quinta-feira, 21 de março de 2024

Cuidar dos dentes é importante para prevenir doenças


Dentista explica como a má higiene oral pode contribuir para o aparecimento de problemas cardíacos

 

O Dia Mundial da Saúde Bucal é celebrado em 20 de março e visa conscientizar a população sobre a importância dos cuidados com a higiene oral. Segundo informações do Ministério da Saúde, aproximadamente 60% da população brasileira enfrenta dificuldades de acesso a serviços odontológicos de qualidade.

 

Essa realidade torna a data ainda mais relevante, pois a falta de cuidados com a higiene oral não só pode resultar em cáries, doenças periodontais e perda dentária precoce, mas também pode servir como uma porta de entrada para outras doenças.

 

“A acumulação de placa bacteriana pode levar à inflamação das gengivas que, por sua vez, pode facilitar a entrada de bactérias na corrente sanguínea, contribuindo para a inflamação sistêmica associada às doenças cardíacas”, explica a Dra. Rosemary Carvalho, coordenadora do curso de Odontologia da Faculdade Anhanguera.

 

Doenças que podem ser causadas pela má higiene oral

Neste cenário, em que as pessoas muitas vezes deixam de lado o cuidado com a saúde bucal , o que muitas não imaginam é que diversas doenças podem estar correlacionadas com a má higiene oral, entre elas, a doença do coração. “Sinais de alerta incluem gengivas inflamadas, mau hálito persistente, dor de dente e histórico familiar de doenças cardíacas e problemas dentários”, alerta a dentista.

 

Além da doença cardíaca, a dentista destaca que a falta de cuidados com a saúde bucal pode levar à doença periodontal, à diabetes descontrolada, à pneumonia, a doenças respiratórias e a complicações durante a gravidez, como parto prematuro e baixo peso ao nascer. Ainda, pode agravar condições como doença renal crônica.

 

Cuidados importantes com a higiene bucal

 

Manter uma boa saúde bucal é essencial para prevenir uma série de doenças. Para isso, conforme a Dra. Rosemary Carvalho, é fundamental adotar uma rotina de cuidados diários que inclua:

 

Escovação regular dos dentes;

Uso de fio dental diariamente;

Uso de enxaguante bucal sem álcool;

Visitas periódicas ao dentista.

 

“Evitar o tabaco, seguir uma alimentação saudável e substituir a escova de dentes regularmente também são medidas importantes para reduzir significativamente o risco de desenvolver doenças bucais e promover uma melhor saúde geral”, finaliza a dentista.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-03-20/cuidar-dos-dentes-e-importante-para-prevenir-doencas.html - Por Bianca Lodi - Imagem: Oksana Kuzmina | Shutterstock


Tudo o que fizerem, seja em palavra seja em ação, façam-no em nome do Senhor Jesus, dando por meio dele graças a Deus Pai.

Colossenses 3:17


quarta-feira, 20 de março de 2024

4 hábitos que favorecem a fertilidade feminina


Especialista em reprodução humana elenca atitudes que podem ajudar mulheres a engravidar

 

A idade é um fator muito importante para a gestação, ainda mais a partir dos 35 anos, quando a reserva ovariana da mulher diminui, reduzindo ano a ano as probabilidades de uma possível gestação. Apesar disso, bons hábitos de vida podem contribuir para manter a fertilidade feminina.

 

“Cada mulher tem um tipo de organismo diferente e isso também pode interferir na hora de começar a incluir novos hábitos na rotina”, explica o especialista em reprodução humana Dr. Nilo Frantz, da Nilo Frantz Medicina Reprodutiva.

 

A seguir, ele lista 4 atitudes para ajudar as mulheres a engravidarem. Confira!

 

1. Alimentação saudável

Uma dieta rica e balanceada é o primeiro passo para a mudança de hábitos e contribui na fertilidade. Alimentos simples e facilmente encontrados são grandes aliados da saúde, como as verduras, cereais integrais, frutas ácidas, óleos vegetais ricos em vitamina C e E e gorduras boas que possam ajudar na construção do metabolismo celular e no funcionamento hormonal. Alimentos ricos em ferro e ácido fólico, como carnes brancas e leguminosas, também ajudam a potencializar a fertilidade.

