Trocar a rotina e a segurança de um emprego fixo pela incerteza de abrir o próprio negócio é algo que poucas pessoas estão dispostas a fazer. Será que você, leitor, faz parte desse grupo? Se tiver algumas (ou, quem sabe, todas) das características listadas a seguir, é provável que a resposta seja “sim”.
1 – TOLERÂNCIA AO INESPERADO
“Empreendedores de nascença conseguem lidar com a tensão do desconhecido, agir diante da incerteza e abraçar o surpreendente”, aponta a psicóloga Tania Luna, cofundadora da Surprise Industries. “Não empreendedores têm uma necessidade muito maior de segurança e certeza, o que pode ser ruim para empresas que desejam inovar”.
2 – VISÃO CRIATIVA
Pensar de um modo diferente do convencional pode ser essencial na hora de abrir um negócio e, mais ainda, de manter uma empresa inovadora.
“Cada dia é uma nova aventura para os empreendedores, que estão constantemente sonhando e criando novos projetos em suas mentes”, destaca Paula Conway, fundadora da empresa de marketing e relações públicas Astonish Media Group.
3 – DISPOSIÇÃO PARA TRABALHAR (MUITO)
Quem nunca pensou, enquanto fazia hora extra, algo como “se eu fosse dono da empresa, não teria que trabalhar além do expediente”? Para Kari DePhillips, da empresa de marketing digital The Content Factory, estar disposto a trabalhar intensamente é uma marca registrada de quem nasceu para ter seu próprio negócio. “Ao menos duas vezes por semana, essa gente trabalha por 12 horas diárias”, diz, contrariando a ideia de que os empreendedores estariam livres de “esticar o expediente”.
“Não significa que eles não tirem folga ou saiam de férias, mas, quando estão trabalhando, estão focados”, acrescenta DePhillips. Assim, não se trata apenas do número de horas trabalhadas, mas do esforço e da disposição dedicados ao trabalho.
4 – NÃO GOSTAR DE TRABALHAR PARA OS OUTROS
Existem pessoas que não gostam de receber e seguir ordens porque preferem estar no comando. De acordo com Mustafa Khalifa, CEO e fundador da empresa Boxer Watches, essa é uma característica daqueles que nasceram para ser empreendedores.
“Eles não entendem por que deveriam trabalhar duro para construir o sonho de outra pessoa quando podem trabalhar para construir o seu próprio sonho”, afirma. Assim, para Khalifa, os empreendedores estariam dispostos a trabalhar horas fazendo o que gostam de fazer, criando algo que é importante para eles.
5 – DESEJO DE MELHORAR
Para a coach Teri Johnson, a cada novo projeto que encontra, o empreendedor nato automaticamente começa a buscar formas de melhorá-lo. “Você pode ouvi-lo dizer ‘eles venderiam mais se tivessem mais visibilidade nas ruas’ ou ‘eu adoro este produto, mas deveriam melhorar a embalagem’”, aponta.
6 – DISPOSIÇÃO PARA ERRAR
Fundar uma empresa, iniciar um novo projeto, lançar um produto… Todas essas decisões envolvem riscos e, de acordo com Jason Park, diretor associado do Council for Entrepreneurial Development, um empreendedor está preparado para testar ideias que podem realmente falhar. “O importante da falha é que ela ensine ao empreendedor algo vital para seu negócio e o faça seguir adiante”, destaca Park.
7 – HABILIDADE PARA SOLUCIONAR PROBLEMAS
Quem vê uma empresa funcionando muitas vezes sequer imagina a quantidade de problemas que surgem diariamente e precisam ser resolvidos sem demora. Para a arquiteta de estratégias digitais Holly Kile, os bons empreendedores não apenas solucionam problemas. “Eles também tendem a identificar problemas muito antes que outras pessoas os vejam, e então procuram criar a solução”, diz.
8 – DISPOSIÇÃO PARA “SUJAR AS MÃOS”
O empreendedor nato, diz Millie Tadewaldt, diretora da Sandbox Industries, está disposto a realizar cada parte do trabalho, não importa o quão indesejável possa ser. “Ele não vai fugir do trabalho duro”, afirma. Ela lembra que ter conhecimento sobre cada aspecto de seu negócio é importante para que o empreendedor possa otimizar os processos e ser um bom gerente.
9 – VISÃO DE POTENCIAL
Muitos empreendimentos que hoje são mundialmente reconhecidos não existiriam se os seus fundadores não tivessem encontrado potencial onde ninguém mais estava olhando. Isso exige um tipo diferente de visão. “Pode significar comprar uma companhia que não está indo bem e ver o potencial de reverter a situação”, exemplifica o coach Jaime Tardy.
10 – NÃO TER MEDO DE COMEÇAR CEDO
Embora haja empreendedores que decidiram abrir o próprio negócio depois de muitos anos como empregados, não é estranho vermos jovens fundando empresas (e conquistando o sucesso). “Eles não esperam para ganhar experiência o bastante, terminar a faculdade ou ganhar a permissão de alguém”, diz Justin Palmer, fundador da companhia MedSaverCard.
E então, leitor? Você é um empreendedor nato ou não?[Live Science]
Fonte: http://hypescience.com/10-caracteristicas-do-empreendedor-de-sucesso/ - por Guilherme de Souza
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
terça-feira, 11 de setembro de 2012
10 coisas para fazer antes de casar
Está pensando em se casar? Veja na galeria a seguir algumas sugestões do que você pode fazer antes de subir ao altar e dizer "sim".
Passe tempo com seus amigos
Valorize as amizades verdadeiras. Chame sua melhor amiga para um jantar em sua casa, saia para fazer compras com um amigo e aproveite esse tempo bom com os amigos.
Festeje!
Saia com seus amigos para barzinhos e danceterias e se divirta o máximo possível. Isso é saudável e recomendável para que você embarque em um relacionamento sabendo que já se divertiu bastante sozinha e que agora é a hora de se divertir a dois.
More sozinha
Outra opção é passar um tempo vivendo sozinha para valorizar sua própria companhia e ter momentos de “egoísmo” saudável.
Tire um tempo para se conhecer
Passe tempo sozinha. Veja filmes, viaje, vá às compras: tudo sozinha. Valorize a sua própria companhia. Reserve esse tempo para conhecer suas características e as valorize.
Socialize
Outra coisa que é muito importante é socializar. Saia com seus amigos, faça novos contatos, conheça os amigos do seu parceiro e socialize bastante. Isso enriquece a relação, fortalece os laços de confiança e os mantêm próximos dos amigos.
Aprenda a amar a si mesma
Antes de dizer sim e aceitar outra pessoa na sua vida é necessário se valorizar e ter amor próprio. Quando se decide estar com alguém, não deve ser pela necessidade de que o outro a faça se sentir alguém, mas pela vontade de dividir a vida com essa pessoa: os momentos, as experiências e os desafios.
