quarta-feira, 31 de maio de 2017

Trezenário em homenagem a Santo Antônio, padroeiro de Itabaiana

A partir de hoje, 31 de maio, a Paróquia Santo Antônio e Almas celebra o Trezenário em homenagem a Santo Antônio, padroeiro de Itabaiana, com o tema: Itinerário da fé de Nossa Senhora e Santo Antônio.

Programação do dia:
31/05 – QUARTA-FEIRA:
TEMA: A Obediência na fé
PREGADOR: Dom José Palmeira Lessa
HOMENAGEADOS: Movimentos Marianos
RESPONSÁVEIS: Equipes de Nossa Senhora, Equipes Jovens de Nossa Senhora, Movimento Sacerdotal Mariano, Grupo Nossa Senhora de Fátima, Legião de Maria, Movimento Mãe e Rainha e Terços dos Homens
PATROCINADORES: Supermercado Irmãos Peixoto – Supermercado Messias Peixoto – Nunes Peixoto – Biscoitos Bola de Ouro – Fábrica de Biscoitos Santo Antônio - Garfil
19h30 – PROCISSÃO - Saída da Igreja Nossa Senhora do Rosário
20h – Santa Missa



Por Professor José Costa, membro da Equipe de Divulgação do Evento – Com informações da Paróquia Santo Antônio e Almas

6 alimentos que melhoram a memória para entrar no seu cardápio já

Confira quais são os aliados da dieta que vão deixar sua mente afiada!

Esquecer o menu do café da manhã de ontem é sinal de que você não tem o hábito de oferecer ao cérebro os nutrientes de que ele necessita. A nutricionista funcional Sara Bragança, do Rio de Janeiro, indica os alimentos que não podem faltar no seu cardápio para alimentar sua mente.

1. SALMÃO
É rico em DHA – um tipo de ômega-3 com ação anti-inflamatória. Adultos de meia-idade com um nível elevado dessa substância no sangue apresentam um melhor desempenho em testes de lógica. Outras boas fontes: sardinha, atum, linguado e bacalhau. Coma no mínimo uma porção uma vez por semana.

2. FOLHAS VERDE-ESCURAS
Essa família é rica em magnésio, mineral indispensável para uma boa memória. Em um estudo da Universidade Rush, nos Estados Unidos, os participantes que consumiam esses vegetais com frequência mostraram a mesma habilidade cognitiva das pessoas mais jovens – com até 11 anos menos. Boas fontes: escarola, couve e espinafre. Inclua até duas porções no seu cardápio diário.

3. CASTANHAS
Ricas em gorduras boas, as oleaginosas melhoram a memória e o raciocínio, segundo um estudo da Universidade Harvard, nos EUA. Consuma cinco porções por semana.
4. MIRTILO
Fonte de antioxidantes capazes de combater os processos inflamatórios no cérebro. Outras boas opções: a maioria das frutinhas vermelhas (morango, amora, framboesa). O ideal é comer 2 xícaras (chá) por dia.

5. AZEITE EXTRAVIRGEM
Contém ativos antioxidantes e anti-inflamatórios que, segundo pesquisadores do Hospital Clínico de Barcelona, na Espanha, diminuem o risco de demência. Use 2 colheres (sopa) por dia (na salada, no peixe…).

6. GEMA DE OVO
É fonte natural de colina – uma das poucas substâncias produzidas pelo nosso corpo e fornecidas na dieta que passam diretamente para as células do cérebro e, por isso, capaz de estimular o raciocínio. Coma cinco unidades por semana.


Fonte: http://boaforma.abril.com.br/saude/6-alimentos-que-melhoram-a-memoria-para-entrar-no-seu-cardapio-ja/ - Por Manuela Biz (colaboradora) - jaroszpilewski/Thinkstock/Getty Images

terça-feira, 30 de maio de 2017

Saiba quais chás são boas alternativas para substituir remédios

A bebida feita com ervas naturais pode combater insônia, stress e até acelerar o metabolismo!

Mais do que acelerar seu metabolismo ou diminuir o stress, os chás são ótimas alternativas para substituir as cápsulas da farmácia. O de hortelã, por exemplo, produz um efeito analgésico e deixa você mais calminha.

“Já o de jasmim dá uma força para quem quer largar o cigarro ou o álcool porque desintoxica o organismo”, diz a filósofa Patrícia Cândido.

