quarta-feira, 1 de maio de 2013

20 mitos e verdades sobre academia


Sabe aquelas teorias que a gente nunca sabe se são verdadeiras ou não, mas acaba contando às amigas? Muitas podem levá-las a cometer erros quando o assunto é atividade física. Com a ajuda de especialistas, desvendamos algumas para você

O exercício só dá resultado se sentirmos dor depois
Mito. A dor está relacionada à intensidade do exercício, à preparação de seu praticante e à resposta do organismo. Nem sempre os exercícios causarão dor e isso não quer dizer que não estejam funcionando. Aliás, sentir muita dor depois dos treinos pode sinalizar a prática incorreta. Por isso, peça auxílio ao instrutor para correção da execução, da postura e adequação de séries de acordo com o seu perfil.

Treinar em jejum emagrece
Mito. Para emagrecer é preciso ter um balanço calórico negativo, ou seja,gastar mais calorias do que se ingere. E para favorecer essa queima calórica durante a atividade física, precisamos estar fortes e descansadas. O jejum nos deixa
enfraquecidas, limitando a performance e inibindo o gasto de calorias.

Quem malha muito e para de repente pode ver tudo despencar rapidamente
Mito. Pelo contrário, o treinamento feito até então permite um aumento do metabolismo que persiste muito mais do que em um sedentário. Se a pessoa gradativamente for reduzindo seus treinos, a sensação de diminuição da firmeza muscular demora mais a acontecer”, afirma Marcos César Rodrigues, professor da unidade Jardins da Fórmula Academia (SP).

O apetite aumenta com a prática de exercícios
Verdade. O gasto de energia resulta, sim, em uma sensação de fome aumentada. “Fique atenta ao que come e o quanto come. Senão, fica difícil ver os resultados”, diz Giba Ambrogi, professor da academia Bio Ritmo (SP).

A corrida faz o bumbum cair
Mito. De acordo com Marcos César Rodrigues, essa é uma ilusão criada devido ao movimento dos glúteos durante a corrida. No entanto, o efeito da atividade aponta para o resultado oposto. “A corrida fortalece a musculatura local, enrijecendo a região”, garante.

Praticar atividade física com roupas escuras ou com o corpo envolvido em plástico acelera a queima de gordura
Mito. Vestimentas com essas características não aumentam a queima de calorias. O que ocorre é uma elevação da temperatura corporal, que ocasiona liberação de suor. Assim, o organismo perde líquido e, ao subirmos na balança, temos a impressão errônea de que houve perda de gordura. Escolha sempre roupas confortáveis — que não causem abafamento — e adequadas ao tipo de atividade que irá praticar. É importante que não comprometam os movimentos nem o equilíbrio natural do corpo.

Antes da atividade física é preciso comer uma fonte de carboidrato. Senão, o corpo queima massa muscular em vez de gordura
Verdade. “Esse tipo de nutriente fornece bastante energia para o treino. E se suas reservas não estiverem adequadas, o corpo queimará a massa magra, o que é prejudicial para a saúde”, explica Emy Takahashi, nutricionista do Grupo Stancanelli (SP). Dúvidas sobre a quantidade? Consulte um especialista.

Nosso corpo queima mais gorduras depois de 30 minutos de exercício
Verdade. O metabolismo de gorduras é acelerado na presença de alguns hormônios que são secretados pelo corpo humano na corrente sanguínea. Até que esses hormônios atinjam a concentração ideal, são necessários, em média, 30 minutos de exercício. “No entanto, depois de algum tempo de prática, o corpo necessita de um menor nível destas substâncias para acelerar a quebra das gorduras”, conta o professor Giba Ambrogi.

Exercícios em que a frequencia cardíaca é mais constante, como esteira e bicicleta, são mais eficazes para a perda de peso do que aqueles em que a variação do ritmo é grande, como step
Mito. A frequencia cardíaca não exerce grande influência no processo de perda de peso. “O fator mais importante é a relação entre queima calórica, que vem da adoção de uma dieta balanceada associada à prática de exercícios físicos. Se queimarmos mais calorias do que ingerirmos ocorre a perda de peso”, diz o personal trainer Bruno Tadeu P. da Silva (SP). Pesquisas compararam os índices de emagrecimento de praticantes de corrida e musculação. O resultado foi semelhante. “A corrida mantém uma frequencia cardíaca mais constante, já a musculação causa variações. Por isso, é indiferente”.

