terça-feira, 21 de maio de 2024

Encerrados com sucesso os jogos internos do Colégio O Saber 2024


     Após 7 dias de intensas competições, foram encerrados com sucesso os XVIII JICOS – Jogos Internos do Colégio O Saber, um dos grandes eventos que a escola realiza com seus alunos do ensino fundamental e médio, enaltecendo a importância da educação física e do esporte no processo educacional.

 

     Mais uma vez, O Saber inovou os JICOS realizando-o pela primeira vez no 1º semestre e em 4 locais de competições: na Quadra Emílio de Oliveira, no Ginásio do SESI, no Espaço de Lazer do Saber e no Centro de Iniciação ao Esporte no Loteamento Luiz Gonzaga.

 

     Os JICOS foram disputados em 13 modalidades esportivas e neles os alunos foram premiados com medalhas de ouro, prata e bronze de acordo com a classificação final da sua turma. Os JICOS foram organizados pelos professores de educação física.

 

Classificações finais dos JICOS por categorias:

 


Categoria Mirim

Campeão – 3º ano 132 pontos

Vice-campeão – 1º/2º ano 128 pontos

 


Categoria Infantil

Campeão – 5º B 154 pontos

Vice-campeão – 5º A 140 pontos

3º lugar – 4º A/B 138 pontos

 


Categoria A

Campeão – 7º A 200 pontos

Vice-campeão – 7º B 180 pontos

3º lugar – 6º A/B 136 pontos

 


Categoria B

Campeão – 8º A 182 pontos

Vice-campeão – 9º A 180 pontos

3º lugar – 8º B 160 pontos

 


Categoria C

Campeão – 1ª série A/B 194 pontos

Vice-campeão – 3ª série 152 pontos

3º lugar – 2ª série 148 pontos

 


A escola que promove o esporte está oferecendo meios ao aluno de adquirir não apenas saúde, desenvolvimento físico e intelectual, mas também a aquisição de valores que serão úteis no ambiente escolar e por toda a vida.

 

Professor José Costa

4 modalidades de atividade físicas para experimentar


Especialista explica as vantagens de cada uma e como encontrar a que mais combina com você

 

A prática regular de atividade física fortalece o sistema cardiovascular, ajudando a reduzir o risco de doenças cardíacas e hipertensão. Também auxilia no controle do peso corporal, aumenta a massa muscular e a densidade óssea, prevenindo condições como a osteoporose. Além disso, libera endorfinas, conhecidas como hormônios da felicidade, que melhoram o humor e reduzem os sintomas de ansiedade e depressão.

 

No entanto, com tantas opções de modalidades e esportes disponíveis, como saber qual é a mais adequada para cada pessoa? Felipe Kutianski, especialista em fisiologia do exercício e fundador da plataforma de treinos Onbody, destaca que o primeiro passo para uma escolha acertada é definir claramente os objetivos.

 

“Cada modalidade de exercício tem suas características específicas de estímulos, biomecânica de movimentos, ações musculares, vias energéticas, entre outras. É preciso ser sincero sobre as metas que se quer atingir antes de sair gastando tempo, dinheiro e energia”, afirma.

 

1. Crossfit

O crossfit é conhecido por seu foco em treinos de alta intensidade, que combinam elementos de levantamento de peso olímpico, ginástica e cardio, visando de modo geral melhorar a resistência e condicionamento físico.

 

2. Musculação

A musculação se concentra principalmente no levantamento de pesos para desenvolvimento de massa muscular, força e definição corporal. Um ponto em comum entre o crossfit e a musculação é que ambos ajudam no emagrecimento.

 

3. Treinamento funcional

O funcional se destaca por sua abordagem de movimentos multiarticulares que visam melhorar a estabilidade, mobilidade, equilíbrio e coordenação.

 

4. Calistenia

A calistenia, por sua vez, utiliza o peso corporal como resistência em uma variedade de exercícios, como flexões, barras e agachamentos, promovendo força, controle corporal e resistência e flexibilidade.

