sábado, 22 de novembro de 2025

Quais os principais sintomas de um início de Alzheimer?


Identificar os sintomas iniciais do Alzheimer pode facilitar o acesso rápido a profissionais de saúde, permitindo assim um melhor manejo da doença. Saiba quais são eles.

 

O Alzheimer é uma condição neurológica que, ao longo do tempo, compromete diversas funções cognitivas. Os primeiros sinais podem ser sutis e muitas vezes passam despercebidos, o que reforça a importância do reconhecimento precoce. Assim, identificar os sintomas iniciais pode facilitar o acesso rápido a profissionais de saúde, permitindo assim um melhor manejo da doença.

 

Atualmente, estima-se que mais de 1,2 milhão de brasileiros convivam com algum tipo de demência, sendo o Alzheimer o diagnóstico mais frequente. Ademais, o envelhecimento da população tende a aumentar esses números, o que traz ainda mais relevância para o conhecimento dos sintomas principais dessa condição.

 

Quais são os sintomas iniciais do Alzheimer?

A palavra-chave "sintomas de início de Alzheimer" está diretamente associada a alterações de memória e comportamento. Dentre os primeiros sinais, a perda de memória recente se destaca como o mais comum, afetando a capacidade de lembrar de eventos, conversas ou compromissos recentes. Outra característica importante é a dificuldade em encontrar palavras ou em nomear objetos conhecidos, impactando a comunicação diária.

 

A doença também pode se manifestar com mudanças na capacidade de julgamento, levando a decisões incomuns ou menos cuidadosas. Além desses sintomas, pode ser observada uma maior desorientação temporal e espacial, fazendo com que a pessoa se perca em locais familiares ou esqueça datas importantes. Em alguns casos, alterações de humor e comportamento, como irritabilidade e apatia, surgem sem motivo aparente.

 

Como diferenciar sinais do envelhecimento dos sintomas do Alzheimer?

Muitos confundem as manifestações do Alzheimer com o processo natural do envelhecimento. Porém, enquanto é comum o idoso esquecer um nome, mas lembrar logo depois, no Alzheimer o esquecimento tende a ser persistente e progressivo. Assim, o diagnóstico médico é essencial para distinguir pequenas falhas de memória das alterações associadas à doença.

 

Esquecimento contínuo: Ao contrário do esquecimento ocasional, o Alzheimer dificulta a recuperação de informações recentes.

Dificuldade para executar tarefas cotidianas: Atividades anteriormente simples, como cozinhar ou gerenciar finanças, passam a ser um desafio.

Repetição de perguntas ou histórias: Repetir temas já conversados no mesmo dia pode ser um sinal de alerta.

Desorientação em ambientes conhecidos: A pessoa pode não reconhecer locais familiares ou perder-se facilmente.

 

Quais cuidados adotar ao perceber sintomas de Alzheimer?

Quando identificados sintomas compatíveis com o início do Alzheimer, é recomendável procurar avaliação médica especializada. O especialista poderá conduzir testes neuropsicológicos e exames para descartar outras condições. O diagnóstico precoce aumenta a possibilidade de intervenção, com orientações adequadas para o paciente e familiares.

 

Agendar consulta com neurologista ou geriatra.

Anotar e relatar episódios de esquecimento ou confusão.

Realizar exames laboratoriais e de imagem, conforme orientação médica.

Iniciar acompanhamento psicológico e social, se necessário.

 

Com a progressão do Alzheimer, é indispensável uma rede de apoio, composta por familiares, amigos e equipes multidisciplinares de saúde. Medidas simples, como etiquetas em objetos e organização da rotina, contribuem para o conforto e segurança do indivíduo. A informação e a observação atenta dos sintomas, desde os primeiros estágios, são fundamentais para promover uma vida mais digna e assistida àqueles diagnosticados com a doença.

 

Fonte: https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/quais-os-principais-sintomas-de-um-inicio-de-alzheimer,4e9a2d8899c125c72b6f0a1541e132472d03gajk.html?utm_source=clipboard - depositphotos.com / AndrewLozovyi - Por: Valdomiro Neto com uso de Inteligência Artificial / Giro 10


sexta-feira, 21 de novembro de 2025

Você sabe o que parar de tomar refrigerante pode fazer com você?