Livre-se dos fantasmas dos ex-namorados
É importante que antes de iniciar essa nova etapa da sua vida seus relacionamentos anteriores estejam completamente terminados e sem assuntos mal resolvidos. Levar bagagem negativa de relacionamentos anteriores para o casamento não é a melhor forma de começar a vida a dois.
Faça coisas que sempre sonhou
Não deixe para depois. Com o casamento, também podem vir os filhos e o tempo pode acabar diminuindo e as prioridades podem mudar também. Sendo assim, aproveite para fazer as coisas que sempre sonhou antes de dizer o sim, como pintar um quadro, gravar uma música, ajudar em uma obra de caridade ou qualquer outra coisa que sempre sonhou.
Faça o “test drive”
Outra coisa que você pode fazer antes de se casar oficialmente é morar junto com seu noivo para saberem como é o convívio de vocês no dia-a-dia do casamento, enfrentando problemas, lidando com momentos difíceis e também aproveitando as coisas boas que morar junto com seu amado pode proporcionar.
Viaje
Passear, conhecer outros lugares, paisagens, países e culturas diferentes é muito enriquecedor. Aproveite para viajar com seus amigos e se divertir em experiências e momentos únicos.
Fonte: http://www.dicasdemulher.com.br/galeria/10-coisas-para-fazer-antes-de-casar/?utm_source=dicas-newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=10_coisas_para_fazer_antes_de_casar_-_Dicas_de_Mulher - Por Andressa Dias
Passe tempo com seus amigos
Valorize as amizades verdadeiras. Chame sua melhor amiga para um jantar em sua casa, saia para fazer compras com um amigo e aproveite esse tempo bom com os amigos.
Festeje!
Saia com seus amigos para barzinhos e danceterias e se divirta o máximo possível. Isso é saudável e recomendável para que você embarque em um relacionamento sabendo que já se divertiu bastante sozinha e que agora é a hora de se divertir a dois.
More sozinha
Outra opção é passar um tempo vivendo sozinha para valorizar sua própria companhia e ter momentos de “egoísmo” saudável.
Tire um tempo para se conhecer
Passe tempo sozinha. Veja filmes, viaje, vá às compras: tudo sozinha. Valorize a sua própria companhia. Reserve esse tempo para conhecer suas características e as valorize.
Socialize
Outra coisa que é muito importante é socializar. Saia com seus amigos, faça novos contatos, conheça os amigos do seu parceiro e socialize bastante. Isso enriquece a relação, fortalece os laços de confiança e os mantêm próximos dos amigos.
Aprenda a amar a si mesma
Antes de dizer sim e aceitar outra pessoa na sua vida é necessário se valorizar e ter amor próprio. Quando se decide estar com alguém, não deve ser pela necessidade de que o outro a faça se sentir alguém, mas pela vontade de dividir a vida com essa pessoa: os momentos, as experiências e os desafios.
Livre-se dos fantasmas dos ex-namorados
É importante que antes de iniciar essa nova etapa da sua vida seus relacionamentos anteriores estejam completamente terminados e sem assuntos mal resolvidos. Levar bagagem negativa de relacionamentos anteriores para o casamento não é a melhor forma de começar a vida a dois.
Faça coisas que sempre sonhou
Não deixe para depois. Com o casamento, também podem vir os filhos e o tempo pode acabar diminuindo e as prioridades podem mudar também. Sendo assim, aproveite para fazer as coisas que sempre sonhou antes de dizer o sim, como pintar um quadro, gravar uma música, ajudar em uma obra de caridade ou qualquer outra coisa que sempre sonhou.
Faça o “test drive”
Outra coisa que você pode fazer antes de se casar oficialmente é morar junto com seu noivo para saberem como é o convívio de vocês no dia-a-dia do casamento, enfrentando problemas, lidando com momentos difíceis e também aproveitando as coisas boas que morar junto com seu amado pode proporcionar.
Viaje
Passear, conhecer outros lugares, paisagens, países e culturas diferentes é muito enriquecedor. Aproveite para viajar com seus amigos e se divertir em experiências e momentos únicos.
Fonte: http://www.dicasdemulher.com.br/galeria/10-coisas-para-fazer-antes-de-casar/?utm_source=dicas-newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=10_coisas_para_fazer_antes_de_casar_-_Dicas_de_Mulher - Por Andressa Dias
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
Mito ou realidade: precisamos de 8 horas de sono por noite?
Quantas vezes você já ouviu que, para levar uma vida saudável, precisa de pelo menos oito horas de sono ininterrupto? A ideia parece sensata, mas carece de base científica. “A necessidade de sono varia conforme o indivíduo e pode estar entre 12 horas para algumas crianças e seis horas para adultos mais velhos”, aponta o professor de psicologia Leon Lack, da Universidade de Flinders (Austrália).
Em artigo recente publicado no site Medical Xpress, Lack destrinchou mitos envolvendo o sono (além daquele das 8 horas diárias “mínimas”). Para começar, diz, o sono normal não é um “longo e profundo vale de inconsciência”. “O período de sono é formado por ciclos de 90 minutos”, explica. “Acordar entre estes ciclos é normal e se torna mais comum conforme envelhecemos”.
A siesta
Se você sente sono no início da tarde, não pense que é porque comeu demais: faz parte do ritmo natural do nosso corpo. Por causa dos chamados ritmos circadianos, que controlam nosso relógio biológico, produção hormonal, temperatura corporal e funções digestivas ao longo do dia, é normal que nossa atenção diminua no período pós-almoço.
Antes da Primeira Revolução Industrial, quando o ritmo de trabalho passou a exigir que os operários passassem oito horas seguidas em atividade, a “siesta” (aquele cochilo no início da tarde) era um padrão de sono dominante, conta Lack. “Ainda é comum em comunidades rurais ao redor do mundo, não apenas em culturas do Mediterrâneo ou da América Latina”.
Sono bifásico
O sono bifásico, outra rotina, que pode soar meio estranha hoje em dia, também era comum antes da Primeira Revolução Industrial. “Esse padrão consiste em um sono inicial de aproximadamente 4h30 (três ciclos de sono de 90 minutos cada) seguido por duas horas acordado e um segundo período de sono de 3h (outros dois ciclos)”, explica.
Durante o inverno, habitantes da Europa Setentrional (ao norte do continente) passariam 9 ou 10 horas na cama, seguidas por 2 ou 3 horas de vigília, que poderiam ser contínuas ou divididas.
Sem medo de acordar
O mito do sono ininterrupto, tão forte nos dias de hoje, pode gerar preocupação entre pessoas que acordam no meio da noite e, assim, realmente causar insônia.
