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domingo, 16 de abril de 2017

Basquete sergipano no pódio em competição escolar nacional

O Colégio Amadeus representou Sergipe no Campeonato Brasileiro Escolar de Basquetebol no período de 1 a 9 de abril, na cidade de Recife, onde se sagrou Campeão Escolar Brasileiro. Para chegar até essa competição a instituição foi campeã da modalidade nos Jogos Escolares da TV Sergipe de 2016.

      A competição foi disputada por 24 equipes de Estados diferentes e a escolha das chaves aconteceu mediante sorteio. Após o sorteio foram divididas 3 equipes por chave, totalizando 8 chaves de 3 onde seria classificado quem iria para série bronze, prata e ouro. A equipe sergipana ficou na chave com a equipe de Pernambuco 1 (equipe do Sport que há dois anos atrás foi a campeão do Jogos Escolares da Juventude) e a equipe do Tocantins e na estreia perdeu para equipe de PE que teve todo apoio da torcida local, já na segunda partida a equipe sergipana precisava vencer a equipe de Tocantins para se classificar e foi com tudo, conseguindo uma bela vitória por 82 a 23. Conseguida a classificação, o próximo passo foi cruzar com o Paraná, campeão da série ouro, partida que foi importante para fortalecer a equipe, o time sergipano perdeu a partida ficando na série prata. Foram definidas as equipes que ficaram na série ouro, prata e bronze.

     A partida contra o Paraná (equipe mais forte das divisões) foi extremamente importante para o grupo, pois depois daquela derrota nada nos deteria. O próximo passo foi enfrentar a equipe número 2 de Pernambuco, partida que daria o acesso para as semifinais da série prata, e a equipe do Amadeus não decepcionou, venceu a equipe Pernambucana por 36 X 28. O próximo confronto foi a fortíssima equipe do Distrito Federal, partida marcada por uma grande rivalidade e uma atuação perfeita da equipe do Amadeus, que venceu a partida (Sergipe-Amadeus 59 X 41 Distrito Federal).

     Chegada a sonhada final o Amadeus enfrentou o time de Santa Catarina, foi um jogo onde as equipes trocavam a liderança constantemente, e no último período a equipe chegou a ficar 7 pontos atrás dos catarinenses, mas a determinação em vencer e espírito coletivo da equipe falaram mais alto, o time consegue a virada vencendo de 52 X 47.

      Esse título é um acontecimento histórico para o Basquetebol Sergipano, pois nunca foi Campeão em nenhuma competição nacional de qualquer série que seja, muito menos da série prata. Parabéns a equipe do Colégio Amadeus e do treinador Rogério Souza pelo excelente resultado obtido e por colocar Sergipe no lugar mais alto do pódio.

     A equipe campeã do Amadeus é formada por: Marcelo Oliveira, Isaque Natã, Theo de Lima, Maurício Kolming, Moisés Teixeira, Matheus Bortoloso, Diogo Gabriel, Christian Kelmann, Diego Juan, Caio Lucas, Antônio Alexandre, Ruan Victor e o Técnico Rogério Souza.

     Outro destaque da competição foi o árbitro Euvaldo Gonzaga que foi escolhido para apitar a final da série ouro entre São Paulo X Pernambuco (feminino).

     Prof. Rogério Souza – Técnico do Colégio Amadeus

domingo, 21 de agosto de 2016

Equipe masculina de vôlei Brasileira é campeã no Rio

A terceira medalha de ouro do Brasil na história do vôlei masculino foi a mais difícil.  Depois dos tropeços ainda na fase de grupos que deixou o time entre a “vida e a morte”, a equipe de Bernardinho conseguiu chegar ao lugar mais alto do pódio. A conquista veio contra a Itália, mesma adversária da final de Atenas-2004. Dessa vez, a vitória veio por 3 a 0 (25-22, 28-26 e 26-24).
O elenco de 12 jogadores mesclou atletas inexperientes, como Douglas e Lucarelli, e os mais rodados, como Serginho, Lucão e Bruninho. Sidão e Murilo foram deixados de fora.
O Brasil perdeu para Estados Unidos e Itália na fase de grupos e ficou contra a parede. Foi hora de reunir o grupo e conversar.  Para passar em quarto e avançar no limite às quartas de final, Bernardinho fez o grupo assistir a um filme Um Domingo Qualquer, do Oliver Stone, com Al Pacino e Dennis Quaid. O roteiro de Hollywood que mostra brigas internas entre um time de futebol americano ajudou a seleção a renascer. Foi a volta por cima. Os rivais não podiam se arrepender mais por isso.

Fonte: UOL

Imagem: AP Photo/Jeff Roberson

Aprenda a ser campeão com lições dos esportes olímpicos

Futebol, atletismo e vôlei fazem mais do que desenvolver condicionamento físico

Exercícios físicos são importantes para fortalecer os músculos e melhorar o condicionamento físico. Mais do que isso, interferem no emocional de cada atleta e podem contribuir para o desenvolvimento de uma personalidade mais equilibrada e pronta para responder bem qualquer tipo de dificuldade. Nossos atletas deram duro para chegar às Olimpíadas do Rio e trabalharão mais forte ainda para conquistar as medalhas em casa. Que tal se inspirar na força de vontade deles e se dedicar a algum esporte olímpico? O Minha Vida fez uma lista com as modalidades em que o Brasil tem mais chances de ser campeão, escolha a sua e aproveite o clima de jogos olímpicos para conquistar esses benefícios.

O equilíbrio entre corpo e mente das artes marciais
As artes marciais reúnem técnicas milenares de defesa pessoal, usadas inicialmente para o combate militar. A luta preparava os guerreiros não só física, mas também psicologicamente para a batalha. O educador físico Marcelo Oliveira, explica que as artes marciais ajudam os atletas em três quesitos: cognitivo, motor e sócio-afetivo. "Percebo que os alunos fortalecem muito mais que músculos, o atleta amadurece", afirma o professor. Diferentemente de outros esportes, as artes marciais são reconhecidas pela sutileza. O objetivo da defesa nunca deve ser passar por cima de questões morais e sempre desafiar seus praticantes a descobrirem a forma mais rápida e eficiente de resolver o conflito.

A concentração da natação
Encontrar um exercício que ajude a emagrecer, ganhar massa muscular, melhorar condicionamento físico, controlar problemas respiratórios e que ainda tenha baixo risco de lesão pode parecer uma tarefa difícil. Mas a natação, um dos esportes mais praticados no mundo, reúne todas essas características e mais. "A concentração na técnica, que separa você dos barulhos externos e oferece o barulhinho da água para relaxar, acalma a mente e desvia o foco dos problemas", afirma o educador físico Paulo Augusto Prado. Embaixo da água, só você importa. Aproveite a atividade para esquecer os problemas do dia a dia.

