sábado, 6 de janeiro de 2018

8 mitos de alimentação que não são verdade

É fácil que um boato seja tomado como verdade uma vez que esteja amplamente espalhado, certo? Está na hora de abandonar sensos comuns, no entanto, e prestar atenção na ciência.

Confira mitos alimentares sem uma base real:

Mito 1: alimentos gordurosos não são saudáveis
Claro, parece fazer sentido: tem gordura, não é saudável. Mas absolutamente não é o caso.
Esqueça tudo que você já ouviu sobre gordura
Este mito não é suportado pela pesquisa científica, incluindo um grande estudo com mais de 135 mil pessoas em 18 países publicado na revista The Lancet.
Ao longo do estudo, cerca de 6.000 pessoas morreram e aproximadamente 5.000 sofreram ataques cardíacos ou adquiriram doenças cardíacas.
Surpreendentemente, aqueles com o maior risco de doença ou morte não eram os que comiam dietas com alto teor de gordura, mas sim os que tinham dietas ricas em carboidratos.
Em outras palavras, alimentos com alto teor de gordura, como abacate e azeite, não estão ligados à má saúde. Já alimentos com alto teor de carboidratos – como pães e massas – estão ligados a mais problemas neste campo.

Mito 2: a intolerância ao glúten está ficando mais comum
Está “na moda” cortar o glúten da dieta, como se esse ingrediente fizesse mal para as pessoas.
A verdade é que apenas cerca de 1% das pessoas em todo o mundo tem doença celíaca, a rara doença genética que torna as pessoas intolerantes ao glúten.
Para o resto de nós, não há nenhum motivo cientificamente plausível para não comer glúten.

Mito 3: os ovos são cheios de colesterol e nos fazem mal
Sim, os ovos possuem um alto teor de colesterol (um único ovo tem cerca de 185 mg), mas comê-los provavelmente não se traduzirá em colesterol nas suas veias.
 Os primeiros estudos que sugeriram essa ligação foram feitos em coelhos, e outras pesquisas não confirmaram essa ligação.

Mito 4: a cafeína faz mal para a saúde
De acordo com a Clínica Mayo, o adulto médio pode consumir com segurança até 400 mg de cafeína diariamente. A maioria das xícaras de café padrão contém entre 90 e 120 mg. Então, se você se limitar a menos de quatro xícaras por dia, não terá problemas de saúde.
Cafeína: como usar a seu favor
Ainda assim, alguns cafés são mais fortes, então você deve prestar atenção para não exagerar – um copo grande do Starbucks, por exemplo, tem cerca de 260 mg de cafeína.

Mito 5: água com gás causam pedras nos rins
Não sei se você já ouviu alguns desses mitos, mas a água com gás já foi acusada de tudo, desde causar pedras nos rins até desgastar o cálcio em seus ossos até eliminar o esmalte dos seus dentes.
De acordo com Jennifer McDaniel, nutricionista e especialista em dietética esportiva, a água com gás é feita dissolvendo dióxido de carbono na água, e tal processo apenas adiciona bolhas – não açúcar, calorias ou cafeína – ao líquido. É segura para consumo como a água regular.
Vale notar que água tónica ou água com sabor são tipos diferentes de água gaseificada, que também possuem outros ingredientes, como sódio, vitaminas ou adoçantes.

Mito 6: adoçantes artificiais causam câncer
A Administração de Drogas e Alimentos dos EUA (o órgão de saúde americano) avaliou centenas de estudos sobre sucralose, aspartame e sacarina, tipos de adoçantes artificiais, e por enquanto têm considerado as doses padrão seguras.
Então, não, adoçantes não causam câncer.
Dito isto, algumas pesquisas preliminares já ligaram os adoçantes a alguns potenciais problemas de saúde, por exemplo, eles parecem alterar as bactérias intestinais.
Adoçantes artificiais são melhores do que açúcar?
Além disso, por não satisfazer seu desejo por doces, eles podem não ser eficazes em reduzir sua ingestão geral de açúcar.