Na verdade, destaca Lack, “humanos podem dormir em diferentes horários e demonstrar pouca diferença em sua competência ao acordar”. Ele menciona pesquisas em que os participantes passaram por rotinas diversas: 20 minutos de sono a cada hora; 1 hora de sono a cada 3; ou 10 horas de sono a cada 28. Quando se acostumaram, os participantes não tiveram dificuldade em seguir essas estranhas rotinas.
“O sono de melhor qualidade é obtido na fase baixa de nosso ciclo circadiano – quando a temperatura do corpo e os índices metabólicos estão em seu nível mínimo”, aponta o autor. Para a maior parte das pessoas, isso ocorre tarde da noite – mas há casos e casos.
“Não há dúvida de que o mito das 8 horas de sono sólido é uma imposição cultural recente”. Portanto, se você acorda no meio da noite, nada de “perder o sono”. É normal![Medical Xpress]
Fonte: http://hypescience.com/mito-ou-realidade-precisamos-de-8-horas-de-sono-por-noite/ - Guilherme de Souza
Em artigo recente publicado no site Medical Xpress, Lack destrinchou mitos envolvendo o sono (além daquele das 8 horas diárias “mínimas”). Para começar, diz, o sono normal não é um “longo e profundo vale de inconsciência”. “O período de sono é formado por ciclos de 90 minutos”, explica. “Acordar entre estes ciclos é normal e se torna mais comum conforme envelhecemos”.
A siesta
Se você sente sono no início da tarde, não pense que é porque comeu demais: faz parte do ritmo natural do nosso corpo. Por causa dos chamados ritmos circadianos, que controlam nosso relógio biológico, produção hormonal, temperatura corporal e funções digestivas ao longo do dia, é normal que nossa atenção diminua no período pós-almoço.
Antes da Primeira Revolução Industrial, quando o ritmo de trabalho passou a exigir que os operários passassem oito horas seguidas em atividade, a “siesta” (aquele cochilo no início da tarde) era um padrão de sono dominante, conta Lack. “Ainda é comum em comunidades rurais ao redor do mundo, não apenas em culturas do Mediterrâneo ou da América Latina”.
Sono bifásico
O sono bifásico, outra rotina, que pode soar meio estranha hoje em dia, também era comum antes da Primeira Revolução Industrial. “Esse padrão consiste em um sono inicial de aproximadamente 4h30 (três ciclos de sono de 90 minutos cada) seguido por duas horas acordado e um segundo período de sono de 3h (outros dois ciclos)”, explica.
Durante o inverno, habitantes da Europa Setentrional (ao norte do continente) passariam 9 ou 10 horas na cama, seguidas por 2 ou 3 horas de vigília, que poderiam ser contínuas ou divididas.
Sem medo de acordar
O mito do sono ininterrupto, tão forte nos dias de hoje, pode gerar preocupação entre pessoas que acordam no meio da noite e, assim, realmente causar insônia.
Na verdade, destaca Lack, “humanos podem dormir em diferentes horários e demonstrar pouca diferença em sua competência ao acordar”. Ele menciona pesquisas em que os participantes passaram por rotinas diversas: 20 minutos de sono a cada hora; 1 hora de sono a cada 3; ou 10 horas de sono a cada 28. Quando se acostumaram, os participantes não tiveram dificuldade em seguir essas estranhas rotinas.
“O sono de melhor qualidade é obtido na fase baixa de nosso ciclo circadiano – quando a temperatura do corpo e os índices metabólicos estão em seu nível mínimo”, aponta o autor. Para a maior parte das pessoas, isso ocorre tarde da noite – mas há casos e casos.
“Não há dúvida de que o mito das 8 horas de sono sólido é uma imposição cultural recente”. Portanto, se você acorda no meio da noite, nada de “perder o sono”. É normal![Medical Xpress]
Fonte: http://hypescience.com/mito-ou-realidade-precisamos-de-8-horas-de-sono-por-noite/ - Guilherme de Souza
domingo, 9 de setembro de 2012
XII Jogos Internos do Colégio Dom Bosco 2012
No período de 10 a 21 de setembro, o Colégio Dom Bosco realizará os Jogos Internos 2012, com a participação de 430 alunos do Ensino Fundamental e Médio.
Serão 22 turmas divididas em 5 categorias disputando as seguintes modalidades: basquete, futsal, handebol, natação, queimado, tênis de mesa, voleibol e xadrez. Os jogos serão coordenados pelo professor Benjamin Alves e realizados pela equipe de professores de educação física: Ana Paula, Antonio Márcio, Dulce Olga e José Costa.
A abertura dos jogos acontecerá nesta segunda-feira, 10 de setembro, a partir das 10 h com o desfile das equipes participantes, juramento do atleta, juramento do árbitro, acendimento da pira olímpica e declaração de abertura pela Diretora Irmã Marta Helena de Carvalho. Após a solenidade de abertura haverá um jogo comemorativo de futsal.
Para abrilhantar a abertura, a Filarmônica Nossa Senhora da Conceição estará se apresentando. Também haverá apresentações de dança com as alunas do colégio.
As competições serão realizadas no Ginásio de esportes “Dom Bosco” e na quadrinha. A natação será realizada na piscina do colégio.
“Os esportes são meios eficazes para promover a saúde, a disciplina e a honestidade.” Dom Bosco
Professor José Costa
Serão 22 turmas divididas em 5 categorias disputando as seguintes modalidades: basquete, futsal, handebol, natação, queimado, tênis de mesa, voleibol e xadrez. Os jogos serão coordenados pelo professor Benjamin Alves e realizados pela equipe de professores de educação física: Ana Paula, Antonio Márcio, Dulce Olga e José Costa.
A abertura dos jogos acontecerá nesta segunda-feira, 10 de setembro, a partir das 10 h com o desfile das equipes participantes, juramento do atleta, juramento do árbitro, acendimento da pira olímpica e declaração de abertura pela Diretora Irmã Marta Helena de Carvalho. Após a solenidade de abertura haverá um jogo comemorativo de futsal.
Para abrilhantar a abertura, a Filarmônica Nossa Senhora da Conceição estará se apresentando. Também haverá apresentações de dança com as alunas do colégio.
As competições serão realizadas no Ginásio de esportes “Dom Bosco” e na quadrinha. A natação será realizada na piscina do colégio.
“Os esportes são meios eficazes para promover a saúde, a disciplina e a honestidade.” Dom Bosco
Professor José Costa
Quer trabalhar melhor? Alimente-se bem e faça exercícios
Se você usa aplicativos de gerenciamento de tarefas ou “devora” livros e artigos sobre produtividade e, ainda assim, sente que seu trabalho não “rende”, talvez esteja na hora de mudar seu cardápio (e outros detalhes do seu dia-a-dia): uma pesquisa recente mostrou como certos hábitos podem ter um impacto altamente negativo em sua produtividade.