 

2. Praticar exercícios físicos

A prática de exercícios físicos é primordial em qualquer fase da vida e contribui muito para quem quer engravidar. Além de ajudar no metabolismo, ajuda o sistema reprodutor e digestivo a trabalharem melhor.

“Uma rotina de exercícios regulares também contribui na regulação do peso, já que o excesso de peso pode interferir no ciclo menstrual da mulher e trazer riscos para uma futura gestação. Unir a alimentação balanceada e a atividade física já é um grande aliado na fertilidade feminina”, explica o Dr. Nilo Frantz.

 

3. Dormir bem

Dormir bem faz diferença no humor, na disposição e na saúde como um todo. Uma boa noite de sono ajuda na estabilização hormonal e é tão importante quanto a saúde mental. De acordo com o médico, altos níveis de estresse influenciam na queda da produção de hormônios. Dessa forma, é importante que a mulher tenha atividades em sua rotina que possam ajudá-la a fugir do estresse e, assim, dormir melhor.

 

4. Manter uma vida sexual ativa

Vale lembrar que manter a saúde sexual ativa também é importante, porém, ela não pode ser vista como um peso. Converse com seu parceiro não só sobre a vida sexual, mas também sobre outros aspectos que possam interferir na vida do casal e no psicológico neste período em que se está tentando uma gestação.

 

“É de extrema importância procurar um profissional de reprodução humana para ajudá-los nesse processo e acompanhar caso a caso para que se consiga chegar no objetivo principal que é a chegada de um bebê na família”, conclui o Dr. Nilo Frantz.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-03-11/4-habitos-que-favorecem-a-fertilidade-feminina.html - Por Carolina Ribeiro - Imagem: Prostock-studio | Shutterstock


Ora, a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos.

Hebreus 11:1


terça-feira, 19 de março de 2024

Comer dois ovos por dia fortalece a imunidade; entenda


Segundo nutricionista, o ovo tem uma combinação única de nutrientes essenciais para manter nossa imunidade fortalecida

 

O inverno chega e, com ele, aumentam os casos de gripe e resfriado. Por conta disso, é essencial manter a imunidade fortalecida nesta época do ano. E não há melhor maneira de garantir isso do que através da alimentação. Dentre os alimentos que mais contribuem para o sistema imunológico, o ovo se destaca como poderoso aliado.

 

Segundo a nutricionista Lúcia Endriukaite, do Instituto Ovos Brasil, o ovo é um verdadeiro tesouro nutricional, repleto de vitaminas, minerais e proteínas de alta qualidade. Por isso, sua composição nutricional o torna um alimento importante para fortalecer nossas defesas naturais contra doenças, incluindo o resfriado.

 

Por que o ovo é tão poderoso?

 

A especialista destaca que o ovo possui uma combinação única de nutrientes essenciais para manter nosso sistema imunológico em pleno funcionamento. Entre esses nutrientes estão a vitamina D, que desempenha um papel crucial na regulação do sistema imunológico, e a vitamina A, que ajuda a fortalecer as barreiras naturais do nosso corpo.

 

Além disso, o ovo é uma excelente fonte de proteínas de alta qualidade, que desempenham um papel essencial na produção de anticorpos e na reparação de tecidos danificados. O organismo absorve facilmente as proteínas presentes no ovo, responsáveis por fornecer os aminoácidos necessários para fortalecer nosso sistema imunológico.

 

Dicas para incluir o alimento na rotina

De acordo com o Instituto Ovos Brasil, incluir ovos em nossa alimentação diária pode contribuir para aumentar a imunidade e reduzir o risco de contrair doenças sazonais, como o resfriado. Recomenda-se consumir pelo menos dois ovos por dia, de forma equilibrada e como parte de uma dieta saudável e variada.