Alongamento depois da musculação pode favorecer a incidência de lesões
Verdade. “Nesse período, os músculos estão um pouco tensionados e forçá-los pode causar problemas no desempenho e aumentar o risco de lesões”, salienta Bruno Tadeu. Por isso, pegue leve! Alongue para induzir o corpo ao relaxamento e não exija muito da sua flexibilidade.

Na academia transformo gordura em músculos
Mito. É impossível transformar gordura em músculos. “O que ocorre é que um vai embora enquanto o outro chega. A ilusão de transformação acontece devido à pouca mudança do peso corporal observada na balança, quando se diminui a gordura e aumenta o volume muscular”, esclarece Marcos César Rodrigues, da Fórmula Academia.

Depois dos 35 anos é mais difícil ter resultados com a malhação
Verdade. Em média, a diminuição do metabolismo da mulher ocorre por volta dos 32 anos. Nos homens, algum tempo mais tarde: aos 36
.
Quem deseja emagrecer pode adotar uma rotina de exercícios fracionada ao longo do dia. Não precisa fazer tudo de uma vez
Verdade. Segundo André Leta, diretor técnico da rede de academias Proforma (RJ), o Colégio Americano de Medicina Esportiva recomenda a realização de, no mínimo, 150 a 250 minutos de atividade moderada. “Esses 150 minutos podem ser distribuídos em treinos que contemplem cinco dias na semana, com duração de 30 minutos cada. Essa meia hora pode ser fracionada durante o dia, em blocos mínimos de 10 a 15 minutos de duração. Assim você pode realizar três etapas de 10 minutos ou duas etapas de 15 minutos no decorrer do dia”, diz.
O spinning (ciclismo indoor) machuca o joelho
Mito. Os movimentos exigidos durante o pedalar em uma bicicleta de ciclismo indoor são igualmente seguros para o joelho. No entanto, o mecanismo de catraca fixa do spinning exige cuidados extras, como o controle de ritmo e ajustes da bicicleta.

Quando bebemos água gelada durante o treino gastamos mais calorias
Mito. Realmente o organismo aquece a água que ingerimos e esse processo demanda energia. No entanto, o gasto calórico é insignificante: cerca de uma caloria por litro. Então, nem adianta apostar nisso. Mas lembre-se: beber água hidrata e faz bem para a pele.

Tomar um banho gelado após a musculação pode favorecer o ganho muscular
Mito. A teoria por trás deste mito defende que o aumento do fluxo sanguíneo, resultante do contato com a água em baixa temperatura, aumentaria o aporte de sangue nos músculos favorecendo sua recuperação e hipertrofia. “Para derrubar essa ideia, devemos lembrar que esta adaptação do fluxo sanguíneo diante da água fria ocorre em todos os compartimentos do corpo e não só nos grupos que foram estimulados durante o treinamento. Além disso, após a atividade física, a circulação de sangue já se mantém aumentada nos músculos exercitados, independentemente de se ter tomado banho gelado ou não. Portanto, tal atitude não causa nenhuma reação, positiva ou negativa, da resposta muscular”, analisa André Leta.

Combinar exercícios aeróbicos e anaeróbios é a melhor forma de emagrecer
Verdade. “A musculação ajuda na obtenção de um melhor desempenho na atividade aeróbica e, consequentemente, auxilia o praticante a perder peso de forma mais eficaz e sem a preocupação de desenvolver lesões”, opina Guilherme Dantas, coordenador da academia Physical (RJ).

Treinar de manhã traz melhores resultados do que no período da noite
Mito. É o ritmo biológico de cada pessoa que determina a melhor hora para treinar.

A musculação favorece o surgimento de estrias
Mito. “Isso só acontece com o uso de substâncias que façam a musculatura crescer de forma não natural, já que esses produtos causam um esticamento agressivo que pode gerar estrias”, alerta o professor Marcos César Rodrigues.