O estudo foi conduzido por pesquisadores da Universidade Brigham Young em conjunto com outras instituições americanas. Os cientistas se basearam em dados coletados de 19.803 funcionários de três empresas geograficamente dispersas e de grande porte.
“Nossa pesquisa confirmou que a perda de produtividade de funcionários é associada com hábitos pouco saudáveis, elevados riscos à saúde e presença de doenças crônicas”, destaca o médico James Pope.
Elementos antiprodutivos
Eis alguns vínculos encontrados durante o estudo: pessoas com uma dieta pouco saudável tinham 66% mais chances de experimentar perda de produtividade do que aquelas que consumiam regularmente grãos, frutas e vegetais; da mesma forma, funcionários que se exercitavam só de vez em quando tinham 50% mais chances de ter sua produtividade reduzida; já os fumantes tinham 28% mais chances de serem menos produtivos.
“Essas informações são significativas porque o número de empregados com excesso de gordura corporal, dietas pobres, diabetes e estilos de vida sedentários cresceu a níveis sem precedentes”, ressalta Pope.
Outros fatores encontrados foram a idade (a redução de produtividade era mais comum entre pessoas de 30 a 39 anos e menos comum a partir dos 60 anos), o gênero (era mais comum entre mulheres) e o estado civil (era mais comum entre separados, divorciados ou viúvos, em comparação com pessoas casadas).
No que diz respeito à rotina de trabalho, os pesquisadores encontraram diversos elementos prejudiciais, dentre eles falta de tempo para executar tarefas, falta de suporte tecnológico e elevado estresse financeiro.
“Líderes corporativos têm a habilidade de reduzir certos fatores que impactam de modo significativo a produtividade, implementando boas práticas no local de trabalho e programas focados no aumento do bem-estar”, aponta Jerry Noyce, CEO da Organização de Pesquisa para o Aprimoramento da Saúde.
No fim das contas, mesmo que você não possa contar com seu gerente para melhorar o ambiente de trabalho, pode ao menos mudar o cardápio e dar um “chega pra lá” no sedentarismo para se tornar mais produtivo.[Live Science]
Fonte: http://hypescience.com/quer-trabalhar-melhor-alimente-se-bem-e-faca-exercicios/ - por Guilherme de Souza
O estudo foi conduzido por pesquisadores da Universidade Brigham Young em conjunto com outras instituições americanas. Os cientistas se basearam em dados coletados de 19.803 funcionários de três empresas geograficamente dispersas e de grande porte.
“Nossa pesquisa confirmou que a perda de produtividade de funcionários é associada com hábitos pouco saudáveis, elevados riscos à saúde e presença de doenças crônicas”, destaca o médico James Pope.
Elementos antiprodutivos
Eis alguns vínculos encontrados durante o estudo: pessoas com uma dieta pouco saudável tinham 66% mais chances de experimentar perda de produtividade do que aquelas que consumiam regularmente grãos, frutas e vegetais; da mesma forma, funcionários que se exercitavam só de vez em quando tinham 50% mais chances de ter sua produtividade reduzida; já os fumantes tinham 28% mais chances de serem menos produtivos.
“Essas informações são significativas porque o número de empregados com excesso de gordura corporal, dietas pobres, diabetes e estilos de vida sedentários cresceu a níveis sem precedentes”, ressalta Pope.
Outros fatores encontrados foram a idade (a redução de produtividade era mais comum entre pessoas de 30 a 39 anos e menos comum a partir dos 60 anos), o gênero (era mais comum entre mulheres) e o estado civil (era mais comum entre separados, divorciados ou viúvos, em comparação com pessoas casadas).
No que diz respeito à rotina de trabalho, os pesquisadores encontraram diversos elementos prejudiciais, dentre eles falta de tempo para executar tarefas, falta de suporte tecnológico e elevado estresse financeiro.
“Líderes corporativos têm a habilidade de reduzir certos fatores que impactam de modo significativo a produtividade, implementando boas práticas no local de trabalho e programas focados no aumento do bem-estar”, aponta Jerry Noyce, CEO da Organização de Pesquisa para o Aprimoramento da Saúde.
No fim das contas, mesmo que você não possa contar com seu gerente para melhorar o ambiente de trabalho, pode ao menos mudar o cardápio e dar um “chega pra lá” no sedentarismo para se tornar mais produtivo.[Live Science]
Fonte: http://hypescience.com/quer-trabalhar-melhor-alimente-se-bem-e-faca-exercicios/ - por Guilherme de Souza
sábado, 8 de setembro de 2012
O que acontece com nosso cérebro quando nos exercitamos (e por que ficamos felizes)
Muitos de nós já sabemos o que acontece com o nosso corpo quando nos exercitamos. Construímos mais músculos ou mais estamina. Nós sentimos como atividades diárias como subir escadas se tornam mais fáceis se nos exercitamos regularmente. No âmbito cerebral e de humor, no entando, a conexão não é tão clara. Leo Widrich, co-fundador do app de compartilhamento de mídias sociais Buffer foi descobrir a conexão entre se sentir bem e se exercitar regularmente.
O que dispara a felicidade no nosso cérebro quando nos exercitamos?
“Sim, sim, eu sei tudo isso, é aquela coisa com as endorfinas, que te fazem se sentir bem e são por elas que devíamos nos exercitar sempre e tal, não é?” é o que eu posso me ouvir dizendo quando alguém toca nesse assunto. Eu sei algumas coisas aqui e ali, mas nunca tinha parado para saber a fundo a conexão entre exercício e como eles nos afetam. Esse lance de “endorfinas liberadas” é algo que eu jogo numa conversa para parecer mais sábio, sem realmente saber o que isso quer dizer.
Isto é o que realmente acontece:
Se você começa a se exercitar, seu cérebro reconhece esse momento como estresse. Enquanto a pressão do seu coração aumenta, o cérebro acha que ou você está brigando com o inimigo ou fugindo dele. Para proteger você e seu cérebro do estresse, você libera uma proteína chamada BDNF (fator neurotrófico derivado do cérebro). Esse BDNF possui um elemento protetor e também reparador para os neurônios da sua memória e age como um botão de reiniciar. É por isso que nós frequentemente nos sentimos tão bem, como se tudo estivesse claro, depois de nos exercitarmos.
Ao mesmo tempo, endorfinas, outro elemento químico para combater o estresse, são liberados em nosso cérebro. A proposta principal das endorfinas são as seguintes, diz o pesquisador MK McGovern:
“Essas endorfinas tendem a minimizar o desconforto do exercício, bloquando a sensação de dor, e são até associadas com uma sensação de euforia”.
