segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Aproveite as frutas da estação

As frutas devem fazer parte da alimentação de quem deseja conquistar uma vida mais saudável. Então, que tal aproveitar para consumir as frutas desta estação, pois nessa época elas estão mais nutritivas e saborosas. E vamos falar a verdade, fruta combina demais com o calor do verão. É um alimento leve e que pode ser consumido geladinho também. Vamos conhecer as frutas que estão em alta nesta época do ano?

Abacaxi: Possui vitaminas A, vitaminas do complexo B, sais minerais como potássio, fósforo e cálcio.

Mamão: Rico em vitaminas A, C e E, e rico em betacaroteno.

Caju: Rico em vitamina C, licopeno e betacaroteno.

Melancia: Possui betacaroteno, vitaminas do complexo B, vitamina C, sais minerais como cálcio e fósforo.

Uva: Rica em substancias antioxidantes, fonte de vitamina C, vitaminas K e potássio.

Figo: Possui vitaminas do complexo B, manganês e magnésio.

Maracujá: Rico em vitaminas do complexo B, vitaminas A e C, sais minerais como cálcio e fósforo.

Aproveite as frutas da estação e faça uma deliciosa salada de frutas. A dica da salada de frutas é picar as frutas em pedaços bem pequenos e adicionar um suco de fruto natural, sem adoçar, e colocar para gelar. Ideal para consumir no café da manhã, lanche da tarde ou como sobremesa.


domingo, 22 de janeiro de 2017

4 mudanças alimentares para ganhar mais saúde

Você deve se preocupar com o que está colocando para dentro do seu corpo!

Sua escolha na primeira etapa foi ganhar saúde? Ótimo! Você já deve ter percebido os benefícios de uma alimentação mais natural e rica em vitaminas e minerais. Então vá em frente – o conceito do cardápio da nutricionista Dani Cyrulin, da Nutri & Consult, em São Paulo, pode ser seguido para sempre. Basta variar ao máximo os ingredientes e, na hora de ler o rótulo (isto é, quando optar por algo industrializado), cheque principalmente os itens que entram na composição do produto. Mais do que calorias, segundo a nutricionista, você deve se preocupar com o que está colocando para dentro do seu corpo: “Fica mais fácil manter o peso e a saúde”. Dani fez uma listinha do que é bom evitar e ao que aderir de vez.

1. Ingira bactérias do bem
Quando o intestino está saudável, seu organismo absorve melhor os nutrientes e fica mais resistente a doenças. Manter o equilíbrio da microbiota – o conjunto de bactérias protetoras e outros seres microscópicos – ainda evita a formação de gases, o que é estratégico não só para seu bem-estar como favorável para a barriga lisinha. Mas, se as bactérias inimigas ultrapassam o número das probióticas, consideradas aliadas, até o nível de serotonina fica prejudicado, já que 90% da produção desse neurotransmissor acontece no intestino. Resultado: mau humor e até depressão. E você ainda tem mais dificuldade de controlar o peso. Para evitar esse risco, invista em iogurtes e outros alimentos probióticos (legumes e bebidas fermentadas como kefir e kombucha). Melhor: pergunte ao seu médico ou nutricionista qual é a medida e as cepas adequadas para seu organismo. Elas também podem ser manipuladas em cápsulas ou pó.

2. Não tenha medo de consumir gorduras boas
Apesar de ela ter a fama de ser o mais calórico dos nutrientes, não deve ser dispensada nem mesmo numa dieta de emagrecimento – é só moderar na porção. A gordura favorece a absorção das vitaminas e a produção de hormônios. Além disso, reduz a carga glicêmica das refeições (diminui o risco de engordar) e sacia com facilidade. O óleo de coco é uma das opções eleitas pela nutricionista. Por ser um triglicerídeo de cadeia média (gordura fonte rápida de energia, 10% menos calórica que o de cadeia longa), não é totalmente absorvido pelo organismo e ainda ajuda a mobilizar (e eliminar!) a gordura acumulada no organismo. O ideal é consumir o óleo in natura, batido no suco, na vitamina e até no café (a receita original do bulletproof coffee, bastante usado no pré-treino, também combina manteiga clarificada – embalada pela gordura, a cafeína é liberada de forma gradativa, o que garante energia do começo ao fim da aula). O óleo também pode ser usado em receitas de bolo, muffin, panqueca ou em refogados rápidos. A dose ideal: até 2 colheres de sopa por dia. Abacate, castanhas, sementes e azeite extravirgem são outras fontes de gordura boa e, por isso, merecem entrar no seu cardápio.

