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terça-feira, 24 de julho de 2018

A roupa certa para melhorar sua performance


Peças tecnológicas dão aquela força para você superar seus limites. Descubra como conforto, flexibilidade e proteção térmica interferem nos resultados

Para alcançar o melhor desempenho e superar limites – sem abrir mão da saúde, segurança e bem-estar –, o mercado fitness investe nas últimas tecnologias. Quem não se lembra da revolução que o maiô fast skin provocou entre os atletas da natação, em 2000? Desenvolvido por cientistas, técnicos de diversas áreas e um grupo de elite de nadadores, a ideia era incorporar às vestimentas dos nadadores as características da pele do tubarão, o animal mais veloz dentro d’água. Assim surgiu o maiô de elastano e poliamida, com menos de 1 mm de espessura e superfície com sulcos em “V”, que diminuem a resistência da água sobre o corpo, tornando o atleta mais rápido. Resultado: nas Olimpíadas de Sydney, 13 dos 15 recordes mundiais foram quebrados por nadadores que vestiam o fast skin.

Apesar de serem desenvolvidas com foco nos atletas de alta performance, essas inovações vão, aos poucos, sendo incorporadas às roupas de corrida, da academia e de outras modalidades praticadas por quem também quer melhorar seu desempenho. “As tecnologias voltadas para o esporte procuram oferecer bem-estar, reduzir o estresse muscular e, consequentemente, a sensação de cansaço, proteger de lesões e até mesmo driblar questões climáticas, como o excesso de sol nas atividades ao ar livre. Dessa forma é possível potencializar o treino e alcançar melhores resultados, com segurança e conforto”, conta o personal trainer Eliseu Sousa, de São Paulo.

Um bom exemplo de como a tecnologia já é empregada no desenvolvimento de roupas esportivas para o dia a dia é o trabalho desenvolvido pela marca DiCorpo, do Rio Grande do Sul. As peças são confeccionadas com tecidos que permitem a troca térmica do organismo com o ambiente, de forma que o calor e os vapores da transpiração se dispersem antes da formação do suor. Além disso, algumas peças são feitas com tecidos que exercem compressão uniforme sobre o corpo, protegendo e firmando a musculatura, permitindo uma boa execução e amplitude dos movimentos.

“Contamos, ainda, com o infravermelho longo, uma tecnologia têxtil incorporada ao tecido de leggings e bermudas, que estimula a microcirculação sanguínea e aproveita o calor corporal para promover benefícios, como o aumento da elasticidade da pele e a diminuição da celulite, além de reduzir a fadiga muscular. Mas é importante lembrar que para cada modalidade de esporte existem modelagens específicas”, explica Camila Vitorazzi, coordenadora de estilo da DiCorpo, que sugere:

– Para corrida: blusas ou camisetas com controle térmico e peças de baixo com compressão nas coxas. “Para as mulheres que praticam esportes de alto impacto, destacamos a importância do uso de tops para a sustentação do busto.”

– Para esportes outdoor: peças com Fator de Proteção Ultravioleta 50+, que protegem contra raios solares UVA e UVB, previnem fotoenvelhecimento, queimaduras, manchas e câncer de pele, bloqueando 98% dos raios solares nocivos.

– Para ciclismo: peças da parte de baixo, como bermudas ou calças, bem ajustadas ao corpo. “Se forem amplas podem enroscar na transmissão”, alerta. Outra dica importante é o uso de roupas e acessórios coloridos para tornar a prática mais segura, pois facilitam que o ciclista seja visto pelos demais condutores.

– Para musculação: modelos que não interfiram no uso dos aparelhos ou reduzam a ampla flexibilidade na execução dos movimentos (como detalhes salientes ou zíperes em lugares inapropriados).

Camila ainda ressalta que o uso de roupas inadequadas pode gerar prejuízos, como esforço desnecessário, acidentes, desconforto, irritações na pele, acúmulo de suor e consequente proliferação de bactérias e fungos.

De olho no que é tendência de mercado, a DiCorpo lança um catálogo para cada estação do ano, oferecendo novidades constantes. Seja em relação à tecnologia têxtil, à moda, novas texturas, tingimentos e estamparia, a cada coleção a marca surpreende, mostrando que a prática esportiva pode e deve ser confortável, segura e prazerosa.

Fonte: https://boaforma.abril.com.br/moda/a-roupa-certa-para-melhorar-sua-performance/ - Por Abril Branded Content - DiCorpo/Divulgação

domingo, 5 de abril de 2015

Como lavar a roupa íntima corretamente

É normal que as mulheres se preocupem com a cor, o modelo e os detalhes na hora de escolher uma lingerie. Mas, além da estética, alguns cuidados devem ser tomados para manter a higiene das roupas íntimas adequadas e afastar problemas de saúde que podem vir com a limpeza incorreta dessas peças.

Dicas para lavar roupa íntima

Lavar lingerie no banho. Pode?
A resposta é sim. A vantagem de higienizar as peças no banho é que a água morna e corrente ajuda a limpar de maneira mais efetiva a lingerie. Mas, assim que terminar o banho, pendure as peças em algum lugar ventilado ou com sol para evitar a proliferação de bactérias, que existem em excesso em ambientes úmidos como o banheiro.

Máquina de lavar
Outra opção é lavar a roupa íntima na máquina. Nesse caso, lave as peças todos os dias, separadas das roupas comuns para evitar a proliferação de bactérias. Antes e depois de usar o eletrodoméstico, faça uma limpeza, preferencialmente com água morna, para inibir contaminações.

Qual sabão usar?
Para lavar lingeries, o ideal é usar detergentes para roupas íntimas, com PH neutro, sem cheiro e cor. Outra boa opção é o sabão de coco, mas evite o produto em barra, pois ele pode acumular microrganismos maléficos para a saúde íntima.

domingo, 14 de abril de 2013

Sutiã pode fazer com que os seios fiquem caídos mais cedo, sugere estudo


Desde 1997, um grupo de pesquisadores da França estuda os possíveis benefícios do uso de sutiãs e, de acordo com resultados preliminares desses últimos quinze anos, a peça de roupa não necessariamente evita que os seios fiquem “caídos” com o passar do tempo.

O professor de ciências do esporte Jean-Denis Rouillon e sua equipe avaliaram periodicamente os seios de 330 voluntárias de 18 a 35 anos – que, conforme os próprios autores afirmam, não necessariamente representam toda as variações possíveis de formatos e tamanhos de seios, apesar de ser um grupo diverso.

Resultado: aquelas que não usavam sutiã apresentaram seios mais firmes e até mesmo um pouco mais “altos” (usando como parâmetro a distância entre os mamilos e os ombros no início das medições). “Em termos médicos, fisiológicos e anatômicos, seios não se beneficiam quando a gravidade é ‘negada’”, ressalta Rouillon. Há, inclusive, o risco de eles ficarem caídos antes do tempo, caso a mulher comece a usar cedo, pois “os tecidos de suporte não irão crescer, e até mesmo podem diminuir”.