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segunda-feira, 2 de agosto de 2021

Covid-19: Este sintoma diminui a libido e vontade de ter relações


Um dos três principais sintomas novo coronavirus SARS-CoV-2, causador da Covid-19, pode reduzir a libido e a vontade ter relações sexuais, alerta um novo estudo.

 

Em maio do ano passado a anosmia- também conhecida como perda do paladar e do olfato - foi listada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como um dos principais sinais de infecção pelo novo coronavírus.

 

Tal ocorreu, após as autoridades de saúde terem detectado inúmeros casos de doentes com Covid-19 que relataram o sintoma e agora os pesquisadores já associaram o sinal à diminuição do apetite sexual, reporta um artigo publicado no jornal britânico The Sun.

 

Leia Também: Duração da pandemia aumenta sentimentos negativos, mas pessoas se dizem mais solidárias, diz pesquisa

 

A OMS identifica entre os três principais sintomas da Covid-19: uma nova tosse persistente, temperatura elevada e perda de paladar e de olfato ou anosmia.

 

Se tiver algum desses sintomas, então deve se isolar e contactar o médico. Mas é provável que se você e o seu parceiro estejam em isolamento e a experienciar a falta de olfato, que ocorra uma diminuição da libido.

 

Investigadores norte-americanos afirmam que o olfato pode desempenhar um papel importante na motivação sexual e ambos estão "intimamente ligados".

 

Num artigo publicado no The Journal of Sexual Medicine, os especialistas disseram que a satisfação emocional diminuiu em adultos mais velhos que apresentaram o sintoma.

 

Para efeitos daquela pesquisa, foram analisados 2.084 adultos com 65 anos ou mais e foi observado como a perda do olfato impactava nos desejos sexuais dos idosos.

 

De modo a medirem o seu olfato, os investigadores usaram varas de cheiro e associaram esse elemento à frequência de pensamentos sexuais dos indivíduos através de um questionário.

 

Os cientistas questionaram os voluntários sobre o quão satisfeitos estes haviam ficado com a sua experiência sexual mais recente.

 

Jesse K. Siegel, líder do estudo e professor na Universidade de Chicago, disse: "a diminuição da função olfativa em idosos nos EUA foi associada à diminuição da motivação sexual e da satisfação emocional com o sexo, mas não à diminuição da frequência de atividade sexual ou prazer físico".

 

"A nossa pesquisa revela que um declínio na função olfativa pode afetar o prazer sexual nos adultos mais velhos", acrescentou.

 

"Portanto, causas tratáveis de perda sensorial devem ser abordadas por clínicos de forma a melhorar a saúde sexual".

 

O olfato é a forma como o corpo processa o cheiro. Podendo ajudar a detectar feromônios um tipo de químicos que atuam como hormônios fora do corpo humano.

 

Segundo os investigadores: "o olfato tem uma forte conexão evolutiva com o sistema límbico, que desempenha um papel crítico no processamento de emoções e motivação sexual".

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/1827661/covid-19-este-sintoma-diminui-a-libido-e-vontade-de-ter-relacoes - © Istock

sábado, 21 de outubro de 2017

Pela sua saúde: 7 razões para você fazer mais sexo

Aplacar dores, proteger o coração e aumentar a autoestima são apenas alguns dos motivos por que você deveria ter relações sexuais com mais frequência

1. Queima calorias
Sim, o sexo é capaz de mandar embora aquelas calorias extras que você consumiu no jantar. “Os movimentos de diferentes intensidades e o aumento no ritmo respiratório elevam o gasto de energia”, explica Adriana Feital de Oliveira Gameiro, ginecologista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Trinta minutos de rala e rola subtraem até 100 calorias do balanço diário.

2. Alivia dores
Na hora H o organismo libera uma série neurotransmissores – alguns com propriedades analgésicas que reduzem sensações dolorosas. “Além disso, a atividade promove um alto relaxamento muscular após o orgasmo, perfeito para quem sofre com incômodos pelo corpo”, conta Adriana.

3. Protege o coração
Por ser uma atividade com diferentes níveis de intensidade, o sexo eleva, temporariamente, a frequência cardíaca e a pressão arterial. “Com isso, o fluxo sanguíneo do corpo aumenta, o que gera uma melhora no retorno venoso, ajudando na saúde do coração”, esclarece a ginecologista.

4. Melhora a autoestima
Transar faz a pessoa se sentir amada e desejada. “Isso acaba despertando uma vontade de se manter sempre bem e estimulando, como consequência, a busca por outras atividades físicas e uma alimentação balanceada”, diz Adriana.

5. Reduz o stress
Suar a camisa – ainda que na cama – estimula o corpo a produzir endorfina e serotonina, neurotransmissores que espantam a ansiedade e o stress da rotina.

6. Define os músculos
O ato sexual ajuda na tonificação dos músculos como um todo. Meia horinha já é suficiente para você trabalhar glúteos, braços, abdômen, coxas e panturrilha. “Dependendo do movimento durante a penetração é possível até fortalecer o períneo, que é um grupo muscular localizado na base da pelve da mulher”, revela Adriana.