 

Lúcia ressalta a importância de escolher ovos de qualidade, provenientes de fontes confiáveis e garantindo sua frescura. Nesse sentido, optar por ovos orgânicos ou enriquecidos com ômega-3 pode ser uma ótima opção, pois eles possuem um perfil nutricional ainda mais completo.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/comer-dois-ovos-por-dia-fortalece-a-imunidade-entenda.phtml - Por Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Vejam como é grande o amor que o Pai nos concedeu: sermos chamados filhos de Deus, o que de fato somos! Por isso o mundo não nos conhece, porque não o conheceu.

1 João 3:1


segunda-feira, 18 de março de 2024

Vacina da gripe: quando tomar e efeitos colaterais


A vacina da gripe é indicada para prevenir o desenvolvimento de complicações da gripe, como pneumonia e outros problemas respiratórios, além de hospitalização e morte, podendo ser tomada por adultos, idosos ou crianças a partir dos 6 meses.

 

Essa vacina ajuda o corpo a desenvolver imunidade contra os principais vírus causadores da gripe, como o Influenza A, incluindo os subtipos H1N1 e H3N2, e Influenza B, sendo atualizada todos os anos para proteger contra as novas formas dos vírus.

 

A vacina da gripe é disponibilizada gratuitamente pelo SUS para toda a população com mais de 6 meses de idade, mas também pode ser encontrada em clínicas particulares de vacinação.

 

Quando é indicada

Durante a campanha de vacinação, a vacina contra a gripe é indicada principalmente para pessoas com maior probabilidade de entrar em contato com o vírus da gripe ou de desenvolver sintomas e/ou complicações graves, como:

 

Crianças entre os 6 meses e 6 anos incompletos (5 anos, 11 meses e 29 dias);

Idosos com mais de 60 anos;

Mulheres grávidas ou em pós-parto de até 45 dias;

Profissionais de saúde;

Professores;

População indígena;

Pessoas com sistema imune comprometido, como HIV ou câncer;

Pessoas com doença crônica, como diabetes, bronquite ou asma;

Portadores de trissomia, como síndrome de Down;

Profissionais da marinha, exército e aeronáutica;

Policiais civis, militares, rodoviários e federais, guardas municipais e bombeiros.

Além disso, profissionais do sistema prisional, presidiários e outras pessoas privadas de liberdade, e adolescentes que vivem em instituições socioeducativas também devem ser vacinadas, especialmente devido às condições do local onde se encontram, que facilita a transmissão de doenças.

 

Após terminar a campanha de vacinação contra a gripe, que normalmente vai até o final de maio, a vacina da gripe é liberada para todas as idades, incluindo bebês e crianças com idade superior a 6 meses, independente de terem fatores de risco ou não.

 

Tipos de vacina da gripe

Existem dois tipos de vacina da gripe que são:

 

1. Vacina da gripe trivalente

A vacina da gripe trivalente é uma vacina fragmentada e inativada que protege contra os vírus Influenza A, subtipos H1N1 e H3N2, e Influenza B.

Essa vacina é oferecida gratuitamente pelo SUS e faz parte do calendário de vacinação da criança, adulto e idoso. Confira outras vacinas do calendário de vacinação da criança e do idoso.

 

2. Vacina da gripe tetravalente

A vacina da gripe tetravalente também é uma vacina fragmentada e inativada, porém protege contra 2 subtipos de Influenza A (H1N1 e H3N2) e 2 linhagens de influenza B o que varia de acordo com a linhagem de vírus circulante no ano anterior.

Essa vacina só é encontrada em clínicas particulares, não sendo oferecida pelo SUS.

 

Quando tomar

A vacina da gripe é indicada para ser tomada de acordo com o seguinte esquema:

 

Adultos: 1 dose, 1 vez por ano;

Bebês com mais de 6 meses e crianças até 9 anos: 2 doses iniciais, sendo a primeira dose na data escolhida pelo médico e a segunda dose 30 dias depois da primeira dose. Depois das doses iniciais, é recomendado 1 dose, 1 vez por ano.