 

Equilíbrio e orientação

O professor de educação física também alerta sobre a importância de ajustar o volume de treino e evitar os excessos, pois pode resultar em lesões e imunossupressão. “É possível praticar mais de uma dessas modalidades ou a mesma modalidade mais de uma vez por dia facilmente, mas é preciso ter cautela para não ultrapassar os limites do próprio corpo”, destaca.

 

Segundo Felipe Kutianski, seja qual for a atividade escolhida, o mais indicado é sempre buscar orientação profissional e treinar a modalidade que você melhor se adaptar.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-05-20/4-modalidades-de-atividade-fisicas-para-experimentar.html - Por Fernanda Glinka - Imagem:Andy Gin | Shutterstock


Não esqueça nenhuma de suas bênçãos!

Salmos 103:2


segunda-feira, 20 de maio de 2024

Alimentação e atividade física ajudam prevenir e controlar a hipertensão


Veja como alguns hábitos no dia a dia são importantes para evitar a doença

 

Em 17 de maio é celebrado o Dia Mundial da Hipertensão, uma doença caracterizada pelo aumento da pressão sanguínea nas artérias. Sendo uma condição crônica, a pressão alta, como também é chamada, se não for adequadamente controlada, pode levar a complicações graves, como doenças cardíacas, acidente vascular cerebral (AVC) e outras condições médicas. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 45% da população brasileira é afetada por essa doença, que se destaca como uma das principais causas de óbito no país.

 

De acordo com o médico Thomáz Baêsso, atuante em nutrologia e afiliado do Instituto Nutrindo Ideais, a alimentação tem relação com o desenvolvimento da hipertensão a partir do momento em que a rotina com alimentos açucarados, industrializados e ricos em gorduras são importantes no ganho de peso e inflamação corporal – tendo esses últimos influência direta na gênese da Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS).

 

Cuidado com a alimentação para prevenir a hipertensão

Os principais nutrientes que podem ajudar na prevenção, segundo Thomáz Baêsso, são aqueles com fontes de ômega 3, como nozes, sardinha e atum, que têm efeito positivo sobre o sistema cardiovascular. Além disso, a correta ingestão de vegetais e fibras, como as presentes na aveia, e sementes ricas em magnésio e antioxidantes, são de grande valor na prevenção de lesão endotelial, doença arterial coronariana não obstrutiva, e outros problemas do coração, artérias e veias.

 

Pensando no bem-estar geral e maneiras de evitar a hipertensão, o médico recomenda evitar os seguintes grupos de alimentos:

 

Ultraprocessados, como batatas de lata e salgadinhos.

Refinados em excesso, como farinha de trigo, bolos, tortas e semelhantes.

Bebidas açucaradas, como refrigerantes, sucos de caixinha ou coados e refrescos.

Realçadores de sabor, como os sachês e cubos utilizados como tempero no Brasil.

Defumados e embutidos em excesso, como salsichas, mortadelas e afins.

 

Optar por incluir:

 

Oleaginosas como castanhas-do-pará, nozes, amêndoas;

Fontes de boas gorduras como linhaça, chia e peixes;

Frutas e outras fontes de fibras, como a aveia.

Dieta DASH e prevenção da hipertensão

 

O nutrólogo aponta que a “Dietary Approaches to Stop Hypertension” (DASH) é uma abordagem dietética para uso a longo prazo. Consiste no aumento do consumo de alimentos ricos em magnésio, potássio, fibras e oleaginosas, além da diminuição de carboidratos refinados e sódio. Essa dieta tem efeitos tanto na prevenção quanto no tratamento de indivíduos já portadores de hipertensão arterial.

 

Nutrientes importantes

Para garantir a saúde, segundo Thomáz Baêsso, é importante ter atenção com alguns pontos, como os níveis de vitaminas do complexo B, coenzima q10 (para os pacientes que utilizam estatinas – sinvastatina, atorvastatina, rosuvastatina) e também na população em risco para hipertensão.

Antioxidantes potentes, como o resveratrol, presente na uva, têm sua forma mais eficaz na suplementação de trans-resveratrol. A suplementação de curcumina e piperina, extraídas da cúrcuma e da pimenta-preta, respectivamente, são potentes anti-inflamatórios e antioxidantes, além de terem o poder de melhorar o perfil de colesterol.