Desconte o estresse no boxe
O boxe alia defesa pessoal a condicionamento físico, coordenação motora fortalecimento da musculatura. Além disso, a atividade ajuda a mandar o estresse para longe. Segundo o instrutor de boxe Edilson Rio, esse tipo de luta pode dar muita tranquilidade ao atleta. "Para pessoas mais estressadas, os golpes do boxe são um mecanismo para extravasar a tensão", afirma Edilson, que descobriu na atividade uma forte aliada para amenizar sua hiperatividade. E engana-se quem pensa que o boxe deixa o atleta violento. "Nós sabemos muito bem as consequências de cada golpe, por isso quem pratica boxe evita brigas", enfatiza.

A superação do atletismo
O atletismo é um esporte de superação. É preciso muita dedicação e disciplina para atingir uma meta, a disputa do atleta é com ele mesmo. "Completar uma prova de longa distância ou melhorar o tempo da corrida exige do atleta muito foco no treinamento", afirma André Masella, coordenador de corrida. Só assim é possível melhorar o próprio tempo e competir pelos melhores lugares do pódio

A segurança e a persistência da ginástica artística
Um pequeno deslize e lá se vão vários pontos. Por ser o esporte dos detalhes, a ginástica artística exige perfeição de quem a pratica. No caminho para os movimentos sem erros, você também ganha segurança. "Persistência, determinação e muito empenho são os principais requisitos dessa modalidade", conta a educadora física Bianca Arantes, professora de ginástica do solo.

O companheirismo do vôlei
No vôlei, o sucesso de um é o sucesso de todos. "O time inteiro precisa estar afinado com as jogadas treinadas, um ponto de ataque bem executado não é mérito só do atacante, antes dele finalizar houve um bom passe para o levantador que fez com que a bola chegasse em ótimas condições para ele", afirma o educador físico Maurício Faccio, professor de vôlei e futebol. "O fato de serem obrigatórios três toques na bola faz com que o jogo esteja nas mãos de todos", explica.

Situação diferente acontece no vôlei de praia. Jogar em dupla facilita a relação e o entrosamento, fica mais fácil conhecer as características do parceiro. Mas, por outro lado, a responsabilidade é maior. "Na quadra de areia você aparecerá mais vezes em situações de decisão e dificuldades, isso fará com que você amadureça em relação a tomadas de decisão", afirma Maurício.

O trabalho em equipe do futebol
O futebol é um esporte coletivo, porém o fator individualidade é extremamente presente dentro de campo. Uma equipe que respeita, ao mesmo tempo, a coletividade e a individualidade não se torna dependente dos craques do time, mas reconhece o brilho deles. Para obter êxito no esporte coletivo é preciso saber respeitar a individualidade de cada companheiro, mas colocar o time em primeiro lugar. "Se você quer se tornar importante para uma equipe, primeiro a equipe tem que ser mais importante pra você", afirma Maurício Faccio. "As características do time, sobrepõem as qualidades de um só jogador."



domingo, 10 de julho de 2016

Brasil supera Estados Unidos e conquista o 11º título do Grand Prix de voleibol feminino

A Seleção Brasileira feminina de vôlei conquistou seu 11º título de Grand Prix na manhã deste domingo ao vencer os Estados Unidos por 3 sets a 1, parciais de 18/25, 25/17, 25/23 e 22/25 e 15/9, em partida realizada em Bangcoc, na Tailândia. O confronto marcou o reencontro das duas equipes que protagonizaram as duas últimas finais olímpicas e mais uma vez o time verde e amarelo levou a melhor, ganhando ainda mais confiança para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, que acontece em agosto.

O primeiro set começou equilibrado, porém não demorou muito para a seleção norte-americana abrir vantagem no placar. Entrosadas e mantendo um bom volume de jogo, as vice-campeãs olímpicas aproveitaram a instabilidade do time verde e amarelo e sinalizavam e de que a equipe do técnico Zé Roberto Guimarães teria muito trabalho se quisesse sair da quadra com mais um título de Grand Prix. Com isso, os Estados Unidos acabaram levando a parcial por 25 a 18, demonstrando boa superioridade diante das adversárias.

Já no segundo set a Seleção Brasileira voltou a atuar no nível que está acostumada e parece ter entendido o jogo das norte-americanas, que desta vez não conseguiram virar as bolas com a mesma facilidade da parcial anterior e viram as adversárias muito mais fortes do outro lado da rede. Com grande consistência na defesa, o Brasil manteve a mesma pegada durante toda a parcial e assim igualou o confronto, fechando em 25/17.

No terceiro set as norte-americanas voltaram à quadra querendo recuperar a vantagem no jogo, porém a Seleção Brasileira seguiu com o desempenho mostrado na parcial anterior e não facilitou para as adversárias. Ao contrário do que foi os dois primeiros sets, o terceiro foi extremamente equilibrado do início ao fim e a definição de quem iria assumir a frente no marcador permaneceu até o último ponto. Mesmo diante da resistência dos Estados Unidos, a equipe do técnico Zé Roberto Guimarães provou porque é uma das favoritas para a medalha de ouro no Rio 2016 e virou a partida, fechando a parcial em 25/23 e ficando apenas a um set de mais um título.

No quarto set o Brasil dava sinais de que estava se aproximando cada vez mais do seu 11º título do Grand Prix. Liderando durante boa parte da parcial, as atuais campeãs olímpicas acabaram se descuidando já na parte final e deram boas oportunidades para as norte-americanas virarem o jogo. Ciente da necessidade de não desperdiçar os pontos, o time dos Estados Unidos foi cirúrgico e igualou o jogo novamente, forçando a decisão no tie-break.

Apesar da frustração no set anterior, a Seleção Brasileira não se abalou a foi para a parcial decisiva ciente de que precisava fazer tudo perfeito para superar as fortes adversárias. O ótimo desempenho no saque e também na rede proporcionaram ao time verde e amarelo abrir cinco pontos de vantagem, fato que acabou encaminhando a vitória e, consequentemente, o título do Grand Prix. Depois disso bastou as atuais medalhistas de ouro olímpicas apenas administrarem a larga distância no placar e se sagrarem pela 11ª vez campeãs do Grand Prix.


sábado, 11 de junho de 2016

Flamengo é pentacampeão de basquete do NBB 2016

Fla domina Bauru e é penta com maior diferença de pontos em final de NBB

Com Marcelinho, Rafa Luz e Olivinha inspirados, time vence por 100 a 66 e mantém hegemonia com quinta taça do NBB, a quarta seguida. Torcida provoca o Vasco

