta com o risco de infarto e AVC

Pesquisadores da Nanjing Medical University, da China, avaliaram 9.935 indivíduos com nenhuma doença do coração entre 2011 e 2015. No entanto, houve 3.052 eventos cardiovasculares e 894 mortes de 2017 até 2020.

 

Após a análise da medida da circunferência abdominal de todos, a qual foi registrada de tempos em tempos, os autores perceberam que participantes com cintura mais avantajada apresentaram chance de 61% a 163% de infarto e AVC.

 

Esse valor alto correspondeu ao risco daqueles com mais de 45 anos. E que já estavam há pelo menos seis deles com uma circunferência abdominal além do desejável.

 

Além disso, a OMS (Organização Mundial de Saúde) afirma que a medida ideal da circunferência abdominal é de 88 cm para mulheres e 102 cm para os homens.

 

O que se deve fazer para não aumentar a circunferência abdominal?

O ideal é cumprir com a rotina de exercícios físicos, reduzir o consumo alcoólico, diminuir a ingestão de alimentos ultraprocessados, açúcares e gorduras saturadas. E aumentar a ingestão de frutas, vegetais, gordura mono e poli-insaturadas.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/barriga-grande-pode-aumentar-risco-de-infarto-e-avc-entenda,b7552ce2cb4b880f1cc9a2504e15f29fl4xx11mb.html?utm_source=clipboard - Por: Guilherme Faber - Foto: Shutterstock / Sport Life


E esta é a confiança que temos nele: que, se pedirmos alguma coisa, segundo a sua vontade, ele nos ouve.

1 João 5:14


domingo, 8 de dezembro de 2024

Quer ter rins saudáveis? Melhor evitar alguns alimentos


Os sintomas da doença renal podem incluir inchaço, fadiga e alterações na urina.

 

Os rins são órgãos essenciais para o funcionamento do nosso corpo. Eles são responsáveis por filtrar o sangue, eliminando as toxinas e resíduos do corpo. Também regulam a pressão arterial, equilibram os níveis de eletrólitos e produzem hormônios.

 

"Uma dieta inadequada, o tabagismo, o consumo excessivo de álcool e o uso de alguns medicamentos podem prejudicar os rins", disse o médico Kalyani Perumal em entrevista à revista Parade.

 

Ele destacou também que uma dieta rica em alimentos processados, carnes com alto teor de gordura e açúcar pode agravar a saúde dos rins. Ele recomenda que sejam consumidos alimentos ricos em nutrientes, como vegetais, grãos integrais e proteínas vegetais.

 

Os sintomas da doença renal podem incluir inchaço, fadiga e alterações na urina.

 

É importante cuidar da saúde dos rins, adotando hábitos alimentares saudáveis, evitando o tabagismo e o consumo excessivo de álcool e conversando com seu médico sobre o uso de medicamentos.

 

Funções dos rins:

 

Filtrar o sangue, eliminando as toxinas e resíduos do corpo

Regular a pressão arterial

Equilibrar os níveis de eletrólitos

Produzir hormônios

Sintomas da doença renal:Inchaço, principalmente nas pernas, tornozelos e pés

Fadiga

Alterações na urina, como diminuição da quantidade de urina, urina com espuma ou sangue

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/2233809/quer-ter-rins-saudaveis-melhor-evitar-alguns-alimentos


Vinde a mim, todos os que estai cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para as vossas almas. João 16:33


sábado, 7 de dezembro de 2024

Treinos que gastam mais calorias: será que você acerta os campeões?


Apostamos que esta lista vai te surpreender

 

Quando falamos em benefícios das atividades físicas, a maioria das pessoas já sabe citar as vantagens de cor: coração mais saudável, músculos mais fortes, disposição a mil… E, claro, queima calórica nas alturas!

 

É bem verdade que algumas modalidades fazem a gente gastar mais energia do que outras. “O futebol proporciona um maior gasto calórico do que o golfe, por exemplo. Existem, sim, atividades que fazem com que você gaste mais energia do que outras”, diz a preparadora física Amanda Biuge r (@amandabiuger).