Mito 7: organismos geneticamente modificados causam câncer e estragos no meio ambiente
As culturas transgênicas, que existem desde a década de 1980, foram estudadas extensivamente e absolutamente todo mundo descobriu que elas não representam um risco maior para o meio ambiente do que culturas regulares, e nem são menos seguras para comer do que alimentos convencionais.
Transgênico é ok, parem de criar caso sem base científica.

Mito 8: peixes são ricos em mercúrio e podem deixá-lo doente
Enquanto o mercúrio pode se acumular em peixes predadores maiores como marlins e tubarões, geralmente não é um problema em peixes menores.
De acordo com a Administração de Drogas e Alimentos dos EUA, salmão, truta, ostra, arenque, sardinha e cavala são boas escolhas. [ScienceAlert]


sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

Futebol? Entenda por que o basquete é o esporte da hora no Brasil

Programas de incentivo, inaugurações de quadras e crescente audiência de partidas são provas disso

O Brasil é o país do basquetebol. Ok, a afirmação pode conter algum exagero, mas é fato que o esporte vive, há algum tempo, uma onda de crescimento contínuo por aqui.

O sucesso da NBA e, mais recentemente, do NBB não são novidade. O que é novo é o aumento da prática do esporte em parques, praças e ruas.

Vários fatores são indicativos disso: em cidades como São Paulo e Rio de Janeiro, novas quadras estão sendo inauguradas, outras são reformadas para melhor atender o público e marcas fornecem material esportivo e promovem torneios para incentivar que a população jogue basquete cada vez mais.

Quer arriscar umas cestas? Junte os amigos e aproveite o momento.

O basquete anda muito popular. De acordo com o último levantamento feito pela internet pelo instituto Ibope Repucom, em 2016, cerca de 38% das pessoas, o equivalente a mais de 30 milhões de brasileiros, dizem ser fãs do esporte.

Desse percentual, 15% afirmaram ser obcecados e não perderem nenhum lance nas transmissões pela TV.

A audiência, claro, cresce: segundo a Liga Nacional de Basquete (LNB), o canal SporTV registrou aumento de 86% na temporada 2015/2016 do NBB (Novo Basquete Brasil), o campeonato masculino.

Para a temporada 2017/2018, a LNB fechou parceria com o Twitter Live para a transmissão de 17 partidas.

Aliado a isso, programas de incentivo andam sendo promovidos por marcas com uma relação sólida com o esporte, como Nike e Adidas: ambas organizam torneios de basquete de rua abertos ao público.

O projeto SportsBase, desta última, conta com uma base no Parque Villa Lobos, na zona oeste de São Paulo, que empresta tênis e bolas e também promove encontros desde 2015.

A parceria com a Secretaria Estadual do Meio Ambiente ainda reforma e conserva as quadras do parque para a prática do esporte.

Felipe Savone, gerente de marketing sênior da Adidas, revela a intenção da marca de expandir o programa, que já tem uma versão móvel, atendendo a outros pontos da capital paulista.

Para Pedro Ferreira, publicitário de 25 anos, apaixonado pelo esporte que pratica há uma década, movimentos como esses atraem mais pessoas para jogar. “Isso proporciona acessibilidade. Uma bola de basquete boa é cara, não é como uma de futebol. Então é muito bom um incentivo assim. Quanto mais, melhor”, diz.

Outro projeto da empresa alemã é o Adidas Hoops. Partidas são organizadas todo mês em São Paulo e no Rio de Janeiro com times femininos e masculinos, valendo classificação para a grande final que acontece no fim do ano. “É um momento de celebração que vai além da prática esportiva. Tem poder de atrair pessoas que se interessam pelo basquete e podem acabar vindo a praticar”, afirma Felipe.

Já para a Nike, o basquete é um dos esportes prioritários no Brasil hoje. A empresa, que se tornou em 2017 a fornecedora oficial de material esportivo da NBA, também apoia os cinco brasileiros que jogam na liga americana e é parceira do NBB.

Para celebrar os 35 anos de um dos tênis mais icônicos da marca, o Air Force 1, a Nike promoveu ano passado diversos jogos de 3 x 3, o basquete de rua, com o Battle Force.

