sexta-feira, 5 de setembro de 2014

8 dicas para ter unhas mais bonitas

Técnicas simples fortalecem e deixam as unhas mais bonitas

Manter as unhas bonitas e saudáveis pode ser uma tarefa difícil para muitas mulheres, já que o atrito frequente das mãos e a rotina agitada, muita vezes, impedem que alguns cuidados básicos sejam realizados. A boa notícia é que com algumas técnicas simples e fáceis é possível evitar ao máximo que as unhas fiquem fracas e danificadas. Confira.

Hidrate
Procure hidratar as unhas duas vezes por semana, massageando-as com produtos como lanolina, óleo de semente de uva ou de cravo-da-índia. A aplicação do esmalte deve ser feita somente após esse processo.

Seque bem
Depois de lavar as mãos, tomar banho, entrar no mar e na piscina, seque bem unhas. O acúmulo de água – especialmente quando acompanhada de sal ou cloro – facilita o desenvolvimento de fungos nocivos à saúde.

Não arranque a pele
Especialmente para quem tem o hábito de tirar as cutículas, é fundamental não cair na tentação de puxar as pelinhas que ficam em volta do dedo. Além de possibilitar a entrada de bactérias, isso prejudica a aparência das mãos e das unhas.

Use pouco removedor
Aqui, a primeira dica é trocar a acetona pelo removedor de esmalte, que é menos agressivo. Depois, procure moderar na quantidade do produto e procure usá-lo no máximo uma vez por semana, isso ajuda a evitar que as unhas fiquem muito ressecadas e quebradiças.

Use luvas nas tarefas domésticas
Produtos de limpeza são, usualmente, corrosivos, e podem danificar as unhas. Na hora de limpar a casa ou lavar louça, por exemplo, utilize uma luva de plástico. Quando retirá-la, lave as mãos com sabonete neutro, seque bem e hidrate a pele.

Limpe bem
Quem tem as unhas mais compridas, em especial, deve atentar-se mais ao acúmulo de resíduos e sujeira embaixo das unhas – isso pode favorecer a proliferação de microrganismos. 

Cuidado ao lixar as unhas
Não lixe ou corte as unhas logos após o banho – nesse momento elas ficam sensíveis e podem se quebrar com mais facilidade. Além disso, uma vez a cada 20 ou 30 dias lixe a superfície das unhas com o lado mais suave da lixa para retirar células mortas.

Deixe a unha respirar
Tente deixar o esmalte nas unhas por, no máximo, cinco dias seguidos. Isso ajuda a evitar que elas fiquem amarelas e manchadas.

10 fatos que você provavelmente não sabia sobre música

Lado a lado com chocolate e batata frita, música é uma daquelas coisas que são praticamente unânimes entre os nossos companheiros de espécie.

Não importa qual gênero, é bem difícil encontrar alguém que não goste de ouvir alguma coisa, ao menos no carro ou naquela corrida matinal. Por isso, não custa saber algumas curiosidades sobre este maravilhoso mundo sonoro, tão cheio de amor e possibilidades.

Você é do tipo que trabalha com fones de ouvido o dia todo e força seus colegas a fazerem mímicas ridículas para chamar sua atenção? você pode apenas ser ligeiramente inconveniente, já que a música de fundo não melhora sua capacidade de concentração. Pelo contrário, pode afetar a forma como você trabalha. Porém, não se desespere: ela pode te ajudar na academia.

A sua música favorita provavelmente ganhou seus ouvidos e seu coração porque você a associa a um evento emocional de sua vida. As influências sociais e a qualidade afetam as músicas que você gosta. Você não gosta da versão original de uma música porque ela é melhor, mas sim porque foi aquela que você ouviu pela primeira vez. Além disso, se um músico faz contato visual durante um show e o que ele está vestindo também afeta como você se sente a respeito da música dele.

Uma olhada nos rankings de canções mais ouvidas pode nos dizer muita coisa, ao longo dos anos. Quando os tempos estão difíceis, as pessoas preferem músicas mais significativas. A música também pode prever o mercado de ações, já que quando as pessoas estão lidando com um futuro comportamento econômico complexo, tendem a preferir batidas mais simples. Além disso, a música popular tem ficado cada vez mais narcisista e mais e mais canções preferidas nos Top 10 são sobre sexo.

