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terça-feira, 1 de dezembro de 2020

Magnésio para insônia funciona? Entenda como ele age


Veja como utilizar o magnésio para combater a insônia e melhorar sua qualidade de vida!

 

Sabia que usar o magnésio para insônia pode melhorar sua qualidade de vida? Com rotinas tão corridas e estressantes, associadas a hábitos não muito saudáveis, é normal que as pessoas tenham dificuldade para dormir. A boa notícia é que existem componentes que auxiliam a reverter esse quadro. Saiba o porquê de ingerir magnésio para insônia e confira como ele pode acabar com esse problema.

 

Magnésio para insônia?

O magnésio é um mineral muito importante para o tratamento da insônia, pois estimula a produção de serotonina que é um neurotransmissor responsável por reduzir a ansiedade, uma das principais responsáveis por distúrbios de sono. Além disso, ele promove o relaxamento muscular que torna mais fácil adormecer, pois a tensão muscular é um problema comum por conta do estresse diário.

 

Outro aspecto importante do magnésio para insônia é que ele funciona como estimulante para a produção do hormônio responsável pelo sono, a melatonina. Assim, com a produção adequada de melatonina, torna-se muito mais simples pegar rápido no sono e dormir profundamente.

 

Vale lembrar que esse mineral se liga com receptores nos nervos para evitar sinais excitatórios proporcionados pelo cálcio e pelo glutamato. Se não fosse por esse mineral, o corpo estaria em constante estado de excitação, o que levaria à morte celular. Portanto, a carência de magnésio também faz com que a pessoa fique mais agitada e não consiga dormir adequadamente.

 

Como e quando tomar

Você pode usufruir desse mineral pela alimentação no seu dia a dia, com o consumo de nozes, banana e abacate, além de outros ingredientes. Outra opção é a suplementação de magnésio, mas exige maior controle e deve ser orientada por um médico.

 

A recomendação é que você ingira esse suplemento e consuma carboidratos que irão aumentar a biodisponibilidade desse mineral no organismo. Além disso, é importante que você não ingira fibras, oxalatos e fosfatos paralelamente, pois eles podem acabar atrapalhando a absorção desse nutriente.

 

Bebidas alcoólicas e cafeína também não devem ser ingeridos paralelamente. Logo, você pode consumir esse suplemento junto do almoço ou do lanche da tarde, seguindo as recomendações acima.

 

Outras dicas para combater insônia

Além do consumo de magnésio, existem outras medidas que podem colaborar para uma boa noite de sono. Todas elas exploram o relaxamento muscular ou nervoso, com base na biologia e em aspectos comportamentais. Então, saiba quais são os hábitos que devem ser cultivados e os que devem ser descartados antes de dormir.

 

1. Leia um livro

Ler um livro irá proporcionar relaxamento para o seu corpo e para a sua mente, pois irá desacelerar as funções do organismo aos poucos, como se fosse uma preparação para dormir. Porém, tome cuidado com o gênero do livro, pois não adianta ler livros de suspense ou terror, pois eles irão liberar cortisol em seu organismo e deixar os seus músculos tensos.

 

2. Estabeleça um horário

Procure estabelecer um horário específico para que você durma, de modo que o seu organismo se programe adequadamente a um hábito. Quando isso acontecer, a melatonina será liberada automaticamente nesse horário determinado, o que dará sensação de sono.

 

3. Evite aparelhos eletrônicos

A emissão da luz proveniente dos aparelhos eletrônicos, como celular e televisão, atrapalha a pegar no sono. Isso porque o excesso de estímulos visuais e sonoros influencia na produção de melatonina, reduzindo-a e promovendo maior excitabilidade do organismo.

 

4. Evite cafeína

A cafeína é extremamente estimulante e tem influência direta sobre os neurotransmissores, o que faz com que ela atrapalhe a produção adequada de melatonina. Assim, evite refrigerantes de cola, café, chá verde e energéticos artificiais. Esse componente estimula a excitabilidade do organismo e promove maior agitação antes de dormir, além de agravar os sintomas de ansiedade que promove um nível de excitação mental e tensionamento dos músculos muito alto.

 

5. Qualidade do colchão

Cuidado com colchões que possuem irregularidades em sua superfície ou problemas envolvendo a espuma ou as molas, pois esses problemas fazem com que a superfície não se torne regular, com buracos variados no colchão. Isso atrapalha bastante a pegar no sono, pois não deixa que a coluna fique reta e também não permite – na maioria das vezes- que a pessoa consiga atingir um sono profundo.

 

6. Evite exercícios noturnos

O estímulo de testosterona e a excitabilidade do organismo após a prática do exercício físico é excelente para manter a disposição no decorrer do dia. Porém, a sua prática durante a noite faz com que a pessoa fique agitada e, muitas vezes, tenha problemas para pegar no sono.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/magnesio-para-insonia/ - por Angela Oliveira - Pinterest

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Exagero na utilização dos estimulantes sexuais

Quando utilizar essas substâncias pode colocar a saúde do homem em risco?