3. Aposte nas especiarias termogênicas
O gengibre e a canela sugeridos na primeira etapa para ajudar na queima das gordurinhas, não só aceleram o metabolismo como aumentam a energia. As pimentas vermelhas entram nessa lista – inclua no seu cardápio diário ou quando precisar de um up para os exercícios. Pode ser a dedo-de-moça (1 pedacinho pequeno com as sementes, a parte que concentra a capsaicina) ou a caiena (1 ponta da colher de café) batida no suco, polvilhada nas frutas, misturada na água aromatizada e até no bulletproof coffee.

4. Fuja do açúcar
Se for impossível viver sem, pelo menos diminua a quantidade, especialmente do branco, que não acrescenta nada além de calorias. Sem falar que vicia: “O açúcar aciona a mesma área do cérebro que a cocaína e, assim como uma droga, você precisa aguentar um tempo sem ele para se livrar da dependência”, diz Dani. Aprenda a apreciar o sabor natural das frutas e evite adoçar os sucos, os chás e até mesmo o café. Já a vontade de doce pode ser driblada com frutas secas ou uma sobremesa feita sem tanto açúcar. Experimente bater 1 banana congelada com 1 col. (sobremesa) de cacau e 2 tâmaras. Vira um sorvete delicioso! É só uma questão de reeducar o paladar, o que não demora muito tempo: “Depois de duas ou três semanas tomando o cafezinho puro, você se acostuma”, garante a nutricionista.


Fonte:https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=1497408163488092501#overviewstats - Por Eliane Contreras - Jack F./Thinkstock/Getty Images

sábado, 21 de janeiro de 2017

Vai para praia ou piscina? Alguns cuidados são necessários

Nas férias os pais sempre dão um jeitinho de levar os filhos na praia ou na piscina. É uma atividade super divertida, principalmente par aos dias quentes. Mas também é preciso bastante cuidado. Como as pessoas costumam falar: “a água não tem cabelos para que você possa se agarrar”. Então, para evitar situações indesejadas, o melhor mesmo é tomar cuidado. Para garantir um verão divertido e seguro para os pequenos, confira algumas dicas.

Uso de boias – A necessidade de usar boias vai depender muito de quanto a criança está acostumada a nadar. Mas usando ou não as boias, é fundamental que os pais fiquem sempre atentos quando as crianças estiverem na praia ou na piscina. Há o risco, por exemplo, de a criança com boias nos braços se desequilibrar e ficar com o rosto na água, podendo se afogar.

Piscinas com grande profundidade – Não tenha a falsa impressão de que não há problemas quando a criança consegue ficar de pé. Existe risco em qualquer área da piscina, mesmo na parte mais rasa. Mas nadar em piscinas de maior profundidade exige uma atenção ainda maior dos pais ou responsáveis.

Pais e responsáveis precisam entrar na piscina? – Depende da idade da criança. Bebês com até dos dois anos sempre devem estar acompanhados, mesmo que estejam em uma piscina de 10 centímetros de profundidade. Já as crianças mais velhas e acostumadas com a água podem ter a supervisão de fora – sempre com cuidado. Na praia, por exemplo, não adianta ficar sentado embaixo do guarda-sol observando a criança distante nadando no mar.

Brincadeiras dentro da água – abraçar, afundar o amiguinho e outras atitudes não devem ser aceitas.


Atletas de fim de semana desfrutam todos os benefícios das atividades físicas

É mais um dado mostrando que as recomendações de exercícios físicos podem estar exageradas.

Mexa-se sempre que puder

Talvez você não precise se tornar um atleta, ou nem mesmo refazer sua agenda para incluir atividades físicas que lhe rendam benefícios à saúde.

Reforçando resultados anteriores, que mostraram que as recomendações de exercícios físicos podem estar exageradas, novos dados indicam que apenas uma ou duas sessões de exercícios por semana podem ser suficientes para melhorar a saúde.