Médica nutróloga revelou os efeitos positivos que essa renúncia pode oferecer ao organismo humano

 

Refrigerante é uma bebida não alcoólica, gaseificada e que comporta enormes quantidades de corantes e conservantes, ou seja, características prejudiciais para uma boa saúde. Dessa maneira, a nutróloga do Hospital Sírio-Libanês Dra. Andrea Sampaio nos revelou 10 coisas que acontecem no corpo das pessoas que param de consumir refrigerante. Confira:

 

10 coisas que acontecem quando paramos de beber refrigerante

1. Redução de peso com prevenção ao sobrepeso e obesidade

“O refrigerante possui teor elevado de açúcar. Afinal, uma lata de refrigerante de 350 ml, possui cerca de 10 colheres de chá de açúcar, quantidade que corresponde a 100% do que é recomendado diariamente”, garante a Dra. Andrea.

 

2. Prevenção do diabetes e melhora do humor e energia

O nível elevado de açúcar no sangue propicia energia e humor. No entanto, a diferença é que imediatamente ocorre a queda dessa concentração do açúcar, o que leva um sujeito ao desânimo, cansaço e falta de energia.

“Com a sua remoção, terá uma estabilização nos níveis de açúcar no sangue, evitando picos e quedas tanto da glicemia quanto da insulina”, complementa Sampaio.

 

3. Pele com qualidade

“Terá uma melhora na qualidade pele, contribui para o rejuvenescimento cutâneo, pois o açúcar deixa o colágeno mais rígido em vez de flexível, o que favorece a uma pele mais desidratada, opaca e sem vida. Pode desencadear o aumento da oleosidade e favorecendo ao surgimento da acne”, explica.

 

4. Queda do inchaço com prevenção na hipertensão arterial

“Reduz o inchaço e contribui para prevenção da hipertensão arterial, pois tanto o sódio como o açúcar, favorecem a retenção de sal e água no organismo”, relata a nutróloga.

 

5. Pouca gordura no fígado

Os refrigerantes quando são absorvidos no intestino despejam uma larga quantidade de açúcar. Gerando, dessa forma, um acúmulo que será convertido em triglicérides e acomodado no fígado.

“Esse excesso de gordura leva doença hepática gordurosa não alcoólica, que é a esteatose hepática e pode evoluir para uma cirrose e, posteriormente, para um câncer de fígado”, diz.

 

6. Prevenção a cárie e osteoporose

“Os refrigerantes possuem ácidos fosfóricos em sua composição, que competem com o cálcio no sítio de absorção, não deixando o cálcio ser absorvido favorecendo a osteoporose e cáries. Sendo assim, esse cálcio livre no sangue pode levar a formação de cálculo renal, as ‘pedras’ nos rins“, destaca.

 

7. Melhor funcionamento intestinal

“Os refrigerantes levam ao desequilíbrio da flora intestinal, aumentando o acúmulo das bactérias patógenas (bactérias ruins), como também da inflamação, levando ao acúmulo de gases, predisposição para diarreia e constipação intestinal”, justifica.

 

8. Inflamação a menos

Além do sódio, os refrigerantes aumentam a formação de radicais livres, responsáveis pela inflamação do nosso corpo. “Causa lesão nas paredes das artérias, aumenta a chance de infartos e AVC (Acidente Vascular Cerebral) e aumenta a inflamação nas doenças crônicas articulares, alergias e dores de cabeça”, relata.

 

9. Melhora do poder de concentração

“Contribui para melhora do foco, atenção, memória e reduz risco de demência. Afinal, os componentes presentes nos refrigerantes levam a desequilíbrios químicos no cérebro e afetam o nosso desempenho cognitivo”, enfatiza a doutora.