 

Atividade física como aliada

O personal trainer Lincoln Cavalcante, fundador da Neuro Performance EMS e criador do método TOP10Rounds, diz que a atividade física torna o sistema cardiovascular mais eficiente, fornecendo um volume maior de sangue, com menos batimentos cardíacos, e esse ganho reduz o risco de hipertensão arterial.

“Os exercícios considerados aeróbios são os mais eficientes para a saúde do coração. Corrida, pular corda, boxe e natação, são exemplos de exercícios mais eficientes que o treinamento de força”, argumenta.

Uma das diretrizes amplamente adotadas em todo o mundo, do American College of Sports Medicine (ACSM), orienta que adultos realizem 30 minutos ou mais de atividade física com intensidade moderada pelo menos 5 dias por semana, ou 20 minutos de atividade física de intensidade vigorosa pelo menos 3 dias por semana.

A intensidade vai depender do preparo físico de cada pessoa e como o corpo reage aos estímulos, podendo sempre aumentar para que o exercício seja eficiente na prevenção da hipertensão. “Um hipertenso medicado tem as mesmas capacidades que uma pessoa sem hipertensão. A intensidade é que deve ser respeitada de acordo com o nível do aluno”, reforça o personal.

 

Atividade física como prevenção da hipertensão

A atividade física contribui para redução do colesterol ruim, conhecido como LDL (lipoproteína de baixa intensidade). Essas lipoproteínas de baixa intensidade dificultam a passagem do sangue, gerando pressão sanguínea maior. Outro fator que a atividade física contribui na prevenção da hipertensão é a produção natural do óxido nítrico que faz a função de vasodilatador.

Algumas atividades podem ser realizadas em casa, como pular corda, polichinelos, corrida, e até aulas oferecidas online são ótimas opções. A atividade física e a boa alimentação é fundamental para evitar a hipertensão arterial.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-05-17/alimentacao-e-atividade-fisica-ajudam-prevenir-e-controlar-a-hipertensao.html - Por Alberto Borges - Imagem: New Africa | Shutterstock


Ora, a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos.

Hebreus 11:1


domingo, 19 de maio de 2024

12 mitos e verdades sobre a enxaqueca


Médico esclarece algumas informações importantes sobre as causas e os tratamentos dessa doença

 

Maio é o mês que promove a conscientização da enxaqueca, doença que acomete mais de 1 bilhão de pessoas no mundo e um dos motivos mais frequentes de consultas médicas, segundo a Organização Mundial da Saúde. A campanha Maio Bordô tem por objetivo mostrar o impacto da condição na vida das pessoas e o que deve ser feito para combatê-la.

 

Devido à sua alta prevalência, é comum ouvir várias dicas e teorias sobre o que pode curar ou piorar uma crise de enxaqueca, quase sempre pensando apenas na dor de cabeça, que é o sintoma mais comum, mas não o único. Por isso, o neurologista e presidente da Associação Brasileira de Cefaleia em Salvas e Enxaqueca (Abraces), Dr. Mario Peres, desmistifica e esclarece alguns dos principais aspectos relacionados à enxaqueca e às dores de cabeça. Confira!

 

1. Enxaqueca é um tipo de dor de cabeça

Verdade. Porém, a enxaqueca não é apenas uma dor de cabeça forte. Os medicamentos e recomendações para tratar a dor de cabeça comum tendem a ser mais moderados e de uso pontual. Por outro lado, a enxaqueca exige cuidados especiais e acompanhamento médico mais próximo, que podem incluir mudanças nos hábitos alimentares e na rotina de exercícios, além do uso de medicamentos específicos e de uso contínuo.

 

2. A enxaqueca é causada no fígado

Mito. É comum ouvir teorias sobre a origem da enxaqueca, como a crença de que ela é causada no fígado devido aos sintomas de náusea e vômito. No entanto, estes sintomas têm sua origem no cérebro, mais precisamente em uma região chamada mesencéfalo que, quando estimulada, libera substâncias que provocam náuseas e vômitos, contribuindo para os sintomas associados à enxaqueca.