Tem muita coisa acontecendo no nosso cérebro, e geralmente ele é muito mais ativo do que quando estamos apenas parados ou nos concentrando mentalmente:
Portanto, BDNF e endorfinas são as razões pelas quais fazer exercícios nos deixa tão bem. A parte mais ou menos assustadora é que eles tem um comportamento muito similar e viciante como a morfina, heroína ou nicotiva. A única diferença? Bem, pelo menos isso nos faz bem.
Não faça mais, mas foque em quando fazer
Agora é que a coisa fica interessante. Nós sabemos os fundamentos básicos de como se exercitar nos deixa mais felizes e o que acontece dentro de nossos neurônios. A parte mais importante a ser descoberta é, como podemos otimizar essas sensações para que elas ajam de forma prolongada?
Um estudo recente na Penn State foi a fundo no assunto e os resultados foram surpreendentes. Eles descobriram que para ser mais produtivo e contente em determinado dia de trabalho, não importa muito, se você malha regularmente, que você não tenha se exercitado naquel dia em particular:
“Aqueles que se exercitaram durante o mês anterior mas não no dia do teste se saíram geralmente melhor no teste de memória do que aqueles que estavam sedentários, mas não tiveram uma performance tão boa quanto os que tinham malhado naquela manhã”.
A autora Gretchen Reynolds, considerada bestseller pelo New York Times, escreveu um livro sobre o assunto chamado Os Primeiros 20 Minutos. Para alcançar o nível mais alto de satisfação e benefícios para a saúde, a dica está em não se tornar um atleta profissional. Pelo contrário, uma quantidade muito menor de exercícios é necessária para alcançar esses picos no nível de felicidade e produtividade no dia-a-dia:
“Os primeiros 20 minutos de movimentação, se alguém tem sido muito sedentário, oferecem a maior parte dos benefícios. Você prolonga seu tempo de vida, reduz riscos de doenças – todas essas coisas vem logo nos primeiros 20 minutos de atividade”.
Então você pode relaxar e não precisa ficar esperando pela próxima seção pesada de malhação. Tudo o que você deve fazer é garantir 20 minutos de foco no exercício para obter esse impulso de felicidade diária:
“Nos dias em que a pessoa se exercitou, o humor dela melhorou significativamente. E durou pelos dias que não se exercitou, também, com a diferença de seu senso de calma ter deteriorado com o tempo.” (University of Bristol)
Faça disso um hábito
Começar a se exercitar regularmente ou até diariamente é mais fácil falar do que fazer. Precisamos de muito foco para criar o hábito de se exercitar todos os dias. A parte mais importante para notar é que exercício é um hábito-chave. Isso quer dizer que se exercitar pode galgar o caminho não só para a felicidade, mas também para o crescimento em outras áreas de sua vida.
Em um post recente do meu colega Joel, ele escreveu sobre o poder do exercício diário em sua rotina. Coincidentemente, ele segue as regras acima com precisão e pratica esportes diariamente antes de fazer qualquer outra coisa. Ele escreve:
“Pelas 9h30 da manhã, já fiz uma hora de códigos para o aplicativo Buffer, já fui para a academia e respondi e-mails por 30 minutos Ainda são 9h30 e eu já realizei bastante, e me sinto muito bem”.
Conversei bastante com Joel sobre seu hábito de se exercitar, e aqui vão alguns fatores importantes para que você consiga se preparar para o sucesso e tornar sua rotina de esportes divertida:
• Coloque suas roupas de academia em cima do seu despertador ou telefone quando for para a cama: esta técnica soa fácil, mas é uma das mais poderosas. Se você arrumar tudo o que precisa para ir à academia antes de dormir, e colocar seu despertador sob elas, você vai se convencer mais fácil a usá-las.
• Acompanhe seus exercícios e anote-os na mesma hora quando terminá-los. Quando você quer se exercitar regularmente, a dica é manter um hábito. Um jeito de alcançar esse hábito é se “premiar”, e isso vai te lembrar das boas sensações que você teve ao terminar. Na nossa grande lista de aplicativos para web, temos uma seção inteira de aplicativos de esportes que podem te ajudar. Experimente o Fitocracy ou o RunKeeper para manter um acompanhamento de seus exercícios. Tente registrar claramente o processo. Anote seu desempenho antes mesmo de entrar na ducha ou assim que sair da academia.
• Pense em começar de leve e aí comece ainda mais leve: Aqui vai um segredinho. Quando eu comecei a praticar esportes, eu fiz durante cinco minutos por dia, três vezes por semana. Dá pra imaginar? Cinco minutos de exercício contado, três vezes por semana? Não é nada! Sim, e é porque a tarefa é tão fácil e qualquer pessoa consegue fazer isso que fica fácil tornar disso um hábito. Se você está começando, não faça mais do que 10 minutos diários.
O nível mais alto de felicidade acontece logo no começo
Por fim, exercitar-se aumenta as proteínas de BDNF no seu cérebro e funciona como um melhorador de humor. Os efeitos são similares à adicção por drogas, diz um estudo. Então, quando você começa a se exercitar, a sensação de euforia é altíssima:
“A liberação de endorfinas tem um efeito aditivo, e com o tempo é cada vez mais necessário se exercitar para alcançar aquele mesmo nível de euforia.” (McGovern)
Então, se você nunca fez esporte algum (ou pelo menos não tem feito por algum tempo), seus ganhos de felicidade serão altos se você começar agora.
Fonte: http://jezebel.uol.com.br/o-que-acontece-com-nosso-cerebro-quando-nos-exercitamos-e-por-que-ficamos-felizes/ - POR - LEO WIDRICH
O que dispara a felicidade no nosso cérebro quando nos exercitamos?
“Sim, sim, eu sei tudo isso, é aquela coisa com as endorfinas, que te fazem se sentir bem e são por elas que devíamos nos exercitar sempre e tal, não é?” é o que eu posso me ouvir dizendo quando alguém toca nesse assunto. Eu sei algumas coisas aqui e ali, mas nunca tinha parado para saber a fundo a conexão entre exercício e como eles nos afetam. Esse lance de “endorfinas liberadas” é algo que eu jogo numa conversa para parecer mais sábio, sem realmente saber o que isso quer dizer.
Isto é o que realmente acontece:
Se você começa a se exercitar, seu cérebro reconhece esse momento como estresse. Enquanto a pressão do seu coração aumenta, o cérebro acha que ou você está brigando com o inimigo ou fugindo dele. Para proteger você e seu cérebro do estresse, você libera uma proteína chamada BDNF (fator neurotrófico derivado do cérebro). Esse BDNF possui um elemento protetor e também reparador para os neurônios da sua memória e age como um botão de reiniciar. É por isso que nós frequentemente nos sentimos tão bem, como se tudo estivesse claro, depois de nos exercitarmos.