Musculação com pouco peso e várias repetições ajuda a emagrecer. O contrário só propicia ganho de massa muscular
Mito. Quem pega mais pesado na malhação também faz uma manutenção do peso. “A musculação, independentemente da sua carga, ajuda a acelerar o metabolismo. Estima-se que, no período pós-treino, os praticantes tenham o metabolismo 12% mais acelerado”, comenta Bruno Tadeu. E para mantermos a massa magra, nosso corpo despende mais energia do que quando há muita reserva de gordura.

terça-feira, 30 de abril de 2013

Faz mal um jovem tomar Viagra? Como ele age no organismo?

O Viagra (Sildenafil) e os outros componentes da sua classe - Levitra (Vardenafil) e Cialis (Tadalafil) - são medicamentos desenvolvidos para facilitar a ereção masculina. Eles agem nos vasos sanguíneos dentro do pênis, facilitando as dilatações, o que faz com que mais sangue permaneça nos corpos cavernosos (espécie de esponja que há no interior do pênis), levando à ereção. Essa classe de medicamentos surgiu para tratar dificuldades de ereção que podem surgir a partir dos 45, 50 anos. No entanto, de uns tempos para cá, existe uma espécie de "febre" entre os jovens para consumir esses remédios.

Vamos então a algumas explicações: em primeiro lugar, remédio é remédio, não é bala. E, como todo remédio, deve ser receitado pelo médico, atendendo a indicações corretas. Todo medicamento pode trazer efeitos indesejados. E com o Viagra não é diferente.

Dores de cabeça, rubor facial, enjôo e alterações visuais são os efeitos mais comuns. Em segundo lugar, é mito a história de que o Viagra produz uma superereção. O pênis não vai ficar maior, nem gerar um prazer incomparável. Ele terá apenas uma ereção completa e parecida com a que é produzida naturalmente pelo corpo.

Os jovens estão usando Viagra porque querem o pênis ereto por mais tempo ou para vencer as ansiedades de quem começa a vida sexual. Calma lá! É verdade que o pênis poderia se recuperar para um "segundo turno" de forma mais rápida. E também que eventuais medos de falhar não atrapalhariam tanto a ereção. Mas existe o risco de o homem achar que só "funciona" com o remédio e que vai conseguir ter quantas relações sexuais quiser, o que não é verdade.

Que tal reservar esse tipo de medicamento para o futuro, quando você realmente sentir que precisa? E mais: jovens que têm dificuldade de ereção podem se beneficiar mais com prática, experiência e, eventualmente, terapia, do que com remédios. Certo?

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Exercícios físicos são chave para dormir bem?

Se você sente muito sono durante o dia ou acha que levantar da cama pela manhã é uma verdadeira sessão de tortura, talvez seja hora de adotar uma boa rotina de exercícios – e, de acordo com o mais recente estudo da Fundação Nacional do Sono dos Estados Unidos, mesmo exercícios leves podem ajudar muito a ter uma boa noite de sono.

 “Com toda a imagem ruim que remédios para dormir ganharam ultimamente, é bom saber que há uma mudança de estilo de vida que pode nos ajudar a dormir melhor”, destaca a médica Barbara Phillips, do Laboratório do Sono do Sistema de Saúde do Reino Unido. “Os novos dados indicam que não importa quanto nos exercitamos, contanto que façamos exercícios”.

Desde 1991, a Fundação realiza anualmente uma enquete sobre a qualidade do sono entrevistando mil pessoas com idade de 23 a 60 anos. Na edição de 2013, que teve os resultados divulgados recentemente, mais participantes que diziam praticar exercícios físicos intensos, moderados ou leves relataram ter noites de sono melhores (de 56% a 67%) em comparação com aqueles que não se exercitavam (39%).

 “Se você é inativo, fazer 10 minutos de caminhada por dia pode aumentar suas chances de ter uma boa noite de sono”, aponta Max Hirshkowitz, um dos responsáveis pela enquete. “Os dados da nossa pesquisa certamente encontraram uma relação forte entre bom sono e exercícios”.

Sedentarismo e noites ruins

Um em cada dois participantes que não se exercita disse que acaba acordando no meio da noite, e um em cada quatro disse que tem dificuldade para cair no sono.