Com resultados similares entre homens e mulheres, as pessoas com atividades físicas típicas de fim de semana apresentaram redução de mortalidade por todas as causas, apenas pelas doenças cardiovasculares (DCV) ou por câncer.

O estudo, que incluiu mais de 63.000 adultos e acaba de ser publicado no JAMA Internal Medicine, mostrou que nem mesmo é necessário obedecer diretrizes precisas de atividade física - basta se mexer um pouco.

Fisicamente ativo

Estas notícias são boas por que sugerem que esforços menos frequentes de atividade - que podem se encaixar mais facilmente em um estilo de vida apressado - oferecem benefícios significativos para a saúde, mesmo entre pessoas obesas e entre aquelas com fatores de risco médicos.

O risco de morte por todas as causas foi cerca de 30% menor entre os atletas de fim de semana em comparação com os adultos inativos - o risco de morte por doenças cardiovasculares foi 40% mais baixo e o risco de morte por câncer foi 18% menor.

"É uma notícia muito encorajadora que estar fisicamente ativo em apenas uma ou duas ocasiões por semana está associado a um menor risco de morte, mesmo entre pessoas que fazem alguma atividade, mas não atingem os níveis de exercício recomendados," disse o professor Emmanuel Stamatakis, da Universidade de Sydney (Austrália).

Quanta atividade física se deve fazer para desfrutar de benefícios à saúde é um tema que vem dividindo os especialistas há décadas.

A Organização Mundial da Saúde recomenda que os adultos façam pelo menos 150 minutos por semana de atividade física de intensidade moderada, ou pelo menos 75 minutos de atividade de intensidade vigorosa por semana, ou combinações equivalentes.

Mas não existem ainda dados que permitam aferir a frequência e a dose total semanal de atividade que possa trazer os melhores benefícios para a saúde. Por exemplo, as pessoas poderiam cumprir as diretrizes da OMS fazendo 30 minutos de atividade física de intensidade moderada cinco dias da semana, ou 75 minutos de atividade física de intensidade vigorosa em apenas um dia da semana.

O que se sabe bem é que a atividade física regular está associada com menores riscos de morte por todas as causas, por doenças cardiovasculares e por câncer, e há muito tempo a prática é recomendada para controlar o peso, o colesterol e a pressão arterial.


sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Pimenta para viver mais

Estudo diz que comidas picantes reduzem em 13% o risco de mortalidade. Faça nosso teste para ver se você é um grande conhecedor do universo das pimentas

Se você é daqueles que têm preferência por comida com um toque de pimenta, pode comemorar. Mais uma pesquisa acaba de concluir que o hábito resultaria em uma vida mais longa – principalmente por proteger contra infarto e derrame. Os achados são da Universidade Vermont, nos Estados Unidos, e foram baseados no acompanhamento de mais de 16 mil pessoas por cerca de 20 anos.

Ainda não se sabe exatamente de que forma as pimentas agem para garantirem mais aniversários. Mas, segundo os autores do trabalho, há algumas boas hipóteses no ar. Por exemplo: acredita-se que a capsaicina, substância responsável pela ardência do alimento, influencia em mecanismos capazes de evitar a obesidade e modula o fluxo sanguíneo. Além disso, parece que alteraria a flora intestinal — e, hoje, o estado da microbiota é encarado como indicador de saúde.

Essa não é a primeira pesquisa a estabelecer esse elo. Em 2015, cientistas das universidades de Pequim, na China, e Harvard, nos Estados Unidos, encontraram evidências de que um cardápio picante era sinônimo de maior expectativa de vida. Eles descobriram que apimentar o prato só uma ou duas vezes por semana já diminuía em 10% o risco de morte.

Na época, em entrevista para a SAÚDE, o professor Liming Li, da Universidade de Pequim, comentou que não é de hoje que esse alimento ou seus componentes ativos são associados à melhora da inflamação, à redução da gordura corporal e a um perfil de colesterol e triglicérides mais equilibrado — fatores que definitivamente contribuem para a longevidade. “No entanto, pouco se conhece sobre os mecanismos que justificam esses efeitos. Precisamos de mais estudos para esclarecê-los”, disse o epidemiologista.


Fonte: http://saude.abril.com.br/alimentacao/pimenta-para-viver-mais/ - Por Thaís Manarini - Foto: Bruno Marçal