Ao mesmo tempo, endorfinas, outro elemento químico para combater o estresse, são liberados em nosso cérebro. A proposta principal das endorfinas são as seguintes, diz o pesquisador MK McGovern:
“Essas endorfinas tendem a minimizar o desconforto do exercício, bloquando a sensação de dor, e são até associadas com uma sensação de euforia”.
Tem muita coisa acontecendo no nosso cérebro, e geralmente ele é muito mais ativo do que quando estamos apenas parados ou nos concentrando mentalmente:
Portanto, BDNF e endorfinas são as razões pelas quais fazer exercícios nos deixa tão bem. A parte mais ou menos assustadora é que eles tem um comportamento muito similar e viciante como a morfina, heroína ou nicotiva. A única diferença? Bem, pelo menos isso nos faz bem.
Não faça mais, mas foque em quando fazer
Agora é que a coisa fica interessante. Nós sabemos os fundamentos básicos de como se exercitar nos deixa mais felizes e o que acontece dentro de nossos neurônios. A parte mais importante a ser descoberta é, como podemos otimizar essas sensações para que elas ajam de forma prolongada?
Um estudo recente na Penn State foi a fundo no assunto e os resultados foram surpreendentes. Eles descobriram que para ser mais produtivo e contente em determinado dia de trabalho, não importa muito, se você malha regularmente, que você não tenha se exercitado naquel dia em particular:
“Aqueles que se exercitaram durante o mês anterior mas não no dia do teste se saíram geralmente melhor no teste de memória do que aqueles que estavam sedentários, mas não tiveram uma performance tão boa quanto os que tinham malhado naquela manhã”.
A autora Gretchen Reynolds, considerada bestseller pelo New York Times, escreveu um livro sobre o assunto chamado Os Primeiros 20 Minutos. Para alcançar o nível mais alto de satisfação e benefícios para a saúde, a dica está em não se tornar um atleta profissional. Pelo contrário, uma quantidade muito menor de exercícios é necessária para alcançar esses picos no nível de felicidade e produtividade no dia-a-dia:
“Os primeiros 20 minutos de movimentação, se alguém tem sido muito sedentário, oferecem a maior parte dos benefícios. Você prolonga seu tempo de vida, reduz riscos de doenças – todas essas coisas vem logo nos primeiros 20 minutos de atividade”.
Então você pode relaxar e não precisa ficar esperando pela próxima seção pesada de malhação. Tudo o que você deve fazer é garantir 20 minutos de foco no exercício para obter esse impulso de felicidade diária:
“Nos dias em que a pessoa se exercitou, o humor dela melhorou significativamente. E durou pelos dias que não se exercitou, também, com a diferença de seu senso de calma ter deteriorado com o tempo.” (University of Bristol)
Faça disso um hábito
Começar a se exercitar regularmente ou até diariamente é mais fácil falar do que fazer. Precisamos de muito foco para criar o hábito de se exercitar todos os dias. A parte mais importante para notar é que exercício é um hábito-chave. Isso quer dizer que se exercitar pode galgar o caminho não só para a felicidade, mas também para o crescimento em outras áreas de sua vida.
Em um post recente do meu colega Joel, ele escreveu sobre o poder do exercício diário em sua rotina. Coincidentemente, ele segue as regras acima com precisão e pratica esportes diariamente antes de fazer qualquer outra coisa. Ele escreve:
“Pelas 9h30 da manhã, já fiz uma hora de códigos para o aplicativo Buffer, já fui para a academia e respondi e-mails por 30 minutos Ainda são 9h30 e eu já realizei bastante, e me sinto muito bem”.
Conversei bastante com Joel sobre seu hábito de se exercitar, e aqui vão alguns fatores importantes para que você consiga se preparar para o sucesso e tornar sua rotina de esportes divertida:
• Coloque suas roupas de academia em cima do seu despertador ou telefone quando for para a cama: esta técnica soa fácil, mas é uma das mais poderosas. Se você arrumar tudo o que precisa para ir à academia antes de dormir, e colocar seu despertador sob elas, você vai se convencer mais fácil a usá-las.
• Acompanhe seus exercícios e anote-os na mesma hora quando terminá-los. Quando você quer se exercitar regularmente, a dica é manter um hábito. Um jeito de alcançar esse hábito é se “premiar”, e isso vai te lembrar das boas sensações que você teve ao terminar. Na nossa grande lista de aplicativos para web, temos uma seção inteira de aplicativos de esportes que podem te ajudar. Experimente o Fitocracy ou o RunKeeper para manter um acompanhamento de seus exercícios. Tente registrar claramente o processo. Anote seu desempenho antes mesmo de entrar na ducha ou assim que sair da academia.
• Pense em começar de leve e aí comece ainda mais leve: Aqui vai um segredinho. Quando eu comecei a praticar esportes, eu fiz durante cinco minutos por dia, três vezes por semana. Dá pra imaginar? Cinco minutos de exercício contado, três vezes por semana? Não é nada! Sim, e é porque a tarefa é tão fácil e qualquer pessoa consegue fazer isso que fica fácil tornar disso um hábito. Se você está começando, não faça mais do que 10 minutos diários.
O nível mais alto de felicidade acontece logo no começo
Por fim, exercitar-se aumenta as proteínas de BDNF no seu cérebro e funciona como um melhorador de humor. Os efeitos são similares à adicção por drogas, diz um estudo. Então, quando você começa a se exercitar, a sensação de euforia é altíssima:
“A liberação de endorfinas tem um efeito aditivo, e com o tempo é cada vez mais necessário se exercitar para alcançar aquele mesmo nível de euforia.” (McGovern)
Então, se você nunca fez esporte algum (ou pelo menos não tem feito por algum tempo), seus ganhos de felicidade serão altos se você começar agora.
Fonte: http://jezebel.uol.com.br/o-que-acontece-com-nosso-cerebro-quando-nos-exercitamos-e-por-que-ficamos-felizes/ - POR - LEO WIDRICH
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
Sedentarismo reduz expectativa de vida
Não é novidade que a atividade física faz bem para a saúde, mas você sabia que a falta dela pode reduzir a expectativa de vida em até 10 anos? Segundo especialistas, quem se exercita reduz em até 50% a chance de desenvolver doenças crônicas, como câncer, diabetes e problemas cardiovasculares.
As chances de desenvolver diabetes, por exemplo, podem ser diminuídas em até 90% com apenas cinco intervenções no estilo de vida: não fumar, ter um consumo moderado de álcool, comer cinco porções de frutas e vegetais, fazer pelo menos 150 minutos de exercícios físicos por semana (equivalente a meia hora por dia) e ter um peso adequado.
À prática de exercícios físicos deve ser somada uma boa alimentação e as consultas frequentes ao médico para acompanhamento da saúde.
