sábado, 28 de março de 2020

Quanto tempo o coronavírus permanece vivo em materiais comuns


Um novo estudo da Universidade da Califórnia, do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos Institutos Nacionais de Saúde, dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças e da Universidade de Princeton (todos nos EUA) descobriu quanto tempo o coronavírus sobrevive em diferentes superfícies, de cobre a plástico e aço.

Conforme a doença se espalha através do ar e de objetos e superfícies contaminados, as descobertas nos ajudam a entender que medidas devemos tomar para conter essa pandemia.

Metodologia

Para o novo estudo, os pesquisadores duplicaram como o vírus poderia se espalhar pelo ar e em superfícies infectadas em um ambiente caseiro ou hospitalar.

Eles usaram um aerossol para dispersar gotículas microscópicas em diversas superfícies que poderiam acabar contaminadas através de tosse, espirro ou toque.

Resultados
Esse é o tempo o qual o coronavírus permanece vivo no:

Ar (aerossóis) – 3 horas
Cobre – 4 horas
Papelão – 24 horas
Plástico – 2 a 3 dias
Aço inoxidável – 2 a 3 dias

Como se prevenir
James Lloyd-Smith, professor de ecologia e biologia evolutiva da Universidade da Califórnia em Los Angeles e um dos autores do estudo, alertou que o vírus é muito difícil de conter porque é facilmente “transmissível por meio de contatos relativamente casuais”.

“Se você estiver tocando itens que outra pessoa manipulou recentemente, esteja ciente de que eles podem estar contaminados e lave as mãos”, reforçou.

Além de lavar bem as mãos com regularidade, limpar e desinfectar superfícies é outra medida importante no combate ao COVID-19.

A recomendação de Neeltje van Doremalen, outro autor da pesquisa do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas, é utilizar soluções de limpeza comuns com alvejante diluído.

Um artigo sobre a pesquisa foi publicado na revista científica New England Journal of Medicine. [BigThink]


Caros alunos, fiquem em casa!


Diante da gravidade da pandemia do Coronavírus em todo o mundo, peço a vocês que fiquem em casa com seus familiares, aproveitem o tempo livre e façam tarefas cotidianas como:

Estudar
Brincar
Rezar
Ajudar aos pais
Cuidar  dos animais de estimação
Ler um bom livro
Fazer atividades físicas
Acessar o computador
Fazer palavras cruzadas
Assistir a um bom filme
Acessar o celular

Ficar em casa é a dica!

Professor José Costa

sexta-feira, 27 de março de 2020

Por que faz mal segurar o xixi?


Entenda como o aparelho urinário trabalha e os perigos de adiar as idas ao banheiro, de infecção urinária a pedras nos rins

Você já deve ter ouvido falar que segurar o xixi provoca infecção urinária. Mas sabia que reter a urina o tempo todo também leva a outros problemas de saúde? Veja, abaixo, como o sistema urinário funciona e os perigos de deixar de ir ao banheiro quando a vontade dá as caras:

1. O sistema urinário
Ele é composto de rins, ureteres, bexiga e uretra. A filtragem do sangue nos rins libera uma mistura de água, ureia, glicose, sais e aminoácidos. A parte purificada é reabsorvida, e as substâncias tóxicas, como a ureia, vão formar a urina, que, pelos ureteres, chega à bexiga.

2. O reservatório
A bexiga em geral acumula de 300 a 500 mililitros de xixi. Mas o mais comum é que a vontade de ir ao banheiro surja antes, quando o nível está em 200. O intervalo das idas ao banheiro depende de fatores como hidratação, temperatura e quanto suamos. Mas o ideal é esvaziar o órgão a cada duas ou três horas, umas seis vezes ao dia.

3. O princípio de uma infecção urinária
Fazer xixi é também uma maneira de eliminar micro-organismos nocivos ao corpo. Daí por que deixar de ir ao banheiro com regularidade acaba estimulando um aumento da população de bactérias — e, consequentemente, do risco de infecções no local.

4. A incontinência urinária
Embora a bexiga seja elástica e em tese suporte até mais de 1 litro, a contenção exagerada e repetitiva pode comprometer as fibras que sustentam o órgão. Quando ele perde a capacidade de se contrair direito, abre-se o caminho para a incontinência urinária.

5. Pedras nos rins
Para quem tem predisposição, a falta de hidratação adequada, associada à demora no esvaziamento da bexiga, potencializa a união de substâncias presentes na urina, como cristais de cálcio, que formam os dolorosos cálculos renais.

Quem é que sofre mais
Diferenças anatômicas tornam a retenção do xixi mais prejudicial a elas

Nas mulheres: nelas, além da uretra mais curta, a abertura próxima ao ânus facilita a entrada de bactérias.

Nos homens: a ameaça é o aumento da próstata com a idade (chamado de hiperplasia). A glândula pode espremer a uretra e dificultar o fluxo ali.

Medidas para o sistema urinário funcionar em paz
Água na medida: ela faz uma faxina nos rins, bexiga e companhia. O ideal é tomar em média 2 litros de água por dia.

Remédios, só com receita: o uso exagerado de anti-inflamatórios pode detonar os rins. Por isso, não tome por conta própria.