 

10. Reduz o risco de câncer

“Temos na composição do refrigerante sódio, açúcar, corantes, acidulantes e demais aditivos químicos, como bisfenol A, que podem contribuir com surgimento de diversas doenças, o que inclui o câncer. O excesso de refrigerantes favorece ao aumento de peso e a obesidade que é um risco real para câncer”, termina a Dra. Andrea Sampaio.

 

Realidade nacional

Informações que impactam na conscientização do povo brasileiro. A pesquisa do IECS (Instituto de Efectividad Clinica y Sanitária), da Argentina, acusa que a média anual do consumo de bebida açucarada do brasileiro é de 61L e que 2,2 milhões de pessoas estão obesas ou com sobrepeso graças a essa ingestão.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/10-coisas-que-acontecem-no-corpo-de-quem-para-de-beber-refrigerante/ - Shutterstock

quinta-feira, 20 de novembro de 2025

Chás para curar a insônia: 6 ervas que melhoram seu sono


Nutricionista conta quais tipos de infusão podem auxiliar o corpo a dormir melhor

 

Os chás para a insônia podem desempenhar um papel fundamental na qualidade de vida as pessoas que sofrem com o problema. Afinal, a condição interfere na quantidade e na qualidade do sono. Algo que, caso persista por um período considerável, incluindo dificuldade em adormecer ou despertar antes da hora, torna-se muito perigoso para o bem-estar e a saúde do organismo. 

 

Importância do sono

O sono é uma das necessidades humanas mais básicas e qualquer alteração em seu curso natural pode causar problemas de saúde, pois ele tem papel importante na restauração da energia cerebral, saúde física e mental culminando em uma sensação de bem-estar diurno. Por isso, os chás para a insônia podem ajudar bastante. Mas, em casos crônicos, o tratamento médico é indispensável.

 

Segundo a nutricionista Adriana Stavro, alguns estudos mostraram que dormir o suficiente faz com que o risco de desenvolver doenças cardíacas, diabetes e obesidade seja menor. A desordem da estrutura do sono, mesmo em uma única semana, expõe as pessoas ao risco de doenças, especialmente hipertensão, distúrbios endócrinos, especialmente diabetes e problemas imunológicos.

 

A continuação do sono anormal (insônia crônica) leva a distúrbios cognitivos, comportamentais, redução do pensamento criativo, menor aprendizado, déficit de memória, dificuldade de tomada de decisões e menor interação social. Segundo a especialista, as causas mais comuns de insônia incluem dor, uso de medicamentos, estresse, ansiedade e depressão.

 

Lembre-se, que um bom sono começa com boas práticas e hábitos de vida diários. Evitar café, alguns tipos de chás (preto, verde) e chocolate por conter cafeína após às 14h00, assim como álcool à noite, já que as desvantagens incluem ir ao banheiro e interrupções nos estágios mais profundos do sono, é importante.

 

No entanto, para alguns, isso não é suficiente. Por essa razão, se você precisar de uma ajudinha extra, considere algumas ervas terapêuticas para ajudar a melhorar a qualidade do sono. Veja os chás para insônia que Adriana separou:

 

Chás para insônia

Camomila

É uma erva suave, que tem sido amplamente utilizada para tratar problemas, incluindo insônia, depressão, estresse e ansiedade. Ela é rica em apigenina, um composto químico com efeito tranquilizante, uma vez que se liga aos receptores Gaba no cérebro. É possível usá-la de algumas maneiras:

Flores de camomila secas para fazer chá em infusão;

Saquinhos de chá preparados e vendidos;

Óleo essencial;

Tintura;

 

Valeriana

Tem sido utilizado como um tratamento natural para ajudar a melhorar o sono, promover relaxamento e reduzir a ansiedade. A raiz de valeriana contém vários compostos que incluem ácido valerênico, ácido isovalérico e os antioxidantes hesperidina e linarina, que parecem ter propriedades sedativas e estimulantes do sono.

Esses ativos também têm recebido atenção por sua interação com o ácido gama-aminobutírico (Gaba), um mensageiro químico que ajuda a regular os impulsos nervosos no cérebro.