Um é pouco, dois é bom, três é demais e quatro é Flamengo. Flamengo de José Neto, de Marquinhos, de Olivinha, de Gegê, de Jerome Meyinsse. Flamengo sem os argentinos Laprovittola e Herrmann, mas de Rafa Luz e Jason Robinson. Flamengo sem Benite e Cristiano Felício, mas de JP Batista, Ronald Ramon e Rafael Mineiro. Um Flamengo desacreditado depois da traumática eliminação para o mesmo Bauru no Final Four da Liga das Américas, mas jamais abandonado pelos rubro-negros. Flamengo que foi Flamengo neste sábado e levou 6.248 pagantes ao delírio na ensurdecedora Arena Carioca 2, no Rio de Janeiro. Flamengo que derrotou de forma incontestável Bauru por 100 a 66 (39 a 32) na quinta partida das finais do NBB 8 - maior diferença de pontos em uma final da competição. Flamengo cinco vezes campeão da principal competição nacional do país, quatro delas de maneira consecutiva. Flamengo de Marcelinho Machado, o dono do jogo com 26 pontos, o símbolo de um time que não se cansa de ganhar e o cara que mudou a história do basquete rubro-negro.
- Eu me sinto um privilegiado de poder estar vestindo essa camisa e aos 41 anos estar ajudando o Flamengo a conquistar um título mais uma vez. Eu falei antes do jogo: precisávamos ter intensidade de final e inteligência. Tivemos - comentou um emocionado Marcelinho, que conquistou seu quinto título pelo clube e disse que pretende continuar defendendo as cores rubro-negras. 

O JOGO

Sem o clima de guerra que foi criado depois da confusão envolvendo o fisioterapeuta do Flamengo no jogo quatro da série, a decisão começou tranquila. As provocações se limitavam apenas aos torcedores. Na quadra, o Flamengo entrou determinado e rapidamente abriu 5 a 0, com uma bola de três de Olivinha e uma enterrada de Meyinsse. Era a senha para incendiar a torcida da casa. Mas Bauru não deixou que isso acontecesse. Antes que os rubro-negros gostassem do jogo, a equipe paulista virou o placar e esfriou a empolgação vinda das arquibancadas depois de uma cravada de Alex que calou a Arena Carioca 2. Se Marquinhos e Ramon erraram seus primeiros arremessos e pareciam não estar numa tarde tão inspirada, Olivinha estava com as mãos quentes. Com 10 pontos, o ala-pivô foi o o dono do quarto vencido pelo Flamengo por 21 a 17.

Se o começo do primeiro quarto do Flamengo foi bom, o do segundo então nem se fala. Liderado por Marcelinho, que anotou uma bola de três na cara de Alex, os donos da casa fizeram 9 a 3 e abriram uma diferença de 10 pontos. Demétrius parou o jogo, e pedido de tempo quebrou o ritmo dos rubro-negros. Para piorar, os torcedores à beira da quadra provocaram o camisa 10 do Bauru, após o ala reclamar de uma falta não marcada. O Brabo não é de levar desaforos para casa e, com sete pontos seguidos, cortou o prejuízo para dois pontos e recolocou a equipe paulista no jogo. Só que do outro lado um velho conhecido dele também sempre aparece nas horas difíceis. Com outra bola de três, Marcelinho tirou os donos da casa do sufoco. Bauru reagiu novamente com Murilo e voltou a colocar pressão. O jogo, que até então transcorria em banho maria, ficou tenso. Destaque dos 10 minutos iniciais, Olivinha demorou para voltar, mas quando voltou, resolveu de novo. Com outra bola de três, sua terceira em cinco tentativas, o camisa 16 colocou os rubro-negros novamente sete pontos à frente (39 a 32) antes do intervalo. 

Não era à toa que Marcelinho Machado era a principal preocupação de Demétrius. Com três bolas de três, o capitão do Flamengo começou o segundo tempo arrasador. Se a diferença de sete pontos no intervalo já era confortável, quando pulou para 15, com apenas três minutos jogados no segundo tempo, deixou o tetra bem mais perto. Mas os donos da casa queriam mais. Com uma corrida de 16 a 4 até a metade do terceiro quarto, a diferença pulou para 19, e a Arena Carioca 2 explodiu de vez. Bauru era valente e não desistia, mas as bolas de três do Flamengo não paravam de cair. Com duas seguidas de Rala Luz, a vantagem chegou a 20. Para complicar ainda mais a vida do time paulista, Alex deixou a quadra reclamando de dores na perna direita. O Flamengo não tinha nada com isso, e passeava em quadra. Principalmente o armador convocado por Rubén Magnano para a seleção brasileira. Com uma jogada de cesta e falta, Rafa Luz fez mais três e aumentou a diferença para 22.  Alex ainda conseguiu voltar no finzinho do terceiro quarto, mas mal teve tempo de impedir que o Flamengo mantivesse a larga vantagem.

Assim como no terceiro jogo da série, quando o Flamengo terminou o terceiro quarto vencendo por 17 pontos, Bauru foi para o tudo ou nada e desandou a chutar bolas de três. O problema é que o raio não costuma cair duas vezes no mesmo lugar. Sem o mesmo aproveitamento daquele sábado, a caldo entornou de vez. Para piorar, do lado rubro-negro as bolas não paravam de cair, e a diferença só aumentava. Com 27 pontos de frente, a 5'36 para terminar o campeonato, a festa teve início na Arena Carioca 2 e não tem hora e nem data para terminar. De quebra, a torcida do Flamengo ainda provocou o rival e futuro adversário no NBB 9, Vasco da Gama, com a mesma música cantada tantas vezes nas arquibancadas do Maracanã: "Ô Bacalhau, pode esperar, a sua hora vai chegar!".

FLAMENGO: Rafa Luz (11), Ronald Ramon (3), Marquinhos (2), Olivinha (22) e Jerome Meyinsse (8): Entraram: Marcelinho (26), Gegê (5), Rafael Mineiro (2), JP Batista (20) e Jason Robinson (1). Técnico: José Neto

BAURU: Paulinho Boracini (14), Alex (11), Robert Day (5), Jefferson (11) e Rafael Hettesheimeir (8). Entraram: Wesley (0), Léo Meindl (7), Murilo (8) e Gui Santos (2). Técnico: Demétrius Ferraciú 


quinta-feira, 2 de junho de 2016

Itabaiana sagrou-se campeão do 1º turno da 5ª Copa O Saber de Futsal 2016

Boletim final do 1º turno

*Resultados dos  jogos finais do 1º turno:
Atlético de Madrid     04     X     03     Adidas - Decisão do 3º e 4 º lugar
Itabaiana                     05     X     02     Alemanha - Decisão do 1º e 2º lugar

*Classificação final do 1º turno:
Campeão: Itabaiana (invicto)
Vice-campeão: Alemanha
3º lugar: Atlético de Madrid
4º lugar: Adidas

*Atletas da equipe do Itabaiana:
Vinícius Oliveira, Marcel Garcia, Edmarques Nunes, Gustavo Filho, Fernando Rocha, Marcos Vinícius, João Víctor Lima, Douglas Barreto, Nadyson Santos e Mykael Dantas.