“Sono ruim pode prejudicar a saúde em parte porque deixa as pessoas menos inclinadas a se exercitar”, explica Shawn Youngstedt, que ajudou a conduzir o estudo. “Mais da metade (57%) de todos os participantes disse que seu nível de atividade é menor do que o usual depois de uma noite de sono ruim. Não se exercitar e não dormir se torna um círculo vicioso”.

Outro problema relacionado à falta de exercícios foi a apneia do sono (distúrbio que faz com que a pessoa pare de respirar repentinamente enquanto dorme): 44% dos participantes inativos apresentaram risco moderado de desenvolver o problema, contra 26% dos que praticam exercícios leves, 22% dos que praticam exercícios moderados e 19% dos que praticam exercícios intensos.

Além da ausência de exercícios, o excesso de tempo que a pessoa passa sentada também se mostrou problemático: entre aqueles que passavam mais de oito horas diárias sentados, em torno de 15% disseram dormir muito bem, menos do que aqueles que passavam menos tempo (cerca de 25%).

Mexa-se (de manhã, de tarde ou de noite)

Mesmo os participantes que se exercitavam perto da hora de dormir não relataram problemas de sono, em comparação com aqueles que se exercitavam mais cedo. Esse resultado contraria a antiga recomendação de não fazer exercícios à noite, e levou a Fundação a recomendar que as pessoas com sono “normal” se exercitem a qualquer hora do dia, contanto que não troquem horas de sono por horas de exercício. No caso de pessoas com insônia crônica, contudo, a recomendação de não fazer exercícios à noite continua.

Para encerrar, confira a seguir algumas dicas rápidas para dormir melhor:

- Faça exercícios físicos regularmente (exercícios intensos seriam o ideal, mas moderados e leves também são bons);
- Crie um ambiente apropriado para dormir – escuro, fresco e silencioso;
- Tenha um “ritual de relaxamento” antes de dormir, como tomar um banho morno ou ouvir músicas relaxantes;
- Evite se expor demais a luz à noite, e aproveite a luz natural durante o dia;
- Procure usar seu quarto apenas para dormir, não para trabalhar;
- Deixe para se preocupar durante o dia. Se algo estiver te pertubando na hora de dormir, anote e só se preocupe com isso pela manhã;
- Se estiver com insônia não insista: levante da cama e vá fazer algo relaxante, como ler;
- Se você se sentir constantemente cansado durante o dia, roncar demais ou acordar sem fôlego, fale com seu médico.[Medical XpressLiveScience]

7 maneiras incríveis de usar o mel


Além de seu uso na culinária, o mel pode ser produto de beleza e até anti-séptico natural

O mel é um dos produtos naturais mais benéficos para a saúde humana. Fruto do trabalho das abelhas com o pólen de diversos tipos de flor, essa substância é, em geral, usada para substituir o açúcar na alimentação, mas o mel possui muitas outras aplicações. Há quem diga que Cleópatra, a mais famosa rainha do Egito Antigo, chegava mesmo a banhar-se com mel. Lendas à parte, que tal descobrir quais são os benefícios que você pode extrair dessa delícia?

1 – Dor de garganta e tosse

Esse uso é clássico. Muitas avós recomendam o mel para tratar a tosse e as dores de garganta e, seguindo estudos feitos acerca das propriedades do produto contra esses males, alguns remédios industrializados também contam com o mel em sua composição. Tal como nesses medicamentos, o poder curativo do mel é potencializado se você combiná-lo com o suco de um limão.

2 – Ressaca alcoólica

Para quem costuma passar do limite quando o assunto é álcool, o dia seguinte poderá ser menos sofrido se você utilizar o mel para ajudar a curar os efeitos da ressaca. Isso acontece porque a frutose – um tipo de açúcar contido no mel – acelera o metabolismo do corpo, o que faz com que o organismo elimine o álcool acumulado com maior rapidez.