 

Contudo, algumas variáveis influenciam (e muito) na quantidade de combustível que você vai usar. A intensidade do exercício é uma delas. “No geral, o aeróbio costuma queimar mais calorias no momento do exercício. Já o treino de força tende a queimar mais em estado de repouso, ou seja, após o esforço. Porém, a intensidade com que se executa um ou outro irá interferir nesse gasto”, ela explica.

 

Além disso, a sua estrutura corporal conta. Isso porque indivíduos com maiores porcentagens de massa muscular costumam gastar mais calorias (mesmo em repouso).

 

Ranking dos treinos que gastam mais calorias

 

Veja, então, o ranking de exercícios mais potentes (lembrando que os números podem variar):

 

Power yoga (ou Super Ioga) – 226-335 calorias por hora (conheça mais sobre a modalidade aqui);

Pular corda – 285-421 calorias por hora;

Elíptico – 322-478 calorias por hora (no nível 8);

Circuito de treino de resistência metabólica – 340-505 calorias por hora;

Treino de força – 341-504 calorias por hora;

Subir escadas – 452-670 calorias por hora (numa média de 77 passos por minuto);

Remo – 481-713 calorias perdidas por hora (a 150 watts);

Bicicleta estacionária – 498-738 calorias perdidas por hora (a um pace acelerado);

Circuito de kettlebell – 554-822 calorias perdidas por hora;

Corrida – Calorias perdidas: 566-839 calorias por hora (se você correr a um pace de 6 min/km);

Spinning – 568-841 calorias por hora;

Kickboxing – 528-864 calorias por hora;

Corrida com sprints – 639-946 calorias por hora.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/boa-forma/2024-12-06/treinos-que-gastam-mais-calorias--sera-que-voce-acerta-os-campeoes-.html - Amanda Panteri


Clama a mim, e responder-te-ei e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes, que não sabes.

Jeremias 33:3


sexta-feira, 6 de dezembro de 2024

Quero começar a praticar beach tennis. Por onde começo?


Falta menos de um mês para o verão começar, mas para quem já quer entrar no clima da estação mais ensolarada do ano, um esporte na areia pode ajudar

 

De uns tempos para cá, os esportes praticados na areia (futevôlei, beach tennis, corrida…) têm ganhado destaque inclusive em cidades que não possuem praia, como é o caso de São Paulo. E não há como negar que eles combinam demais com o verão e com dias quentes, não é mesmo?

 

Se você decidiu dar uma chance para um deles, mais especificamente, o beach tennis, essa é a hora de começar! Veja algumas dicas que vão te ajudar nesse processo:

 

Dicas para começar a praticar beach tennis

Comece pelo básico

No início, concentre-se apenas em repassar a bola para o outro lado sem focar na tática de jogo.

 

Antecipe o movimento

Vá sempre de encontro à bola (não espere que ela chegue até você).

 

Seja ágil

Mantenha o corpo em movimento para facilitar o reflexo.

 

Acerte a pegada

Fique com a raquete alta, em frente ao rosto, e, na hora de cortar (o smash), vire o tronco para o lado (isso aumenta a amplitude do movimento), use o outro braço para mirar na bolinha e acerte-a de cima para baixo.

 

Alimente-se bem

Antes da partida, aposte em açaí com banana , abacate batido com leite e óleo de coco ou suco verde com pão integral e cottage, que são refeições ricas em carboidrato de rápida absorção.

 

Reponha as energias

“Durante os jogos, frutas e oleaginosas repõem água, vitaminas (especialmente as do complexo C) e minerais perdidos pelo suor”, diz a nutricionista Luciana Galimberti, de São Paulo. Após a praia, não se esqueça da proteína para suprir o desgaste muscular e evitar lesões.