Não consegue dormir? A bebida com capim-cidreira acaba com a insônia e o nervosismo. “Só coe bem para evitar azia e gastrite”, ressalta Bruno Gimenes, autor do livro Fitoenergética – A Energia das Plantas no Equilíbrio da Alma (Editora Luz da Serra). Prefira infusão com ervas naturais a sachês.


Fonte: http://boaforma.abril.com.br/saude/saiba-quais-chas-sao-boas-alternativas-para-substituir-remedios/ - Por Cristina Nabuco e Marina Campos -  NikiLitov/Thinkstock/Getty Images 

domingo, 28 de maio de 2017

Praticar exercício cardiovascular em jejum: sim ou não?

Descubra se encarar a aula de spinning antes do café da manhã, tendência entre os famosos nas academias, realmente queima mais gordura

Encarar a aula de spinning antes do café da manhã é tendência entre os famosos nas academias. Mas turbina mesmo a queima de gordura? Sim, diz um estudo recente da Universidade de Bath, no Reino Unido – primeiro a comparar os efeitos do treino em jejum e de estômago cheio sobre dois genes presentes no tecido gorduroso.

Os voluntários com sobrepeso fizeram os dois testes: andar sem comer e realizar a atividade duas horas depois de um café da manhã farto. A análise laboratorial de amostras do sangue e do tecido adiposo revelou que a gordura estocada foi mais usada no primeiro caso.

Então, os pesquisadores concluíram: após a refeição, o corpo prefere extrair energia dos carboidratos ingeridos. Por isso, treinar em jejum traz mais resultados para quem quer queimar as gorduras acumuladas na cintura.


Fonte: http://boaforma.abril.com.br/dieta/praticar-exercicio-cardiovascular-em-jejum-sim-ou-nao/ - Por Cristina Nabuco e Marina Campos - Gang Zhou/Thinkstock/Getty Images

6 fatores que alteram a frequência cardíaca

Não é só a intensidade da atividade física que influencia na alteração da frequência cardíaca. Saiba quais são os outros fatores que mexem com os batimentos
  
A frequência cardíaca não responde apenas a mudanças da intensidade do treino. Muitos outros fatores podem deixar seu coração com batimentos alterados. Veja:

1. Idade
À medida que você vai ficando mais velho, há uma tendência de redução da frequência cardíaca regular durante os mesmos esforços que você faz hoje.

2. Condição física
Para uma mesma intensidade de exercício, a frequência de um esportista é menor do que em pessoas sedentárias, o que implica uma recuperação mais rápida.

3. Sexo
O tamanho do coração da mulher é menor por conta de sua estrutura, que é mais delicada. No caso do sistema cardiorrespiratório, as cavidades cardíacas são menores, o que resulta em menor quantidade de sangue e menor volume sistólico (quantidade de sangue que o coração libera toda vez que se contrai). Isso significa que o coração feminino trabalha mais, resultando em um aumento da FC.

4. Posição
Quando você está deitado, a força da gravidade afeta a circulação do sangue, favorecendo o retorno venoso e, consequentemente, a diminuição da frequência cardíaca no estado de repouso.

5. Temperatura do ambiente
Calor e frio provocam vasodilatação e vasoconstrição, respectivamente. Em outras palavras, a frequência aumenta quando você está em um ambiente quente e diminui sob temperaturas frias.

6. Altitude
Com o aumento da altitude, a pressão barométrica diminui, assim como a pressão parcial do oxigênio. Isso quer dizer que sua frequência cardíaca será maior para obter
mais oxigênio para suas células. Por isso que corridas de montanha podem ser mais exaustivas, mesmo se o seu esforço for igual ao de um treino do dia a dia.

Dica: use sempre um relógio esportivo para monitorar seus batimentos durante uma atividade física, principalmente as que trabalham o sistema cardiorrespiratório, como corrida, spinning, escada, entre outros. Dessa forma, você poderá acompanhar sua frequência cardíaca e mantê-la em uma zona de treinamento de acordo com o seu condicionamento.


sábado, 27 de maio de 2017

Nutrição esportiva: 10 coisas que você precisa saber

Alimentação é um dos principais pilares para quem pratica atividade física. Veja o que é necessário para uma nutrição esportiva adequada
  
Não importa qual o tipo de esporte que faz a sua cabeça: você precisa de energia extra e combustível de qualidade para bons resultados. Veja como tirar o máximo proveito da nutrição esportiva:

1. Hidrate-se
A água responde por mais ou menos 70% da nossa composição corporal. Todas as reações químicas que ocorrem no organismo possuem intervenção líquida, e os músculos não são exceção. Para se ter uma ideia, uma leve desidratação já implica em uma queda no desempenho esportivo. Além disso, um músculo desidratado tende a sofrer lesões. Por isso, beba sempre pequenos goles durante os treinos, mesmo que não tenha sede. Um treino longo de corrida, por exemplo, pode exigir isotônicos e outros tipos de bebida com a finalidade de repor os eletrólitos.