3 – Banho de rainha

Caso você não seja a própria Cleópatra, fica complicado realizar o sonho de mergulhar em uma banheira de mel. Porém, nem tudo está perdido – e você pode se beneficiar das propriedades do mel para a pele usando apenas um pouco do produto no banho de banheira. Você vai precisar de uma xícara de água quente, duas colheres de sopa de mel e duas gotas de óleo essencial de lavanda. Misture todos os ingredientes e, quando seu banho estiver preparado, acrescente a mistura. O resultado é um banho muito mais relaxante.

4 – Acne

O mel tem efeito bactericida e auxilia na cicatrização, de acordo com estudos realizados pela Sociedade Alemã e Romena de Apiterapia. Para usá-lo em suas espinhas, basta aplicar um pouco sobre a acne e cobrir com um curativo adesivo. Depois de 30 minutos, retire o curativo. Ele ajuda a secar as espinhas inflamadas e também pode minimizar a vermelhidão das cicatrizes deixadas pela acne.

5 – Hidratação para a pele

Para hidratar pele seca, o mel é um dos produtos naturais mais poderosos. Basta aplicar sobre a região desejada – ele tem efeitos incríveis sobre áreas naturalmente ressecadas, como os cotovelos e calcanhares – e deixar agir por cerca de 30 minutos, retirando em seguida.

6 – Reconstrução para os cabelos

Para “fechar” os fios, usar mel é uma alternativa barata e eficaz. Misture uma colher de chá do produto ao xampu de sua preferência e utilize-o normalmente. Após algum tempo de uso, você vai perceber que o aspecto dos cabelos se torna mais saudável e menos ressecado.

7 – Cicatrizante

Devido ao seu já citado efeito bactericida, o mel também pode ser usado sobre feridas, cortes, arranhões e queimaduras. Nesse caso, o produto trabalha como um anti-séptico natural, eliminando as possibilidades de infecção no local e auxiliando na cicatrização.

Fonte: http://www.dicasdemulher.com.br/7-maneiras-incriveis-de-usar-o-mel/ - Por Carolina Werneck - Foto: Thinkstock

domingo, 28 de abril de 2013

Conheça os benefícios de alguns alimentos para o seu coração


Veja como alguns alimentos podem ser aliados do seu coração e coloque-os em sua alimentação diária para desfrutar de todos os benefícios:

Alho: tem potente ação no controle da pressão arterial. Pesquisas mostram que o alho inibe uma enzima chamada angiotensina que tem papel vasoconstrictor. Com essa enzima inibida os vasos são mais relaxados e o sangue circula melhor.

Suco de uva: As uvas escuras são ricas em polifenóis que melhoram a elasticidade dos vasos e ajudam e diminuir a formação de placas de colesterol. Estudos mostram que o consumo de 200ml ao dia tem relação inversa com doenças do coração.

Romã: Pesquisa feita em Israel mostrou que o consumo de suco de romã, devido aos seus antioxidantes não só controlou a formação de placas de colesterol, mas também reduziu o entupimento das artérias. A sugestão de consumo é de 250ml ao dia do suco.

Amêndoas: são fontes de gorduras insaturadas, um tipo de gordura que no fígado não é transformada em colesterol. Também tem fito-esteróis que diminuem a absorção do colesterol da dieta. Inclua com opção de lanche da manhã ou da tarde.

Peixes: o ômega 3 presente no salmão, atum ou sardinha são fundamentais para a saúde cardiovascular. Esse tipo de gordura do bem diminui os níveis de triglicérides, aumenta os níveis de HDL e diminui o risco de arritmias. Além de ser anti-inflamatório.

Cacau: é rico em flavonoides, antioxidantes que diminuem a formação de placas de colesterol ao mesmo tempo que melhoram a flexibilidade dos vasos. Assim seu consumo está relacionado a redução da pressão arterial e também a menor risco de infarto. Use 30g do chocolate amargo ao dia ou use o cacau em pó em bebidas ou frutas.

Laranja: é rica em um tipo de fibra solúvel, a pectina. Essa fibra reduz a absorção do colesterol ingerido na dieta e diminui seu acumulo nas veias e artérias. Também é boa fonte de potássio, mineral importante no controle da pressão arterial.

Fonte: http://www.dietaesaude.com.br/v1/15706/comer-para-a-saude-do-coracao - por Bruna Pinheiro - Nutricionista Dieta e Saúde