Fonte: http://www.boasaude.com.br/blogboasaude/?p=3358&newsid=530&utm_source=boletim_BS_530&utm_medium=email&utm_campaign=Blog_p=3358 – por Natália Barbosa
As chances de desenvolver diabetes, por exemplo, podem ser diminuídas em até 90% com apenas cinco intervenções no estilo de vida: não fumar, ter um consumo moderado de álcool, comer cinco porções de frutas e vegetais, fazer pelo menos 150 minutos de exercícios físicos por semana (equivalente a meia hora por dia) e ter um peso adequado.
À prática de exercícios físicos deve ser somada uma boa alimentação e as consultas frequentes ao médico para acompanhamento da saúde.
Fonte: http://www.boasaude.com.br/blogboasaude/?p=3358&newsid=530&utm_source=boletim_BS_530&utm_medium=email&utm_campaign=Blog_p=3358 – por Natália Barbosa
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
Um simples exercício para melhorar sua memória
Segundo um novo estudo da Universidade de Edimburgo (Escócia), se você quiser se lembrar do que aprendeu, inclusive em longo prazo, não pode deixar de fazer intervalos/descansar.
A conclusão vem de uma pesquisa com um pequeno grupo de homens e mulheres idosos. Os cientistas contaram histórias a eles.
Em seguida, os participantes foram instruídos a relaxar, fazer uma pausa breve e fechar os olhos por 10 minutos em um quarto escuro. Mais tarde, tiveram que recontar a história, lembrando tantos detalhes quanto fosse possível.
O mesmo grupo também ouviu outras histórias, mas, dessa vez, ao invés de descansar, eles foram distraídos com uma nova tarefa, destacando as diferenças entre pares de imagens quase idênticas, antes de ter que recontá-las.
No geral, os participantes do estudo se lembraram de muitos mais detalhes das histórias que ouviram antes de descansarem.
Mais: esse impulso de memória impressionante persistiu até uma semana depois, quando os participantes ainda se lembravam de bastantes detalhes.
Pesquisas anteriores já haviam demonstrado que jovens e idosos têm melhor recordação de informação quando descansam alguns minutos entre aprendê-la e ter que repeti-la. O novo estudo acrescenta evidências de que os mesmos minutos de descanso podem ter um efeito até mesmo em longo prazo na consolidação da memória.
“Quando encontramos novas informações, estamos, provavelmente, em um estágio muito inicial de formação da memória”, explica a principal autora do estudo, Michaela Dewar. “Outros processos neurais têm que ocorrer após esta fase para sermos capazes de lembrar dessas informações em um ponto posterior no tempo”.
E esses processos neurais podem não ser planejados. Estudos com ratos mostram que, se eles têm um tempo livre depois de alguma tarefa, inconscientemente se lembram dela mentalmente. Os humanos parecem fazer a mesma coisa. Esta atividade do cérebro ocorre automaticamente, sem que as pessoas tenham que pensar sobre a tarefa que acabaram de fazer.
Aliás, muitas pesquisas defendem o papel crucial do sono na consolidação da memória. Descobertas da Academia Nacional de Ciências dos EUA mostram que o sono interrompido afeta a nossa capacidade de construir memórias.
Apesar desses mecanismos não serem ainda totalmente compreendidos, o sono parece importante para nossa memória “declarativa” (lembrar fatos) e, especialmente, para nossa memória “processual” (lembrar de como fazer as coisas, como aprender a andar de bicicleta).
Até por isso cientistas especulam que os bebês passam a maior parte das suas vidas dormindo: eles precisam desse tempo para consolidar novas memórias sobre como controlar seus corpos e outras tarefas básicas.
Então, está estudando para uma prova, ou decorando um discurso para uma importante reunião? Pare um pouco, feche os olhos, e volte à sua tarefa apenas mais tarde.[CNN]
Fonte: http://hypescience.com/um-simples-exercicio-para-melhorar-sua-memoria/ - Natasha Romanzoti em
A conclusão vem de uma pesquisa com um pequeno grupo de homens e mulheres idosos. Os cientistas contaram histórias a eles.
Em seguida, os participantes foram instruídos a relaxar, fazer uma pausa breve e fechar os olhos por 10 minutos em um quarto escuro. Mais tarde, tiveram que recontar a história, lembrando tantos detalhes quanto fosse possível.
O mesmo grupo também ouviu outras histórias, mas, dessa vez, ao invés de descansar, eles foram distraídos com uma nova tarefa, destacando as diferenças entre pares de imagens quase idênticas, antes de ter que recontá-las.
No geral, os participantes do estudo se lembraram de muitos mais detalhes das histórias que ouviram antes de descansarem.
Mais: esse impulso de memória impressionante persistiu até uma semana depois, quando os participantes ainda se lembravam de bastantes detalhes.
Pesquisas anteriores já haviam demonstrado que jovens e idosos têm melhor recordação de informação quando descansam alguns minutos entre aprendê-la e ter que repeti-la. O novo estudo acrescenta evidências de que os mesmos minutos de descanso podem ter um efeito até mesmo em longo prazo na consolidação da memória.
“Quando encontramos novas informações, estamos, provavelmente, em um estágio muito inicial de formação da memória”, explica a principal autora do estudo, Michaela Dewar. “Outros processos neurais têm que ocorrer após esta fase para sermos capazes de lembrar dessas informações em um ponto posterior no tempo”.
E esses processos neurais podem não ser planejados. Estudos com ratos mostram que, se eles têm um tempo livre depois de alguma tarefa, inconscientemente se lembram dela mentalmente. Os humanos parecem fazer a mesma coisa. Esta atividade do cérebro ocorre automaticamente, sem que as pessoas tenham que pensar sobre a tarefa que acabaram de fazer.
Aliás, muitas pesquisas defendem o papel crucial do sono na consolidação da memória. Descobertas da Academia Nacional de Ciências dos EUA mostram que o sono interrompido afeta a nossa capacidade de construir memórias.
Apesar desses mecanismos não serem ainda totalmente compreendidos, o sono parece importante para nossa memória “declarativa” (lembrar fatos) e, especialmente, para nossa memória “processual” (lembrar de como fazer as coisas, como aprender a andar de bicicleta).
Até por isso cientistas especulam que os bebês passam a maior parte das suas vidas dormindo: eles precisam desse tempo para consolidar novas memórias sobre como controlar seus corpos e outras tarefas básicas.
Então, está estudando para uma prova, ou decorando um discurso para uma importante reunião? Pare um pouco, feche os olhos, e volte à sua tarefa apenas mais tarde.[CNN]
Fonte: http://hypescience.com/um-simples-exercicio-para-melhorar-sua-memoria/ - Natasha Romanzoti em
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Será preciso envelhecer para alcançar a sabedoria?
Sabedoria e idade
"A sabedoria vem com os invernos," disse Oscar Wilde.