 

Cuide da sua pele

É comum perder a hora sob o sol escaldante. Jamais vá treinar sem protetor solar – de preferência um específico para esportes ao ar livre – e use sapatilhas de neoprene para evitar queimaduras nos pés nos dias mais quentes. Viseira e óculos escuros também são bem-vindos.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/boa-forma/2024-11-29/quero-comecar-a-praticar-beach-tennis-por-onde-comeco-.html - Amanda Panteri


"Cuidado com os falsos profetas. Eles vêm a vocês vestidos de peles de ovelhas, mas por dentro são lobos devoradores.” (Mateus 7:15)


quinta-feira, 5 de dezembro de 2024

Saiba como a atividade física ajuda a melhorar a imunidade


A prática beneficia o corpo e ajuda a combater diversos tipos de doenças

 

É comum ouvir dizer que exercícios fazem bem à saúde e ajudam a prevenir diversas doenças. De acordo com o personal trainer Emerson Vilela, atividades físicas melhoram a capacidade cardiovascular e cardiorrespiratória. "Além do ganho de massa magra e diminuição da gordura, o exercício físico melhora o humor, diminui o estresse, combate o sedentarismo e melhora o desempenho em várias atividades", acrescenta.

 

Diversas pesquisas têm mostrado que os exercícios físicos também são ótimos aliados do sistema imunológico, desde que praticados na medida certa. "Quando realizamos exercícios físicos e aumentamos a frequência cardíaca, estimulamos uma reação química chamada catecolaminas. Esta reação faz aumentar o número de leucócitos - glóbulos brancos do sangue, responsáveis pela defesa natural do nosso organismo", explica Emerson Vilela.

 

Vantagens para o sistema de defesa

O exercício físico, de acordo com o Dr. Octacílio da Matta, especialista em medicina esportiva, auxilia o sistema imunológico de uma forma secundária, uma vez que a atividade física bem orientada melhora a qualidade do tecido muscular, pulmonar, cardíaco e outros. Além disso, melhora qualidade das hemácias e células primárias da defesa do organismo, quando esse se encontra diante de processos infecciosos sistêmicos que podem prejudicar a saúde.

 

Frequência de atividade física

O recomendado é praticar atividades moderadas como caminhada, corrida (trote), natação, entre outras, de baixa intensidade, ao menos 30 minutos por dia por, no mínimo, 3 dias na semana. Entretanto, a frequência da atividade pode variar dependendo da modalidade escolhida.

 

Auxilia no combate a doenças

A prática da atividade física é fundamental no caso de doenças crônicas, como o diabete mellitus, e ainda diminui o risco de outras, como a gripe. Isso ocorre porque, durante o esporte, o organismo libera substâncias como a endorfina, o cortisol e a insulina, que fazem bem ao sistema imunológico. "Como a atividade física moderada aumenta a imunidade, acaba diminuindo a incidência e a gravidade de processos infecciosos, principalmente os respiratórios", esclarece Emerson Vilela.

 

 

Redução do estresse

A atividade física também protege o organismo por reduzir o estresse. Essa redução faz com que o organismo se fortaleça e não fique mais suscetível a diversas doenças. A diminuição do estresse está ligada à concentração durante a atividade e a liberação de endorfina, hormônio que proporciona a sensação de prazer.

 

Outros benefícios da prática

Para o Dr. Octacílio da Matta, a atividade física é a melhor indicação para ajudar na prevenção de diversas doenças. "Auxilia na prevenção de algumas patologias como doenças circulatórias, por exemplo, varizes e cardiopatias, lesões musculares e tendinosas, ansiedade e depressão". Ou seja, é um ótimo motivo para começar a se exercitar!

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/saiba-como-a-atividade-fisica-ajuda-a-melhorar-a-imunidade,df7357c18953b78c9afe75a60262eb9f4o6csvip.html?utm_source=clipboard - Foto: CandyBox Images | Shutterstock / Portal EdiCase

 

Tudo posso naquele que me fortalece.

Filipenses 4:13