 

Passiflora 

Conhecida como Passiflora Incarnata, é um sedativo à base de plantas, utilizado para o tratamento da ansiedade e popular auxiliar nos distúrbios do sono. Estudos sugerem que o chá atua aumentando o ácido gama-aminobutírico (GABA) no cérebro.

 

Variar é importante

Gaba

Um aminoácido que reduz a atividade no sistema nervoso central. Isso resulta em relaxamento, melhora do humor e do sono, diminui ansiedade, depressão e estresse.

 

Lavanda

Poucas pessoas sabem que podem beber um chá de lavanda, para uma rotina noturna mais relaxante com efeito benéfico na insônia e depressão. Você pode usar lavanda das seguintes maneiras:

Coloque algumas gotas de óleo essencial a um difusor em seu quarto, massageie óleo essencial na testa, mãos e em volta do nariz ou colocar algumas gotas de óleo essencial em seu travesseiro.  Use lavanda seca para fazer chá.

 

Erva-cidreira

Também conhecida como Melissa officinalis, é um membro da família da hortelã e tem um cheiro ligeiramente adocicado e cítrico. Sendo assim, as formas mais comuns da erva são o chá e o óleo essencial. Mas, historicamente tem sido usada como um medicamento antiviral, antibacteriano e para alívio dos sintomas de ansiedade, depressão, insônia, melhora do humor, função cognitiva e da qualidade do sono.

 

Modo de preparo dos chás para insônia

• 1 colher de sopa da erva escolhida (em média 5g) ou um saquinho de chá

• 1 xícara (250ml) de água quente

Esquente a água até formar pequenas bolhas (o ideal é não ferver). Coloque a erva, feche a caneca e aguarde 10 minutos. Coe ou retire o saquinho da água. Beba em seguida. Dosagem: beba uma xícara (250ml) a noite, 30 minutos antes de deitar-se. 

 

Fonte: https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/chas-para-curar-a-insonia-6-ervas-que-melhoram-seu-sono,4eb3b3e4ccd34e7f4dbfe2a5d65f29690ojja9hb.html?utm_source=clipboard - Adriana Stavro, nutricionista do Centro Universitário São Camilo - Foto: Shutterstock

quarta-feira, 19 de novembro de 2025

Homens precisam dobro de exercício para mesmo benefício cardíaco que mulheres


Malhar mais

 

Um comparativo de larga escala, usando dados coletados por aparelhos automáticos de monitoramento da atividade física, revelou uma diferença dramática entre os sexos: Homens com mais de 50 anos necessitam de mais do que o dobro de exercício moderado a vigoroso para obter a mesma redução no risco de doenças cardíacas que as mulheres.

 

Os homens precisaram de cerca de 9 horas de exercício por semana para reduzir seu risco de doença coronariana em 30%. Para as mulheres, o mesmo benefício foi alcançado com apenas cerca de 4 horas semanais - menos da metade do tempo.

 

A disparidade também foi observada em pessoas que já têm doenças cardíacas, onde a atividade física mostrou um impacto protetor muito maior na sobrevida das mulheres.

 

Os dados são robustos, envolvendo registros de saúde de mais de 80 mil adultos ao longo de oito anos.

 

O que se descobriu

 

A análise confirmou uma diferença significativa entre os sexos no tocante a exercícios físicos e saúde cardíaca:

 

Para prevenção: 150 minutos de exercício por semana (recomendação padrão) reduziram o risco de desenvolver doença cardíaca em 22% para mulheres, mas apenas 17% para homens.

Para maior proteção: Alcançar uma redução de risco de 30% exigiu 250 minutos semanais para mulheres e 530 minutos para homens.

Para quem já tem a doença: Entre os participantes com diagnóstico prévio, 150 minutos de exercício semanal foram associados a uma redução de 70% no risco de morte por qualquer causa nas mulheres, contra apenas 20% nos homens.

Os cientistas sugerem que a diferença pode ser explicada por fatores hormonais (como o estrogênio, que potencializa a queima de gordura) e por diferenças biológicas, que fazem com que as mulheres recrutem mais esforço muscular e metabólico para realizar a mesma tarefa física que os homens.