E é certamente confortante pensar que o envelhecimento beneficia a mente, já que ele impõe tantos custos ao corpo.
Mas será que nós realmente ficamos mais sábios conforme os anos passam?
Parece que sim, mas não é necessário esperar tanto.
O ritmo e a intensidade com que a sabedoria vem depende da cultura ou dos valores sociais nos quais a pessoa está imersa.
Individualismo versus coesão social
Igor Grossmann e sua equipe da Universidade de Waterloo (Canadá) não perderam muito tempo tentando definir sabedoria, por si só uma disciplina à parte.
Segundo eles, a literatura científica parece concordar que ter sabedoria está intrinsecamente ligado à capacidade que alguém tem de resolver conflitos.
Mas os conflitos não são encarados da mesma maneira nas diferentes culturas.
Por exemplo, os norte-americanos, muito mais afeitos ao individualismo, tentam resolver os conflitos de maneira direta, usando a tentativa de persuasão ou convencimento do outro.
Já os japoneses vivem em uma cultura que prima pela coesão social, e tendem a resolver os conflitos de forma mais indireta, usando estratégias para evitar o enfrentamento ou usando a mediação de outra pessoa.
Sabedoria e cultura
Com bases nesses valores, os cientistas levantaram a hipótese de que os japoneses, que tendem a ser socializados para a valorização da harmonia interpessoal, seriam melhores na resolução de conflitos, mostrando assim sinais de sabedoria mais cedo na vida.
Os norte-americanos, por outro lado, mais simpáticos à individualidade e ao enfrentamento direto, experimentariam mais conflitos ao longo da vida, o que retardaria o surgimento da sabedoria.
Os resultados não se fizeram esperar.
Experimentos com japoneses e norte-americanos, com idade de 25 a 75 anos, mostraram o indicador de sabedoria subindo rapidamente entre os japoneses já a partir da meia-idade.
Quando se tratava de conflitos entre grupos, os participantes japoneses jovens e de meia-idade apresentaram escores mais elevados de sabedoria do que os norte-americanos da mesma idade.
Para conflitos entre as pessoas, os japoneses mais velhos atingiram indicadores de sabedoria mais altos do que os norte-americanos mais velhos, embora esta diferença tenha sido muito menor do que a diferença observada entre os adultos mais jovens.
Como adquirir sabedoria mais cedo
Assim, enquanto envelhecer trouxe mais sabedoria para os norte-americanos, essa relação não apareceu forte entre os japoneses, já que a tendência cultural à coesão social trouxe a sabedoria muito mais cedo.
A conclusão é que você não precisa esperar envelhecer para ficar mais sábio: basta aprender a lidar com os conflitos desde jovem, deixando de lado suas verdades pelo menos enquanto ouve o que o outro tem a dizer.
Em uma sociedade individualista, demora muito mais para que as pessoas aprendam que ninguém tem a verdade sempre - é necessário envelhecer para isso.
Já em uma sociedade mais voltada ao bem comum, a sabedoria parece imperar desde cedo.
Fonte: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=sabedoria-e-idade&id=8125&nl=nlds - Imagem: Wikimedia/Kousuke Sekidou]
terça-feira, 4 de setembro de 2012
7 tradições do casamento que nunca saem de moda
Vale a pena investir em velhos costumes para garantir o casamento dos sonhos
Quando se trata de casamento, o mercado está sempre em busca de novidades para agradar a noivos e convidados, e tornar a data inesquecível.
Se a ideia original da cerimônia de casamento era unicamente oficializar o compromisso dos noivos um com o outro perante a sociedade (e a igreja), atualmente há uma infinidade de empresas especializadas em transformar o matrimônio em um evento grandioso e personalizado, com diversos detalhes à disposição de quem possa estar interessado. Com isso, criou-se uma verdadeira indústria de personalização de casamentos. Cada um escolhe de acordo com o que lhe agrada – e o orçamento permite.
Há, então, uma série de novos costumes que se tornaram febre entre os casais. Essas novidades tornam a cerimônia moderna e divertida, mas ainda vale a pena investir também naquelas velhas tradições, herdadas de nossas avós, para garantir o casamento dos sonhos.
Confira cinco costumes que não saem de moda, na hora de trocar as alianças.
1 – Vestido branco
A tradição teve início com a rainha Vitória, no século XIX. Até então as noivas vestiam trajes coloridos no dia do casamento. A rainha lançou moda e, embora estejam novamente em voga vestidos ou acessórios coloridos, o vestido branco ainda é o preferido por transmitir a ideia de pureza e inocência de sentimentos.
2 – Jogar o buquê
O buquê de flores é, tradicionalmente, uma maneira de garantir ao casal uma vida harmoniosa e perfumada para o casal. Na simbologia do casamento, jogar o buquê é como dividir a felicidade que os noivos estão sentindo. Reza a lenda que a convidada que pegar o buquê será a próxima a se casar.
3 – Flor na lapela
Normalmente um cravo, a flor colocada na lapela do noivo, dos pais e dos padrinhos simboliza o carinho e afeto da noiva com relação a essas pessoas.
4 – Chuva de arroz
Podendo ser substituído por pétalas de rosa, achuva de arroz jogada pelos convidados nos noivos ao final da cerimônia é uma maneira de homenageá-los. Para os chineses e hindus, o arroz é símbolo de prosperidade, saúde, fertilidade, felicidade e riqueza – daí a preferência por este grão.
5 – Carregar a noiva
Diz a tradição que o noivo deve carregar a noiva no colo para entrar no novo lar. Isso porque, segundo a lenda, ela atrai azar se acabar entrando com o pé esquerdo. A despeito de ser ou não um fato comprovado, melhor não arriscar.
6 – Daminhas
Ter crianças participando da cerimônia a torna mais graciosa, além de integrar sobrinhas ou primas queridas ao contexto do evento. Elas podem preparar a entrada da noiva, jogando pétalas no caminho até o altar, ou carregar as alianças da entrada da igreja até o momento em que serão usadas.
7 – Bem-casados e amêndoas
Os docinhos estão longe de serem simples guloseimas ou lembrancinhas. A tradição é que os noivos ofereçam exatamente cinco amêndoas a cada convidado; elas simbolizam fertilidade, longevidade, felicidade, saúde e riqueza. Já os bem-casados representam a união eterna do casal. Feitos em geral com massa de pão-de-ló e recheios variados, quase conseguem provar, de fato, que o amor é doce e eterno.
Fonte: http://www.dicasdemulher.com.br/7-tradicoes-do-casamento-que-nunca-saem-de-moda/?utm_source=dicas-newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=Looks_com_camisa_para_o_ver%C3%A3o_-_Dicas_de_Mulher - Por Carolina Werneck - Foto: Thinkstock
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