 

3. Analgésicos curam a enxaqueca

Mito. Embora analgésicos comuns possam trazer alívio para diversos tipos de dores de cabeça, é importante ressaltar que eles geralmente não são eficazes no tratamento da enxaqueca. Isso ocorre porque essa é uma condição complexa, com causas multifatoriais, que envolvem mecanismos neuroquímicos específicos.

 

4. É necessário realizar exames de imagens para o diagnóstico

Mito. O diagnóstico da enxaqueca é predominantemente clínico, sendo baseado principalmente nos sintomas relatados pelo paciente. Isso inclui a frequência dos episódios, a intensidade da dor e a presença de sintomas associados, como náuseas, sensibilidade à luz (fotofobia) e sensibilidade ao som (misofonia). Exames complementares podem ser solicitados pelo médico para descartar outras condições que possam causar sintomas semelhantes aos da enxaqueca.

 

5. A prática de atividade física previne crises de enxaqueca

Verdade. A prática regular de exercícios físicos, realizada fora dos períodos de crise de enxaqueca, pode de fato funcionar como um fator de melhora na frequência e na intensidade das crises. Isso ocorre porque o exercício físico regular pode ajudar a reduzir o estresse, melhorar a qualidade do sono, promover a liberação de endorfinas (substâncias naturais que aliviam a dor) e contribuir para o equilíbrio hormonal.

 

6. Quem tem enxaqueca não pode comer chocolate ou tomar vinho e café

Depende. Alguns pacientes podem ter suas crises desencadeadas pelo vinho, chocolate ou café. Outros podem não apresentar esta sensibilidade. Por isso, é fundamental consultar um médico especializado para identificar quais alimentos podem estar desencadeando as crises em cada caso específico.

 

7. As mulheres são as que mais sofrem com enxaqueca

Verdade. Após a puberdade, a doença afeta cerca de 18% das mulheres e 6% dos homens, com pico de prevalência entre 20 e 59 anos de idade. As flutuações hormonais ao longo do ciclo menstrual, assim como eventos como gravidez, menopausa e uso de contraceptivos hormonais, podem influenciar significativamente a ocorrência e a gravidade das crises de enxaqueca em mulheres.

 

8. As crises de enxaqueca desaparecem durante a gestação

Depende. No período gestacional, a maioria das pacientes, por questões hormonais , apresenta melhora na frequência e intensidade das crises. Porém, em alguns casos, as crises persistem ou até mesmo pioram.

 

9. A enxaqueca é uma doença hereditária

Depende. Ter um familiar em primeiro grau com enxaqueca parece estar relacionado a um maior risco de desenvolvê-la. Ou seja, herdaram da mãe, do pai ou de ambas características genéticas que levam à enxaqueca.

 

10. Beber água cura a crise de enxaqueca

Mito. Manter-se bem hidratado pode ajudar a prevenir ou reduzir a gravidade das crises, especialmente em indivíduos propensos à enxaqueca induzida pela desidratação. No entanto, embora a água seja essencial para a saúde geral, não é considerada um “fator de cura” para a doença em si.

 

11. A enxaqueca não tem cura, mas tem tratamento

Verdade. Embora ainda não seja possível banir a enxaqueca definitivamente da vida das pessoas, as terapias atuais já conferem alívio duradouro às crises, proporcionando uma qualidade de vida bastante satisfatória aos seus portadores.

 

12. Quem tem enxaqueca não pode se expor ao sol

Mito. O que se observa é que pacientes com enxaqueca apresentam sensibilidade à luz (fotofobia), especialmente nos períodos de crise.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-05-17/12-mitos-e-verdades-sobre-a-enxaqueca.html Por Nicole Kloeble - Imagem: Krakenimages.com | Shutterstock


Regozijai-vos sempre. Orai sem cessar. Em tudo daí graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.

1 Tessalonicenses 5:16-18


sábado, 18 de maio de 2024

6 alimentos que prejudicam o ganho de massa muscular


Saiba o que evitar para garantir um crescimento muscular eficaz e alcançar seus objetivos de treino

 

O ganho de massa muscular é um objetivo comum para muitas pessoas que frequentam a academia ou praticam esportes regularmente. Nesse contexto, a nutrição desempenha um papel importante, e é fundamental escolher os alimentos certos para otimizar os resultados. No entanto, certos alimentos podem sabotar seus esforços, prejudicando o ganho de massa muscular.