 

Checagem com artigo científico:

 

Artigo: Sex differences in the association of wearable accelerometer-derived physical activity with coronary heart disease incidence and mortality

Autores: Jiajin Chen, Yuliang Wang, Zihang Zhong, Xin Chen, Le Zhang, Lingjun Jie, Yangyang Zhang, Yan Wang

Publicação: Nature Cardiovascular Research

DOI: 10.1038/s44161-025-00732-z

 

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=homens-precisam-dobro-exercicio&id=17078%22 - Imagem: CC0 Public Domain/Pixabay

terça-feira, 18 de novembro de 2025

Novembro Azul: 5 dicas de saúde para homens com mais de 60 anos


Com o passar dos anos, é necessário um suporte maior para cuidar e prevenir problemas de saúde; veja mais nesse Novembro Azul

 

O mês de novembro é dedicado à conscientização sobre a saúde do homem, com foco especial na prevenção do câncer de próstata, mas, para quem já passou dos 60 anos, os cuidados precisam ir além dos exames de rotina.

 

A partir dessa fase, o corpo passa por transformações naturais que exigem atenção redobrada à alimentação, sono, saúde mental, mobilidade e acompanhamento médico.

 

"A longevidade é uma conquista, mas ela precisa vir acompanhada de qualidade de vida. O segredo é manter uma rotina de prevenção contínua e entender que o autocuidado é o maior investimento em bem-estar", afirma a especialista em Geriatria e Gerontologia, Júlia Godoy, fundadora da Vivenza Care, agência de cuidados domiciliares voltada à assistência de idosos em baixa complexidade, com modelo de atendimento baseado em segurança, personalização e suporte humanizado.

 

Mais sobre saúde do homem:

 

5 dicas para homens com mais de 60 anos cuidarem da saúde:

1. Acompanhamento médico regular

Mesmo que o homem se sinta bem, é importante realizar check-ups completos ao menos uma vez por ano. Além dos exames de próstata, devem ser monitorados o coração, os níveis hormonais, a glicemia e a função renal.

"Muitos problemas são silenciosos e, quando detectados precocemente, têm tratamento simples e eficaz", explica Júlia Gogoy.

 

2. Alimentação equilibrada e rica em nutrientes

A dieta deve priorizar alimentos naturais, com foco em frutas, vegetais, proteínas magras e grãos integrais. A redução do consumo de sal, gorduras e ultraprocessados é essencial para prevenir doenças cardiovasculares e metabólicas.

 

3. Atividade física e mobilidade

"Caminhadas, alongamentos e exercícios de baixo impacto ajudam na força muscular, no equilíbrio e até na saúde cognitiva. Além de melhorar a circulação, a prática regular reduz o risco de quedas e contribui para o bom humor. Conte sempre com o suporte de um profissional para evitar lesões", destaca Júlia Godoy.

 

4. Saúde mental e socialização

O isolamento é um fator de risco subestimado. Manter vínculos sociais, participar de grupos de convivência e cultivar hobbies são atitudes que protegem contra a depressão e o declínio cognitivo.

"Cuidar da mente é tão importante quanto cuidar do corpo. O cérebro precisa de estímulo, conexão e propósito", reforça a especialista.

 

5. Suporte personalizado de cuidado

Para muitos homens acima dos 60, o suporte domiciliar é um grande aliado na manutenção da autonomia. Modelos de atendimento personalizados, como o oferecido pela Vivenza Care, garantem segurança e conforto no ambiente familiar, respeitando a individualidade e as necessidades de cada paciente.

"Não se trata apenas de viver mais, mas sim de viver melhor, com independência, autocuidado e acompanhamento adequado. Essa é a verdadeira essência da longevidade", conclui Júlia Godoy.

 

Fonte: https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/novembro-azul-5-dicas-de-saude-para-homens-com-mais-de-60-anos,b06d01764a9375b4ef62cfa501f16e47k8iab3m6.html?utm_source=clipboard - Foto: Shutterstock / Saúde em Dia