*Resultados da campanha invicta do Itabaiana:
10     X     02     Bayer de Munique    
04     X     02     Atlético de Madrid
07     X     03     Adidas
02     X     02     Alemanha
06     X     06     Confiança
04     X     00     Atlético de Madrid – Semifinal
05     X     02     Alemanha - Final

*Artilheiro do 1º turno:
Marcel Garcia, da equipe do Itabaiana com 21 gols.

*Goleiro Destaque do 1º turno:
Fernando Rocha da equipe do Itabaiana.

     É por meio do esporte que os jovens na companhia de amigos e com a ajuda de um professor qualificado, vão descobrir uma série de valores aplicáveis no dia a dia de suas vidas.

Por Professor José Costa

domingo, 10 de abril de 2016

Cruzeiro é tetracampeão da superliga de vôlei 2016

Cruzeiro passa sufoco, mas leva o tetra da Superliga e é "campeão de tudo"

Com a força de Leal, time sai perdendo para o Campinas na decisão, vê estreante dar trabalho no último set, mas conquista quarto título nacional e fecha temporada perfeita

A missão não era fácil. Faltava derrubar um gigante. O maior de todos, aquele que já havia erguido cinco troféus nos cinco campeonatos que disputou na temporada (Mineiro, Copa Brasil, Supercopa, Sul-Americano e Mundial). Aquele que foi campeão do mundo e só precisava de mais uma vitória para ter um ano perfeito. O Campinas não se intimidou. Saiu na frente com a vontade de quem disputava sua primeira final de Superliga, mas não conseguiu conter o ímpeto de Leal. Quando o Cruzeiro mais precisou, quando se viu sob forte pressão, o cubano naturalizado brasileiro fez o time respirar. E o caminho que parecia complicado se abriu. Neste domingo, no ginásio Nilson Nelson, em Brasília, o time mineiro escreveu uma nova página em sua história, vencendo a partida por 3 sets a 1 (23/25, 25/23, 25/15 e 30/28) e faturando o terceiro título seguido na competição (o quarto no total) e o sexto no ano. O terceiro colocado foi o Taubaté.  

O JOGO

Wallace subia e o duplo estava montado bem na sua frente. O xará do Campinas freava o oposto do Cruzeiro e apontava o dedo para o céu. O time paulista estava atento sem deixar o adversário fugir no placar (6/6). William acionava Leal e Eder na tentativa de desgarrar, mas um ponto era o máximo que conseguiam. Até que Leal começava também a tirar proveito do saque, arrancava um ace e fazia Alexandre Stanzioni pedir tempo (13/10). Na volta, forçava de novo e aumentava a diferença. Do outro lado, Wallace Martins reagia. Freava o ataque da equipe celeste e via os rivais cometerem erros em sequência (14/13). O jogo estava de novo equilibrado. 

Marcelo Mendez fazia a inversão: William e Wallace davam lugar a Fernando e Alan. Pouco depois os titulares voltavam à quadra. O Campinas seguia dando trabalho e chegava ao empate (19/19). Lucas Lóh queria mais. Colocava a bola no chão e conseguia a virada. A frente aumentava com um erro de Wallace no ataque (21/19). Mas as falhas mudavam de lado, e o Cruzeiro deixava tudo igual (22/22). A equipe paulista insista. Lóh  fazia 24/23, e o romeno Olteanu fechava o set para o Campinas: 25/23.
Marcelo Mendez conversava com seu time. Na lateral da quadra, enquanto esperavam a retomada da partida, os jogadores também tentavam arranjar uma solução para voltar aos trilhos. Mas encontrava resistência. O levantador Demian Gonzalez distribuía bem as jogadas, e seus companheiros correspondiam. O Cruzeiro tinha dificuldade na recepção e pagava o preço (6/4). A torcida tentava acordar os atuais campeões. Pedia a virada e ela vinha (7/6). A essa altura, a equipe já vibrava mais. Leal soltava o braço, e Isac conseguia um ace logo em seguida (12/9). O respiro durava pouco tempo. O Campinas empatava (12/12). E não demorava para retomar o comando do marcador (15/14). O Cruzeiro se recuperava e ia para a segunda parada técnica em vantagem (16/15). Só que os debutantes na final não se entregavam. Faziam boas defesas e tiravam proveito dos erros de saque time de Leal & Cia. Daquela linha, Wallace Martins conseguia um ace e colocava a equipe paulista na frente (21/20). Leal consertava tudo. O líbero Serginho pedia o apoio da arquibancada (22/21). Luizinho se redimia da falha no contra-ataque e parava Leal com um bloqueio (23/23). Wallace e Eder, com um ace, colocavam fim ao sufoco: 25/23.

O jogo do Cruzeiro passou a fluir como de costume. O Campinas trocava as peças na tentativa de se aproximar no placar (11/8). De nada adiantava. Os comandados de Marcelo Mendez encontravam espaços e engrenavam uma sequência de três pontos seguidos. O jogo ficava mais falado. O Campinas reclamava da arbitragem. O Cruzeiro fazia o mesmo e mantinha a parcial sob controle (19/13). Do outro lado, Maurício Souza pedia calma aos companheiros. Mas Gonzalez se estranhava com Leal na rede. Não gostava da comemoração do ponteiro, que dava de ombros e cravava outra bola na quadra adversária. O set ia para a conta do Cruzeiro: 25/15.

O Campinas jogava pelo tie-break. Dois saques de Lucas Lóh davam a vantagem aos estreantes (10/8). O Cruzeiro empatava. Mesmo com câimbras na perna direita, Leal não parava de pontuar. Depois de ter recebido atendimento médico, teve seu nome gritado pela torcida (13/11). Os adversários respondiam com a virada promovida pelo central Maurício (16/15). O saque de Luizinho na rede deixava tudo igual. Os comandados de Stanzioni reagiam e abriam novamente (20/18). Marcelo Mendez parava o jogo. Isac e Leal seguiam direitinho as orientações e faziam 20/20. Após um bom rali, novo empate. E outro e outro e outro (24/24). Uma pancada de Leal dava o match point ao Cruzeiro. O Campinas salvava. Wallace aparecia e criava nova oportunidade de fechar. Nada feito. Vini deixava o banco para sacar. Errava. Leal fazia o mesmo (28/28). Filipe fazia o ponto. E desta vez, contando com um ataque para fora de Lucas Lóh, os campeões de tudo puderam finalmente comemorar: 30/28.


segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Flamengo: Campeão da Copa São Paulo de Futebol Juniores 2016

Flamengo reage, derrota o Corinthians nos pênaltis e conquista a Copa SP

O Corinthians caminhava para seu décimo título da Copa São Paulo de Futebol Juniores. O time alvinegro vencia por 2 a 0 na decisão desta segunda-feira. Mas o Flamengo reagiu de forma heroica no 2º tempo, empatou a partida por 2 a 2 e levou a decisão para as penalidades. Nas cobranças, o Fla venceu por 4 a 3 com grande atuação do goleiro Thiago, que defendeu duas cobranças.
O Flamengo conquistou o título (o seu terceiro na Copinha), mas deixou o campo revoltado com a arbitragem, que anulou gol legítimo do time carioca, quando a partida apontava 2 a 0 para os corintianos. O time da Gávea termina a competição de forma invicta, com oito vitórias em nove jogos.
A decisão da taça apresentou duas caras totalmente diferentes. O Corinthians mandou nos 45 min iniciais, abrindo 2 a 0. O Flamengo jogou em alta velocidade na etapa final e reequilibrou a partida.
O Flamengo da Copinha deixa bons valores. Oportunista na área, o atacante Felipe Vizeu pode funcionar como "sombra" de Guerrero no principal. Ágeis, os meio-campistas Paquetá e Matheus Sávio também surgem como opções para Muricy Ramalho no profissional. Thiago, Ronaldo e Cafu foram importantes no torneio.   
Para a decisão da Copinha, o Corinthians teve um observador ilustre no camarote do Pacaembu: Tite. A diretoria do clube paulista montou operação para que Tite chegasse em tempo ao jogo. O treinador chegou ao país nesta segunda de manhã após pré-temporada corintiana nos Estados Unidos. Tite foi direto do aeroporto para o Pacaembu.
Tite queria analisar alguns destaques do time na Copinha, entre eles o volante Maycon, que deve ser aproveitado no elenco principal.
Além de Maycon, o Timãozinho contou com outras peças importantes no torneio. Léo Jabá, Gabriel Vasconcelos e Matheus Pereira já integram o time de cima, embora com poucas oportunidades. 

O jogo
Sob forte calor e com mais de 29 mil torcedores, a final começou equilibrada, com os dois times se arriscando pouco na frente nos 15 min iniciais. Cafu quase marcou no início após chute forte no canto; Filipe fez boa defesa.
O Corinthians abriu o marcador aos 19 min com Gabriel Vasconcelos, em uma jogada típica de centroavante. Gabriel matou a bola com pouco espaço na área após cruzamento de Léo Príncipe. De costas para o marcador, o camisa 9 conseguiu virar para o arremate.
A equipe alvinegra não deixou o Flamengo respirar e chegou ao segundo gol seis minutos depois. Gustavo Tocantins arrancou em velocidade e acionou Matheus Pereira. O meia recebeu a bola e chutou cruzado, com força, ampliando a vantagem alvinegra.
Matheus Pereira imitou Sócrates na comemoração do gol.
Em desvantagem, o Flamengo não conseguia aplicar sua principal virtude ofensiva: as infiltrações de Paquetá e Cafu. Artilheiro da Copinha, Vizeu era vigiado pela zaga corintiana. A primeira chegada de Vizeu ao ataque ocorreu aos 34 min, mas o atacante chutou para fora.
O segundo tempo começou com o Flamengo partindo para cima e prejudicado por um erro clamoroso da arbitragem. O assistente Danilo Simon assinalou impedimento em gol de Paquetá. Mas o flamenguista não estava impedido no lance.
Pouco depois do erro da arbitragem, o Flamengo diminuiu com Trindade. O meio-campista aproveitou cruzamento de escanteio e cabeceou para o gol, com 3 min da etapa final.
O empate ocorreu pouco depois em mais um contragolpe rápido do Flamengo. Matheus Sávio recebeu ótimo passe de Cafu e concluiu cruzado, aos 8min do 2º tempo.
O gol rubro-negro nasceu de um erro de Léo Jabá no ataque. Irritado, Osmar Loss trocou Jabá por Claudinho.
O Flamengo era superior no decorrer do segundo tempo. Paquetá e Cafu escapavam com facilidade da marcação, acionando Vizeu e Sávio. O Corinthians tentava retrucar com Gabriel Vasconcelos.
Os dois times baixaram drasticamente a velocidade nos 25 min finais. O cansaço era evidente. Esgotados, corintianos e flamenguistas esperaram o apito final para decidirem nos pênaltis.
Nas cobranças, o Corinthians perdeu três pênaltis consecutivos (Matheus Pereira, Gabriel e Claudinho). 

Ficha técnica
CORINTHIANS 2 (4) X 2 (3) FLAMENGO
Torneio: Copa São Paulo de Futebol Juniores
Local: estádio Pacaembu, São Paulo/SP
Dia: 25 de janeiro de 2016, às 10h
Árbitro: Rafael Gomes Felix da Silva
Assistentes: Daniel Ziolli e Danilo Ricardo Simon
Gols: Gabriel Vasconcelos, aos 19min da 1ª etapa, Matheus Pereira, 26min da 1ª etapa; Trindade, 3 min do 2º tempo, Matheus Sávio, aos 8min da 2ª etapa

CORINTHIANS
Filipe; Léo Príncipe, Del´Amore, Dawhan e Guilherme Romao; Warian (Matheus Vargas), Maycon, Matheus Pereira; Léo Jabá (Claudinho), Gustavo Tocantins (Pedrinho) e Gabriel Vasconcelos
Técnico: Osmar Loss
FLAMENGO
Thiago; Thiago Ennes, Denner, Léo Duarte e Arthur Bonaldo; Ronaldo, Trindade, Matheus Sávio (Kleber), Paquetá e Cafu (Patrick); Felipe Vizeu
Técnico: Zé Ricardo


sábado, 25 de julho de 2015

Brasil atropela Canadá e conquista o hexa do basquete no Pan

A seleção de basquete deixa os Jogos Pan-Americanos de Toronto com mais uma medalha de ouro na conta do Brasil. Neste sábado, a equipe derrotou o Canadá com tranquilidade pelo placar de 86 a 71 e subiu ao pódio mais uma vez. O título é o sexto da modalidade na competição.

A equipe do técnico Ruben Magnano fez uma campanha invicta em Toronto. Na primeira fase, a seleção terminou como líder do grupo, derrotando Porto Rico, Venezuela e Estados Unidos. Nas semifinais, passou pela República Dominicana com o apertado placar de 68 a 62, garantindo a vaga na final.

A seleção de basquete também ergueu o troféu em Cali 1971, Indianápolis 1987, Winnipeg 1999, Santo Domingo 2003 e Rio de Janeiro 2007. No Pan de Guadalajara, em 2011, fez uma campanha abaixo do esperado e foi eliminada ainda na fase de grupos.