O local do corpo para a aplicação da vacina da gripe pode variar de acordo com a idade. Em crianças menores de 18 meses, a vacina deve ser aplicada na coxa esquerda, enquanto que nos maiores de 18 meses a vacina é aplicada no braço esquerdo.

 

Onde tomar

A vacina trivalente da gripe oferecida pelo SUS a toda a população a partir dos 6 meses de idade e principalmente para os grupos de risco e, normalmente, é administrada em postos de saúde, durante campanhas de vacinação.

No entanto, a vacina tetravalente da gripe também pode ser feita em clínicas privadas.

 

Possíveis efeitos colaterais

Os efeitos colaterais mais comuns após a aplicação da vacina da gripe são:

 

1. Dor de cabeça, nos músculos ou articulações

Algumas pessoas podem sentir fadiga, dor no corpo e dor de cabeça, que podem surgir cerca de 6 a 12 horas após a vacinação.

O que fazer: deve-se ficar de repouso e beber muitos líquidos. Caso a dor seja intensa, pode-se tomar analgésicos, como o paracetamol ou a dipirona, desde que indicados por um médico.

 

2. Febre, calafrios e transpiração excessiva

Algumas pessoas podem também sentir febre, calafrios e transpirar mais que o normal depois da vacinação, mas geralmente são sintomas transitórios, que surgem 6 a 12 horas após a vacinação, e desaparecem em cerca de 2 dias.

O que fazer: se causarem muito desconforto, pode-se tomar analgésicos e antipiréticos, como o paracetamol ou a dipirona, desde que orientados por um médico.

 

3. Reações no local de administração

Outra das reações adversas mais comuns é o aparecimento de alterações no local da administração da vacina, como dor, vermelhidão, endurecimento ou ligeiro inchaço.

O que fazer: pode-se aplicar um pouco de gelo na região protegido com um pano limpo. Porém, caso se verifiquem lesões muito extensas ou limitação dos movimentos, deve-se ir imediatamente ao médico.

 

Quem não deve tomar

A vacina da gripe é contraindicada para pessoas com alergia ao ovo ou ao látex, assim como para pessoas que tiveram alguma reação alérgica grave a uma dose anterior da vacina. Em qualquer caso, sempre que existe dúvida sobre a vacinação é recomendado consultar o médico.

Além disso, pessoas com doença febril aguda moderada ou severa não devem tomar a vacina da gripe, sendo recomendado aguardar até que os sintomas tenham desaparecido.

 

Dúvidas comuns

Algumas dúvidas comuns em relação à vacina da gripe são:

 

1. A vacina protege contra o H3N2, H1N1 ou COVID?

A vacina da gripe administrada pelo SUS protege contra 3 tipos do vírus Influenza: gripe A (H1N1), A (H3N2) e Influenza tipo B, sendo conhecida como trivalente. Já a vacina que pode ser comprada e administrada nas clínicas privadas geralmente é tetravalente, protegendo também contra mais uma linhagem do vírus Influenza B.

Em qualquer caso, a vacina não protege contra nenhum tipo de coronavírus, incluindo o causador da infecção COVID-19.

 

2. É preciso tomar todos os anos?

A vacina da gripe tem uma duração que pode variar entre 6 a 12 meses e, por isso, deve ser administrada todos os anos, especialmente durante o outono.

Além disso, como os vírus da gripe sofrem rápidas mutações, a nova vacina serve para garantir que o corpo fica protegido contra os novos tipos que foram surgindo ao longo do ano.

Após administrada, a vacina da gripe começa a fazer efeito em 2 a 4 semanas e, por isso, não é capaz de impedir uma gripe que já esteja se desenvolvendo.

 

3. Posso tomar a vacina gripado?

Idealmente a vacina deve ser feita até 4 semanas antes do surgimento de qualquer sintoma da gripe. Porém, caso a pessoa já esteja gripada é aconselhado esperar o desaparecimento dos sintomas antes de fazer a vacinação, para evitar que os sintomas naturais da gripe sejam confundidos com uma reação à vacina, por exemplo.

A vacinação irá proteger o organismo contra outra possível infecção com o vírus da gripe.