Os problemas sexuais entre o público masculino estão cada vez mais frequentes e mascarados pela utilização dos estimulantes sexuais. Homens com idade entre 20 e 35 anos que usam o medicamento com frequência podem apresentar sintomas como: dores de cabeça, dores musculares, alergias, distúrbios na visão, entre outros.

Segundo estimativa recente, as doze principais marcas de estimulantes sexuais, venderam entre si só no ano passado a bagatela de aproximadamente R$ 600 milhões de reais. A procura pelos medicamentos costuma se intensificar nos finais de semana.

De acordo com levantamento realizado pelo Centro de Referência em Saúde do Homem, que se trata de uma unidade da Secretaria de Estado da Saúde em São Paulo, mais de trezentos homens são atendidos todo mês e a maioria afirma já ter utilizado estimulantes sexuais em algum momento, aliás, os estados de São Paulo e Rio de Janeiro são os mais incidentes na utilização desses medicamentos.

Alguns homens fazem uso de estimulantes porque realmente têm algum problema como disfunção erétil e não querem desapontar a parceira, outros utilizam apenas para garantir um melhor desempenho sexual.  

O importante em ambos os casos é tratar a causa do problema. Se a utilização dos estimulantes se faz necessária para a grande maioria dos homens que têm dificuldades em relação à ereção é fundamental que não camuflem o problema usando medicamentos e que procurem tratamento médico que na maioria dos casos solucionam este mal.

Muitos tabus ainda rodeiam o público masculino quando o assunto é sexualidade, mas a melhor maneira de vencer esse problema é assumir sua existência e procurar ajuda médica. O diálogo com a parceira também é fundamental, na maioria dos casos é indicado tratamento psicológico para a solução do problema.

Quando a utilização dos estimulantes é realizada para garantir “a performance” sexual é importante que alguns questionamentos sejam realizados a si mesmo: Por que vou usar isso? Por que se for apenas para causar uma boa impressão, acredite, utilizar a medicação é desnecessário, uma boa relação sexual se faz com afinidade, preliminares bem realizadas e também com confiança. 

O que precisa ser esclarecido é que esses medicamentos não devem ser utilizados indiscriminadamente ou apenas para camuflar problemas existentes. A longo prazo problemas de saúde mais graves podem surgir, além dos desagradáveis sintomas já mencionados.

Lembre-se: Muitas vezes ao querer impressionar alguém a única coisa que se conquista é o autoengano. Fazer a parceira feliz é importante, mas não a custa da própria saúde. Se há algum problema sexual, procure ajuda, não se sinta envergonhado, problemas sexuais são mais comuns ao público masculino do que se imagina. 

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Quais são as plantas medicinais mais utilizadas?


Não há dados estatísticos que classifiquem quais são as mais usadas. Como as plantas medicinais são de uso doméstico, ninguém afere - afinal, não dá para checar os jardins de todas as casas. Mas alguns estudos científicos já comprovam a eficiência terapêutica de diversas espécies - entre 2003 e 2010, o Ministério da Saúde financiou 108 pesquisas relacionadas ao assunto. Mas vale o lembrete: embora algumas ervas realmente ajudem a curar uma dorzinha ou outra, a automedicação pode ser perigosa. Por isso, quando estiver doente, procure um médico antes de tomar qualquer coisa.


BULA VERDE
Conheça algumas plantas aprovadas por nossas avós e pela ciência

BABOSA (Aloe vera)

Como usar - Compressas e lavagens com a seiva da folha
Bom para - Feridas, queimaduras e inflamações na pele
Similares - Calêndula, confrei e tanchagem
Use só no exterior do corpo! A ingestão não é recomendada - tanto que já proibiram seu uso em bebidas e alimentos

CAMOMILA (Matricaria chamomilla)

Como usar - Chá da flor seca
Bom para - Ansiedade, insônia
Similares - Melissa, erva-cidreira e valeriana

GUACO (Mikania glomerata)

Como usar - Chá ou xarope da folha
Bom para - Vias respiratórias obstruídas e estados gripais
Similares - Eucalipto, hortelã e poejo

QUEBRA-PEDRA (Phyllanthus niruri)

Como usar - Chá da planta toda
Bom para - Cálculos renais e infecções urinárias
Similares - Cavalinha, carqueja, barba-de-milho

BOLDO (Plectranthus barbatus)

Como usar - Chá das folhas
Bom para - Problemas digestivos, azia e indigestão
Similares - Alcachofra, espinheira-santa e erva-doce

GENGIBRE (Zingiber officinale)

Como usar - Chá da raiz
Bom para - Rouquidão e problemas na garganta
Similares - Canela, cravo e romã

Para saber mais sobre as propriedades das plantas e como usá-las, acesse abr.io/plantasmedicinais

FONTES Ricardo Tabach, do Departamento de Psicobiologia da Unifesp, Ministério da Saúde, Ciagri - Banco de Plantas Medicinais, Aromáticas e Condimentares da USP; e livro A Flora Nacional na Medicina Doméstica, de Alfons Balbach