O jogo

O Canadá saiu na frente na partida, com Anthony Bennet convertendo duas oportunidades. A reação brasileira iniciou com Augusto Lima e seguiu com Benite, que marcou mais uma bola de três no Pan e igualou os marcadores. Pouco depois a seleção conseguiu passar pela apertada marcação adversária, rodando a bola na quadra e se aproximando da cesta. Virando o placar em 13 a 11, segurou bem a equipe do Canadá, que só pontuou mais duas vezes até o fim do período. Por fim, o primeiro quarto terminou em 26 a 13 para o Brasil.

Com bom rendimento em quadra, a seleção recomeçou a partida pontuando novamente. O jogo seguiu mais apertado que na primeira etapa, com a vantagem brasileira mantida no decorrer do tempo. A dois minutos do fim do segundo quarto, o Brasil liderava o placar por 43 a 25. O período terminou em 48 a 29.

Além da tranquilidade mostrada pelos atletas ao longo da terceira etapa, o canadense Nicholson cometeu a quinta falta e foi desclassificado da partida. Em pouco tempo, os adversários conseguiram reagir e reduziram a vantagem brasileira para 17 pontos, com boas jogadas de Bennett no contra-ataque. Benite anotou uma de três e, na sequência, viu o companheiro JP Batista ser eliminado do jogo após ter a quinta falta marcada. O quarto terminou em 67 a 54.

O último período foi o mais equilibrado de todo o jogo. Disposto a brigar pelo título, o Canadá reforçou o ataque e diminuiu a vantagem adversária para apenas sete pontos (69 a 62). Após ampliar novamente para o Brasil, Benite deixou o jogo com a quinta falta na conta. Ao todo, o jogador fez nove pontos e deu sete assistências para a equipe. Apesar da reação canadense, a seleção conseguiu ampliar o placar (82 x 67) a um minuto do apito final e soube se segurar à frente com uma considerável diferença, deixando os marcadores em 86 a 71.

Fonte: http://www.gazetaesportiva.net/noticia/2015/07/jogos-pan-americanos/brasil-atropela-canada-e-conquista-o-hexa-do-basquete-no-pan.html - Foto: Harry How/AFP

terça-feira, 2 de junho de 2015

Confiança é campeão do 1º turno da 4ª Copa O Saber de Futsal

Boletim final do 1º turno

*Resultados dos  jogos finais do 1º turno:
Barcelona     04     X     03     Itabaiana - Decisão do 3º e 4 º lugar
Confiança      04     X     03     Napoli - Decisão do 1º e 2º lugar

*Classificação final do 1º turno:
Campeão: Confiança
Vice-campeão: Napoli
3º lugar: Barcelona
4º lugar: Itabaiana

*Atletas da equipe campeã do Confiança:
John Wagner, Bruno Santos, Carlos Júnio, Anthony Víctor, Igor Luiz, Luiz Eduardo, Marco Antônio, João Henrique e Wendell Santana.

*Resultados da campanha do Confiança:
04     X     03     PSG
00     X     03     Barcelona
03     X     04     Napoli
06     X     00     Real Madrid
02     X     01     Barcelona – Semifinal
04     X     03     Napoli - Final

*Artilheiro do 1º turno:
Vinícius Oliveira, da equipe Barcelona, com 14 gols cada.

*Goleiro Destaque do 1º turno:
John Wagner, da equipe Confiança.

É por meio do esporte que os jovens na companhia de amigos e com a ajuda de um professor qualificado, vão descobrir uma série de valores aplicáveis no dia a dia de suas vidas.

Professor José Costa

domingo, 31 de maio de 2015

Flamengo é tetracampeão de basquete do NBB

Flamengo bate Bauru de novo, fatura tetra e vira maior campeão da história do NBB

O Flamengo estava engasgado com o Bauru. Afinal, perdeu os dois jogos da temporada regular do NBB e viu o adversário ser campeão da Liga das Américas em pleno Rio de Janeiro. No entanto, a vingança veio neste sábado, e bem em frente à torcida rival.

Dominando novamente a partida na final do torneio nacional, depois do 91 a 69 no jogo 1, o time carioca fez 77 a 67, em duelo disputado em Marília, e sagrou-se tricampeão seguido.

Com mais esse título, o Fla é agora o maior vencedor da história do NBB, com quatro títulos (2008/09, 2012/13, 2013/14 e 2014/15), superando os três do Brasília. Desde que o campeonato foi criado, aliás, nunca a taça saiu da mão destas duas equipes.

O destaque deste sábado foi o armador argentino Laprovittola, cestinha do Fla no duelo, com 19 pontos. Além disso, ele apanhou sete rebotes e deu quatro assistências, sendo eleito o melhor jogador da partida. Além do gringo, o pivô Olivinha também desequilibrou: 17 pontos e oito rebotes.

Pelo time paulista, quem mais lutou foi o armador Ricardo Fischer, com 14 pontos, cinco rebotes e duas assistências. O norte-americano naturalizado brasileiro Larry Taylor contribuiu com 11 pontos, sete rebotes e seis assistências.

Vale lembrar que, na temporada regular, Bauru foi o líder disparado, com 93,3% de aproveitamento, enquanto o Fla terminou na 3ª colocação. No entanto, a equipe da Gávea cresceu nos playoffs e contou com duas exibições de gala na final para ficar com o título, sem nem precisar disputar o último jogo da melhor de três.

Na partida em Marília, os cariocas tiveram um ótimo início, fazendo 25 a 11 no primeiro quarto. Na sequência, controlaram a vantagem com um 15 a 14. Na terceira parcial, nova vantagem flamenguista: 22 a 14. Os paulistas só reagiram perto do fim do jogo e venceram o último quarto por 28 a 15, mas a vantagem rubro-negra não chegou perto de ser ameaçada. Zerado o cronômetro, Flamengo campeão com méritos.

"Pegamos o melhor time do Brasil e ganhamos o título em duas partidas incontestáveis. Isso mostra a força desse elenco, que está fazendo história. Eles tentaram dar um susto na gente no final, mas construímos o jogo todo. Fomos superiores em três quartos e conquistamos mais esse título", celebrou o ala-armador Benite, ao Sportv.

"Crescemos no momento certo. Esses dois jogos não deixaram dúvidas de quem mereceu o título. Vencemos Bauru, que ganhou tudo esse ano, e ganhamos mais esse título com méritos. É uma alegria muito grande para a gente", acrescentou o armador Marcelinho Machado.