2. Aposte primeiro na qualidade dos alimentos que consome
De nada adianta investir parte do seu orçamento em suplementos, vitaminas e produtos que visam à potencialização de resultados: primeiro, você precisa pensar na qualidade nutricional do que você consome no dia a dia. Por isso…

3. Priorize alimentos in natura
Eles são mais baratos, muito mais nutritivos e sem conservantes. Os alimentos vindos da terra são ricos em macro e micronutrientes, ou seja, nutrientes dos quais precisamos em maior e menor quantidade, respectivamente. Prefira itens de origem orgânica, cultivados sem agrotóxicos e com suas características genéticas preservadas, oferecendo o máximo de nutrientes para o corpo.

4. Aprenda a amar as frutas e os legumes
Este mandamento reitera o anterior: não há dieta saudável sem uma alimentação rica em frutas e verduras. São elas que nos fornecem um vasto conjunto de vitaminas, minerais, fibras, fitonutrientes e antioxidantes. Juntos, atuam como remédios naturais contra possíveis doenças. Consuma, pelo menos, três porções de frutas ao longo do dia e uma ou duas porções de legumes ou salada no almoço e no jantar.

5. Planeje suas refeições
É a melhor maneira de garantir que você está comendo como deveria em cada momento. Se deixar sua escolha para o momento em que está sentindo fome, é mais provável que você opte por aquilo que você mais quer no momento, e não pelo que é melhor para você. Planeje-se: compre e prepare suas refeições antes, já sabendo o que vai comer ao longo do dia.

6. Preste atenção ao timing dos nutrientes
Em outras palavras, coma antes, durante e após o exercício. Muitas mudanças metabólicas acontecem no músculo durante a atividade física. Para poder render ao máximo, otimizar as adaptações ao treinamento e acelerar a recuperação entre os treinos, é importante dar ao músculo todos os nutrientes de que ele precisa para exercer todo o seu potencial. Esse é um dos pontos-chave da nutrição esportiva.

7. Não despreze a gordura
Faz parte da crença comum a gordura como vilã da saúde e do peso ideal. No entanto, a falta de gordura na dieta pode ser tão prejudicial quanto o seu excesso. Por exemplo, é importante o consumo de ômega-3, uma gordura benéfica que não é produzida pelo nosso corpo. Entre suas inúmeras funções está manter a saúde do coração. Suas principais fontes são peixes e oleaginosas como chia e nozes. Também tem sido observado que uma dieta muito pobre em gorduras saturadas pode levar a uma queda nos níveis de testosterona. Portanto, não se atente apenas na quantidade mas, sim, na qualidade.

8. Valorize o consumo de carboidratos
Algumas dietas restringem o consumo de carboidratos, caso da famosa low-carb. Entretanto, isso pode não ser ideal para muitas pessoas, que não se adaptam a determinadas restrições. Os carboidratos são essenciais por serem fonte de energia primária para manter o corpo em funcionamento no dia a dia e nos treinos. Faça escolhas saudáveis de carboidratos: por exemplo, carboidratos refinados como o açúcar podem prejudicar a saúde, mas aveia, grãos integrais e tubérculos, entre outros, são fontes de primeira do nutriente.

9. Inclua fontes proteicas no cardápio
Elas são essenciais para reparar e regenerar tecidos musculares que foram danificados no treino. Por isso, é importante incluir uma fonte de proteína de qualidade, animal ou vegetal, em cada uma das suas principais refeições. Para quem não é fã de proteína animal por algum motivo, experimente adicionar ao cardápio lentilha, grão-de-bico, feijão preto e spirulina.

10. Informe-se antes de comprar suplementos
A oferta de produtos que prometem milhares de resultados é vasta. Antes de sair comprando todos os best-sellers, busque orientação de um nutricionista. Muitas vezes é desnecessária a aquisição de um determinado produto: você pode encontrar o que precisa apenas seguindo uma dieta saudável. Há também o risco de sofrer algum efeito colateral que comprometa a sua saúde.


Fonte: http://www.sportlife.com.br/nutricao/nutricao-esportiva/ - por Redação Sport Life – shutterstock