O evento reuniu, além das partidas, elementos que fazem parte da cultura do esporte, como breakdance e batalha de rimas, entre novembro e dezembro, em diferentes regiões da capital paulista. “Percebemos e nos mantemos conectados a todos os movimentos autênticos de basquete”, diz o diretor sênior de marketing esportivo da Nike do Brasil, David Seales.

A marca costuma apoiar partidas e é parceira do Instituto Passe de Mágica, criado pela ex-atleta Magic Paula, que promove acesso de crianças ao esporte e atualmente desenvolve programas em comunidades de São Paulo, Sorocaba e Diadema.

Essas ações indicam como o basquete também está muito ligado à cultura urbana, à moda e ao hip-hop, e muitas pessoas têm um primeiro contato com o esporte a partir daí.

São características assim que tornam a modalidade importante para marcas de streetwear. “Artistas, de hip-hop principalmente, usam tênis e roupas de basquete, e isso pode chamar a atenção de pessoas que eventualmente vão conhecer outras que praticam. Então elas podem acabar entrando em uma quadra, dando um arremesso ou outro e querendo aprender a jogar”, diz o entusiasta Pedro Ferreira.

A Prefeitura de São Paulo também está de olho nesse movimento. Em setembro, inaugurou a primeira quadra do programa Basquete de Rua no bairro Cidade Tiradentes, na zona leste.

Outras duas quadras estão com obras quase finalizadas e a implantação de uma em Paraisópolis para a prática de 3 x 3 está sendo estudada.

Além disso, a Secretaria Municipal de Esportes e Lazer disponibiliza quadras em centros esportivos espalhados pela cidade e incentiva a prática com campeonatos durante o ano.

Em 2017, o Comitê Olímpico Internacional (COI) anunciou a inclusão do basquete de rua nos Jogos de 2020, em Tóquio.

Como modalidade olímpica, terá mais visibilidade com um formato de jogo mais fácil, acessível e próximo dos jovens dos centros urbanos. “O cenário está mais animador”, diz Pedro.


Como funciona a modalidade olímpica
O 3 x 3, também chamado de basquete de rua, será uma das novidades dos Jogos de Tóquio em 2020.
Normalmente, as partidas costumam acontecer em quadras abertas e têm regras diferentes da modalidade convencional.
As quadras são menores, com 15 m (largura) x 11 m (comprimento). O jogo também pode acontecer em meia quadra de basquete convencional.
Três jogadores mais um substituto compõem a equipe.
Arremessos dentro da linha de dois pontos valem 1 ponto e atrás da linha, 2 pontos. Lances livres geram 1 ponto.
O jogo dura 10 minutos. Como na modalidade convencional, o relógio é interrompido em cobranças de lances livres e em situações de bola parada. Também é reiniciado toda vez que a bola chega às mãos do time no ataque.
O primeiro time a marcar 21 pontos ou mais, mesmo antes do fim do período regular, vence a partida. Caso haja empate ao final do tempo, será jogada uma prorrogação. O time vitorioso será o primeiro a marcar 2 pontos.


Veja nosso calendário de feriados 2018 e planeje seus dias de descanso do ano todo

Mal o ano começou e já queremos saber: quantos feriados 2018 nos reserva? Seja para planejar viagens ou apenas para saber quando teremos mais alguns dias de descanso, vale a pena pegar o calendário e conferir essas datas tão queridas.

Aqui, consideramos apenas os feriados nacionais – os estaduais e municipais variam, então use nossa lista como base e considere os feriados de sua cidade ou estado também – como o Dia da Consciência Negra e os aniversários de cada município.