"Não desistimos, não baixamos a guarda, e agora os jogadores festejam de forma merecida. Construímos essa vitória. Sabíamos do pode deles, parabéns ao Bauru que fez uma brilhante temporada, mas o mérito do título é nosso, pois trabalhamos muito bem", festejou o técnico campeão, José Neto.

Fonte: http://espn.uol.com.br/noticia/514216_flamengo-bate-bauru-de-novo-fatura-tetra-e-vira-maior-campeao-da-historia-do-nbb - por JOÃO PIRES/LNB - ESPN

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Colégio Dom Bosco: campeão de aprovações nos vestibulares de Sergipe

O Colégio Dom Bosco prova mais uma vez ser campeão de aprovações com 90% dos alunos concludentes do Ensino Médio. Foram aprovados em vestibulares de diversas faculdades/universidades ou selecionados para a Universidade Federal de Sergipe. Isso comprova mais uma vez a qualidade e competência dos nossos professores e alunos fazendo valer o nosso lema “O Dom Bosco prepara, o resultado acontece”.

Aderlan Andrade da Cunha - Sistema de Informação - UFS

Ayrles Santos Lima  - Direito - UNIT

Dara de Souza Amorim - Engenharia Mecânica - UFS

Deyved Allyson Santos Alves - Ciências Contábeis – UFS e Odontologia - UNIT

Drielly Lima Carvalho - Direito – UNIT e Relações Internacionais - UFS

Eduardo dos Santos Alves - Engenharia Elétrica - UNIT

Elaine Oliveira da Cruz - Física Licenciatura - UFS

Elimaques de Jesus Góis - Engenharia Civil - UNIT

Evaldo Souza de Oliveira Júnior - Fisioterapia - ESTÁCIO

Flávia Passos Almeida - Fisioterapia - UNIT

Francis Oliveira de Menezes - Química Licenciatura - UFS

Hewellyn Santos Passos - Direito - UNIT

Hiury Machado da Silva - Sistema de Informação - UFS

Joyce Rezende Santos - Matemática Licenciatura - UFS

Juliana Nicolau Peixoto - Biomedicina – UNIT  e Ciências Biológicas - UFS

Jussiane Nunes da Paixão Santiago - Engenharia Elétrica - UFS

Karolaine dos Santos Meneses - Direito - UNIT

Katiane de Jesus Cunha - Nutrição - UNIT

Letícia Veiga Santana - Farmácia – UNIT

Maria Luiza da Cunha Santos - Enfermagem - UNIT

Otávio dos Anjos Santos - Ciências Contábeis - UFS

Paulo Felipe Rezende da Silva - Sistema de Informação - UFS

Paulo Thadeu Almeida Santana - Engenharia Agronômica - AGES

Rafael Rezende Cunha - Enfermagem - UNIT

Rafaella Karolyni Batista dos Santos - Ciências Biológicas - UFS

Ramon Menezes Sales - Inglês Licenciatura - UFS

Tassyara Feitosa Lima - Psicologia - UNIT

Thiago Góis Oliveira Andrade - Engenharia Civil – PIO X

     Parabéns aos alunos, professores, funcionários, coordenadores e equipe diretiva do Colégio Dom Bosco pelo sucesso alcançado!

Com informações da equipe diretiva

domingo, 28 de setembro de 2014

Flamengo é campeão Mundial Interclubes de basquete masculino

Flamengo supera 'apagão', vence Maccabi e conquista Mundial de basquete

O Flamengo é campeão Mundial Interclubes de basquete. Com o apoio da torcida que praticamente lotou a Arena da Barra da Tijuca, o Rubro-negro superou um "apagão" no 3º quarto, venceu o Maccabi Tel Aviv por 90 a 77 neste domingo, reverteu a vantagem obtida pelos israelenses na primeira partida e conquistou o título do torneio mais importante entre times do mundo – sem a participação de franquias da NBA. Com 24 pontos, o argentino Laprovittola foi o grande maestro e destaque dos cariocas na decisão, ao lado de Meyinsse - 22 pontos. Jeremy Pargo, com 30 pontos, foi o cestinha da final.

No primeiro duelo, na última sexta, o time da Gávea fora derrotado por 69 a 66 e precisava de uma vitória por quatro ou mais pontos nesta segunda partida. E a missão foi cumprida, garantindo um título inédito e encerrando um jejum de conquistas brasileiras que já durava 35 anos – Sírio (SP) venceu o Mundial em 1979.

Fases do jogo: Após muitos erros na primeira partida, Flamengo e Maccabi iniciaram o segundo e decisivo jogo de maneira intensa. O primeiro quarto foi marcado por poucos erros no ataque e muito equilíbrio. Os israelenses chegaram a abrir 7 a 0, mas logo foram ultrapassados. O Rubro-negro ensaiou abrir uma vantagem maior, mas também foi contido. Ainda assim, com Laprovittola e Marquinhos inspirados, os mandantes fecharam o período inicial em 27 a 25.

Como de costume, o técnico José Neto optou pela rotação e lançou mão dos reservas no início do segundo período. E, novamente, a turma do banco não decepcionou. Comandados por Derrick Caracter e Vitor Benite, os rubro-negros mantiveram a intensidade, melhoraram a marcação e ampliaram a vantagem no placar. Cinco pontos seguidos do até então apagado Marcelinho Machado ajudaram a consolidar a superioridade. Sem dar chances aos israelenses, que fizeram apenas 11 pontos no período, os cariocas foram para o intervalo vencendo por 46 a 36.

Na volta para o terceiro quarto, o Flamengo deixou de lado a boa marcação e repetiu o principal erro do primeiro jogo: deixou Jeremy Pargo livre. O armador americano brilhou nos arremessos, fez 16 pontos no período e chegou a reduzir a vantagem para apenas 1 ponto. Uma breve recuperação comandada pelos pivôs da Gávea, no entanto, manteve impediu o pior: 62 a 59 antes dos dez minutos finais.

Com três pontos de vantagem para o Flamengo, o último quarto foi uma verdadeira decisão. Por conta do saldo de cestas, quem fizesse mais pontos no período levaria o título. Foi, então, que o time brasileiro voltou a ser melhor. E, bem no ataque, garantiu o título. Com Laprovittola ligado, o Rubro-negro conseguiu parar Jeremy Pargo e abrir uma vantagem que chegou a ser de 13 pontos.