 

É essencial focar uma dieta rica em proteínas magras, carboidratos complexos e gorduras saudáveis, além de manter-se hidratado e evitar o que possa interferir negativamente nesse processo. Por isso, veja 6 alimentos que você deve evitar se o seu desejo é construir músculos de maneira eficiente:

 

1. Açúcares refinados

Os açúcares refinados, encontrados em doces, refrigerantes e alimentos processados, são um grande inimigo do ganho de massa muscular. Eles são rapidamente digeridos, provocando picos de insulina que favorecem o armazenamento de gordura em vez de promover o crescimento muscular. Além disso, o consumo excessivo de açúcar resulta em inflamação e resistência à insulina, prejudicando a recuperação muscular e a síntese de proteínas.

“O açúcar refinado é um carboidrato simples que é rapidamente absorvido e faz com que a glicemia suba rapidamente. Cada pico de glicemia no sangue do paciente lesa, aos poucos, seus órgãos”, complementa a endocrinologista Claudia Liboni.

 

2. Alimentos fritos

Os alimentos fritos são ricos em gorduras trans e saturadas, que aumentam a inflamação no corpo, dificultando a recuperação muscular. Além disso, esses alimentos geralmente possuem baixos níveis de nutrientes essenciais para a construção muscular, como vitaminas e minerais. O consumo frequente de alimentos fritos leva ao ganho de gordura corporal, mascarando o desenvolvimento muscular.

 

3. Cereais refinados

Os cereais refinados possuem um índice glicêmico elevado. Digeridos rapidamente, causam picos de açúcar no sangue e insulina. Embora forneçam uma fonte rápida de energia, a falta de nutrientes nesses alimentos resulta em fome precoce e consumo excessivo de calorias, dificultando o controle do peso e a definição muscular. Segundo a nutricionista Ronimara Santos, “os cereais refinados, como farinhas brancas e seus derivados, são pobres em fibras. Dessa maneira, eles podem favorecer a constipação intestinal”.  

 

4. Álcool

O álcool apresenta diversos efeitos negativos no ganho de massa muscular. Ele interfere na síntese proteica, essencial para o corpo construir novas proteínas musculares. Além disso, causa desidratação, afetando o desempenho nos treinos e a recuperação muscular. Outro ponto a considerar é a influência negativa do álcool nos níveis de hormônios e no funcionamento de órgãos como o fígado.

“O fígado trabalha diariamente quebrando as gorduras da sua alimentação e eliminando as toxinas. Quando você bebe álcool, acaba adicionando mais uma tarefa na função do órgão. Dessa forma, seu fígado não consegue processar a gordura de maneira tão rápida e eficientemente, pois estará, também, trabalhando para expelir o álcool. Como consequência, ocorre a desaceleração do metabolismo , levando, inclusive, ao acúmulo de gordura”, explica a explica a médica nutróloga Dra. Marcella Garcez, diretora e professora da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).

 

5. Refrigerantes diet e light

Apesar de não conterem açúcar, os refrigerantes diet e light prejudicam o ganho de massa muscular. Estudos sugerem que os adoçantes artificiais alteram a microbiota intestinal e interferem na regulação do apetite, levando a um aumento do consumo calórico. Além disso, esses refrigerantes não fornecem nutrientes benéfico.

 

6. Snacks industrializados

Snacks industrializados, como batatas fritas, biscoitos e salgadinhos, ricos em sódio, gorduras não saudáveis e aditivos artificiais, resultam em retenção de líquidos, inflamação e ganho de gordura corporal. Ainda, são pobres em proteínas, fibras e outros nutrientes essenciais para a recuperação e o crescimento muscular.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-05-15/6-alimentos-que-prejudicam-o-ganho-de-massa-muscular.html - Imagem: Oleksandra Naumenko | Shutterstock


Nós amamos porque ele nos amou primeiro.

1 João 4:19