JANEIRO
1º de janeiro – Dia Mundial da Paz – Segunda-feira

FEVEREIRO
13 de fevereiro – Carnaval – Terça-feira

MARÇO
30 de março – Sexta-feira da Paixão (Páscoa) Tradições de Páscoa: A Copastur Prime te mostra como o feriado é comemorado em outros países Patrocinado

ABRIL
21 de abril – Tiradentes – Sábado

MAIO
1º de maio – Dia do Trabalhador – Terça-feira
31 de maio – Corpus Christi – Quinta-feira

SETEMBRO
7 de setembro – Independência do Brasil – Sexta-feira

OUTUBRO
12 de outubro – Dia de Nossa Senhora Aparecida – Sexta-feira

NOVEMBRO
2 de novembro – Dia de Finados – Sexta-feira
15 de novembro – Proclamação da República – Quinta-feira

DEZEMBRO
25 de dezembro – Natal – Terça-feira


Fonte: https://mdemulher.abril.com.br/estilo-de-vida/quantos-feriados-2018/-  Por Ligia Helena - TongRo Images/Thinkstock 

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

Dicas e contraindicações para lidar com o refluxo

Do uso de remédio à alimentação, saiba como conter a azia e a má digestão típica desse problema

Muitos dos que sofrem com a doença já se acostumaram a seus sintomas. Seguindo nossas dicas, você não precisa ser um deles!

Atualmente, cerca de 12% dos brasileiros sofre com o refluxo. Entre azia, má-digestão e incômodos na garganta, são cerca de 20 milhões de pessoas que passam pelos sintomas dessa doença no país. Muitos deles, inclusive, já se acostumaram com o fato de se sentirem assim.

SAÚDE separou algumas dicas e, acima de tudo, contraindicações para quem deve lidar com isso. Veja só:

O remédio e seus poréns
Refluxo não tem cura, mas há duas maneiras tradicionais de controlar os prejuízos: cirurgia para reparação da válvula do esôfago e, o mais comum, medicamentos antiácidos – os inibidores de bomba de prótons. Embora sejam parte de um tratamento seguro e eficaz para a maioria das pessoas, alguns estudos recentes sugerem que o uso prolongado elevaria o risco de anemia, osteoporose, insuficiência renal e outros males.
“Por isso, ressaltamos a importância de não ingerir remédios sem a orientação de um médico“, frisa Fernando Herbella, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Comer sem sofrimento
Cuidado com os pratos muito cheios. Coma menos e mais vezes.
Evite a ingestão excessiva de líquidos durante as refeições.
Depois de comer, espere até duas horas para se jogar na cama.
Durma com a cabeceira mais elevada – dois travesseiros funcionam bem.

Os alimentos inimigos do refluxo
Café, chá e chocolate – A cafeína irrita a mucosa estomacal já inflamada e contribui para o afrouxamento da válvula do esôfago.
Gordurosos – Embutidos, frituras e algumas carnes diminuem o esvaziamento gástrico, além de irritar e desequilibrar o pH do estômago.
Cítricos – Há controvérsias se causam ou não acidez. Mas não custa moderar em laranja, abacaxi, limão e afins.
Álcool – Leva à produção de ácidos e ao relaxamento do esfíncter esofágico – daí a comida volta.
Picantes – Provocam acidez e agridem a mucosa do estômago. Pimentas mais fracas podem ser consumidas vez ou outra.


Fonte: https://saude.abril.com.br/medicina/dicas-e-contraindicacoes-refluxo/ - Por Andressa Basilio -     Foto: Tomáz Arthuzzi/SAÚDE é Vital                    

quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

7 bebidas alcoólicas que são péssimas para a pele

O alto conteúdo de açúcar é um dos culpados por boa parte dos prejuízos

Você já está cansada de saber que as bebidas alcóolicas são prejudiciais à saúde, afetando negativamente o estômago, o fígado e os rins, entre outros órgãos. Além disso, quem já fez alguma dieta para emagrecer sabe que o álcool é cheio de calorias vazias, ou seja, ele favorece o acúmulo de peso sem fornecer nenhum nutriente necessário para o organismo.

O que você talvez ainda não tenha se dado conta é que, assim como o restante do corpo, nossa pele também sofre quando ingerimos essas bebidas, seja por causa do álcool ou de componentes como o açúcar e o sal.