7. Aumenta a imunidade
O sexo ativa e equilibra o sistema imunológico. Pesquisas já relacionaram a liberação de hormônios da felicidade, que ocorre durante a transa, a uma defesa reforçada do organismo.


Fonte: https://boaforma.abril.com.br/saude/pela-sua-saude-7-razoes-para-voce-fazer-mais-sexo/ - Por Caroline Randmer (Colaboradora) - nd3000/Thinkstock/Getty Images

sábado, 1 de julho de 2017

Sexo é bom para a saúde cardíaca de homens, aponta estudo

Pesquisa mostra que relações sexuais frequentes ajudam a prevenir coágulos sanguíneos

Um estudo publicado no periódico científico Journal of a Sexual Medicine aponta que as relações sexuais podem trazer benefícios para a saúde cardíaca dos homens. De acordo com os pesquisadores, o sexo pode melhorar a circulação sanguínea.

Isso porque para que o homem alcance a ereção, é necessário que haja fluxo sanguíneo no pênis. Sendo assim, sempre que o organismo é estimulado para alcançar a excitação os vasos sanguíneos são irrigados e isso ajuda a prevenir o acúmulo da homocisteína química.

A homocisteína é um aminoácido que pode prejudicar os vasos sanguíneos causando coágulos e ocasionando assim doenças cardiovasculares, como AVC e ataque cardíaco.

Para a realização do estudo, os cientistas contaram com a participação de mais de 2000 homens e mulheres com idade entre 20 e 59 anos.

Eles analisaram amostras de sangue para medir os níveis de homocisteína e compararam os resultados com a rotina sexual dos voluntários.

Os resultados mostraram que homens que transavam pelo menos duas vezes por semana tinham taxas menores de homocisteína do que os que mantinham relações sexuais numa média de uma vez por mês.

No entanto, esses resultados não foram tão efetivos em mulheres, justamente porque o processo de excitação das mulheres não depende da circulação sanguínea.


sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Casais que têm relações sexuais semanalmente são mais felizes

Quanto mais sexo, melhor? Hum, não exatamente. E quem está dizendo isso é a ciência.

De acordo com a pesquisadora Amy Muise Said, embora o hábito de fazer sexo com mais frequência esteja associado com uma maior felicidade, esta ligação não é mais significativa se um casal faz sexo apenas uma vez por semana.

Os resultados dos estudos conduzidos por ela sugerem que é importante manter uma relação íntima com seu parceiro, mas você não precisa ter relações sexuais todos os dias para manter a chama do relacionamento acesa.

Aí sim fomos surpreendidos novamente
Alguns estudos anteriores (e uma infinidade de artigos de autoajuda) alegam indiscriminadamente que fazer mais sexo equivale a ser mais feliz.
O novo estudo, que foi feito com base em análises de mais de 30.000 americanos com mais de 40 anos, é o primeiro a encontrar uma falha nesta associação. A conclusão é que não há diferenças significativas entre casais que fazem sexo todo dia e casais que fazem sexo uma vez por semana.
O estudo não foi projetado para identificar uma ligação causal, por isso não nos diz que fazer sexo até uma vez por semana faz casais mais felizes, ou estar em um relacionamento feliz leva as pessoas a ter relações sexuais mais frequentes.
Além disso, estas conclusões específicas foram para pessoas em relacionamentos românticos. Não houve uma associação entre a frequência sexual e bem-estar para pessoas solteiras, segundo Muise, que é psicóloga social e tem pós-doutorado na Universidade de Toronto-Mississauga.

Sexo x Felicidade
A ligação entre sexo e felicidade depende de uma série de fatores, tais como o contexto em que a relação sexual ocorre e como as pessoas estão confortáveis com o sexo fora do relacionamento. Os resultados representam a maioria – que são casais heterossexuais ou aqueles em relacionamentos estabelecidos.
Apesar dos estereótipos comuns que os homens querem mais sexo e as pessoas mais velhas fazem menos sexo, não houve diferença nos resultados com base em sexo, idade ou tempo de relacionamento. Segundo Muise, os resultados foram consistentes para homens e mulheres, jovens e idosos, e casais que estavam juntos por anos ou décadas.

Felicidade tem mais relação com sexo do que com dinheiro
Os pesquisadores também realizaram uma pesquisa online com 335 pessoas (138 homens, 197 mulheres) que estavam em relacionamentos de longo prazo e encontraram os mesmos resultados do primeiro estudo.
Estes participantes também foram questionados sobre a sua renda anual. O que eles concluíram a partir da análise dos dados coletados foi que havia uma diferença maior na felicidade entre as pessoas que têm relações sexuais uma vez por mês em comparação com pessoas que fazem sexo uma vez por semana, do que entre as pessoas que tinham uma renda de 15 a 25 mil por ano comparado com pessoas que tinham uma renda de 50 a 75 mil por ano.
De acordo com o pesquisador, as pessoas pensam que muitas vezes mais dinheiro e mais sexo é igual a mais felicidade, mas isto só é verdade até certo ponto.
Quando o assunto é felicidade, parece que fundamental mesmo é o equilíbrio. [medicalxpress]


Fonte: http://hypescience.com/estudo-sexo-felicidade/ - Autor: Gabriela Mateos