De olho nas taxas: pressão alta e diabetes danificam os vasos sanguíneos, o que também afeta o trabalho dos rins.

Fonte: https://saude.abril.com.br/medicina/por-que-faz-mal-segurar-o-xixi/ - Por Goretti Tenorio - Infográfico: Letícia Raposo/SAÚDE é Vital

quinta-feira, 26 de março de 2020

Você sabia que a qualidade do sono pode afetar seu coração?


Apesar de geralmente negligenciarmos esse hábito, manter as horas de descanso em dia é muito importante para a qualidade de vida. E não é só isso: para a saúde do corpo também. Se você tem o costume de dormir mal há muito tempo, pode estar prejudicando o seu coração.

“Realmente há pessoas com o sono mais curto que não desenvolvem nenhum problema ao dormirem 5 horas por noite. Porém, se esse padrão de sono está relacionado com a apneia [breves interrupções na respiração ao dormir], por exemplo, há maiores riscos de doenças cardiovasculares”, explica o cardiologista Iran Gonçalves Jr, responsável do PS de cardiologia Hospital São Paulo e Professor da Escola Paulista de Medicina.

Ainda de acordo com ele, diversos outros distúrbios do sono estão relacionados com maiores chances de problemas no órgão. Além da apneia, um deles é a insônia. “E sabemos que o estresse e a ansiedade, muito comuns na sociedade contemporânea, constituem as principais causas da insônia”, diz o especialista.

Por isso, vale caprichar nas práticas que trabalham a mente e geram consequências boas para o corpo também. Afinal, tudo faz parte de um conjunto só. Então por que não começar a meditar, por exemplo?

Quais outros distúrbios do sono afetam o coração?
“O ronco é um dos sintomas mais frequentes em quem tem apneia obstrutiva do sono. Por isso, pessoas que roncam ou que tem sonolência durante o dia devem procurar auxílio médico para confirmar ou descartar esse diagnóstico”, afirma o médico. Afinal, elas podem ter mais chances de desenvolver AVC, hipertensão e até morte súbita.

Iran explica que a obesidade favorece o ronco porque prejudica a respiração, principalmente quando nos deitamos. O abdômen comprime o tórax e o pescoço e deixa as estruturas da laringe mais pesadas, obstruindo a passagem de ar pela traqueia.

Mas então o que fazer?
Primeiro, prestar atenção se você dorme o suficiente por noite. Atualmente, o recomendado são 7 horas de sono. Depois, vale repensar seus hábitos durante o dia: eles contribuem para madrugadas mais tranquilas? “Vale conversar com seu médico para repensar o uso de alguns medicamentos. Até os que aparentemente provocam sonolência: estes atrapalham o que chamamos de arquitetura do sono. Ou seja, as várias etapas de um sono saudável e reparador”, Iran aconselha.

Fonte: https://boaforma.abril.com.br/estilo-de-vida/voce-sabia-que-a-qualidade-do-sono-pode-afetar-seu-coracao/ - Por Amanda Panteri - MangoStar_Studio/Thinkstock/Getty Images

quarta-feira, 25 de março de 2020

13º salário de aposentados e pensionistas do INSS é adiantado: calendário de pagamento


Para amenizar os impactos econômicos da pandemia do Covid-19, o governo federal decidiu antecipar as duas parcelas do 13º salário para os aposentados e pensionistas do INSS. Tem direito ao benefício os aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), segundo comunicado do Ministério da Economia.

Calendário de pagamento da 1ª parcela
Para saber a sua data de pagamento do 13º, é preciso verificar o número final do cartão do benefício, desconsiderando o dígito (número que aparece depois do -).

Os que recebem até um salário mínimo seguem o seguinte cronograma:

Final 1: depósito no dia 24/4
Final 2: depósito no dia 27/4
Final 3: depósito no dia 28/4
Final 4: depósito no dia 29/4
Final 5: depósito no dia 30/4
Final 6: depósito no dia 4/5
Final 7: depósito no dia 5/5
Final 8: depósito no dia 6/5
Final 9: depósito no dia 7/5
Final 0: depósito no dia 8/5
Para quem recebe mais de um salário mínimo, vale o seguinte calendário:

Final 1 e 6: depósito no dia 4/5
Final 2 e 7: depósito no dia 5/5
Final 3 e 8: depósito no dia 6/5
Final 4 e 9: depósito no dia 7/5
Final 5 e 0: depósito no dia 8/5
Calendário de pagamento da 2ª parcela
Os que recebem até um salário mínimo seguem o seguinte cronograma:

Final 1: depósito no dia 24/5
Final 2: depósito no dia 26/5
Final 3: depósito no dia 27/5
Final 4: depósito no dia 28/5
Final 5: depósito no dia 29/5
Final 6: depósito no dia 1/6
Final 7: depósito no dia 2/6
Final 8: depósito no dia 3/6
Final 9: depósito no dia 4/6
Final 0: depósito no dia 5/6

Para quem recebe mais de um salário mínimo, vale o seguinte calendário:

Final 1 e 6: depósito no dia 1/6
Final 2 e 7: depósito no dia 2/6
Final 3 e 8: depósito no dia 3/6
Final 4 e 9: depósito no dia 4/6
Final 5 e 0: depósito no dia 5/6