Com apoio da torcida e calma para controlar a superioridade no marcador, a equipe do técnico José Neto se portou como campeã, esperou o cronômetro zerar com um jogo sólido e faturou o título inédito. Vitória por 90 a 77 e festa vermelho e preta na Arena da Barra da Tijuca.

domingo, 24 de agosto de 2014

Brasil é decacampeão do Grand Prix de vôlei

Seleção feminina atropela o Japão, que tinha vantagem numérica na fase decisiva, e ganha torneio preliminar do Mundial

A seleção brasileira feminina de vôlei conquistou neste domingo o décimo título do Grand Prix, ao vencer o Japão por 3 a 0 (25/15, 25/18 e 27/25), em partida disputada em Tóquio. Esse é o décimo título do Brasil, o maior vencedor da competição (tem o dobro de conquistas do segundo colocado, os Estados Unidos, com cinco). O Japão havia vencido todos os jogos desta fase decisiva, tinha mais pontos do que as brasileiras na classificação, e precisava apenas ganhar dois sets para levar o inédito título do Grand Prix. A oposto Scheilla, com 16 pontos, foi eleita a melhor jogadora da partida.

Ao final do jogo, as jogadoras e a comissão técnica do Brasil fizeram uma roda na quadra e gritaram “decacampeão!, decacampeão!”. O Brasil , que terminou o GP com 13 pontos, ficou à frente do Japão, com 12, e da Rússia, com sete.

Como esse torneio é uma espécie de preliminar do Mundial, que será disputado entre setembro e outubro, o Brasil chegará na Itália como a seleção a ser batida. A seleção brasileira ainda não tem o ouro do Mundial: perdeu as duas últimas decisões para a Rússia (tem três pratas no total). Em 2010, na edição de Tóquio, o Japão ficou com o bronze no Mundial.

O Brasil teve quatro destaques na seleção do campeonato: Scheilla foi eleita a melhor oposta, Dani Lins ganhou o título de melhor levantadora, Fabiana integrou o time como a segunda melhor central/bloqueadora e Zé Roberto foi considerado o melhor treinador do Grand Prix (ele tem sete dos dez títulos do GP).

A líbero japonesa Yuko Sano ficou surpresa quando ouviu, na cerimônia de pódio, que era a dona do título de "jogadora mais valiosa do torneio (MVP)". Ela também foi considerada a melhor na sua posição. Outros destaques do torneio foram as atacantes Liu Xiaotong, da China, e Miyu Nagaoka, do Japão. Além da russa Irina Fetisova, que também ganhou como central/bloqueadora.

O Brasil, atual bicampeão olímpico, chegou invicto à fase final do Grand Prix, mas tomou um susto logo no primeiro jogo, contra a Turquia, quando perdeu por 3 a 2. Mas, depois deste confronto, não deu espaço para mais ninguém. Venceu todas as partidas por 3 a 0.

Neste domingo, o Brasil fez dois pontos de saque, 36 de ataque, 10 de bloqueio e ganhou 29 pontos em erros das japonesas. O rival somou quatro pontos de saque, 36 de ataque, três de bloqueio e ganhou apenas 15 em erros do Brasil.

Para esta partida, Natália, com uma contratura muscular na coxa esquerda, teve de assistir da arquibancada. E gostou do que viu: já no primeiro set, o Brasil mostrou a que veio e fez uma partida consistente e arrasadora. As japonesas não conseguiam defender o forte ataque brasileiro para dar volume ao jogo. As rivais deram nove pontos de graça para o Brasil, nesta parcial. Scheilla esteve arrasadora no primeiro set e já no segundo, foi a autora de três dos quatro primeiros pontos. Quando o placar chegou nos 5 a 1, o técnico do Japão já teve de pedir tempo. As japonesas começaram a defender e a pontuar, por causa da variação de saque e dos contra-ataques certeiros. Elas chegaram a encostar no Brasil em 13 a 11, após desvantagem de seis pontos. O técnico Manabe fez várias substituições que surtiram efeito mas não foram suficientes para a vitória parcial. As japonesas deram 11 pontos em erros ao Brasil, incluindo a bola do set (20 pontos nos dois sets; já o Brasil, nove, nas duas parciais).

No terceiro e último set, as japonesas chegaram na parada técnica à frente do Brasil (8 a 7), pela primeira vez no jogo. Ficaram três pontos na frente (10 a 7), mas com mais um erro, desta vez de rotação das jogadoras, o Brasil chegou ao empate em 10 a 10. O Japão pressionou, o placar voltou a ficar em igualdade em 17 a 17 e 18 a 18. Errando mais, as brasileiras cederam seis pontos na parcial.

O final do jogo, com defesas incríveis do Japão, foi emocionante. O técnico rival pediu o desafio num ataque de Scheilla, que daria o 23.º ponto ao Brasil. E, com um toque na rede, o ponto foi para o Japão e o placar apertou: 22 a 21. O Japão errou novamente dando vantagem ao Brasil (23 a 21). Com um bloqueio fora, o jogo ficou empatado em 24 a 24 e depois em 25 a 25. Com mais um novo erro do Japão e uma largadinha de Jaqueline, a seleção brasileira fechou a parcial em 27 a 25 e o jogo em 3 a 0.

Japão 0 x 3 Brasil

BRASIL – Dani Lins, Sheilla, Fernanda Garay, Jaqueline, Thaísa e Fabiana. Líbero – Camila Brait
Entrou: Monique

Técnico: José Roberto Guimarães

JAPÃO – Haruka, Nagaoka, Saori Kimura, Ishii, Shinnabe e Ono. Líbero – Yuko Sano
Entraram: Nakamichi, Takada, Yamaguchi, Ishida, Ebata e Uchiseto.
Técnico – Manabe Masayoshi

JOGOS DO BRASIL NA FASE DECISIVA:

(20.08) – Brasil 2 x 3 Turquia, (18/25, 23/25, 25/21, 25/19 e 15/12)
(21.08) – Brasil 3 x 0 China (25/23, 25/20 e 25/21)
(22.08) – Brasil 3 x 0 Bélgica (25/10, 25/12 e 25/12)
(23.08) – Brasil 3 x 0 Rússia (25/12, 25/21 e 25/20)
(24.08) – Brasil x Japão (25/15, 25/18 e 27/25)
CAMPANHA DO BRASIL NA EDIÇÃO 2014:
(01.08) – Brasil 3 x 1 China (25/21, 23/25, 25/17 e 25/16)
(02.08) – Brasil 3 x 0 Itália (25/21, 25/16 e 25/15)
(03.08) – Brasil 3 x 0 República Dominicana (26/24, 25/19 e 25/18)
(08.08) – Brasil 3 x 0 Coreia do Sul (25/16, 25/12 e 25/15)
(09.08) – Brasil 3 x 0 Rússia (25/15, 25/21 e 25/17)
(10.08) – Brasil 3 x 0 Estados Unidos (25/20, 25/22 e 29/27)
(15.08) – Brasil 3 x 2 Estados Unidos (29/31, 22/25, 25/22, 25/19 e 15/9)
(16.08) – Brasil 3 x 0 República Dominicana – (25/19, 25/11 e 29/27)
(17.08) – Brasil 3 x 0 Tailândia – (25/15, 25/18 e 25/17)