Saiba quais são 7 das bebidas alcóolicas mais prejudiciais para a pele, ordenadas da “menos pior” para a maior vilã:

7. Tequila: dos males, o menor
Graças ao seu baixo teor de açúcar, a tequila ficou com a sétima posição do ranking entre as bebidas que mais causam prejuízos à pele. Por ter um conteúdo menor desse componente, a tequila não causa tanta inflamação, por isso ela não estimula o surgimento da acne como outros tipos de drink.
Porém, é claro que sua pele vai ficar desidratada se você passar a noite toda bebendo shot atrás de shot, ainda mais se eles forem complementados com sal.

6. Cerveja: faz mal, mas nem tanto
A cerveja contém muitos carboidratos e também um pouco de sal, dois ingredientes que prejudicam a pele. Porém, por outro lado, cervejas de boa qualidade também apresentam alguns antioxidantes, que ajudam a combater o envelhecimento.
Além disso, a cerveja tem um conteúdo alcoólico menor do que o das bebidas destiladas e costuma ser bebida mais lentamente, o que atenua um pouco o efeito de desidratação do organismo e da pele.

5. Gim-tônica: poderia ser pior
O gim de boa procedência não contém subprodutos da formação do etanol, como o metanol e outros álcoois, que são ainda mais prejudiciais para o organismo e causam a ressaca. Além disso, a gim-tônica é relativamente pobre em sais e açúcares, de forma que a pele sofre poucos danos (caso o consumo seja moderado, é claro).

4. Vinho branco: a coisa começou a ficar mais séria
O vinho branco é muito rico em açúcar, o que favorece os processos inflamatórios e os danos celulares. Em consequência, depois de uma noite regada a essa bebida, sua pele fica mais sujeita ao surgimento de acne. Em longo prazo, o consumo do vinho branco também acelera o aparecimento dos sinais do envelhecimento, como rugas e flacidez.

3. Mojito: rugas, muitas rugas
O mojito é uma bebida que leva muita adição de açúcar e xaropes (assim como refrigerantes, energéticos e até mesmo os sucos industrializados). Por isso, esse é um dos drinks que mais favorecem a inflamação em todo o organismo. Na pele, a consequência é a destruição das fibras de colágeno, favorecendo o surgimento das rugas.

2. Margarita: ressaca com olheiras
A margarita leva boas doses de açúcar e sal em sua receita. Junto com o álcool, esses ingredientes são responsáveis pelo efeito de retenção de líquidos no corpo todo depois de uma noitada, que aparece inclusive na pele.
Por isso, exagerar na margarita pode fazer você acordar com bolsas embaixo dos olhos, além de deixar todo o seu rosto com um certo inchaço. Isso sem falar na dor de cabeça, é claro.

1. Vinho tinto: não se deixe enganar
O vinho tinto é conhecido por ser uma bebida alcoólica “do bem” devido ao seu conteúdo de antioxidantes. E, realmente, não podemos negar que esses componentes trazem vantagens para nossa saúde cardiovascular. Porém, quando pensamos na pele, o efeito benéfico dos antioxidantes não é suficiente para combater os prejuízos que essa bebida causa.
Para começar, o álcool é um agente vasodilatador, o que significa que ele estimula a abertura dos vasos sanguíneos – é por isso que muitas pessoas ficam com as bochechas vermelhas depois de alguns goles.
No caso do vinho tinto, essa vermelhidão é ainda mais acentuada porque ele também estimula a liberação de histamina, que aumenta o rubor. Esse efeito é especialmente prejudicial para pessoas que sofrem com rosácea, aumentando a sensação de queimação no rosto e o surgimento das erupções e manchas.
Apesar de o vinho tinto ser o maior vilão entre as bebidas que prejudicam a pele, o consumo em excesso de qualquer bebida alcoólica, mesmo as que não apareceram na lista, trará efeitos negativos para o organismo como um todo. Você não precisa se privar completamente, mas vale evitar os excessos.


Fonte: https://www.dicasdemulher.com.br/bebidas-alcoolicas-pele/ - Escrito por Raquel Praconi Pinzon - FOTO: ISTOCK