Você sente que esta lista está aumentando a sua inteligência? Bem, há muitas evidências de que tocar música pode torná-lo mais inteligente. Ouvir música clássica também pode aumentar o seu QI – e as pessoas mais inteligentes gostam deste gênero musical. A música ainda pode literalmente afetar a maneira como vemos mundo e as letras podem influenciar o nosso comportamento.

Agora vamos falar de dinheiro: proprietários de bares o fazem beber mais ao aumentarem o volume da música que está tocando. Canções de amor e músicas românticas fazem você gastar mais em lojas de flores. Por sua vez, jazz, música popular e clássica fazem você gastar mais em restaurantes.

Rockstars realmente vivem rápido e morrem jovens, já que são, em média, 1,7 vezes mais propensos a morrer do que um norte-americano comum. Pode custar mais de um milhão de dólares para fazer uma música de sucesso e a pirataria ajuda grandes bandas e prejudica as pequenas.

A música que você gosta diz muito sobre a sua personalidade, porque diferentes tipos de personalidade são atraídos por músicas diferentes. A sua personalidade também afeta como você usa a música e nós também herdamos um pouco do gosto musical de nossos pais. Quando envelhecemos, normalmente gostamos das músicas que ouvíamos quando tínhamos de 16 a 21 anos. Além disso, seria possível determinar o quão consciente e agradável um homem é ao observá-lo dançando – e dançar o deixa mais criativo.

A música ainda mexe com as suas atitudes. O country pode fazer você querer se matar, mas o rock não. A clássica é a mais relaxante. Os músicos de jazz “desligam” parte de seu cérebro para serem mais criativos. A música romântica realmente ajuda os homens na hora de conquistar mulheres.

Canções podem te persuadir a fazer coisas antiéticas, aumentar a tolerância à dor e reduzir a ansiedade. Além disso, talvez surpreendentemente, as melodias são mais responsáveis ​​pela forma como a música nos faz sentir do que as letras.

Viciados em música também têm algumas características bem específicas, como serem mais propensos a ficar com hits presos em sua cabeça – conhecidas como “vermes de ouvido”. A melhor maneira de se livrar destas canções chiclete é aceitá-las. Pessoas que são mais abertas a novas experiências são mais propensas a sentir arrepios ao ouvir uma boa música. E, por fim, sim, você pode ser viciado em música. [TimeBarking Up The Wrong Tree]

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Oito mitos sobre a prática de exercícios físicos

Personal trainer desvenda crenças, como a de que musculação engorda

É ruim beber água durante a prática de exercícios? Abdominais queimam mesmo a gordura da barriga? Afinal, qual é o esporte mais completo que existe? São muitas as dúvidas que circulam nas academias e entre os grupos de treino. Por isso, o Minha Vida conversou com o personal trainer Adriano Braga Coronato, que não só esclareceu mitos como ainda deu dicas de como aperfeiçoar o treino com o objetivo de emagrecer.

Você sabe que o treino funcionou se sentir dores no dia seguinte
"A dor que sentimos nos primeiros dias de treino está associada ao novo estímulo a que nosso corpo foi submetido, mas a sua persistência pode indicar que os exercícios têm sido feitos de maneira incorreta", explica o personal Adriano.

Essa sensação é normal na primeira e até na segunda semana de treino, mas a sua constância não faz sentido após a aquisição de um condicionamento físico regular. Posteriormente, como o aumento da intensidade dos exercícios ou mesmo com a mudança da atividade, elas podem voltar, mas, novamente, por um curto período de tempo.

Fazer abdominais queima a gordura da barriga
"Todos os exercícios localizados têm como função trabalhar uma musculatura específica e não a queima de gordura", aponta Adriano Coronato. Assim, quando fazemos abdominais, estamos apenas contraindo e relaxando os músculos do abdômen. Para eliminar a gordura, a melhor solução é investir em exercícios aeróbicos.
O profissional ainda acrescenta que um abdômen desenvolvido contribui para a melhoria da postura, uma vez que quem não apresenta essa região do corpo trabalhada realiza uma espécie de compensação dos esforços físicos com a lombar.