 

4. Posso tomar a vacina da gripe e da COVID juntas?

O Ministério da Saúde do Brasil indica que a vacina da gripe e da COVID-19 podem ser aplicadas no mesmo dia, desde que em grupos musculares diferentes, não havendo interferência na eficácia das vacinas.

Caso as vacinas sejam aplicadas no mesmo grupo muscular, a recomendação é a de que sejam aplicadas com uma distância e 2,5 cm para que seja possível diferenciar os efeitos colaterais, caso aconteçam. Confira o esquema de doses da vacina contra COVID-19.

 

5. Grávidas podem tomar a vacina da gripe?

Durante a gravidez o corpo da mulher fica mais vulnerável a infecções e, por isso, existem grandes chances de pegar gripe. Dessa forma, a grávida faz parte dos grupos de risco para gripe e, por isso, deve fazer a vacinação de forma gratuita nos postos de saúde do SUS.

 

Fonte: https://www.tuasaude.com/agriflu-vacina-da-gripe/ - Imagem ilustrativa


E servireis ao Senhor, vosso Deus, e ele abençoará o vosso pão e a vossa água; e eu tirarei do meio de ti as enfermidades. Êxodo 23:25


domingo, 17 de março de 2024

Veja como se proteger da onda de calor que afeta o país


Fatores etários e até de renda tornam pessoas mais vulneráveis aos riscos das altas temperaturas

 

Meteorologistas do portal MetSul advertem para temperaturas extremas de até 45°C no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo, parte de Goiás, parte de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo nos últimos dias do verão de 2024.

 

Os perigos do calor excessivo vão além do desconforto, podendo resultar em danos sérios à saúde quando a temperatura ambiente ultrapassa a corporal humana, cerca de 36,5°C. O corpo humano regula a temperatura por meio da dilatação dos vasos sanguíneos para liberar calor e do suor para resfriamento. Em situações de calor extremo, a insolação e a desidratação tornam-se preocupações graves.

 

Grupos mais vulneráveis incluem obesos, mulheres, crianças, idosos, diabéticos, cardíacos, pacientes renais e trabalhadores ao ar livre. Questões socioeconômicas também influenciam o risco de estresse térmico, com aqueles sem acesso a ar condicionado, morando em residências mal ventiladas ou viajando em transporte público lotado sendo mais suscetíveis.

 

Durante períodos de calor intenso, como o que afeta o Brasil nesta semana, especialistas recomendam evitar a exposição ao sol e ao calor ao máximo, especialmente entre 10h e 16h. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o período mais crítico ocorre das 14h às 16h, quando as temperaturas atingem o pico do dia.

 

Embora possa parecer tentador buscar locais para se refrescar em temperaturas elevadas, como piscinas, praias e cachoeiras, esses ambientes não são considerados seguros quando o termômetro sobe. A orientação é evitar esses locais durante os horários de maior calor para prevenir problemas relacionados ao excesso de calor.

 

 Veja como se proteger do calor intenso:

Evite exposição ao sol entre 10h e 16h, especialmente das 14h às 16h, quando as temperaturas são mais altas;

Evite atividades ao ar livre durante o calor extremo;

Use roupas leves e claras para facilitar a evaporação do suor;

Hidrate-se regularmente ao longo do dia, verificando a cor da urina para avaliar a hidratação;

Busque locais com ar condicionado, mantenha as janelas dos veículos abertas e use protetor solar, chapéus e óculos escuros;

Diminua a atividade física e descanse em áreas sombreadas e ventiladas;

Não deixe crianças ou animais em veículos estacionados;

Evite bebidas alcoólicas e açucaradas, optando por refeições leves e frequentes;

Mantenha ambientes frescos e úmidos;

Procure ajuda médica se necessário ao sentir sintomas de mal-estar relacionados ao calor.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/2024-03-17/veja-como-se-proteger-da-onda-de-calor-que-afeta-o-pais.html - Por iG Último Segundo


Porque vivemos por fé, e não pelo que vemos.

2 Coríntios 5:7