O treino rende mais se for feito com o corpo envolto em plástico ou agasalhos
Não é porque você sente mais calor ou transpira mais que está fazendo o treino render mais. Segundo o personal, isso significa apenas que a perda de água - e não de gordura - está sendo maior. Mesmo que os ponteiros da balança evidenciem um singelo aumento na perda de peso, ele será recuperado assim que a pessoa se hidratar.

É ruim beber água durante a prática de exercícios
De acordo com Adriano, é fundamental hidratar-se durante a prática de exercícios. Afinal, você perde água e nutrientes enquanto malha. Além disso, o consumo de água está associado a uma maior resistência muscular, à regulação da temperatura corporal e à prevenção de cãibras. "Em treinos puxados, é recomendada a ingestão de 500 ml de água ou de algum isotônico a cada meia hora de exercícios", explica.
O personal ainda complementa que, em treinos de curta duração, a pessoa pode até esperar o término da atividade para beber água, mas, no caso daqueles de longa duração, torna-se necessária a hidratação durante o treino com água e isotônicos, que também irão repor os sais minerais perdidos.

Musculação engorda
Ganhar peso não significa engordar. Quem malha fica mais pesado porque está ganhando massa muscular, e não gordura. Como esclarece o personal, há uma mudança positiva da composição corporal: você perde medidas sem necessariamente perder peso. O profissional também ressalta que não adianta investir em um treino de musculação e não equilibrar a dieta. Quem tem uma alimentação desregrada, que excede o número de calorias que o treino é capaz de queimar, naturalmente irá engordar.

Fazer exercício de curta duração não traz benefício
Para praticarmos exercícios, precisamos de energia, cujas fontes estão estocadas em nosso corpo sob três formas: creatina fosfato (consumida prioritariamente no primeiro minuto de treino), glicogênio (consumido prioritariamente entre um e 30 minutos de treino) e gordura (consumida prioritariamente após os 30 minutos de treino).

Em outras palavras, esses três "combustíveis' são queimados simultaneamente durante o treino, mas, como há uma preferência do corpo em utilizar mais um do que outro, algumas pessoas entendem que só valeria a pena se exercitar se a atividade durasse mais do que 30 minutos. Para perceber como é equivocada essa ideia, o personal Adriano conta que um treino forte de 20 minutos queima mais gordura do que uma caminhada lenta de uma hora. Por isso, o tempo é importante, mas não define tudo.

A natação é o esporte mais completo que existe
Não existe um esporte que seja mais completo que outro. Cada modalidade é adequada a determinado tipo de pessoa e será mais indicada dependendo do objetivo de quem treina. Alguns querem queimar gordura, outros desejam ter um corpo definido e há aqueles que praticam esportes, sobretudo, pelo bem-estar e convívio social que ele proporciona. O importante é se permitir experimentar diferentes modalidades para, um dia, encontrar aquilo que te traz total satisfação.

Quanto mais exercício fizer, mais rápido irá emagrecer
Embora exercícios sejam importantíssimos para a saúde e representem um meio efetivo de emagrecimento, Adriano Braga explica que o carro chefe para atingir tal meta é a dieta. "O exercício muda a composição corporal, mas é fundamental seguir uma alimentação balanceada, ou seus resultados serão mínimos", aponta.
Se o objetivo é perder alguns quilinhos, ele recomenda treinos não muito longos, mas de forte intensidade, pois o gasto calórico será maior.

Fonte: http://www.minhavida.com.br/fitness/galerias/13714-oito-mitos-sobre-a-pratica-de-exercicios-fisicos - POR LAURA TAVARES

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

6 causas das dores musculares

O desconforto pode afetar qualquer região do corpo, e se caracteriza pela reação inflamatória local. As causas são traumas, exercícios intensos e infecções virais

1- Peguei gripe, e estou todo dolorido
Esta enfermidade é responsável pela manifestação de dores musculares em todo corpo. Nesse caso, o incômodo ganha o nome de difuso, pois é autolimitado: nem sempre é preciso tomar remédio para tratá-lo. Isso porque há melhora espontânea no decorrer de alguns dias.

2- O treino da academia tem sido intenso
O problema também pode ser um sinônimo de sobrecarga. Para aqueles que exageram nos exercícios, e sentem desconforto após as atividades físicas. A dor é diagnosticada como localizada. Trata-se de um mal-estar pontual cuja origem não representa preocupação.

3- Não pratico nenhum tipo de exercício físico
Sedentarismo é considerado um dos fatores de risco para o desencadeamento desse sintoma, assim como permanecer muito tempo em pé ou sentado, que compromete a postura e, por consequência, a coluna. Ser inativo ainda leva às dores lombares (localizada na região baixa das costas).

4- A sensação não passa e ainda não sei a causa
Quando ela se repete ao longo do tempo e se torna crônica e, ainda, não se explica a sua origem, um médico precisa ser consultado. Há probabilidade de que ela seja de origem reumatológica e precisa ser investigada e tratada por um especialista, o reumatologista.

5- Meu dia a dia é muito estressante
O estresse é prejudicial à saúde dos músculos, causando tensão sobre eles. Em níveis extremos, é um dos indícios de síndrome miofascial, condição caracterizada por pressão nos pontos sensíveis dos músculos (fáscias) e resulta de movimentos repetitivos. Não é uma condição grave, mas traz desconforto e pode limitar atividades diárias.

6- Minhas noites de sono geralmente são agitadas
Costumam estar associadas a baixos níveis de energia, fadiga, problemas de concentração, dor crônica e sensibilidade. Essas condições fazem com que as dores ocorram por todo o corpo. O alívio do mal-estar pode ser tratado com medicamentos e exercícios de relaxamento.

Fonte: http://revistavivasaude.uol.com.br/clinica-geral/conheca-6-causas-das-dores-musculares/2992/ - Texto: Jhennifer Moises / Ilustração: Magenta King / Adaptação: Clara Ribeiro

terça-feira, 2 de setembro de 2014

Dicas para melhorar a performance na musculação

Confira algumas orientações práticas do educador físico Rubens de Oliveira Garcia para melhorar a performance na musculação

A partir do momento que você toma a decisão de praticar uma atividade física, é necessário que saiba o limite do seu corpo e se informe sobre o esporte ou exercício que irá praticar. A orientação de um profissional é essencial para obter resultados rápidos e consistentes. Na musculação não é diferente. A prática incorreta dos exercícios pode ocasionar lesões sérias ao corpo. Rubens de Oliveira Garcia, educador físico e professor da Ecofit Club, dá algumas dicas para os atletas: “O mais importante é investir na intensidade do treinamento, e não no volume da sessão, ou seja, na quantidade total de série e exercícios”, explica. 

Segundo ele, a intensidade correta produz as melhores respostas hormonais e metabólicas para o aumento de massa muscular e óssea, redução de gordura corporal e condicionamento físico. A Viva Saúde enumerou algumas orientações práticas para otimizar a intensidade dos treinos: 

1. O intervalo entre as séries: “É muito importante que seja respeitado o tempo de descanso entre as séries de um mesmo exercício, independentemente de ele ser 30, 45, 60, 90 segundos ou mais. Para cada objetivo é estipulado um intervalo para que se restabeleçam as funções orgânicas no intuito de realizar com bom desempenho a próxima série”, comenta. No entanto, o professor explica também que o descanso não pode ser exageradamente longo, fazendo com que a intensidade do treino seja reduzida drasticamente e, dessa forma, diminuindo os resultados. 

2. A sobrecarga dos exercícios: A carga dos equipamentos e pesos livres precisa ser ajustada toda vez que um determinado peso ficar "fácil" de ser levantado. É fundamental terminar as repetições com um pouco de dificuldade, sempre realizando o movimento de forma precisa, ou seja, com excelente técnica de execução. “Manter as mesmas cargas leves por muito tempo não produz os benefícios esperados. No entanto, primeiramente deve-se ficar mais forte, para, depois, aumentar os pesos nos exercícios”, diz Garcia. 

3. Velocidade dos movimentos: Para que o treino fique mais "intenso", é preciso realizar os movimentos de forma mais lenta e controlada. Desta maneira aumenta-se a consciência corporal e dificulta-se significativamente o trabalho muscular. “Também fica mais fácil sentir os músculos trabalhados, ou seja, o pump muscular, além de evitar lesões nas articulações. A aptidão física e a individualidade biológica de cada praticante determinarão a intensidade do treinamento e a orientação de um profissional de Educação Física é fundamental para saber o seu limite”, finaliza o professor.